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Scrapie (paraplexia enzoótica) em ovinos no Brasil

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Scrapie (paraplexia enzoótica) em

ovinos no Brasil

Scrapie in Brazilian sheep

RIBEIRO RIBEIRORIBEIRO RIBEIRO

RIBEIRO, L, L, L, Luiz Alberto Oliveira –, Luiz Alberto Oliveira –uiz Alberto Oliveira –uiz Alberto Oliveira –uiz Alberto Oliveira – Médico Veterinário, MSc, Doutor. Departamento de Medicina Animal, Faculdade de Veterinária – UFRGS PPPPPAAAAASSSSSSSSSSOS, Daniel ThompsenOS, Daniel ThompsenOS, Daniel ThompsenOS, Daniel ThompsenOS, Daniel Thompsen – Médico Veterinário, MSc, Doutor. Curso de Medicina Veterinária – ULBRA/RS

RODRIGUES, Norma Centeno – RODRIGUES, Norma Centeno –RODRIGUES, Norma Centeno – RODRIGUES, Norma Centeno –

RODRIGUES, Norma Centeno – Médica Veterinária, MSc, Doutora. Curso de Medicina Veterinária – ULBRA/RS

WEIMER WEIMERWEIMER WEIMER

WEIMER, T, T, T, Tania de Azevedo –, Tania de Azevedo –ania de Azevedo –ania de Azevedo – Doutora em Genética, Curso deania de Azevedo – Medicina Veterinária – ULBRA/RS

Data de recebimento: Data de recebimento:Data de recebimento: Data de recebimento:

Data de recebimento: abril 2007 Data de aprovação:

Data de aprovação:Data de aprovação: Data de aprovação:

Data de aprovação: junho 2007 Endereço para correspondência:

Endereço para correspondência:Endereço para correspondência: Endereço para correspondência:

Endereço para correspondência: Av. Bento Gonçalves 9090, Porto Alegre/RS. CEP: 91540-000. E-mail: berto@ufrgs.br

RESUMO

Scrapie é uma enfermidade caracterizada por encefalite espongiforme de ovinos e caprinos introduzida no rebanho brasileiro pela importação de ovinos do Reino Unido e de países da América do Norte. Embora, inicialmente esta doença tenha sido diagnosticada em animais importados, foram confirmados casos recentes, em 2006, em ovinos nascidos no Brasil. A análise de genótipos realizada em ovinos Suffolk demonstrou que mais da metade dos animais examinados (55%) pertenciam a grupo de alto risco para scrapie e que somente 3,8% são de genótipo resistente. São discutidas as medidas de controle dessa enfermidade, propostas pelas autoridades sanitárias brasileiras e sugeridas medidas complementares. PPPPPalavras-chave:alavras-chave:alavras-chave:alavras-chave:alavras-chave: scrapie, encefalite espongiforme, genotipagem.

ABSTRACT

Scrapie is a spongiform encephalopathie of sheep and goats introduced into brazilian flock throughout importation of life sheep from United Kingdom and North America countries. Although the first cases of the disease were always in ovine imported from overseas, recent cases

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diagnosed in 2006 were detected in animals born in Brazil. Genotyping carried out in Suffolk national flock showed that 55% of the animals belong to the most susceptible group for scrapie and only 3,8% were of resistant genotype. Scrapie control measures proposed by the local animal health authorities are presented and complementary actions are suggested. K

KK

KKey words:ey words:ey words:ey words:ey words: Scrapie, spongiform encephalopathy, genetic variability.

INTRODUÇÃO

O scrapie é uma doença degenerativa do sistema nervoso central (SNC) de ovinos e caprinos. Ela pertence ao grupo das encefalites espongiformes que atingem vinte espécies de mamíferos, incluindo o homem. Este grupo de doenças é também referido como doenças priônicas. A enfermidade tem sido reconhecida em ovinos por mais de 200 anos, estando presente em vários países, sendo a Austrália e a Nova Zelândia considerados locais livres (JEFFREY; GONZÁLES, 2007).

A etiologia da doença é atribuída a um “prion” sigla criada para designar “proteinaceous infectious particle” (partícula protéica infecciosa). A proteína normal – PrPc é uma glicoproteína encontrada em todos os mamíferos,

cuja função não está bem estabelecida. A proteína alterada é referida na literatura como PrPsc, protease resistente, que ao microscópio eletrônico,

pode ser evidenciada por estruturas designadas “Fibrilas Associadas ao Scrapie” (SAF). O prion é extremamente resistente a desinfetantes e a agentes físicos convencionais.

A transmissão ocorre, principalmente, da ovelha para o cordeiro, no período perinatal. Pastagens contaminadas com fluídos fetais tornam-se fonte de infecção para cordeiros contemporâneos e para outros ovinos adultos do rebanho. O carneiro teria um papel secundário através da dispersão de prole geneticamente susceptível à infecção (DAWSON et al., 1998).

No presente artigo são apresentados dados sobre a ocorrência de scrapie no rebanho ovino brasileiro é discutido o caráter genético dessa enfermidade e sugeridas medidas para seu efetivo controle.

SCRAPIE NO BRASIL

Scrapie foi introduzido no Brasil pela importação de ovinos Hampshire Down de rebanhos ingleses. O primeiro caso foi identificado em 1978 no RS (FERNANDES et al., 1978), seguindo-se de um segundo episódio em 1985 no Paraná (RIBEIRO, 1993). Diante dos fatos, o governo brasileiro proibiu a importação de animais do Reino Unido mas manteve abertas as fronteiras para a introdução de ovinos de outros países, USA e Canadá em particular, onde a doença é endêmica. Segundo Ojeda e Oliveira (1998) de 1991 a 1996 foram importados 2267 ovinos, a maioria dos USA. A relação atualizada dos casos de scrapie ocorridos em rebanhos ovinos no Brasil é apresentada na Tabela 1.

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Tabela 1 – Casos de scrapie ocorridos em ovinos no Brasil – período 1978 a 2006. Ano Raça Procedência Estado

1978 Hampshire Down Reino Unido RS

1985 Wiltshire Horn Reino Unido PR

1995 Suffolk USA RS

1997 Suffolk USA PR

2001 Hampshire Down Canadá PR

2003 Hampshire Down Brasil PR

2006 Hampshire Down Brasil MS

2006 Suffolk Brasil RS

Adaptado de Ribeiro e Rodrigues (2001).

Os dados da Tabela 1 revelam que a doença vem sempre ocorrendo em rebanhos onde foram importados animais de países da América do Norte. O governo brasileiro não permite mais a importação de ovinos em pé desses países, mas, mesmo assim, novos casos têm sido diagnosticados. Em pelo menos um dos surtos o animal que mostrou sintomas era nascido na propriedade, indicando, desta forma, que a enfermidade vem se transmitindo em rebanhos nacionais. Finalmente, deve ser mencionado que o scrapie, até o momento, só foi diagnosticado no Brasil em ovinos das raças Suffolk e H. Down, excetuando-se o caso de 1985 ocorrido em um animal importado da raça Wiltshire Horn. O Uruguai e a Argentina são tidos como livres da enfermidade. Na Argentina, existe entretanto, uma referência a “sarna seca” que tem ocorrido (ou vem ocorrendo) na patagônia onde, no passado, foram importados ovinos de raças inglesas.

Os casos de scrapie citados acima foram todos comunicados ao Departamento de Saúde Animal (DAS) da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), tendo sido tomadas medidas de sacrifício de animais e interdição das propriedades. Entretanto, até recentemente, não havia por parte das autoridades sanitárias brasileiras nenhuma ação de monitoramento e controle de scrapie em ovinos. As informações disponíveis sobre essa enfermidade no Brasil indicam que ela já está estabelecida no rebanho ovino nacional, ou, na melhor das hipóteses, é uma doença emergente. Na verdade, para o MAPA, o scrapie não é mais uma doença exótica (OIE, 2005).

CASO RECENTE NO RIO GRANDE DO SUL

Na última semana de julho/2006, deu entrada no Hospital de Clínicas Veterinárias – HCV da Faculdade de Veterinária – UFRGS, um carneiro Suffolk, adulto (3 anos), de um criatório do Estado. O carneiro foi adquirido durante a Expointer 2005 e usado na temporada de monta de 2006 sem apresentar alterações visíveis. Entretanto, após esse período, ele apresentou incoordenação motora, principalmente do trem posterior. O animal foi examinado clinicamente, sendo submetido a exame radiográfico que não revelou fratura ou lesão que explicasse a paraplegia.

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movimentos mandibulares (mascar chiclete) quando estimulado na região lombar e colapso após exercitado, sendo levantada a suspeita de scrapie. O exame de imunohistoquímica do tecido linfóide da terceira pálpebra, coletado do animal vivo foi positivo para scrapie. Este resultado foi confirmado após a necropsia, pelo exame histopatológico e de imunohistoquímica de tecido nervoso e linfóide. O exame de genotipagem para o códon 171 identificou o carneiro com o genótipo QQ, característico de ovinos altamente suscetíveis ao scrapie. O caso foi oficialmente comunicado às autoridades sanitárias do MAPA que tomaram as medidas cabíveis.

MEDIDAS SANITÁRIAS EM CASOS DE SCRAPIE

O MAPA criou em 2004, um grupo de trabalho para propor um Programa de Sanidade de Ovinos e Caprinos (PNSCO). O trabalho desta comissão resultou na Instrução Normativa n°53, de 12 de julho de 2004 que aprova o regulamento técnico do PNSCO. Entre outras doenças a portaria define aspectos relacionados às ações de vigilância e controle da Paraplexia Enzoótica dos Ovinos (Scrapie). Resumidamente, as medidas de saneamento de foco a serem adotadas pelo Serviço Oficial são as seguintes:

I. Visita e interdição do estabelecimento.

II. Sacrifício e eliminação de todos os animais com sinais clínicos e coleta de material para exame.

III. Condução de investigação epidemiológica:

(a) Localização e sacrifício de todos os ascendentes diretos (pai, mãe e avós).

(b) Localização de irmãos e meio irmãos por parte da mãe do animal positivo, para sacrifício.

(c) Caso o animal positivo seja fêmea determinar a localização dos descendentes até segunda geração (filhos e netos), sacrificar ou submetê-los a genotipagem.

(d) A genotipagem deverá ser paga pelo proprietário. Todos os animais sensíveis (AAQQ, AAQH) e muito sensível (AVQQ), sem sinais clínicos, deverão ser sacrificados num prazo máximo de 60 dias. Os ovinos resistentes (AARR) e de pouco a médio risco (AAQR) envolvidos no foco deverão ser abatidos até sete anos de idade, ou no máximo cinco anos após a abertura do foco.

GENOTIPAGEM PARA SUSCETIBILIDADE A SCRAPIE EM

SUFFOLK NO BRASIL

Em vários países como Reino Unido, Comunidade Européia e USA a genotipagem para suscetibilidade à scrapie tem sido uma ferramenta usada em planos de controle dessa enfermidade (DAWSON et al., 1998). Amostras de sangue são encaminhadas ao laboratório, que após a extração do DNA, identificará o seu genótipo. Em Suffolk e H. Down os códons 171 (arginina – R, histidina – H e glutamina – Q) e 136 (alanina – A e valina

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– V) são os mais importantes. Para estas raças, conforme as combinações dos genótipos, poderemos identificar animais muito sensíveis AVQQ,

sensíveis AAQQ, AAQH, pouco a médio risco AAQR e resistentes AARR.

Dados acumulados de resultados de genotipagem para suscetibilidade ao scrapie em ovinos Suffolk referidos por Ribeiro et al. (2005) estão demonstrados na Tabela 2.

Tabela 2 – Genotipagem para scrapie (Códon 136 e 171) em ovinos Suffolk no Rio Grande do Sul.

Genótipo Genótipo Genótipo Genótipo

Genótipo Risco de scrapie*Risco de scrapie*Risco de scrapie*Risco de scrapie*Risco de scrapie* n° ovinosn° ovinosn° ovinosn° ovinosn° ovinos %%%%%

AARR R1 05 3,88

AAQR R3 52 40,31

AVQR R4 01 0,77

AAQQ R5 71 55,04

Total 129

*R1= risco mínimo, R3= pouco a médio risco, R4= médio a alto risco, R5 = muito sensível, segundo DAWSON et al. (1998).

Os dados mostram que mais da metade dos ovinos Suffolk genotipados (55,04%) pertencem ao grupo de alto risco para scrapie. Por outro lado, os animais resistentes representam somente 3,8% da população estudada. A prevalência destes genótipos é bastante semelhante a encontrada em rebanhos Suffolk americanos que não foram previamente selecionados para resistência (YUZBASIVAN-GURKAN et al., 1999). A genotipagem para scrapie realizada em 29 ovinos da raça Santa Inês, criadas no nordeste brasileiro descrita por Lima et al. (2007) mostrou que 41,3% dos animais pertenciam ao grupo de alto ou médio risco e somente 10,3% foram do genótipo resistente. Os autores destacam que embora a scrapie não tenha sido descrito em ovinos deslanados é importante conhecer a sensibilidade desses animais pois cruzas de ovelhas Santa Inês com carneiros Suffolk e H. Down são bastante freqüentes.

Deve-se mencionar que a genotipagem para scrapie tem despertado interesse, embora seja uma técnica relativamente nova e ainda de custos razoáveis para o criador nacional. Pelo menos um criatório do Rio Grande do Sul realizou genotipagem em 50 animais de seu plantel. Criadores de ovinos Santa Inês, do Brasil Central, já começaram a genotipar alguns animais. Os criadores vêem na técnica um instrumento para agregar valor e confiabilidade aos produtos da cabanha.

Os genótipos encontrados nos rebanhos de Suffolk ajudam a explicar os casos de scrapie ocorridos no rebanho nacional. Infelizmente, em importações de ovinos do Reino Unido e USA/Canadá, vieram animais infectados com o prion. A transmissão desse agente infeccioso foi facilitada pela genética altamente sensível, favorecendo dessa forma o estabelecimento do scrapie em nossos rebanhos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A ocorrência de dois surtos de scrapie no primeiro semestre de 2006 no Mato Grosso do Sul (MS) e no Rio Grande do Sul (RS) deverá alertar as autoridades

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responsáveis pela Defesa Sanitária Animal Brasileira. Surtos ocasionais de febre aftosa e o recente surto de New Castle em aves do RS, levaram a enormes prejuízos ao setor primário especialmente aqueles voltados para exportação. Para acessar o risco de encefalopatia espongiforme bovina (BSE) em um país, as organizações internacionais consideram a presença de casos de scrapie no rebanho ovino local. A ocorrência de novos surtos de scrapie poderá, assim penalizar nosso país com aumento do risco de BSE. Tal fato, teria reflexo em nossas exportações de carne bovina. Portanto, seria pertinente sugerir as medidas que seguem:

a. Planejamento e execução de extenso inquérito sobre fatores de risco da ocorrência de novos casos de scrapie em rebanhos brasileiros;

b. Promover “workshop” sobre risco de introdução de doenças exóticas pela importação de animais;

c. Difundir, colocando à disposição da ARCO a técnica de genotipagem a suscetibilidade genética a scrapie, permitindo identificar ovinos resistentes ao scrapie;

d. Certificação pelo MAPA de Centros Estaduais de Diagnóstico Veterinário para encefalites espongiformes.

REFERÊNCIAS

DAWSON, M.; HOINVILLE, L. J.; HOSIE, B. D.; HUNTER, N. Guindance on the use of PrP genotyping as an aid to the control of clinical scrapie.

Veterinary Record, n.6, p.623-625, 1998.

FERNANDES, R. E.; REAL, C. M.; FERNANDES, J. C. T. Scrapie em ovinos no Rio Grande do Sul. Arquivos da Faculdade de Veterinária – UFRGS, v.6, p.139-146, 1978.

JEFFREY, M., GONZÁLEZ, L. Scrapie. Disease of Sheep, Editor: AITKEN, I. D. Blackwel Publishing:Oxford, 4.ed., p.242-250, 2007.

LIMA, A. C. B.; BOSSERS, A.; SOUZA, C. E. A.; OLIVEIRA, S. M. P.; OLIVEIRA, D. M. PrP genotyping in a pedigree flock of Santa Inês sheep.

Veterinary Record, v.10, p.336-337, 2007.

OIE. World Animal Health Situation. 2005. Disponível em: <www.oie.int/wahid-prod/public.php?page=country_status&year=2005>. Acesso em 30 maio 2007. OJEDA, D. B.; OLIVEIRA, N. M. Serviço de Avaliação Genética de

Reprodutores Ovinos (SAGRO): Resultados de 1998. Bagé, Embrapa

Pecuária Sul, 31p., 1998.

RIBEIRO, L. A. O. Risco da introdução de doenças exóticas pela importação de ovinos. Boletim do Laboratório Regional de Diagnóstico – UFPEL, n.13, p.39-44, 1993.

RIBEIRO, L. A. O.; PASSOS, D. T.; MAROSO, J. A.; WEIMER, T. A.; RODRIGUES, N. C. Preliminary results of scrapie genotyping in Brazilian suffolk sheep. 6th International Sheep Veterinary Congress – Proceedings, 17-21 June 2005, Creta, Grécia, p.274-275, 2005.

RIBEIRO, L. A. O.; RODRIGUES, N.C. Scrapie. A Hora Veterinária, n.120, p.15-22, 2001.

YUZBASIVAN-GURKAN, V. N.; KREHBIEL, J. D.; CAO, Y.; VENTA, P. J. Development and usefulness of new polymerase chain reaction-based test for detection of different alleles at codon 136 and 171 of ovine prion protein gene. American Journal Veterinary Research., v.60, p.884-887, 1999.

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