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Academic year: 2021

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TERMOS DE REFERÊNCIA

Formulação do Projecto no “Domínio Prioritário 1 – Criação de Emprego” no âmbito do Programa Indicativo Plurianual da Cooperação PALOP e Timor-Leste com a União Europeia

(PALOP-TL/UE)

1. INFORMAÇÕES DE BASE ... 2

1.1. Países beneficiários ... 2

1.2. Antecedentes relevantes ... 2

1.3. Situação actual ... 2

2. OBJECTIVO GERAL, OBJECTIVOS ESPECÍFICOS E RESULTADOS ESPERADOS ... 3

2.1. Objectivo Geral ... 3 2.2. Objectivo Específico ... 3 2.3. Resultados ... 3 2.4. Outputs ... 3 3. HIPÓTESES E RISCOS ... 3 3.1. Hipóteses subjacentes ... 3 3.2. Riscos ... 4 4. ÂMBITO DO PROJETO ... 4 4.1. Considerações gerais ... 4 4.2. Actividades específicas ... 6 5. LOGÍSTICA E CALENDÁRIO ... 7 5.1. Data de início ... 7

5.2. Período de implementação das tarefas ... 7

5.3. Localização ... 7 6. REQUISITOS ... 7 6.1. Peritos ... 7 6.2. Meios a disponibilizar ... 8 6.3. Despesas Acessórias ... 9 7. RELATÓRIOS ... 9 7.1. Elaboração de relatórios ... 9 7.2. Língua ... 9

(2)

1.

INFORMAÇÕES

DE

BASE

1.1. Países beneficiários

Os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), designadamente Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe e ainda, Timor-Leste (TL), serão os países beneficiários finais no contexto do "Programa de Cooperação PALOP e Timor-Leste com a União Europeia" ("PALOP-TL/UE").

1.2. Antecedentes relevantes

A cooperação entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e a União Europeia (UE) iniciou-se em 1992 e, até à data, foram deiniciou-senvolvidos três programas regionais financiados pelo 7º, 8º, 9º e 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) que financiaram diversos sectores e projectos de apoio ao desenvolvimento. Com o ingresso de Timor-Leste (TL) neste grupo, a sua designação passou para PALOP-TL. Trata-se de uma singular cooperação inserida no âmbito da cooperação da UE com o Grupo ACP (países de África, Caraíbas e Pacífico), promovida entre países com grande descontinuidade geográfica mas motivada pela língua comum, afinidades históricas e culturais e um sistema afim de administração pública e em que se pretende que as intervenções sejam complementares aos demais programas de cooperação da UE que se desenvolvem quer a nível bilateral, através dos Programas Indicativos Nacionais (PIN), quer a nível regional (de inserção geográfica), através dos Programas Indicativos Regionais (PIR).

Actualmente, a cooperação decorre sob financiamento do 11º FED, com seis projectos financiados pelo 10º FED ainda a decorrer. No quadro do 11º FED a vigorar até 2020, foi aprovado o Programa Indicativo Plurianual (Programa Indicativo Plurianual do Programa de Cooperação PALOP-TL) para o período 2014-2020 que se centrará em dois domínios prioritários, designadamente:

A. Criação de emprego, nomeadamente nas actividades geradoras de rendimentos no sector cultural; B. Desenvolvimento das capacidades de governação.

1.3. Situação atual

Na XI Reunião de Ordenadores Nacionais (RON) realizada em Abril de 2015 na cidade de São Tomé, para dar seguimento ao processo de programação do Programa Indicativo Plurianual do Programa de Cooperação PALOP-TL 2014-2020, foi deliberado:

- Realizar consultas internas com as instituições e os actores ligados ao sector do emprego e da cultura antes da videoconferência para melhor definição do domínio Prioritário 1 “Criação de emprego nomeadamente nas actividades geradores de rendimentos no sector cultural” do Programa Indicativo Plurianual do 11º FED;

- Lançar em seguida o processo de Identificação dos estudos nacionais;

- Enquadrar os estudos de Identificação com termos de referência acordados entre a Coordenação e a DUE de Moçambique que terão em conta as lições apreendidas. Os termos de referência serão previamente comentados e ajustados pelos países em função das suas especificidades.

- Elaborar os estudos nacionais.

Os Estudos Nacionais foram concluídos e a Coordenação promoveu a 2ª fase da Identificação do Projecto, consolidando e sintetizando os seis Estudos Nacionais, através de um workshop que contou, entre outros convidados, com a participação dos consultores que elaboraram os estudos nacionais, tendo sido elaborada a “Ficha de Identificação” do Documento de Acção do Projecto.

(3)

Página 3 de 9 Posteriormente, o Documento de Acção foi partilhado com todos os PALOP-TL e foi consensualizado na videoconferência realizada no dia 1 de Setembro de 2016, sendo submetido ao QSG 1 posteriormente. O documento foi aprovado no dia 23 de Novembro 2016 pelo QSG1, e apresentado à RON em Cabo Verde em Dezembro 2016. A versao aprovada consta em anexo.

2.

OBJECTIVO

GERAL,

OBJECTIVOS

ESPECÍFICOS

E

RESULTADOS

ESPERADOS

2.1. Objectivo Geral

Contribuir para a formulação do domínio prioritário 1 do Programa Indicativo Plurianual do Programa de Cooperação PALOP-TL 11º FED, isto é, a criação de emprego, nomeadamente nas actividades geradoras de rendimentos no sector cultural.

2.2. Objectivo Específico

O objectivo específico é concluir o Documento de Ação e os seus anexos para a Formulação nas áreas prioritárias de intervenção para o ciclo do 11º FED do PALOP-TL/UE, conforme identificadas no documento de acçao aprovado.

2.3. Resultados

O Resultado esperado é o seguinte:

1. Projecto sobre a criação de emprego no sector da cultura formulado, com o respectivo Documento de Acção e anexos aplicáveis, completados, e aprovado pelos PALOP-TL e a Commissao Europeia.

2.4. Outputs

Os outputs esperados são os seguintes:

1. Nota de arranque, detalhando a metodologia que será seguida na missão, a qual será apresentada numa reunião conjunta com o GON e a Delegação da UE.

2. Documento de Acção e anexos aplicáveis, assim como um projecto de Disposições Técnicas e Administrativas (DTA) da Convenção de Financiamento em português e inglês. Par além das DTA, são parte dos anexos os eventuais acordos de subvenção com os parceiros directamente selecionados no documento de acção, e/ou os elementos estructurantes das orientações dos convites a serem lançados no âmbito do programa.

3.

HIPÓTESES

E

RISCOS

3.1. Hipóteses subjacentes

O carácter regional do estudo deve ter em conta:

• Que os resultados configurem a Formulação de um projecto regional para os seis países do Programa PALOP-TL, designadamente, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

(4)

• O Programa Indicativo Plurianual do PALOP-TL/UE para o período 2014-2020, as orientaçoes aprovadas durante o QSG1 e as indicaçoes consensualizadas durante a RON em Cabo Verde em Dezembro 2016.

• Que o perito ou equipa de peritos tenha conhecimento adequado sobre formulação de projectos financiados pela UE e sobre os PALOP-TL e sobre as instituições públicas e privadas e actores relevantes da sociedade civil no sector em estudo, em cada um deles, para favorecer sinergias com actividades em curso quando possível e adequado.

3.2. Riscos

Poderá constituir um risco à presente intervenção a existência de deficiências na fase da identificação, apresentadas ou não pelo QSG. Poderá também constituir um risco ao sucesso da formulação uma colaboração inadequada dos stakeholders.

4.

ÂMBITO

DO

PROJETO

4.1. Considerações gerais 4.1.1. Descrição do trabalho a realizar

Após a elaboração da síntese dos estudos nacionais e do Documento de Acção na parte relativa à Identificação, o Documento de Acção na parte relativa à Formulação, deverá ter em conta os seguintes elementos:

1. Análise das conclusões e recomendações resultantes da reunião do QSG, realizada no final da fase de identificação, e das orientações emanadas dessa reunião sobre os trabalhos de formulação subsequentes. 2. Rever o Documento de Acção realizado na fase de identificação tendo em vista as conclusões e

recomendações resultantes da reunião do QSG1;

2. Completar o Documento de Acção realizado na fase de identificação no ponto sobre a Descrição da Acção, nomeadamente:

• Objetivos/resultados

• Atividades principais param todos os resultados • Lógica de intervenção

• Analise dos actores

• Complementaridade com as avaliações e programas da UE no sector em curso de identificação (em particular: intra-ACP e ACP Culture Initiative).

3. Completar o Documento de Acção realizado na fase de identificação no ponto sobre Implementação da Acção, nomeadamente:

• Modalidade de execução: analisar, através de contactos com os stakeholders identificados no documento como possiveis executores e através de desk review, a modalidade com mais probabilidade de impacto, mais simples, e com melhor relaçao custo-efficacia

• Período indicativo de implementação

• Âmbito da elegibilidade geográfica para contratações e subvenções • Orçamento indicativo

(5)

Página 5 de 9 • Monitorização e relatórios de desempenho

• Avaliação • Auditoria

• Comunicação e visibilidade

4. Completar a Matriz do Quadro Lógico do Documento de Acção realizado na fase de identificação;

5. Preparação das DTA da acção;

6. Preparação do draft das orientações dos convites à apresentação de propostas se esta opção se confirmar, tendo em conta as especificidades dos actores das ICCs nos vários países PALOP TL

7. Entrevistas e análise das capacidades a implementar a acção a todas as redes/entidades culturais mencionadas no documento de identificação (European Union National Institutes for Culture-EUNIC; European Cultural Foundation - ECF; Culture Action Europe; European Culture and Creative Industries Alliance-ECCIA; Addict-Creative Industries Agency Portugal; Gulbekian Foundation; Girona UNESCO chair for Culture and Development; European Creative Business Network-ECB) e outras que forem identificadas. O contrato prevê a realização de uma missão a Maputo e nas sedes dos possiveis executores se for preciso. A equipa de peritos irá desenvolver o seu trabalho em estreita articulação com a Delegação da União Europeia em Moçambique e com o Gabinete do Ordenador Nacional do FED para a República de Moçambique (Ordenador Regional do Programa de Cooperação PALOP-TL/UE), devendo realizar um briefing e um debriefing com ambas as entidades no início e no final da missão. Os peritos deverao estar disponiveis para apresentarem o projecto em videoconferencias (2-3) com os PALOP-TL.

A par dos presentes Termos de Referência, constituem como documentos orientadores os seguintes:

- Programa Indicativo Plurianual do PALOP-TL 2014-2020;

- Registo da videoconferência PALOP-TL de 16-Julho-2015

- Relato da XI RON do PALOP-TL/UE

- Estudos nacionais e estudo regional para identificação do domínio 1

- UNESCO Convention “Protection and Promotion of Intangible Heritage” (2003)

- UNESCO Convention on “Protection and Promotion of the Diversity of Cultural Expressions” (2005)

- Charter for African Cultural Rennaissance (for the PALOP)

- 2009 Framework for Cultural Statistics

- A Comunicação Conjunta EEAS/CE sobre uma Estratégia da UE para a cultura nas relações internacionais (http://ec.europa.eu/culture/policy/strategic-framework/index_en.htm)

- Síntese da videoconferência PALOP-TL de 8 de Março de 2016.

- Síntese da videoconferência PALOP-TL de 1 de Setembro de 2016.

- Conclusões e recomendações resultantes da reunião do QSG.

- Avaliações do 9° e 10° FED do Programa ACP Culture Initiative (Impacto de Festivais; Industrias criativas culturais digitais, oportunidades de financiamento)

- Estudos pertinentes no “ACP Repository2 (online)

- Conclusões e recomendações da Reunião Técnica e dos Ordenadores Nacionais dos PALOP-TL em Cabo Verde, Dezembro 2016.

(6)

Deverão também ser tidas em consideração as conclusões dos Estudos Nacionais no que diz respeito à indústria criativa existente e recursos disponíveis, bem como as respostas dadas às seguintes questões-chave:

• Quadro institucional e legislativo sobre a economia criativa (política cultural, mecanismos de financiamento e organização profissional do sector);

• Quadro regulador e legislação sobre emprego;

• Política de Empreendedorismo e Desenvolvimento de PME; • Direitos de propriedade intelectual;

• Política fiscal e de investimento;

• Caracterização dos cursos de Formação Técnico Profissional, de cursos artísticos e de criações e eventos culturais nacionais e internacionais existentes nos PALOP-TL;

• Quadros Nacionais de Qualificação;

• Organizações públicas vocacionadas para a investigação e inovação, sublinhando as boas práticas e os resultados de parcerias público-privadas;

• Qualidade da informação estatística sobre formação técnico-profissional, indústria criativa, emprego e mobilidade avaliada de acordo com as normas da UNESCO;

• Mobilidade dos artistas, criativos e de bens e serviços culturais, ao nível nacional e entre os PALOP-TL;

• Acesso dos bens e serviços culturais PALOP-TL aos mercados regionais e internacionais, e respectiva difusão;

• Dificuldades dos jovens e mulheres em particular no acesso ao mercado de trabalho formal;

• Complementaridade do programa proposto com outras acções implementadas e/ou financiadas pela UE e por outros parceiros (p.e., Programa Intra-ACP, Programas temáticos DCI-EIDHR, DCI-NSA, etc.); • Dados estatísticos sobre o património, actividades e operadores culturais existentes (produção cultural,

orçamento e políticas, etc.).

Todos os aspectos acima mencionados devem ser analisados na perspectiva de formular um projecto que incremente e melhore o acesso dos cidadãos ao mercado de trabalho formal e ao trabalho digno (particularmente os jovens e as mulheres), para diminuir o mercado de trabalho informal e para garantir melhores direitos socioeconómicos aos cidadãos.

4.1.2. Zona geográfica abrangida

Os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) e Timor-Leste (TL). 4.2. Actividades específicas

De forma a produzir o Resultado 1 esperado, as actividades específicas a realizar pelos peritos são as seguintes:

1.1.Missão no terreno para briefing, análise da documentação e preparação da metodologia a seguir.

1.2.Análise das modalidades de implementação e possíveis parceiros de implementação através de consultas, entrevistas e análise de documentação

(7)

Página 7 de 9 1.3.Rever e completar o Documento de Acção para a fase da Formulação e anexos aplicáveis, de acordo com

as recomendações do QSG e beneficiários.

Deverão ser salvaguardadas a sustentabilidade e a divulgação dos resultados obtidos. Devem igualmente ser observadas as disposições mais recentes do Manual de Comunicação e Visibilidade das acções externas da UE no que respeita ao reconhecimento do financiamento do projecto pela EU. (Ver:

https://ec.europa.eu/europeaid/communication-and-visibility-manual-eu-external-actions_en.)

O logotipo do Programa PALOP-TL/UE será utilizado em todas as comunicações e documentos oficiais.

5.

LOGÍSTICA

E

CALENDÁRIO

5.1. Data de início

Prevê-se que a missão tenha início durante o mês de Janeiro ou fevereiro de 2016. 5.2. Período de implementação das tarefas

O período de implementação da missão é de 55 dias a partir da data de início, distribuídos da seguinte forma:

S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 PERITO 1 PERITO 2 TOTAL

1.1 Briefing 0,5 0,5 1

1.2 Análise da documentação existente, realização das entrevistas necessárias e preparação da Nota de Arranque 15 12 27

1.3 Debriefing 0,5 0,5 1

1.4

Completar e rever o Documento de Ação para a fase de formulação, assim como anexos aplicáveis, de acordo com as recomendações do QSG e beneficiários (versão draft)

9 7 16

1.5 Recepção dos comentários da DUE, dos SOR e dos diferentes GON e incorporação dos mesmos no Documento de Ação e anexos aplicáveis 0 0 0

1.6

Completar e rever o Documento de Ação para a fase de formulação, assim como anexos aplicáveis, de acordo com as recomendações do QSG e beneficiários (versão final)

5 5 10 30 25 55 PERITOS SEMANAS ACTIVIDADES 5.3. Localização

As actividades 1.1, 1.2 e 1.3 serão realizadas no terreno, enquanto as restantes poderão ser realizadas na sede.

6.

REQUISITOS

6.1. Peritos Chefe de Equipa, Cat. I: Habilitações e competências:

• Licenciatura e/ou Mestrado em área das ciências sociais/ciências exactas; • Conhecimentos de Português (desejável);

(8)

Experiência profissional geral:

• Especialista com pelo menos 15 anos de experiência profissional relevante, experiência na área das indústrias culturais e criativas e/ou em iniciativas de promoção de emprego em países em desenvolvimento será uma forte vantagem;

• Experiência em formulação de programas e projectos da União Europeia e outros, de preferência multi-países;

• Conhecimentos e experiência comprovada de procedimentos do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED)

• Excelente capacidade de comunicação e experiência em elaboração de relatórios; • Aptidão para liderar equipas;

• Experiência no âmbito de análise institucional e de capacitação e/ou colaboração com centros de pesquisa académica será também considerada como uma vantagem;

• Conhecimento dos atores na área da cultura para o desenvolvimento. Experiência profissional específica:

• Mínimo 10 anos de experiência progressiva nas áreas afins;

• Experiência de trabalho em países africanos similares, sendo nos PALOP-TL uma vantagem; Perito em formulaçao de projectos na area da cultura para o desenvolvimento, Cat II:

Habilitações e competências

• Licenciatura e/ou Mestrado em área das ciências sociais/ciências exactas; • Fluência em Português (escrito e falado);

• Fluência em Inglês (escrito e falado). Experiência profissional geral

• Especialista com pelo menos 7 anos de experiência profissional relevante, experiência na área das indústrias culturais e criativas em países em desenvolvimento será uma forte vantagem;

• Experiência em concepção e implementação de programas, de preferência multi-países; • Excelente capacidade de comunicação e experiência em elaboração de relatórios; • Aptidão para trabalhar em equipa;

• A experiência no âmbito de análise institucional e de capacitação e/ou colaboração com centros de pesquisa académica será também considerada como uma vantagem;

Experiência profissional específica

• Mínimo 7 anos de experiência progressiva nas áreas afins;

• Experiência de trabalho em países africanos similares, sendo nos PALOP-TL uma vantagem; • Conhecimento das modalidades de implementação na cooperaçao ao desenvolvimento da UE 6.2. Meios a disponibilizar

A entidade contratante deve disponibilizar escritórios para cada perito que participe na execução do contrato. O Gabinete do Ordenador Nacional do FED para a República de Moçambique (Ordenador Regional) disponibilizará:

• Instalações para reuniões de trabalho.

(9)

Página 9 de 9 6.3. Despesas Acessórias

As despesas acessórias do contrato incluem despesas reembolsáveis que decorrem das orientações dos TdR para a realização da missão. Neste caso, está prevista a tradução do Documento de Acção para a Formulação final de Português para Inglês.

7.

RELATÓRIOS

7.1. Elaboração de relatórios

O Perito apresentará os seguintes relatórios, em português, em formato electrónico:

Nota de arranque da fase de formulação, a ser entregue 1 semana após o início da missão. A nota de arranque deverá incluir uma análise do desfecho da fase de identificação e das implicações de eventuais comentários recebidos do QSG, do GON e da DUE sobre o Documento de Acção, a metodologia e um plano de trabalho detalhado (máximo de 10 páginas).

• Documento de Acção completo e anexos aplicáveis, a ser entregue 4 semanas após o início da missão (verão draft)

• Documento de Acção completo e anexos aplicáveis, a ser entregue 5 dias úteis após a recepção das observações sobre a versão draft do mesmo.

7.2. Língua

Os relatórios, documento de acçao e orientaçoes para os convites devem ser apresentados em Português e, após validação do GON e da DUE, deverão ser traduzidos para Inglês. A única exceção são os anexos (checklists), que poderão ser preenchidos apenas em Inglês.

7.3. Apresentação e aprovação dos relatórios

Os relatórios acima referidos devem ser apresentados ao Ordenador Regional do Programa de Cooperação PALOP-TL com a UE (Ordenador Nacional do FED para a República de Moçambique) que é responsável pela aprovação dos relatórios.

7.4 Contactos para manifestação de interesse Email: filipa.corte-real@eeas.europa.eu

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