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Aula III Introdução ao Modelo Relacional

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Aula III

Introdução ao

Modelo Relacional

(2)

 ANGELOTTI, E S. Banco de Dados.  ANGELOTTI, E S. Banco de Dados.

(3)

 é um modelo lógico, utilizado em banco de dados

relacionais.

 Nesse modelo, começamos a nos preocupar em

como os dados devem ser armazenados e em como criaremos os relacionamentos do modelo conceitual.

 É também nessa etapa que definimos o SGBD que

será utilizado, bem como os tipos de dados para cada atributo.

(4)

 Este modelo tem por finalidade representar os dados

como uma coleção de tabelas e cada linha de uma tabela representa uma coleção de dados relacionados.

(5)

 Para descrever uma tabela no modelo relacional,

usamos o nome da tabela seguida dos atributos entre parênteses.

 Para identificar a chave primária, devem-se sublinhar

o(s) atributo(s) correspondente(s) a ela. O tipo de o(s) atributo(s) correspondente(s) a ela. O tipo de cada atributo também deve aparecer no modelo relacional, como mostra o exemplo abaixo:

Ex. tblAluno (matricula_aluno: inteiro,

nome_aluno: caracter(100),

data_nascimento_aluno: data)

(6)

 O nome da tabela e das colunas são utilizados para

facilitar a interpretação dos valores armazenados em cada linha da tabela.

 Todos os valores em uma coluna são

necessariamente do mesmo tipo.

 Na terminologia do modelo relacional, tabela é a

mesma coisa que uma relação; linha é a mesma coisa que um registro; coluna é igual a um campo ou um atributo; e tipo de dado é igual a um domínio

(7)

1- Passe os elementos abaixo para o modelo relacional. a)

(8)

 Uma chave estrangeira (ou Foreign Key ou FK), é

um atributo da tabela que faz referência a uma chave primária de outra tabela.

 No modelo relacional é a chave estrangeira que

especifica o relacionamento entre as tabelas.

tbAluno tbTurma

(9)

 Observe que a tabela tbAluno possui o atributo

codigo_turma. Esse atributo é chave primária na

tabela tbTurma e, portanto, é uma FK na tabela

tbAluno. tbAluno.

 O atributo que é a chave estrangeira deve ser do

mesmo tipo e do mesmo tamanho que a sua primária correspondente.

(10)



Para termos essa informação de forma clara,

devemos usar a notação, conforme exemplo

abaixo:

tbAluno (matricula_aluno:inteiro, tbAluno (matricula_aluno:inteiro, nome_aluno: caracter(200), data_nascimento_aluno:data, codigo_turma: inteiro)

(11)



O valor para uma chave estrangeira deve ser um

valor que já tenha sido cadastrado na chave

primária correspondente ou um valor nulo.



Na tbAluno, não poderíamos cadastrar que a

aluna Maria pertence à turma de código 6, uma

vez que não existe nenhum código 6 cadastrado

em tbTurma.

(12)



Essa restrição é o que garante a integridade

referencial do modelo relacional. Ou seja, ela

garante que não se faça referência a valores que

não existam na base de dados.



Evita-se dessa forma que a base de dados

torne-se inconsistente. Sendo assim, a implementação

de uma chave estrangeira garante a integridade

referencial da base.

(13)



Uma

chave

estrangeira

pode

também

fazer

referência a uma chave primária dentro da mesma

tabela. Isso ocorre quando temos relacionamentos

recursivos.



tbAluno (matricula_aluno: inteiro,

nome_aluno: caracter(200),

data_nascimento_aluno: data,

matricula_aluno_representante: inteiro)

(14)



Nesse

caso,

o

atributo

matricula_aluno_representante poderá receber o

valor

nulo,

caso

o

aluno

seja

o

próprio

representante, como mostrado no exemplo abaixo.

(15)

Exercício: Passe as tabelas abaixo para o modelo

(16)

1.

O modelo relacional é definido usando como base

o modelo de ER. O modelo relacional consiste em

uma coleção de tabelas e na definição de chaves

estrangeiras para relacionar essas tabelas.

2.

Sendo

assim,

construir

o

modelo

relacional

2.

Sendo

assim,

construir

o

modelo

relacional

consiste

em

definir

as

tabelas

e

as

chaves

estrangeiras.

3.

Serão

apresentadas

regras

que

devem

ser

aplicadas para fazer a conversão de um modelo no

outro.

(17)

tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, CPF_professor, nome_rua_professor, numero_rua_professor, complemento_professor) tbAluno(matricula_aluno, data_nascimento_aluno, nome_aluno) Atenção!

Nos exemplos que serão apresentados daqui para frente, vamos omitir o tipo de dados da descrição do modelo relacional.

(18)

-

Toda entidade do modelo de ER vira uma tabela no

modelo relacional.

1. Caso a entidade tenha atributos compostos, eles devem ser decompostos .

Caso a entidade tenha atributos multivalorados, para 2. Caso a entidade tenha atributos multivalorados, para

cada atributo multivalorado cria-se uma nova tabela.

3. A tabela correspondente ao atributo multivalorado vai ter como atributos o atributo multivalorado em si, mais a chave primária da tabela onde o atributo multivalorado estava inserido (que vai passar como chave estrangeira

(19)

- Exemplo1

No modelo relacional fica: tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, CPF_professor, nome_rua_professor, numero_rua_professor, complemento_professor)

Foi criada uma tabela para o atributo multivalorado “telefone” tbTelefoneProfessor( matricula_professor, telefone_professor) matricula_professor referencia tbProfessor

(20)

- Se o atributo for multivalorado composto, a nova tabela, deverá conter o atributo multivalorado decomposto e sua chave primária será a combinação da chave estrangeira com um ou mais atributos da nova tabela.

- Exemplo: tbProfessor( - Exemplo: tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, CPF_professor) tbTelefoneProfessor( matricula_professor, telefone_residencial, tefefone_celular) matricula_professor

(21)

- Para cada entidade fraca no modelo ER, é criada uma tabela no modelo relacional, incluindo todos os atributos da entidade fraca, mais a chave primária da entidade com a qual a entidade fraca se relaciona .

- Exemplo: - Exemplo: tbAluno( matricula_aluno, data_nascimento_aluno, nome_aluno) tbContato( matricula_aluno, fone_contato, nome_contato) matricula_aluno

(22)

-

Todo relacionamento com cardinalidade – Muitos

para Muitos – entre duas entidades, vira uma nova

tabela.

1. Essa nova tabela irá conter todos os atributos descritivos

do relacionamento (se houver), mais as chaves primárias do relacionamento (se houver), mais as chaves primárias das entidades que fazem parte desse relacionamento.

2. As chaves primárias que vão passar para a nova tabela passam como chaves estrangeiras.

3. A chave primária da nova tabela será composta pelas chaves estrangeiras e, se houver necessidade, por

(23)

- Exemplo

Foi criada uma tabela

Foi criada uma tabela

para o relacionamento N:N tbProfessorDisciplina( matricula_professor, codigo_disciplina, data) matricula_professor referenc ia tbProfessor codigo_disciplina referencia tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, telefone_professor) tbDisciplina( codigo_disciplina, nome_disciplina)

(24)



-

Relacionamentos com cardinalidade 1:N não geram

nova tabela. No entanto, para que se possa manter o

relacionamento cria-se uma chave estrangeira na

entidade que possui a cardinalidade N.

-

Se o relacionamento tiver atributos descritivos,

esses atributos “seguirão” a chave estrangeira, ou

seja, ficarão na mesma tabela que a chave estrangeira

ficar (a de cardinalidade N).

(25)

- Exemplo tbEscola( tbProfessor tbEscola( codigo_escola, nome_escola, cidade_escola) tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, telefone_professor, CPF_professor, codigo_escola) codigo_escola referencia tbEscola

Foi criada uma chave estrangeira na tabela

tbProfessor por esta ser a

(26)

 Relacionamento 1:1

- Relacionamentos com cardinalidade 1:1 entre duas

entidades, também não geram uma nova tabela. No entanto, deve-se escolher a chave primária de uma das entidades ligadas ao relacionamento e inseri-la como entidades ligadas ao relacionamento e inseri-la como chave estrangeira na outra tabela.

- A questão é a seguinte: Qual tabela deve receber a

chave estrangeira?

- Devemos considerar o tipo de participação das

(27)

-A participação total ocorre quando todos os objetos de um a entidade participam do relacionamento e a participação parcial ocorre quando apenas alguns objetos da entidade participam do relacionamento. tbProfessor(

matricula_professor, matricula_professor, nome_professor, telefone_professor, CPF_professor) tbEscola( codigo_escola, nome_escola, cidade_escola, matricula_profe_diretor) matricula_profe_diretor referencia tbProfessor

(28)

- Todo relacionamento recursivo gera uma chave

estrangeira que faz referência à chave primária da própria tabela. Exemplo: tbAluno( matricula_aluno, nome_aluno, data_nascimento_aluno, matricula_aluno_repres) matricula_aluno_repres referencia tbAluno

(29)

-

Para cada relacionamento entre mais de duas

entidades, cria-se uma tabela contendo todos os

atributos

descritivos

do

relacionamento

(se

houver) mais as chaves primárias de todas

entidades

ligadas

ao

relacionamento

(que

passam como chaves estrangeiras).

- A chave primária da nova tabela, será composta pelos atributos chaves das entidades participantes do relacionamento que tiverem cardinalidade N e, se houver necessidade, mais algum atributo descritivo.

(30)

tbProfTurmaDisc( matricula_professor, codigo_disciplina, codigo_turma, ano) matricula_professor referencia tbProfessor tbProfessor( matricula_professor, nome_professor, telefone_professor, tbDisciplina( codigo_disciplina, nome_disciplina) tbTurma( codigo_turma, nome_turma) tbProfessor codigo_disciplina referencia tbDisciplina

codigo_turma referencia tbTur ma

(31)

 Agregação

- Uma agregação no modelo de ER vira uma tabela no

modelo relacional e irá conter seus próprios atributos, mais as chaves estrangeiras de acordo com os seus mais as chaves estrangeiras de acordo com os seus relacionamentos.

(32)

 Agregação - Exemplo tbCliente( codigo_cliente, nome_cliente) tbProdutro( codigo_produto, nome_produto, tbCompra( codigo_cliente, codigo_produto, data_compra, valor_compra) codigo_cliente refe rencia tbCliente codigo_produto refe tbPrestacao( codigo_prestacao, data_prestacao, valor_prestacao, codigo_cliente, codigo_produto, data_compra) (codigo_cliente, codigo

(33)



Especialização

- A transformação de uma especialização do modelo

de ER para o modelo relacional pode ser feita de 3 diferentes modos:

1. Criando uma tabela apenas para a entidade pai; 2. Criando tabelas apenas para as entidades filhas;

3. Criando uma tabela para cada entidade (tanto para a entidade pai, quanto para as filhas).

(34)



Especialização (cont)

-

Na terceira situação,

1.

Serão criadas tabelas para todas as entidades

(pai e filhas).

2.

Cada tabela terá seus atributos específicos, e os

2.

Cada tabela terá seus atributos específicos, e os

atributos dos seus relacionamentos.

3.

As tabelas referentes às entidades filhas também

receberão como FK a PK da entidade pai.

(35)



Especialização - Exemplo

tbPessoa( RG_pessoa, telefone_pessoa, nome_pessoa) tbTurma( codigo_turma, nome_turma) tbProfessor( RG_pessoa, matricula_professor, CPF_professor, escolaridade_prof) RG_pessoa referencia tbPessoa tbAluno( RG_pessoa, matricula_aluno, data_nascimento_aluno, codigo_turma) codigo_turma referencia tbTurma RG_pessoa referencia tbPessoa

(36)

Referências

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