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A SEGUNDA RESIDÊNCIA COMO INDUTORA DE URBANIZAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL.

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A SEGUNDA RESIDÊNCIA COMO INDUTORA DE URBANIZAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL.

Elizângela Justino de Oliveira Mestranda em Turismo. Departamento de Turismo - UFRN Joane Luiza Dantas Batista Mestranda em Geografia. Departamento de Geografia - UFRN Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar em que medida o crescimento e a expansão das segundas residências na Região Metropolitana de Natal tem induzido a urbanização, principalmente nos Municípios litorâneos, onde estão localizadas a maior parte das residências secundárias de todo o estado do Rio Grande do Norte, abarcando quase um terço das segundas residências do estado, é nessa área também que ocorre o maior crescimento de residências secundárias em porcentagem nos três censos analisados (1991, 2000 e 2010). Para tanto, inicialmente apresentamos a localização da área de estudo, no caso, a Região Metropolitana de Natal. Em seguida construímos uma breve discussão em torno do complexo conceito de segunda residência. E por fim abordaremos a Segunda residência como indutora do processo de urbanização tendo como aporte teórico o conceito de Vilegiatura Marítima Moderna. Com a valorização do mar a partir do século XIX, com as práticas marítimas modernas imprime-se nova lógica de ocupação e ordenação do território. Tal processo, inicia-se com o tratamento terapêutico, posteriormente com a prática da vilegiatura marítima associada à sociedade do ócio nos trópicos. Nesse sentido, o vilegiaturista, com o desejo de morar na praia busca fixar-se nessas áreas privilegiadas, sendo a segunda residência o objeto principal de espacialização da vilegiatura marítima. Isso vai impulsionar a expansão das segundas residências que inicialmente estavam localizadas no litoral da capital para os municípios do seu entorno. Portanto, a partir da prática da vilegiatura marítima e uma intensa demanda por lazer, inicia-se o processo de urbanização das zonas de praia. “Concebe-se íntima ligação entre a vilegiatura e a urbanização litorânea” (MORAES, 2007 apud, DANTAS e PEREIRA, 2010, p. 212). Apresentamos também alguns dados referentes a expansão das segundas residências nos últimos períodos censitários, para percebermos que além das mesmas não serem um fenômeno recente elas continuam em expansão reordenando os territórios e induzido novos processos de urbanização, que aqui chamaremos de urbanização difusa. É importante ressaltar que este novo processo se difere de forma estrutural e conjuntural dos processos tradicionais de urbanização que caracterizaram o período de acumulação fordista.

Palavras-chave: Vilegiatura - Segunda Residência – urbanização difusa - Região Metropolitana de Natal.

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1. Localização da área de estudo

A Região Metropolitana de Natal foi criada em 1997, inicialmente formada por seis municípios, sendo eles Natal (capital e pólo metropolitano), Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Ceará Mirim, Macaíba e Extremoz. Posteriormente, em 2002, foi inserido mais dois municípios, Nísia Floresta e São José do Mipibú. Em 2005 amplia-se a composição da referida Região Metropolitana, incluindo o município de Monte Alegre, e finalmente em 2009 a RMN é alterada novamente com a entrada de seu 10º integrante, o município de Vera Cruz (ver mapa 1)1.

Para este estudo, consideramos os municípios litoraneos da Região Metropolitana de Natal, por entender que são nesses municípios os quais a expansao da segunda residência se apresenta com maior expressividade, conforme mostraremos em capítulos posteriores.

2. Segunda Residência – Breve discussão conceitual

Os primeiros dados oficiais sobre segunda residência no Brasil surge em 1970, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) inclui essas residências no grupo de “domicílios fechados”, nos quais os moradores não se encontravam presente na data do censo. No censo de 1980 aparecem designadas como “domicílios de uso ocasional” normalmente usado para descanso de fim de semana ou férias cujos moradores não estavam presentes na data do censo.

Posteriormente, no Censo de 1991, o IBGE aprimora a definição,

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O município de Vera Cruz foi inserido recentemente na Região Metropolitana de Natal, em 2009, por isso ainda não está inserido no mapa como parte da RMN.

Fonte: SEMURB, 2011.

Mapa 1 –Posição geográfica dos municípios da Região Metropolitana de Natal – exceto Vera Cruz*.

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identificando as residências secundárias como “domicílios particulares de uso ocasional” - não restringindo esta condição à não presença do morador temporário - que servem esporadicamente de moradia (casa, apartamento), geralmente nos finais de semana ou períodos de férias, seja para o descanso ou lazer.

Vejamos o que alguns autores colocam como definição da Segunda residência.

A residência secundária é considerada por Assis (2003:110) “um tipo de hospedagem vinculada ao turismo de fins de semana e de temporada de férias”. O autor coloca três características imbuídas na residência secundária: a primeira delas é a propriedade, a segunda é a temporalidade e a terceira é a finalidade.

A primeira característica básica da segunda residência é a propriedade, sendo a renda o fator diferencial que diz quem pode possuir uma residência secundária ou não; pressupondo que seu proprietário dispõe de uma renda excedente, pois a aquisição de uma segunda residência implica em custos com a compra do terreno, construção do imóvel, impostos, manutenção, meios de transporte.

A segunda característica é a temporalidade. A segunda residência é caracterizada por um tipo de domicilio de uso ocasional, ou seja, de uso temporário, onde esse uso pode ser repetido, mas não consecutivo por período superior a um ano, e depende da disponibilidade do tempo livre, de renda excedente e da distância do domicílio permanente. A terceira e última característica é a finalidade. Sendo sua principal finalidade a busca da recreação e do gozo do tempo livre.

Tulik comunga com Assis a respeito do conceito de Segunda Residência quando considera aspectos como a temporalidade, a finalidade, embora não considere importante a propriedade desse imóvel, já que ele pode ser alugado ou arrendado. A autora também considera a necessidade do deslocamento entre a residência permanente e a segunda residência. Para Tulik:

A residência secundária, portanto, opõe-se à residência principal e sua utilização compreende o uso temporário por períodos que podem ser prolongados ou não. Alguns autores observam que o uso pode ser repetido, mas não consecutivo por período superior a um ano, o que já se estabelece o vinculo territorial. A residência secundária é um alojamento turístico particular, utilizado temporariamente nos momentos de lazer, por pessoas que tem domicilio permanente em outro lugar. (TULIK, 2001: 9).

Outro geógrafo (HIERNAUX-NICOLAS, 2005), assim como Tulik, 2001 também destaca em seu conceito o fator deslocamento entre o local de residência permanente e a residência secundária, a questão da propriedade (se é própria, alugada ou emprestada) é vista como irrelevante, destacando a importância da temporalidade (pernoite) e a finalidade (fins de lazer).

Para Hiernaux-Nicolas (2005):

O turismo de segundas residências é aquele através do qual as pessoas se deslocam a um destino ou uma localidade que não é necessariamente turística, onde ocorre a posse de um imóvel através da compra, aluguel, ou empréstimo e no qual pernoitam e realizam atividades de ócio e espairecimento. (HIERNAUX-NICOLAS, 2005: 3).

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Outros autores, como Cruz (2007) por exemplo, discutem as características próprias das segundas residências diferentemente dos alojamentos de uso coletivo, que abarca hotéis, pousadas, apart-hotéis, entre outros. Assim, a autora se distancia do conceito de turismo residencial, quando menciona os seguintes apontamentos: o vinculo territorial que o usuário de segunda residência secundária cria com o lugar devido o uso repetido do imóvel; demanda maior espaço apropriado devido a predominância de sua tipologia horizontal; esse tipo de construção são indutores de obras de infra-estrutura básica, algumas vezes responsáveis pela urbanização de áreas desabitadas ou pouco ocupadas, as segundas residências causam graves impactos sociais como por exemplo a saturação dos serviços de limpeza pública, abastecimento de água, degradação da vegetação original, desmonte de dunas, poluição do lençol freático por fossas domiciliares, sobrecarga da disponibilidade de energia elétrica, entre outros; como também pode causar a migração das comunidades locais para áreas mais distantes, devido a especulação imobiliária.

3. A segunda residência como espacialização da vilegiatura marítima e indutora de urbanização.

Discutir a segunda residência como a espacialização, de um modo de vida criada pela e para a sociedade do lazer, nos traz como aporte teórico o conceito de vilegiatura marítima, e então a entendemos da seguinte maneira:

A vilegiatura marítima representa instauração de racionalidade associada à sociedade do ócio nos trópicos. Sua natureza consiste em deslocamento com o objetivo de estabelecer-se (fixar-se) em espaço privilegiado para seu exercício (zonas de praia). Incrementa-se, nesses termos, lógica dispare da preexistente, na qual esses sujeitos estabeleciam-se no sertão e nas serras, com suas famosas chácaras e sítios. O objeto de desejo desse novo vilegiaturista é a obtenção da segunda residência, construída nas praias das capitais nordestinas. (DANTAS E PEREIRA, 2001:73)

Podemos utilizar o aporte teórico da vilegiatura marítima para auxiliar na reflexão sobre a dinâmica de urbanização do litoral da Região metropolitana de Natal/RN, através da espacialização da segunda residência e prática social de uma sociedade do lazer.

A valorização social da praia nos trópicos, e aqui podemos especificar as praias dos municípios da Região Metropolitana de Natal, se deve segundo (DANTAS, 2009:17) “grosso modo, pode-se afirmar ser a valorização dos espaços litorâneos nos trópicos representativa da descoberta dos espaços litorâneos pela sociedade local e pautada em sua admiração pelo modo de vida ocidental, inclusive suas práticas de lazer”.Ainda segundo Dantas et all ( 2010:71 )“O morar na praia, permanentemente ou ocasionalmente, torna-se moda, e implica o redimensionamento das cidades litorâneas, cujo arcabouço estrutural voltava-se para o interior e ignorava as zonas de praia”.

Nesta perspectiva, podemos refletir sobre o redirecionamento do núcleo urbano da cidade do Natal, que estruturalmente no inicio do século XX, se dava nos

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bairros da Ribeira, Cidade Alta e Alecrim, se voltou para praia de forma gradativa, movimento esse liderado por uma elite, detentora de capital excedente para construção e manutenção de uma segunda residência. Segundo Silva (2010) antes tais residências eram localizadas em sítios, chácaras, fazendas localizados nos bairros das Quintas, Barro vermelho e Cidade Nova – nos arredores do sítio urbano - e seus proprietários eram funcionários públicos, políticos e fazendeiros.

A Região Metropolitana de Natal tem assim em sua franja litorânea a ocupação e uso do espaço, de forma expressiva, se realizando dentro de uma lógica do lazer e, que se deu com a emergência de uma sociedade do lazer e urbana. A segunda residência é o objeto de espacialização da Vilegiatura marítima e o indutor de urbanização que se inicia nas três primeiras décadas do século XX, nas praias de Areia Preta(ver figura 1), Praia do Meio e Redinha. Com esta implantação da vilegiatura espontânea virá a infra-estrutura como estrada, meios de transporte, fornecimento de água e energia, telefonia modificando expressivamente a paisagem ao longo do século XX. Já na década 1940, a espacialização da Vilegiatura marítima, irá chegar à Ponta, e iniciará um extrapolamento da tessitura urbana de Natal para os municípios vizinhos tais como Parnamirim e Nísia Floresta a partir da década de 1960 e com forte intensificação na década de 1980.

Figura 1 - Residências secundárias –

Areia Preta -RN (1930). Imagem: Pinheiro (2009).

Analisando-se a totalidade das residências secundárias no Rio Grande do Norte, nos últimos Censos realizados pelo IBGE (1991, 2000 e 2010) a quantidade dos “domicílios de uso ocasional” tem sido crescente ao longo dos três censos, conforme mostra o gráfico 1. Em 1991, eram 19.576 residências secundárias no Rio Grande do Norte, no ano de 2000 esse tipo de imóvel subiu para 33.321 unidades, portanto, apresentando um crescimento de cerca de 58% ao longo de 9 anos. No último censo, de 2010 foram contabilizadas 66.432 residências secundárias, apresentando um crescimento de cerca de 99,37%, superior ao período censitário anterior (1991-2000).

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Gráfico 1 - Total de Domicílios de Uso Ocasional no Rio Grande do Norte

Fonte: IBGE (1991, 2000, 2010) .

Já em relação a localização das segundas residências na Região Metropolitana de Natal, estas estão mais concentradas nos municípios litorâneos da RM e a saber: Natal, Nisia Floresta, Extremoz, Parnamirim, e Ceará Mirim. Estes municípios apresentam índices de crescimento consideráveis nos censos de 2000 e 2010 realizado pelo IBGE. No Censo de 2010, esses cinco municípios somavam 32,74% do total das residências secundárias de todo o Estado do Rio Grande do Norte.

De maneira mais específica, esses municípios litorâneos se apresentam da seguinte maneira: Natal, pólo da Região Metropolitana e capital do estado apresenta no Censo de 2000, o número de 2.780 de domicílios de uso ocasional, em 2010 subiu para 5.850, um crescimento de 110% neste período. Em 2000 Nísia Floresta, no litoral sul do estado do Rio Grande do Norte possuía 4.971 domicílios de uso ocasional, em 2010 eram 5.674, apresentando um crescimento neste período de 64,85%. Em seguida está o município de Extremoz que possuía em 2000, o número de 2.471 unidades de residências secundárias, já em 2010 este município contabilizou 4.354 unidades, um crescimento de 76,20% para este período. Em Parnamirim, o número corresponde a 1.823 unidades, em 2000; já no censo seguinte, em 2010 são 4.018, um crescimento de 120,41% nesses dez anos. Por fim, segue Ceará Mirim, com 910 unidades em 2000 e 1.858 em 2010, representando crescimento 104,17%. (Ver gráfico 2).

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 1 2 3 Série1 Série2 Série3 2000 2010 1991

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Gráfico 2 – Crescimento percentual dos domicílios de uso ocasional nos municípios litorâneos da Região Metropolitana de Natal.

Fonte: IBGE (2000; 2010) .

Portanto, o crescimento das segundas residências nas áreas litorâneas tem se mostrado como importante tema de estudos para melhor entender a expansão do tecido urbano. A expansão das segundas residências nos municípios litorâneos na RMN tem dinamizado essas áreas, pois demandam obras estruturais, serviços diversos, ambiente ideal para a reprodução do capital, que se beneficia dessas vantagens, criando nova lógica de urbanização.

4. Considerações finais

Como vem sendo discutida por alguns autores (DANTAS, 2010; SILVA, 2010) a vilegiatura marítima vem sendo tratada como indutora de urbanização do litoral nordestino. Lançamos assim o seguinte questionamento para aprofundamento de nossa reflexão: que tipo de urbanização a vilegiatura marítima, vem produzindo para a prática do lazer, impondo sua lógica aos municípios litorâneas da RMN através da espacialização da segunda residência?

Na tentativa de aproximação reflexiva para tal questionamento, utilizaremos os conceitos de urbanização e de cidade difusa. Segundo Castells, podemos entender a urbanização como:

O termo urbanização refere-se ao mesmo tempo à constituição de formas espaciais específicas das sociedades humanas, caracterizadas pela concentração significativa das atividades e das populações num espaço restrito, bem como a existência e à difusão de um sistema cultural específico, a cultura urbana. (CASTELLS, 1983:46).

Ainda segundo Spósito:

As transformações, que historicamente se deram, permitindo a estruturação do modo de produção capitalista, constituem conseqüências contundentes do próprio processo de urbanização. A

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cidade nunca fora um espaço tão importante, e nem a urbanização um processo tão expressivo e extenso a nível mundial, como a partir do capitalismo (SPOSITO, 2002:30).

A urbanização tratada tanto por Castells quanto por Spósito nos evidencia a sua importância para a produção e reprodução do capital, através de seus objetos e difusão através de uma cultura urbana em constante transformação.

Com relação a cidade difusa, resultado de um novo processo de urbanização, Dematteis (1998) afirma que a “cidade difusa é característica dos tecidos mistos residenciais e produtivos (industriais, terciário-produtivos, agro-industrial, turísticos) derivados de dinâmica endógena do tipo distrito industrial e da descentralização metropolitana de amplo raio”. Para Dematteis, precisamos entender esta dinâmica de urbanização difusa a luz das transformações ocorridas principalmente na década de 1970 e 1980 com o período chamado de acumulação flexível ou período pós-fordista. O mesmo autor afirma que: “A chegada do automóvel e dos meios de comunicação rápidos – como novas formas de mobilidade – permitem o crescimento dos centros menores dos municípios rurais compreendidos em um sistema territorial de região urbana em seu conjunto”( Dematteis, 1998).

Assim os centros das grandes cidades ou cidades médias passam por transformações significativas que irão traduzir um processo de descentralização de suas atividades. No entanto as cidades pequenas até então sem muita expressão dentro da economia regional e/ou nacional passam a se integrar em uma rede cada vez mais interligadas, com suas especificididades e funcionalidades, como estratégias de competitividade e inserção nas redes que lhe envolvem, imposta pelo novo modelo de acumulação flexível.

Dentro desta perspectiva podemos apontar que a valorização das áreas litorâneas, para o uso do lazer, ócio e turismo tem especializado os municípios litorâneos e tornado–os funcionais dentro da rede que liga a RMN. Os impactos dessa dinâmica de urbanização que aqui estamos chamando de difusa vem se refletindo no espaço através dos impactos à comunidade local, máxima utilização dos serviços urbanos e especulação imobiliária.

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Referências Bibliográficas

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