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NUMERO AVULSO ÍÔO RS
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resliloüòs
hoje 6 PAGINAS
.. SUMMARIO
A" e »' |»Ms*lnua.Pobres de dinhniro e pobres de
espirito.
O embrulho das apólices.
O caso das pedras.
José do Patrocínio.
Um sanguinário.
O caso de Botafogo.
:i* imfthm
3t de Janeiro de 1876.
folhetins: — A Filha Natural
Morto que mata.
5" |ia|t'iua.
Chroritca dos
Prefeitura.
mercados.
...c-^AA.-a,.,^m
24 horas
INTERIOR
Com uma temperatura bom tolerável correu o dia de honlem, vestido por um céo primavcril. do um azul macio e doce. P; Ia larde vieram nuvens assustadoras 7110, felizmente, deram em nada.
0 Caslello registrou os seguintes gráos: AMiiuio — 26,2; minimo — 2:\A.
X
José do Patrocínio dominou hontem a Cidade mais uma vez. A ultima? Não le-vamos tão l<">n:,'e a descrença no senlii-mentode.jtisíiça dos coevos o dos posteras do fíranilò Imlalhadorque acaba de tomliar. Dominando a cidade honlem, porque a noticia de sua morlc vibrou como um goil-pe \ Mento nos corações, por Iodas as cai-madas da sociedade que o jornalista e Iri-buno tanta vez commoveu e abalou, ha da Ser ainda o seu nome repelido nos livra-nos d • í-lurifiração :i sue obra.
Quando o tempo houver de todo des-Ibastndo a camada de resc-nlimentos e apa-frade o sulco do incompatibilidades alierlo pelo fogoso c apaixonado patriota na sua trajeeloria de cyclone, nos seus desvarios do fiuiiiticn pelos idoaes que creara. será 3 vez de crvslaltsar de modo duradouro. perpetuo* esse sentimento de pezar geral )• sincero qne avossalou a alma brasileira .iqui e per Ioda parle onde foi levada a triste nova.
Mai d • nósi do nosso tempo o de nossa ôrganis.içilb social, se os homens como Patrocínio acabassem de lodo para cs vi-vos. ;i '.'-que. morrer».
X
O Supremo Tribunal não terminou ainda bonlern o julgamento do caso das pedras. A s -ssão terminou cerca de S horas da noit" com a replica'da accusaçãòj devendo haver na de hoje a (replica da defesa e em seguida o julgamento.
X
O temporal em S. Paulo foi violentis-8imo >• causou prejuízos consideráveis.
ílonlem, felizmente, os dous rios que banham a formosa capital paulista come-?ararn a baixar de nível.
0 tran^ilo dos lionds não eslava ainda noTitialisadò e também o lempo ainda não
'estava sceurò.
A q u cs lão de dualidade de câmaras
municipaes de Colia, foi resolvida pela
câmara criminal em favor dos vereadores
eleito? pela dissidência local.
Henrique Yillares o Viclor
Agos-presos em Santos ornando tentavam
1 Moscow a noite informam quero havia esbanjado
a cidade se mantém em
complè-ta calma.
A parede alli está
circumscri-pta a duas
fabricas.--Pat>f8, 30 [Havas),—
Desço-briu-se hoje uma"bomba de
dy-namite nas immediações do
pa-lacete onde reside oaddido
mi-litar á embaixada russa.
A policia tomou
conhecimen-to do facconhecimen-to.
Washington, 30 (Havas).—O
governo japonez, por intermédio
do ministro em Washington,
op-poz formal desmentido ás
ac-cusações formuladas pela Rússia,
em recente nota ás potências.
Essas áceusações versavam
so-bre violação de neutralidade da
China.
S. Petersburgo, 30 [Havas).
— Todos os armazéns, cafés e |
restaurantes de Varzovia estão
fechados.
O movimento
vai tomando
proporções assustadoras em todo
o districto. O governo fez seguir
tf m- '" —". .,..¦¦ ¦¦ w "
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Stereotypad* e
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«.presumas maohüu» rotativas deMtón^,n« typographia da"
8OClfidade anonyina € Gazeta de NcMMs»
&T**1* da
At
NUMERO AVULSO 100 RS.
Mslgostaras
ouvimos bonlemzZ*S^^
»~» ^ *** 4 ^ da
por isso qne deites nos
para alli numerosos contigentes
lini.
embarcai para rtuenos Aires, fizeram de-ciarações importantes sobro as apólices ialsilieaila.s de 1S97.
Devem chegar aqui hoje esses dous in-ãividuos.
X
0 Dr. flernardino dc Campos passou /'onliMii no Recife, em transito para esta capital, a bordo do Prinee SeijismomL
S. Ex. foi acolhido com carinhosas de-íftonstfaçoes tle apreço pelos seus amigos pè3S£v)£- o pelo governador do Estado.
EXTERIOR
/E' ainda a revolução na Rússia a nota íoriiinjnl.'.
A insistência dos lelegrammas de São Petersburgo em afllrmai* o reslabeleci-menlo da ordem, a pacificação dos ani-nus. a eíílcaciados meios rudemente ener-gicos. das alrocidades mesmo, praticadas conlra a insurreição popular, não cor-responJ-m aos factos.
I Wa capital do império moscovita ondo os elemento. de repressão, representados cm forças di 1 exercito e de policia, eram
va-liosos foi possível a forro e fogo
re-duzir miiilo as proporções, do
movi-menlo, a*> cabo do terrível morticínio
d* populares c d» prisSes, aos milhares,
Uos s<»us chefes reaes ou presumidos.
«•' Não a><-im. porém, em Moscow,
Varso->ta o oulrjs centros onde a agitaçjio se
¦jnaniíesloti,
sem que as auetoridades
V^ivessem á mão chicote, espada o bala
"em
quantidade suíticiente para casíigo dos
ír>volnrionarios e gloriflcaçâo da
omnipo-^teocia
doautocirata.
\ As noti(*i.is de hoje deixam bem claro
MPJe é muito cedo ainda par* contar com
$» silencio e aq,uietação, com o.
restaliele-Xximenlo da paz, mesmo- de Varsovia que
•*>Í*J3. l As paredes do operários vão se alastran-do umas .• surj-imlo outras, e a situaçãoem alguns pontos do império aggravou-se em X^z de melhorar.^Forças e munições estão sendo expedi-iras para esses. Iogares.
i 1 faraaugn>e«iaraflllGçôe3.aoaflMcto, com-. Jlicações com adiploiuacia inglesa, em con-^equencia do expediente, adoptadopor parta $0 governo do czar ou do seus agente?, sc >*ítribue á influencia da Ioglatcrra,o in-stentivo da revelia.
J Do reste «to mondo são. ainda a» piin-«pães noticias .» que relatam preocupa.-«jcs das coasas, da Rússia.
de tropas.
Consta que nos conflictos dos
dias anteriores naquella cidade
houve cento e sessenta victimas,
entre mortos e feridos.
S. Petersburgo, 30 (Havas).
—A
parede rebentou hoje no
go-¦verno de Kiew. Muitos
estabe-lecimentos fabris fecharam por
falta de operários.
S. Petersburgo, 30 (Havas).
— Uma circular expedida em
data de hoje a todos os
governa-dores manda que seja impedida
a todo transe a reproducção de
incidentes come que acaba de
suscitar-se pelaaílixação boletins
de caracter hostil á Inglaterra
nas rua dc Moscow e Llbau.
A propósito desse incidente
recebeu sir Harding esta noite
communicação olTicial de terem
sido expedidas ordens para
Li-bau mandando retirar
immedia-tamente os cartazes
alli
affi-xados.
Londres,
30
{Havas). — O
conde LamsdoríF respondeu á
nota do embaixador da
Ingla-terra em S. Petersbuigo
decla-rando que já foram expedidas ao
governador de Moscow as
neces-sarias instrucções para que faça
retirar das paredes 05 cartazes
que motivaram a recente
recla-mação de Sir Charles Harding.
O ministro acerescentou queo
governo russo responde pela
se-gurançadossubditosbritamiicos.
Sir Harding
mandou -.hoje ao
conde Lamsdoríf uma segunda
nota na qual protesta contra a
afíixação de idênticos cartazes
em Li bau.
Como se sabe nessas
publi-cações
se
contem
referencias
francamente hostis á Inglaterra.
S. Petersburgo, 30 (Havas).
O addido militar inglez partiu
;paraV7arsovia com ordem de
pro-ceder a inquérito sobre o
atten-tado contra o cônsul e o
vice-cônsul
da Inglaterra naquella
cidade.
Do resultado das investigações
do major Napier dependerá o
procedimento ulterior da
Grãn-Bretanha.
A guerra —Uma batalha
ga-nha pelos,
japoneses—Qui-nhetos prisioneiros russos
Londres, 30 (Western)-. — O
marechal japonez Oyama,depois
! de renhida batalha, oecupou as
posições de Lutia Kú, no sabbado
ultimo, rechassando os ataques
suecessivos do inimigo.
Londres, 30 (Western). — No
ataque de Patiancho e
Iaunwan-fur os japonezes obrigaram os
russos a retirarem-se até á
mar-gem direita do rio Hun-ho»
^Os russos perderam ;oo
pri-sioneiros, além dos mortos e
fe-ridos.
Patrociniò e é
oecupamos.Todos nós, os que falíamos óu escrevo-raos para o publico e os que escrevem ou faliam como simples particulares, temos ou julgamos uma opinião acerca de tudo e de todos-.
O. quê nós julgamos é o que nos pa-rece certo e indiscutível. Até ba para isto uma phrase em latim, que pedimos licença para ter o acanhamento de não citar. Os Ticos, os abastados, os que suppõem ha-ver sido dotados pela natureza como talento da previdência, comas aptidões ne-cessarias para atravessarem a vida n'uma situação tranquilla, entendem geralmente que assim como ha razões para justificar a acquisição da riqueza o da abastança, ha igualmente motivos para explicar a pobreza e a miséria.
As vezes é justa essa apreciação, porque não ó raro haver quem era ura momento esbange os seus bens e os seus haveres, adquiridos em longos annos afanosos por si ou por seus antepassados.
Simplesmente tratando-se de artistas, de escriptores, de todos aquellès que arruinam a vida material, o cérebro, o coração, o estômago o o ligado na lueta da producção, a observação, é injusta porque não lhes é arpplicavei.
Diz-se que José do Patrocínio morreu pobre porque esbanjou o muito dinheiro que ganhou. Em primeiro togar*isto de «iii/ío dinheiro e uma cousa relaliva. Em absoluto nunca se sabe o que ó muito dinheiro, porque a quantia que desvaira um usurario não .produz o mesmo ei-feito moral na imaginação o na algibeira dos que não tèm exacerbado ao ponto da paixão o amor pelo dinheiro. Em Em segundo logar, para que um artista seja um arlista, se já não ó preciso andar como nos tempos antigos, ás sopas dos testas coroadas e das cortes, glozando moles e fazendo madrigaes ás caslellãs requesladas pelos fidalgos de plumas ou ornatos e do adagas pendentes dos cintos reluzentes de pedras preciosas, precisa pelo menos não sacrifiear complelamenle á sua vida intelleclual a vida material.
Para gloria da humanidade não c pe-quená a lista dos artistas celebres, era todos os gêneros c em todas as manifesta-ções da Arte . Quantos viveram c quan-tos morreram ricos? A desproporção é enorme, e lão grande que delia se pode tirar este conceito—o artista é um com-panheiro inseparável da pobreza, o fre-quentemenle, da miséria.Parece que uma e outra são elementos indispensáveis para a elaboração da producção arlislica.Se Pa-IrocinioeBordallo Pinheiro fossem ricos, a ; sua producção seria a mesma como seria j idêntica a sua influencia bemrazcja na so-ciedade em que viveram? Xinguem o aflir-mará.
Xevar-nos-ia Iongeageneralisação deste caso, dc que os dous artistas são um ex-emplo particular.A pohreza anda agarrada á vida intelleclual, como a hera aos muros velhos.
Os artistas e os escriptores ricos são excepção, e essa excepção só appa-rece nos paizes ricos, onde aliás se aco-lovellam o maior numero de artistas e escriptores pobres. E' lão raro um escri-ptor rico, como um carvoeiro, por mais limpo que seja, sem vestígio do pó de carvão engastado no sabugo das unhas. Censurar um artista, um homem cujo ' produeto do seu trabalho intelleclual lhe j depaupera as forças physicas, — porquej na sua producção vão pedaços do seu! cérebro, da sua alma. da sua
vida torturada pela obsecação de um ideal raras vozes allingido, — por não
começam em qualquer dia e terminam em fim de junho ou de dezembro ru"u*,u' e™ *m
Qncrels sortes g-randes? Tor-nal-vos íreguezes do Guimarães.
INTERTOn
Esteve Iiontem na secretaria da justiça o Sr. Mugolino de Albuquerque Mello |3.ll?5t 9"c tinha sido nomeado escrivão domiz de orphãos, mas n ão quiz receber o titulo de sua nomeação.
«Por estes dias serão feitas as portarias ae nomeações de supplentes dos pretor°s e dos promotores.
Ussimas • uma é O mal de amor, Outra é mais uma cxccllento traducção do popu-larissimo romance A cabana de Pai Tho-niTd"A"impi,essâo de ambos os livros é
A exposição do novo sortimento roupas feitas que, a preços ao cambio actual, fez hontem, a Casa Colombo tem sido muito visitada. .
INDUSTRIA
¦9 s,r'. Dr" Lat""o Mutlor, ministro da induslrta, recebeu hontem varias pessoas entro cilas o Dr. José Carlos Rodrigues' com quem teve prolongada conferência sobro estradas dc ferro.
A' tarde S. Ex. subiu para Petropolis alim1 de despachar hoje com o Sr. presi-dente da Republica, só devendo regressar a esta capital depois de amanhã.
**? .
.; ,,Ie»l, Zig zag—Marca Veado — o
me-mor aos papeis cm livros para cigarros.
„ «-*¦*¦—í _
O Sr. conselheiro Carlos Pinto de Figuei-rçdo dirigiu ao Sr. director da Recebedo-oin • . Minas' nesla Capital, 6 seguinte « A vós e a todos os vossos companhei-ros na repartição que .tão bons serviços presia ao. Estado de Minas e por cuja crea-de p?ao tanto me esforcei, venho agracrea-decer
lienhoradissimo. a; manifestação de pezar que se dignaram dirigir-me, por haver-rae exonerado do togar de fiscal das rendas externas, graças ao qual tinha a satisfação ae colíaborar com tão dignos funecionarins cuia sorle sinceramente lamento não tenha sino melhor ; assegurandorlhes que, na v^da obscura, a que me retiro, encontra-rao sempre um amigo o reconhecido na pessoa do vosso ftx-companiieiro.»
<< Cantos K>nti*3o» », por Olavo Bilae o Coelho Nelto. Livraria Alves.
COfíPO DIPLOMÁTICO ¦
Embarca amanhã no Arsenal de Marinha as 11 horas da manhã, o Sr. ministro do Paraguay. ¦
Por urna força do Corpo de infantaria (le. Marinha, serão prestadas a S. Ex. as honras devidas ao seu alio cargo.
? O ministrodoParaguav.Sr.PeiiroPena, desce pura esta capital.no liem da manhã, para lomar passagem no Chjdc. com desti-110 ao Praia.
Tabolllão Ocliulro.—Rosário 35
Tapetes de todas as dimensões o dese-nhos o quo ha de mais chie. Mareenaria Brasileira. Rua da Constituição n. 3
MARINHA
O Sr. ministro da marinha resolveu nomear o capilão dè fragaia Estevão Ade Iino Martins, o capilão tenente José Ma-nuel Monteiro e o t° tenente fgnacio Joa-quim Ribeiro para, em commissão. estu-darem as enseadas exisfenies na bahia Ilha Grande e outras da costa do Sul, de ac-cordo com as instrucções expedidas.
•£• Subirá amanhã para Petropolis. * aum de despachar com o Sr. preMdenle da Republica, o Sr. vice-almiranlo Júlio de Noronha; ministro da marinha.
HBASIL-BOLIVIA
-De accordo com uma das cláusulas do tratado dc Petropolis,- referente: ao leni-lorio do Acre, o Sr. ministro das relações exteriores resolveu nomear umacommis-são demarcadora do limites entre o Brasil-e a Bolívia, lBrasil-endo como chBrasil-efBrasil-e o Sr. almi-ranle José Cândido Guillobel.
Essa commissão íieou assim orgaiíisada: chefe. 1 commissario contra-almirante José Cândido Guillobel; 2- commissario.coronel Nicoláo Muniz Freire : 3'- commissario, capilão de fragata Frederico de Oliveira; ajudantes: capitães-íenenles Francisco de Mattos, José Libanio Lamenha I.ins c 1* tenenle Ferreira da Silva ; auxiliares Ar-thur Nogueira eC. Chutz; pharmaceulico, major Alfredo Abrantes; medico, capilão Dr. Gouvèa Freire: secretario, Erne? o Freire: encarregado do material,' commis-sario da armada, Porlilho Bastos.
Acompanhará a commissão um conlin-gente de 50 praças do exercito comman-dadas por um ofllcial.
A commissão partirá cm março ou abril próximo para Corumbá, onde será a sede dos trabalhos.
A commissão, logo que inicie os sous trabalhos no Estado de Ma lio Grosso, re-gressará a esta capital, para seguir depois para o Estado do Amazonas.
C\ Confiança Seguros Marítimos e Terrestres, rua Gen. Câmara 1, !• andar.
Confelti, serpentinas, lança-perfumc, Rodo e outros artigos. David & C, ven-dem a preços reduzidos. Ouvidor 11. 44, junto ao Cascata.
•+*
1
L-nder cem o co-Borges, Sampaio afim de que cada um disigno um repr* scnlanle para a reunião q;n- se . RccUiarij nontentu a noit.*, para escolha da Commis-»ao Li-nlral da Imprensa.
Foram approvadas unanimemente lod33 es as pro|K,stas, srndo enlão nomeadas aà seguintes commissõi s:
.eommissãp permanente da Confederação Abolicionista: |»r. Frõden>n i:0r«es Luiz P í*"l"' ?r Dcrmev.-! da Fun.-ea. J F. Scrpa Janior, rqron. I i r:t -lo Wua fe^?™?1 vo:' Doelihger,Gaslão I5ous-quet e Dr. Sampaio Ferraz.
Commissão para s<- ente verno : Drs. Frederico F.-rraz e Olavo ililac.
Para sc ent-iidc/ romã família- Dr-Pennarorl Caldas, coronel Ernesto Muna o Bene.vcnuto llerna.
Para sc entender rom a imprensa • Dr Dermeyal da Fonrera, GaslSò Bünsqnet" coronel Ernesto >• mm. !...:jz .tos i;.-is Jovino Ayres e capitão J<>^- S una
Immeilialanuiili- foram dada- providen-nas para que fosse sustado o enterro «ue deveria ser efTt-cluádò honlem. .«ir.-:ndc em exercício logo toda- as cõnimis-ões—-Asede
provisória da Coufcdera«-ão •* na rua do Ouvidor n. :'i. i" andai "onde se acha uma cominissão prompta a at-tender a qiialquerpe&soa;
O escuiplor Bénrvennto Hrrna foi ã casa do finado lirar lhe nina mascara. afim de mais tarde podi r fazer o =»u busto.
:—A commissão da Cònfrderacãó Abo-licionista dirigiu-se hontem ao minhieric do interior, ãs £ horas da l.-ir.i -. p.ir.i a'h-cpnfercnçiar com o Sr. minisíro do ir,!e-rior. sobre o embalsamamenlo (to linado t funeraes.
Alli não cncoiilrando o Sr. dirigiu o seguinte telegramma tropolis:
« Em nome da Confederação Vbolicio-nista. que quer honrar a memória di grande patriota c lutador José <!o Pairo-minisíro para Pe
cinto.laz
mentos p;'faiilc c. Ev. ml-Sr.rpr.pi*r:
lie srn enle is svnti
... ... -Ia Repu
hlica, para auxiliar o embalsamamenlo í laneraes.—r.ordea. s saiidaçõe"-—Fredericc Borges. Sampaio Ferraz.Belisario dc
Dermcval. Jovino AvresZ3
JOSÉ DO PATROCÍNIO
PREFEITURA
O Dr. prefeito, em companhia do Dr. Jeronymo Coelho, suü-director de obras, I sahiu Iiontem do seu gabinete, ás 4 1\4 da I tarde, diriirindo-se para a rua Marechal | Floriano Peixoto, afim de examinar os tr.v ! balbos alli executados para íiroloníramento | c alargamento daquella rua.
i Essas obras estão concluída--, sendo j hoje. ao meio-dia. realisado o leilão, no ] próprio loca! dos terrenos aecrescidos com l aqueles trabalhos.
Depois de amanhã, efferluar-se-á a ceri-monia da entrega ao transito publico da-qnelle trecho.
Para esse acto recebemos da commissão organisadora da festa em homenagem ao Dr. Prefeito um convite para tomar parlo no tutich que a mesma comíáfesão pffêrecc a S. Ex.
C«i35jKo Penai ttra&Hcton. com annolações theorico-praticas. pelo Dr. Bento de Faria, na Livraria Alves.
CENTRAL
O Dr. Osório de Almeida esteve honlem em seu gabinete examinando o projecto dc elevação das linhas da estrada no'Ire-cho entre Praia Formosa e S. Christovãò, cujos trabalhos serão encetados por lodo o próximo mez de fevereiro.
ãn «ou ai-u ¦ specçao á linha do centro o Dr. Luiz da'• * Regressou hontem da viaceni de in-própria . Nobrega. sub-director do trafego, tendo essa inspecção sido feila até o prolonga-menlo.
Recebemos cumprimentos de boas-fes-tas do Sr. general Mendes do Moraes e dos oíllciaes de seu Estado Maior, de Manáos. Também nos chegam as felicitações que nos envia o Sr. Josino Cosia, de Caxias.
«-.
A propósito de uma representação diri-gida ao Sr. miiiislroda fazenda, relaliva á cobrança de impostos 110 Estado do Ceará, c por nós publicada ha poucos dias. a bau-rada cearense recebeu o seguinte lele-gramma assignado pelo ür. Nogueira Ac-cioly. presidente daquelle Eslado:
« E' falsa a noticia de apprehe.nsão de mercadorias. O Eslado, do accordo com a lei, tem apenas procurado tornar eflecliva a cobrança da respectiva taxa. O com-mercio lodo está satisfeitíssimo, sujeitando as mercadorias a despacho na competente estação fiscal, excepção feita das firmas João Bastos & Filho e. consta, Martins&C, quo aliás sempre pagaram imposto sem protesto nem reclamação. A alliiude assu-míiia hoje é geratmcBte atlrüiuida a sug-gestões de partidarismo. Carecem também dê fundamento os boatos de desobediência a mandados de manutenção. Os processos seguem a sua marcha natural, pelos meios regulares estabelecidos por lei.»
«i»
O Sr. Dr. Eduardo Franca mandou-nos amostra de massa de tomate da fabrica Cario Erba, de. Milão, da qual S. S. é re-presentante nesta .praça.
O
de José
Portugal — O monopólio dos
tabacos — O ministério
por-tuguez—O centro repubü
cano
Lisboa,
30'(Western)—Osjor-naes governamentaes affirmam
qiue o gabinete íadicará
breve-mente as companhias e as
coa-ciições ent que foram feitas as
co-lheitas para o rnono.pofio dos
tabacos.
Lisboa, 3& (Wes/cnj) — Tem
stdo muito commentado o
ar-tigo der jornal progressista o Dia,
admitti-ndo a hypothese da
que-da do governo.
Lisboai, 30 (Western} —
Agra-dounTtritoaactrizr dinamarqueza
Chariotta Wiehe.
Lisboa, 3€>
(Weçíem). — Ao
governo foi dirigida uma.
reçre-nensar nos meios nvirpriVoe a-, «n n,ic k S" S" rei?ressou bem impressionado por pensar nos meios mattnaes da sua exis-. haver encontrado tudo em ordem e bom lencia, prsvando-se das fantasias que o andamento.
seu temperamento impõe como irmão' •*¦ Foi tornada--extensiva ã eslaçãode Pe-gêmeo do seu talento e do seu gênio, é o | ZM°i! hmhoTleWOL0 tofes° B' 3'362' mesmo que censurar-lhe ou desconhecer- j .«Foi elogiado o"^ guarda-cliave da es-lhe o gênio e o talento. I tação de Engenho de Dentro, Raphael Au-E depois, nunca foi nem deiva ser obie- ! g«stp, pelo acto do coragem que maniles-cio de roAo.w os mültonatíos, os ricos
j Sfr^^KS^^^
os abastados, os homens que se preoc- J de três annos de idade, que descuidosa-cupam com os negócios e as transacções ; mcn^ atravessava a linha férrea naquella
rÍ^.lad^^^ demitlido o trabalhador de
Cur-resses matonaes, nao esbanjassem o seu vcllo José Aranha.
talento em; desenhos como os. de Caran O digno director recebeu commu-dfAche, em versos como os de Victor Hu°o njeação de haver sido inaugurada a esla-ou deMusset e em prosa como os de M^ j uo0EStadohdoTeará.Sanl?Aüna d° ^^
chelet. já foram hontem tomadas
provi-E apezar de lodo esse amor ao trabalho I dencias para que nodia 2 do. próximo mez, corra um trem especial de
passageL-Era oulra secçio foi transcriplo o ma-gniíico artigo de Planaoss, ha dias publi-cado, a respeito do Dr. Álvaro Alvim e do seu gabinete de eleclricidade. O arligo torna-se ainda mais interessante por sc referir á cura de um caso do tuberculose, obtida pelo processo do Dr. Alvim.
Não se trata absolutamente de um re-clame : mas da constatação de um facto
CTOltnIs«ina:»ent<> O Dr. Cosia Ferraz, amigo de José do Patrocínio, convidado para embalsaniar o cadáver do illüslre jornalista, auxiliado pelo acadêmico de medicina Américo Ca-pari ca Pieis, deu começo a essa delicada operação Iiontem â 1 hora da tarde, ter-minando ás 3 ]/?. Após o embalsamamenlo íoi pelo Dr. Costa Ferraz lavrado um auto asssignado por todas as pessoas que se achavam presentes ria oceasião.
Damos cm seguida o
Auto doembalsamámentado cadace Carlos do Patrocínio
A: uma hora da tardo do dia trinta de janeiro de mil novecentos e cinco, do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo. á rua Dr. Bulhões n. 51 A, loca-I lidade do Engenho de Dentro, freguezia de '
inhaúma, desle Dislricto Federal, a cha-mado do Dr. Monteiro Lopes, embalsamei ao cadáver de José Carlos do Patrocínio, brasileiro, natural de Campos. Estado do P,io de Janeiro, idade 51 annos. Ires mézes o 20 dias, casado com D. Maria Honriqueta do Patrocínio, jornalista, pelo pcòcessófdb injecçãò carotidiana, eom liquido por mim preparado: terminando a operação ás três c meia horas da tarde, sendo o cadáver amorlaihado com vestes pretas e collocado no caixão da Empreza Puneraria para ser transportado pela estrada de ferro Central do Brasil e dcposilado na igreja do Rosário na cidade do Rio de Janeiro, onde será encerrado nos caixões apropriados, afim d; ser levado ao cemitério de S. Fran-I c.seo Xavier. Estiveram presentes á ope-j ração o Dr. Primo Teixeira e estudantede medicina Américo Caparicá Reis. E ! para constar lavrei o presente auto quo vai por mim assignado e por todas as pessoas presentes á operação. Rio de Ja-neiro,' 30 de janeiro de 1905;—Dr. Fer-liando Francisco da Costa Ferraz, Dr. Primo Teixeira. Américo Caparicá Reis devidamente e insuspeitamente documen- Dr. Manuel da Moita Monteiro Lopes, Dr tado
cos pela confirmação de oulros
clini-SmòTm, Wr^Í Kf-^
^^Z ' V°S ^ Fak5° " Bai*a ^"^ *»«*5
como uma operação anthraehca. medida ; ás pessoas que vão assistir ao acto da iaau-dia a iaau-dia, quantos desses millionarios,
desses abastados, por um desviu para as
paixões, ou por ura erro dè calculo, não
tèm morrido legando a miséria ás: suas
famílias ?
£
FERREIRA DE ARAÚJO
Recebemos- mais:
Coronel Francisco Fernandes do Andrade Sítva.da cidade de , OJive«a,jauia^p0^iid''i-media dos Sr*.Custodio do Alint-ida
Magalhães A-C... ' 208O» Quantia já pubricada... 1:0768000
Total. 1:0969080
Despaenon hontem em Petropolis, con» o Sr. presidente da Republica, o Sr. Dr. I. K Seabr». ministro do interior, sentacão Deía Câmara Muntrin»!r FoiassianadO/O, decreto aBrindo aflmi-^Í-Ç TiP^ 'J^J- lu"maPat atstetittdo interior o justiça..^cteailo de desta cidade pedindo a decreta- 3i:S895330, para paf^S^ de-despesas' ção de uma lei sobre desapiro- :romoservicjotf*çjs»«K?3. *e-p?eparaloFíos
priações de terrenos,
baseadargj«'gSgXg* "«»**-> *'
na valor dos impostas
p^gps
pelos respectivos proprietários
corre
a auclorisa a crema falsidade das apóli-ces até hoje apprehendidas.
Dos depoimentos já tomados evidencia-se a culpabilidade de Oscar Ribeiro, que, ao que parece, era a principal figurada com-mandita que introduzia na praça as apo-lices falsifi *adas.
Essa introducção dava-se de maneira engenhosa. Os membros, áocomplot faziam acquisição na praça do um certo numero de apólices verdadeiras, quoflcavam guar-dadas durante o-laspo de tempo necessário ô passagem das falsas: Estas, que recebi-am os números dasligitimasem deposito, eram dadas em caução aum banco, coni o desconto da praxe. Feito isso, as ter-dadeiras eram revendidas e com o produ-cto compradas outras, que tinham o mes-mo fim.
?\G Sr. Inspector da Alfande»» recebeu 9uanto * origem desses litujos, ainda . „_._,.=,.-._«í- . _„ "• í«". "=*-.«-«<=*» nadaj-onseguiu a policia de-'positivo, e certamente não a conseguirá antes da pri-são de Oscar Ribeiro que esiá, como se sabe, fugido.
Oscar Borgcrlh, Maria nehriquelã do Pa trocinio. José do Patrocínio Filho. Ernesto Senna, viuva 'marechal Bernardo Vasques. Isabel Ribeiro de Souza -Campos, Denorali de Senna Vasconcellos. Frederico Augusto do Abreu Mello, bmenlc-coronel Manuel Monjardim, Adolpho Anartico dos Reis, Gama Júnior, Francisco Braga, João Cor-rèa Brasil Filho, lenenie-coroncl Frederico Labor de Márd. Augusto Grillet, en-genheiro do balão Santa Crus. Felix Celso, Luiz Ferreira Braga Júnior, Pro-picio Roiz da Silva, Eugênio dc Me-nozes. Romualdo da Silva Simões, J. B. Ferreira Pinto, Bencvenuto Berna, Algo já apurou a policia, no inquérito Elpidio Pereira. Juvenal Antônio Soares, que corre pela 3* delegacia auxiliar, que Benediclo Lavrador por si e pelo ür.— *-•-¦¦'-¦'¦ •• Manuel Lavrador, f-rael Soares Júnior.
FAZENDA
0 Sr. ministro da fazenda sahiu de sua secretaria, ás 2 horas da tarde, para ir presidir a junta administrativa da Caixa de Amoctisação, onde se demorou até as 3 n 3[i. hora em quo se relirou para lo-mar a barca de Petropolis.
#+•¦ —
0 EMBRULHO DAS APÓLICES
O in«iuei*ito
guração da ponte sobre o Parahvba. O- trem partirá de Falcão ás 7 horas da manhã e chegará á Barra Mansa ás 9 e 20. Voamvio, marca Veado —cigarros de papel ambreado e fumo fraco, feitos á mio, com lindíssima collecção de pboto-graphias coloridas. Ultima novidade.
ALFÂNDEGA
A commissão de tarifas da Alfândega
reu-ne-se hoje...
Miguel Cluriel, Scèvula de Luna. Alberto
lho, Dr. Américo Caparicá Reis e Eugênio de Menezes.
A proporção que o pre.slito ia se ap-proximando . e centro da cidade, rrescia o numero de pessoas que o acompanha-vam, nolahdõ-se pelas ruas onde o corpo passava, muilas famílias nas iaüellas das casas.
na rua do Rosário parou o preslilo füne-bre, para dar entrada na capelia da sa-crislia da igreja de Nossa Senhora do Ro-sano o corpo de José do Patrocínio. Com grandedifliculdade romperam a massa com-pada do povo as pessoas QÚc carregavam o caixão, collocando-o no centro da ca-poli;).
Abi ficaram velando o cadáver além de muitas pessoas que enchiam a capelia. os amigos do morto, coronel Cândido Üe Car-valho, lénenté-coroiièl Mònjarilini e Pairo-emio Filho.
0 Dr. Monteiro Lopes, era companhia do Dr. Costa Ferraz o oulros cavalheiros di-ng:ram-se enlão para a casa Çráshlòy &C. na rua do Ouvidor,onde èncommendaram o caixão em que deve lica.' o eoroo embnlsa-madodeJosé doPalrocinio. Esse caixão e de yinhalicoe tem a melado da lampado meio para a cabeceira do crystal.
Estando á igreja do Rosário actualmente em obras, o corpo foi dr-posilado na sa-cbrislia.
Já é grande a quantidade de coroas que que chegam a lodo o momento, entre elias nota-se uma d'Ü Paiz e outra de ilores na-luraes da redacçãó d'.-l Noticia.
O C5s*oe»lss elos ESc^or-teiMât Estiveram honlem á noite guardando o corpo de José do Patrocínio, os seguinlvs sócios do Circulo dos Réporters :
Antônio Pinheiro, José Cordeiro, Ri-beiro da Silva. Castéllaí de Carvalho e Oelavio Guimarães.
Foram escalados mais os seguintes : Dia 31— Osmiíiídõ Pimenlel: Irineü Ma-rinho, fnnbcêneio Drtimòiid. Jarbas de Carvalho. Raphael Alô o Theophilo de Figueiredo; á noite RáulXavior. Henrique Aiílran, José Senna. Oscar Dormeval. Pedro Jalahy, Eurico Silva e Francisco Pereira Lessa.
Dia 1 — Reslier Gonçalves. Paulo Vida], Oscar Rosas, Antônio Leal, Campos Mello. Gacíano Segíòtò e Amorim Júnior: á noite. Gabriel Pinheiro, Gomes de Cas-tro, Abel de Almeida, .Mario Soares, Serpa Júnior c Francisco Fahlhafer.
Dhi 2 — Dr. Isaias Guedes de Mello. Xavier Pinheiro, Plácido Júnior. Fran-cisco Alves de Castilho. Washington Reis. Alfredo Seabra e Paulino Fernandes.
Gasião Bòusquét. e Olavo Biiac.»
A commissão dirigiu-se depois ao minis-ferio da viaçTo, s.mdo nlii recebida p.|. Dr. Lauro .Miiüer. que não só deu o sí r assenlimcnto á idêa de ser conduzido en trem especial o cadáver embalsamado como ainda auetorisou qti" fossem nlíli-sadas as linhas do telegrapho para enviar noticias c pedidos de representação da im-prensa de todos os Estados da Republica. O Círculo dos Reporlers dirigiu hontem ao Sr. presidenle e rr.ais moml ro-i da Conréderaçad Abolicionista o seguinte ollicio:
1 Communico-vos que em sessão dc hoje a directoria do Circulo dòsRepoilers re-^ solveu assòciar-sea todas as manif{star<V-' que forem feiias a Jgsü do Petrociuio. e mais:
Fazer-se representar na Irasiadação ãf cadáver par uma commissão dè directures-Destacar uma !ur;;ia de sócios para. re-vezando-se, velar o cadáver, emqnanú estiver exposto na igreja do Rosário:
Convidar todos 05 sócios do Circule para tomar lu! 1 pjr oito dias :
Cerrai* as poría.s da sede social ;*or espaço de igual lempo
-Iniciar, desde j.i. um subscrijição po-pu|ãí* com o fim de levantar, em unw praça p:i!i!i.*a, um monumento ao grande abolicionista :
Sòilicitãr do Congresso Nacional. ; abertura, uma pensão para a família .
Nomear imia commissão para apresen-lar pézames .1 família :
Mandar celebrar um oíTicio fúnebre no dia oppòrtuhamsníc miirv-aiio.»
l'nia cominissão cumposia dos Drf.Moa-leiro Lopes e Cosia Ferraz f«.i ao palácio da Conceição pedir ao <r. Arcrliispó It-cença para <> corpo de José do P.iin.ctnio ficar alé quinta-feira; na capelia da igreja do Rosário, no que !oi promptamen& al-! teiiiiida.
As 11 horas da noite lii*oti armada a eça de velludo prelo rom wiíeites doura-dos. em redor da qual se acham seis cas-liçaes gran les e seis pequenos com tochas accesas.
A cabeceira dã eca -'siâ voltada pára uai aliarem que se vê lima imagem de J.--us erneificado e o lado esquerdo para um outro altar;
sua
i-.nire as mnnnietas coroas que a todo o mòm nio chegam de dhvrsos Iogares, notamos uma dc Ilores roxas drO Paiz, umade flores iiaüiracs em ion.u de nr-btílle da redácçãn ii'.l Noticia, do Dr.
mna, de Olavo do Uio i Ferreira V Duarte, dõ barão milia do marec!.: família Clanp, da chado Bilif-iicourt
Senhora do Rosário
quo não podemos !
A Sociedade
Rio Branco emRI!Jiíac ae £-10 Branco, da fa-íUuieiJa Barreto, da iaiiiiíia marechal Ma-da IrmanMa-dade d- Nossa muitas outras em as iiisrrinçõ s. cuiile do ¦1 oiii zü-íeOcente Vis isão da direi
A Mesa do Conselho Municipal ordenou que fossem cerradas as portas do edifício daquella corporação, por Ires dias. em signa] de pezar, pelo failecimento do sau-Barbosa Leite. A. Mesieres, Álvaro dei doso jornalista.tose doVaü'õcÍmo".eporíiaVer Azevedo, Alfredo B. Miranda. Joanna j este exercido cargo dc vereador, na ullima Burlier. Erneslina Burlier. A una Marlinez
dos Reis e filhos. Eugenia de Paiva Moraes, Florianiio de Brito, Guilherme Luiz da Silva. Joanna dos Santos Viegas e filhos. Fernando Lessa Gonçalves. Thomaz de Aquino SanCAiina. Octavio Carvalho de Oliveira. Manuel de Torres Lima. Ar-.thur Fernando Campos da Paz. Dcoclechno Marlvr, Antônio. Lopes Rodrigues. Alfredo José da Silva e Guilhermina Teixeira.
ULTIMA HOM
-4. _•' .
'kQrealó d» nossa serclco telegraphieo vai ¦* S* pagina.
ir
1 mu
81ÍSIA
Lisboa, 30 (¦Western)-.. — No
centro do eartido: repuéiicatno,
inangürado hontem; houvej um
lautoj banquete.
Alem de outros discursos, foi
o do Sr. Bernardino Machado
muito applaudido.
Aggr«*sfto m dous cônsules
ingtazes
Londr*s.30 (Western\—
Con-firmam-se as aggressões soffridas
pelos cônsul e vice-consui in^
gtezes
lajr,
os Srs. Murray e Saint-
em
Varsovia,
estando
averiguado que foram os
bus-sards os auetores da aggressão.
da contabilidade do Thesouro. Federal
au-torisaçãtt para pagar as despesas feitas pela
mesma no corrente exercício, de accordo
com as modificações feita na lei do
orça-níjpnto vigente, até que seia reaaeUlda. à
Alfândega, a respectiva tabeliã do corrente
anno.
_—-Esteve hontem. nopalaeift do Uso. Çíegeoy
;em Petropoiis, o Sr. secador Monja Freire.;
S- Petersburge, 30 (Havas)
relegramma» recebidos def
*»
Não foi assignado no despacho, de hontem
o deereto da reforma da Brigada Policial.
. E^tre outros assumptos, o. ministro do
interior tratou d» substituição dos aclHaes
¦"prelettoa dó Alto Puiús e do Alto Juruá.
O Sr. Dr.' J. Seabra não desceu peio
trem da tarde, como se esperava.
GUEBBA
^"
~
Soa a pmüVIeneia do general Medeiros
esteve honlem reuni»!» a commissão
in-carregada de apresentar um projecto do
reorgaulsação do exercito e do ensino
A pós vários estudos, a commissão
resol-veo aomear uma commissão composta de
três membros, fazendo delia parte o
coro-nef Caetano de Faria, tenente-coronel
Ga-Iwiel Salgado e major Setto, para
apre-sentar ã commissão geral um projecto d*
reforma dc ensino^ aum de ser estudado
e adoptado.
¦¦¦-. r. ::-:-:-¦
¦'-
-: **-;
A cointrtktío gerai, para ^alarde outros
assum^os. reune-se amanhã ao nu io-dia.
no gabinete do
'suh-cbefe
do
tentado-maior.
..'-'¦-?. No despactio de anumlid da Sf.
ml-hisiro da guerra coiu «; Sr. presidente
..,-.-
,
da - ilêpnblica, vrá as^haito n ttecreto
v*-- A propo-lo ••"» ma siiuaçrto |x?cun4a- nrama«i««(lo> u, tn&ti& 4a«^>H» % niamrv
<T* ria que iurdall > Pinheiro tegou á ji;a! o maré. tal ArjfrH» mhmrhcrá 4 *u^
família, ourioaoi*. ha dfew, de -««CAvatte^f *»wl»rad»^^
apalpo ecircumspt^te ^^r-
^^^S^HflBgul^iM^
ti*U morrera iK.br-, nio porque não li- i^iS^nW^^S^^^
ganho muito dinheiro, mas porque de soa assiaaatara. tendo se retirado para
desabamej!iwde:pbedios
iscrevenarnos do Gabineto do Prefeito :
«03 prédios da rua dos Ourives ns. 149
e 151, qijie hontem desabaram, estavam
condemnados pela Djrectaria Geral de
Sau--de Publica. Seus proprietários, foram
mui-\g& xazm convidados gela Çcefeilura> para
assistirem às vistorias dos mesmos, mas,
deixando do comparecer, obslaram que
ellas se realisassem. Em fias dc dezembro
uUimofoi intimado o Curador de
Ausen-tes para assistir á vistoria, mas também
não compareceu. Sem poder vistoriar os
prédios, para julgar do seu estado de
se-gurança, não Íoi possível á Prefeitura
ordenar a demolição cm tempo de evitar
o desabamento.»
Rotas e Rota
POMfS DE OmHflW
>
EF053ES OE ESPlíUO
A propoMlo »'a má situação
pitun+a-ria «me iurdall-.»Pinheiro tegou á aua-i
. Bíojmbofl, ar to nova com píuUiras, em
peroba ou canella. na anliga e acreditada casa Moreira Santos. Rua da Constitui-çaon. 3.Era vlrtodeda ultima reforma por que passou a secretaria do Conselho Munici-pai, foram hontem, pbr portaria da Mesa; classilicajos 3- oiDciaes. effectivojs, os Srs. Francisco - Oaplivta de' Figueiredo, Hangel ds Vasconcellos Júnior, Oscar da'
Hontem, pela manhã, a policia recebeu por toJegramma a noticia de terem sido presos em Santos, quando embarcavam no vapor France, com destino a Buenos Aices, dous. ifldiviiiMQS suspeitos, que deram os nomes de Henrique Yiliacès e Agostinho
Victor-Ambos tinham ido; desta capital para S. Pauto e dali para Santos.
Suppõc-se quis so trata de'Júlio de Aquino c Oscar f&bcTro. O primeiro acha-se em liberdade cm virtude áe uma ordem de hgbeas-corojss. Sp sê verificar ã sua identidade, será elle pijocessado pbr usar '
de falso nome. r
i" Ambos devem chegar boje a esta ca-pilai.
íwsi—.1—>M ., ... '..
Escovas dextss. e. Postal 111, Ouvidor.
' ':.-'¦-'>l«i . '•
De diversos outros candidatos, atóm do Sr. Mello Mattos, cogitam ás influeucias elçitoraes do 1* districto..
Entre outros tem grande voga 03 nomes dos Srs. José Mnrlinho, Xavier da Silveira oí!.VWerneck.^ . ; :
CUiaiMla «Ivil coH*i>I«eeutc Aos moradores do sobrado do armari-nhon. 326 da rua da Alfândega, abandonado pelo dono, em virtude de fallencia, causou eatranbeza as suecessivas entradas o sa-bidas de um índividuo, em casa. sem que o. guarda civil alH posto por causados UtocBa Xàrdoso, Leonel de Drnmmond 8^*^ -to^HK**» :*PJÍHi»e» Rerr«*ira da Júnior, José Antônio -'Xà*h>r--PÍ»heira-.'0-',''V^^d^
Alberto Lobo,^ adilidoa.os Srs. Alváro ou reparasse que elle sahia siaapre car-de Castilho. Gastãoda Poiisèca e Silva, .regado dc grande *«*«»»os
Theophilo Barbosa o César Câmara de Dado o alarme, exiidiía * prisão .do bomem, a isso^soopjioa o'guarda civil, comi, gr«odo •jdMUoraiiei» d*- cabeçadas c v!ÍiDÍÍ8- **-?f?0*» «írrlvelmente, armado de «aw .tevútoer «mntrtdm
^«^WÍfiPpSBMiirèí
guardas Custodio Bels auBiot e Álvaro
{jfe^ídfi^r»^í^£^T
°v*«ww
^ Da acreditada casa Garnior recebemos!
dnUcxemptares^e duas obras wterws^
Dormitórios <* Mi^durn?stvj ». Marcenaria
Uma Caiupos.
jPeh» navo regulamento os empregados
addidos são obrigados ao pooto c a
exc-çjiiar o servtgu que llies for distribuído.
Opporiuntmente será leita pela Mesa a
ctaasitkaç*» dos V offlciaes offccUvos e
PVa. Cc»t2>nl
Grande era o numero de pessoas que foram á estação Central da Estrada de Ferro, para re.-eher o corpo do prauleado jornalista.
Todas- as classes sociaes achavam-se alli representadas, diplomacia, alias auto-ridades da Republica, magistratura, poli-tica, homens dc leltras e diversas associa-ções.
Algumas bandas de musica da policia e do exççcilo aguardavam, a chegada do cor-po. para tocarem funeral.
Pouco antes das 5 horas da larde espa-lhou-se o. boato que o corpo de José do Patrocínio não dnsceria hóhtem, lendo fi-cado resolvido descer boje. Logo q.ue essa noticia chegou A estação Central da Es-trada dc Ferro, as pessoas que alli se acha-vam retiraram-se.
Acontece, porém, que o nosso collega do Jornal do Commercio, Ernesto, Senna, chegando ã casa da família, de José do Pa-' trocinio communicoa*ã viuva e aos ami-gos do morto que na estação Central era crescido o numero de pessoas que ajíuar-davam a chegada do corpo de Patrocínio e que por isso achava conveniente transpor-lídro para a igreja do Rosário, hontem
mesmo.
-Em vista disso ficou deliberado que desceria hontem e ás 4 1*2 horas da tarde foi carregado, á mão pelos seus parentes e amigos,, "o.caixão provisório fornecido pela Empreza Funerária, em que eslava o cadáver do illüslre. jornalista, levado ate á estação do Engenho de Dentro e dahi transportado cm watpn raortuario, dn um dos trens de. subúrbios, -para a Central. Cerca das 6 horas da larde checou ã es-tação Central, o corpo do Paft-ociriio.mas já não estavam.alli as pessoas que o foram esperar, haviam se retirado porque como-dissemos, tinham sido avisadas dc que só hoje viria o corpo para a-igrojado IXósario. Apesar disso. não. era pequeno o'numero de pessoas que companharam o corpo do Josí do Patrocínio
soivcu nomear uma commissão para J.w pezames á família e tomar iuclo. lançando um voto de pezar.
Xo cemitério de ?. Francisco Xavier muitas pessoas foram esperar a chegada do corpo dé Josl- do P3lroehiio. pensando que o enterrosc efiectuasse honlem.
Durante a uòilc estiveram na sacrislia da igreja do Rosário os Srs. Drs. Sampaio Ferraz. Penafoc! Caldas. Isaias Guedes de Mello. Primo Teixeira, pintor Ângelo Ajiios-lini que tirou um croauis da eça. ^ama Júnior, capitão Jogé Sénijía, Francisco Va-lenle do Jornal do BrasiL Gulmarãei Passos.
A rinva e o Olho ile Tosf- tio Patrocínio Qzeran» quarto ao corpo durante Ioda a noile.
Muitos irmãos da Irmandade de Xóssa Senhora do Rosário fizeram quarto ao ca-daver durante a noile.
A Associação Nacional dos Arl-slas Câmara Municipal do e.xlincto regiinen
monarchico. !
A Confedci^ção AI»oSif5onI«ia { A'1 hora da larde de honlem. na re- | dacção da Rua do Ouvidor, reuniram-se os 1 membros da Confederação Aholicioni-ta. | aRm de serem tomadas as medidas sobre
os funeraes. |
Presentes os Srs. Luiz de Andrade. J. F.! Brasileiros fJrabaJbo União •• Moraíitüid Serpa Jiinior. tenente-coronel vonDoélingcr, j suspendeu a sua sessão ilo Conselho .-m coronel Ernesto Senna. Dr. Sampaio. Fer- 1 signa! dc pezar peto faliecimento dj :!!usíiv raz, Gastão Buusquel. Dr. Dermeval da ! brasileiro José do Pairo.-inio ¦• resolveu Fonseca e deputado Frederico B/irges, 1 olliciar ã familia do illu.<liv morto o seu membros da Confederação. Dr. Pennafort j pezar, nomeando uma commissão par;. Caldas. G. Passos. Paulino Fei-nand-s. Pia-' acompanhar o entcrraait,»nlo.
cido Júnior; ltenato de Castro, padre Se- v_ „,i„-verianode Rezende.Jovmo Avies.U. Lopes '¦ <->kk..io
O Caixão íoi carregado á mão, descendo pela rua Larga de' S. Joaquim, Avenida Passos, rua Luiz de Camões o travessado' Rosário.
Entre as pessoas que carregaram o cai-xSo que trazia o. cadáver de Patrocínio, podemos notar além de pessoas do povo: o seu flthQ, José do Patrocínio Filii-j. Drs. Celso Bayma; Monteiro Lopes, Costa Fer-raz, Pennafort Caldas; coronel Moirardim. Gustavo do Lacerda ## Pi»;-:-, Francisco
Valente do Jornal do Brasil, J. Veiga da
Triftuno, Lopes Cardoso Filho, da Gazetal de Nólicias, Gama Júnior,. capilão ücocle-ciano »aHyr, coronel Cândido de
Carva-Osminido Pimentel, João Rarbosa. Rene venuto Berna, José Carlas da Silva Vei"a. Jost'- Cordeiro. Olavo Bilae. Felix GelsoJ Francisco Valente, capitão José Senna. Se-raphim James Corrêa. Dr. Frederico Car-doso dc Menezes e Souza, Dr, P. de Souza Dantas, deputado Belisario de Souza, Dr. Climaco Barbosa. Antônio do Andrade, Dr. Luiz dos Reis, ür. Álvaro Reis. o Sr. Luz de Andrade, convhtou o Sr. Dr. Frederico Borges para presidir a reunião. !
Acceitando, S. Ex. convidou para se» crelatios os Srs. Dr. Dermeval da Fou- I seca e Luiz de Andrade.
O Dr. Frederico Borges, depois de uma breve allocução, em que salientou os me-ritos do fiuado. expoz os molivos da re-união.
P-diu a palavra o Sr. Dr. Sampaio Fer- j 'lu*,!-!u raz que produziu tocante allocução sobre - •''""' " a individualidade do finado jornalista e propoz que os funeraes fossem feitos com grande solemnidade e o corpo embalsa-mado, ficando em exposição em um dos templos desta capital.
SeguiUT.se o Sr. B. Lopes qu» fez a apologia do finado, declarando que estava prompto a auxiliar a co mmissão das exc-quias.
O Dr. Dermeval da Fonseca pedindo a palavra propôs que a discussão trouxesse caracter pratico e versasse sobre as ho-menagens a preslar ao grande abolido-nisla que acaba de desaparecer, pedindo que fosse ouvido o seu collega Gasião Bons-quet, qiie linha diversas idéas a respeito. Tomando a palavra o Sr. Gastão Bons-quel propoz: primeiro, q;ic a Confedera ção Abolicionista tomasse a iniciativa das homenagens a prestar, reunlurto-sc para isso a uma commissão central da imprensa; segundo, quo fosse nomeada uma com-missão para sc entender com o governo sobre o assumpto, visto constai que o governo resolveu fazer os funeraes a ex-pencas, do Estado, mandando embalsaniar o; cadáver.
Np. caso de não ser exacto. propunha que a Confederação mandasse fazer por sua conta q embalsamamenb) e funeraes; lerei-lro, que fosso nomeada um» commis-são para «proseular pcznmes ã familia, e-desta ohler autloi-isaçâo afim de ser Iras-lada.lo o. cõrpa para a igrela de N. S. do Rosário, de cuja irmandade era o finado bemfeitor; quarto, que fosse nomeada uma
tommissãQ para se dirjgTr aos
toenans-do Ei:g"-iiho-Novo foi depo-silada sobre o caixão iiiii.i riqnisãima coroa de Ilores naturaes, olTerecida |ielc barão do llio Branco.
'Fc-lcgi-MEstimaw
CURITIBA. 30
Foi muilo senlida aqui a morte de José do Patrocínio.
BUENOS ALUES, 30
Todos 05 jo."naes publicam lelegrammas do Uio de Jam-iro dando noiicia do falU-.-i-menlo do jornalista
Patrocínio.
Alguns jornaes dão as phicas do illüslre morto.
brasileiro José do n-itas bieiira-O CAIK3ÍO
Ainda Iiontem liveiiK'5 o mercado 0111 l>.ii\.i, j semlo j;i uni pouco >í'n>iieí a dej>r.->si..; par-orca p>r niens.s ! ' i!. a dinerenca menos. Os bane."-, segutiiio sei dizia. pretendiam atlrahii* dinheiro, :m~ o factoè que o Itepublica operava sem vantagem sobro os outros, acompanhando a baixa uari-pãsso. Assim, • tivemos o mercado de-oríianisado. eom os interessados justniuantc descoullados • receiõsõs, d|bi resultando ma.or c crês-cenle procura e mais aceentnadoreirahsmenlo dos veadedores.
Deram os bancos as labelias dc 13 á7.':ii o 43 13/16 d., a cujos preços foram abertos os saques, contra letras a 13 i9 32 d.; por. m. Bani papeis oITerecidos e S'-iis;ue <-üi regular demanda, caliiram os sa<p:«-^. ::u t.-da a Iinba, a 13 25'3i d., contra coliertura a 13 27:3á d. Assim se demorou o mercado inalterado mas frac;». ale que o Itivvr c <• Loudon inddiiicarain as labelias para 13 3 • d.. fechando o mercado a essa pn»-.i e^ I3i5 :l2d. coutra letras a 1.1 13/10 a 13 25 32 e dinheiro a 13 37;32 d.
Houve negócios resuiares promo\ idos j>ela baixa, os 4-iiaes constaram de il-lras directas ! dc 13 27,32 a 13 S3.32 d., contra iadtrectas de 13 S3/32 a 13 13,'ia d. e 13 25 .-*2 d. s = = s* s < g ÚAXCOS SM..15I .- =. =-; = s