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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

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Academic year: 2021

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SENTENÇA

Processo nº: 0191404-20.2012.8.26.0100

Classe - Assunto Ação Civil Pública - Responsabilidade do Fornecedor

Requerente: Ministério Público do Estado de São Paulo

Requerido: Auto Posto Unibel Ltda e outros

Justiça Gratuita Juiz(a) de Direito: Dr(a). Lúcia Caninéo Campanhã.

Vistos.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO moveu Ação Civil Pública contra AUTO POSTO UNIBEL LTDA, ANA LÚCIA BRANDÃO CARNEIRO DA CUNHA e STELIO CARNEIRO DA CUNHA JÚNIOR, alegando práticas abusivas e ilegais na venda de combustíveis adulterados obtendo vantagem em prejuízo de seus clientes consumidores; o inquérito civil nº 14.161.2145/2011-3 teve origem em expediente encaminhado pela Fundação PROCON/SP, pois realizou diligência em 20 de setembro de 2011 ao estabelecimento comercial requerido e constatou a comercialização de combustíveis em desconformidade com as normas da Agência Nacional do Petróleo ANP; na referida diligência lavrado Auto de Infração nº 000027-P2 com lacração dos tanques nºs 3 e 4 pela constatação de teor de metanol fora das especificações; a Superintendência de Fiscalização do Abastecimento apresentou histórico de fiscalização do posto requerido, lavrado auto de infração em 28 de agosto de 2009 por armazenamento e comercialização de gasolina adulterada, com interdição das instalações e equipamentos, porém os requeridos ocultaram os lacres e as faixas de interdição voltando a comercializar combustíveis sem autorização da ANP, assim lavrado novo auto de infração em 16 de setembro de 2009; em outubro de 2010 lavrados mais dois autos de infração em razão da aquisição de combustíveis de fonte diversa da marca que possuía exclusividade no fornecimento, empresa Ipiranga Produtos de Petróleo S/A; a empresa de distribuição de combustíveis, que também é proprietária do terreno onde localizado o posto requerido, informou que moveu ação de despejo em razão da compra clandestina de combustíveis de outras distribuidoras o que era vedado pelo

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contrato; os outros dois requeridos figuram como proprietários do posto de combustível e não foram localizados pelo Centro de Apoio Operacional do Ministério Público nem nas três ações movidas pela Ipiranga; necessária a desconsideração da personalidade jurídica da empresa requerida; violado por parte dos requeridos o dever de informação e a boa-fé dos consumidores; a adulteração de combustíveis pode causar danos materiais aos consumidores, bem como coloca em risco sua saúde e incolumidade física; a fraude perpetrada causa ainda danos ambientais e reduz a arrecadação de impostos; em razão do poderio econômico dos requeridos razoável a condenação em danos morais difusos no valor de R$ 30.000,00; reportou-se ao Código de Defesa do Consumidor. Requereu a concessão de medida liminar para desconsiderar a personalidade jurídica do Auto Posto Unibel Ltda, reconhecendo-se a responsabilidade dos demais requeridos, a fim de garantir a reparação dos danos causados; bloqueio de contas e aplicações financeiras em nome dos requeridos, bem como de eventuais bens. Requereu ao final declaração de proibição dos requeridos de atuar no mercado de consumo quanto ao fornecimento de combustível veicular; dissolução da sociedade comercial Auto Posto Unibel Ltda, comunicando a decisão à Jucesp para cancelamento do registro da empresa naquele órgão e à Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo para cassação de sua inscrição no cadastro de contribuintes de ICMS; condenação solidária dos requeridos em indenização por danos individuais patrimoniais e morais sofridos pelos consumidores que abasteceram seus veículos no estabelecimento requerido, com apuração dos valores durante fase de habilitação e de liquidação dos créditos; condenação dos requeridos no pagamento de indenização por danos morais difusos no valor de R$ 30.000,00; condenação dos requeridos na obrigação de dar publicidade da sentença condenatória, sob pena de multa; todas as eventuais multas pagas deverão ser revertidas ao Fundo Especial de Despesas de Reparação de Interesses Difusos Lesados; expedição e publicação de edital de que trata o art. 94 da Lei 8.078/1990.

Deferido pedido liminar para fins de bloqueio de bens dos requeridos.

Os réus foram citados por edital e nomeado curador especial que apresentou contestação por negativa geral.

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DECIDO.

O feito comporta julgamento antecipado, visto que desnecessária a produção de outras provas, nos termos do art.355, inciso I, do Código de Processo Civil.

Trata-se de ação civil pública visando à condenação solidária dos requeridos na reparação dos danos sofridos por consumidores e indenização por dano moral à coletividade por venda de combustível adulterado.

Realizadas pesquisas de endereços perante os sistemas Bacenjud (fls. 281/287) e Infojud (fls. 293/296), todos os endereços válidos constantes dos autos foram diligenciados sem sucesso (fls.422, 439, 473 e 476). Assim, válida a citação por edital dos requeridos.

A inicial veio instruída com o inquérito civil nº 14.0161.0002145/2011-3 instaurado em 7 de dezembro de 2011, após informação do PROCON/SP que, em conjunto com a Secretária da Fazenda, realizou diligências no local em que estabelecido o posto de combustível requerido e após constatação de comercialização de combustíveis fora das normas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo - ANP lavrou o Auto de Infração nº 00027-P2 em 07 de novembro de 2011 (fls.42).

Constou do Resultado das Análises SF 4508/11 e 4509/11 realizadas pela Central Analítica do Instituto de Química da UNICAMP, nas amostras de combustível etanol hidratado colhidas nos tanques nºs 3 e 4, que a porcentagem por volume do teor de metanol infringia a especificação da Resolução nº 7 de 2011 da ANP, que restringe o teor máximo de metanol em 1% do volume (fls.52/55). No caso da amostra proveniente do tanque nº 3 o resultado chegou a 75% do volume, ou seja, três quartos do tanque era composto por metanol resultando em teor 75 vezes superior ao permitido (fls.54/55).

Apresentado ainda histórico das ações de fiscalização realizadas pela Superintendência de Fiscalização do Abastecimento da ANP constando o histórico de ocorrências desde 1999 até janeiro de 2012 momento em que a fiscalização encontrou o estabelecimento interditado por outros órgãos públicos. Dentre os processos administrativos constantes do histórico ressalta-se o auto de infração de 28 de agosto de

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2009 por comercialização de gasolina fora das especificações e o auto de infração de 16 de setembro de 2009 resultante da ocultação de lacres e faixas de interdição sem autorização da ANP (fls.78/79).

Nos autos do inquérito civil, a empresa Ipiranga Produtos de Petróleo S/A informou que mantinha contrato de exclusividade no fornecimento de produtos combustíveis, porém o requerido infringiu as cláusulas contratuais adquirindo produtos de outros fornecedores (fls.117). A fornecedora apresentou boletim de ocorrência lavrado para averiguar a pratica de crimes contra a ordem tributária e econômica por parte do posto requerido (fls.143/148), que adquiriu e comercializou combustíveis de terceiros quando era obrigado por contrato a utilizar exclusivamente produtos provenientes da distribuidora Ipiranga, no caso, a "bandeira" do posto requerido, conforme ressaltado na comunicação do fato à ANP (fls.149/150).

Por sua vez, os réus não lograram êxito em apresentar justificativa para as irregularidades verificadas. Desta forma, demonstrado que o posto de combustível de propriedade dos réus comercializava combustível fora das especificações exigidas pela ANP que regulamenta o setor, tornando-o inadequado ao consumo, com evidentes prejuízos aos consumidores

Nos termos do inciso II, do § 6º, do art. 18 do Código de Defesa do Consumidor, que caracteriza os produtos impróprios ao uso e consumo: " II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;".

Assim, a responsabilização pela comercialização de combustível adulterado, prescinde da comprovação da culpa dos fornecedores, bastando à comprovação da ilicitude, na medida em que o vício de qualidade o torna inadequado ao consumo, conforme preceitua o caput do referido artigo.

Outrossim, caberia aos requeridos zelar para que o produto comercializado fosse adequado ao consumo, fiscalizando sua qualidade antes de inseri-lo no mercado de consumo, sob pena de responder pelo vício do produto, tendo em vista que a ignorância quanto aos vícios de qualidade não exime o fornecedor de responsabilidade, conforme expressamente consta do art. 23 do Código de Defesa do Consumidor.

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Portanto, comprovada a adulteração do combustíveis comercializados pelos requeridos restou clara a ilicitude praticada e o dever de indenizar os consumidores lesados.

Ademais, o comerciante é igualmente responsável quando o produto é fornecido sem identificação clara do fabricante, nos termos do art. 13 do Código de Defesa do Consumidor.

Da mesma forma, no caso dos autos, os requeridos também praticaram propaganda enganosa em afronta ao art. 37 do Código de Defesa do Consumidor que veda toda publicidade enganosa ou abusiva. Diversos consumidores efetuaram a compra de combustíveis acreditando que os produtos eram da marca da "bandeira" do posto, qual seja, Ipiranga, quando os requeridos adquiriram combustíveis de terceiros.

Quanto ao pedido de desconsideração da personalidade jurídica do posto requerido, confirmo a liminar concedida, pois nos termos do art. 28 do Código de Processo Civil: "O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.", ressaltando ainda o disposto no § 5º do referido artigo: "Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.".

No caso dos autos, já houve encerramento das atividades do posto requerido (fls.79), inclusive com ação de despejo movida pela Ipiranga Produtos de Petróleo S/A julgada procedente (fls.160/166).

Os requeridos pessoas físicas constavam como sócios do posto na ocasião dos fatos (fls. 171/173).

Assim, considerando que comprovado o encerramento das atividades da pessoa jurídica, com desaparecimento do mercado sem qualquer informação, a pratica ilícita de venda de combustível adulterado e abuso da personalidade jurídica (art. 28, §5º, do Código de Defesa do Consumidor), respondem todos os requeridos

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solidariamente por eventual condenação nos termos do art. 18 do Código de Defesa do Consumidor.

A venda de combustível em desconformidade com as normas expedidas pela ANP causou lesão à coletividade e aos consumidores que desconheciam a adulteração, com potencialidade de causar danos materiais em seus veículos, e não consentiram quando da sua aquisição.

Diante da prática comercial ilícita dos réus com o objetivo de lesar os consumidores, cabível a imposição da obrigação, requerida pelo Ministério Público, de se absterem de atuar no mercado de consumo de combustíveis para veículos automotores, nos termos do art. 537 c.c art. 536, §1º, ambos do Código de Processo Civil, sob pena de multa diária no valor de R$ 5.000,00, como forma de prevenir o ilícito, bem como dissolução da sociedade comercial com cancelamento do seu registro na JUCESP e cassação da sua inscrição perante a Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo.

O art. 6º do Código de Defesa do Consumidor prevê o direito básico à reparação dos danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.

Desta forma, deve a parte ré reparar os danos materiais e morais específicos, individuais, causados em decorrência da venda de combustível adulterado, mediante comprovação individualizada. Nos termos dos artigos 97 e 100 do Código de Defesa do Consumidor, os valores deverão ser apurados em fase de habilitação e liquidação de créditos.

As contas apresentadas deverão ser atualizadas pela Tabela Prática do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a partir da data do pagamento, acrescida de juros de 1% ao mês a contar da data da citação.

Quanto aos danos morais coletivos, com a comercialização de combustível adulterado, os réus venderam, a um número indeterminado de consumidores, produto em condições irregulares, com pagamento superior a qualidade do combustível adquirido.

Assim, deve-se reconhecer a existência do dano moral coletivo em questão nos moldes previstos no artigo 6º, inciso VI, do Código de Defesa do Consumidor.

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compensar a lesão e servir de finalidade pedagógica. Assim, entende-se razoável a fixação da indenização no valor pleiteado na inicial de R$ 30.000,00, destinados ao Fundo de Reparação dos Direitos Difusos, criado pela Lei nº 7.347/1985, em conformidade com o disposto no artigo 100, paragrafo único, do Código de Defesa do Consumidor.

Nesse sentido a jurisprudência:

“COMPRA E VENDA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.

COMBUSTÍVEL ADULTERADO.

COMERCIALIZAÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. OCORRÊNCIA DE DANO E DE RISCO DE DANO À COLETIVIDADE. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO FORNECEDOR. DANOS EXTRAPATRIMONIAIS DIFUSOS E COLETIVOS. CABIMENTO DA IMPOSIÇÃO DE REPARAÇÃO MORAL (ART. 6.º, VI, CDC). "QUANTUM" INDENIZATÓRIO ADEQUADAMENTE ARBITRADO, EM OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONAL. PRECEDENTES. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO.” (TJSP; Apelação 1001616-52.2016.8.26.0286; Relator (a): Alfredo Attié; Órgão Julgador: 26ª Câmara de Direito Privado; Foro de Itu 1ª Vara Cível; Data do Julgamento: 31/01/2019; Data de Registro: 01/02/2019)

“Ação civil pública Demanda em face de empresa exploradora de posto de combustíveis - Pleito indenizatório por danos materiais e morais - Venda de produto adulterado - Prejuízos à coletividade - Sentença de procedência - Manutenção do julgado - Necessidade Comercialização de combustível fora das especificações estabelecidas pela legislação, que causou, inclusive, o fechamento do estabelecimento comercial - Suficiente comprovação - Dano moral difuso Existência - Presença do dever de indenizar.

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Apelo do réu desprovido.” (TJSP; Apelação 0005720-45.2008.8.26.0655; Relator (a): Marcos Ramos; Órgão Julgador: 30ª Câmara de Direito Privado; Foro de Várzea Paulista - 2ª. Vara Judicial; Data do Julgamento: 11/04/2018; Data de Registro: 12/04/2018)

“Ação civil pública. Comercialização de combustível adulterado devidamente comprovada. Laudo técnico e boletim de análise emitido pelo IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Produto impróprio arremessado à venda, o que alicerça reparação por danos patrimoniais e morais, individuais e coletivos - art. 6º, inciso VI, do Código de Defesa do Consumidor. Indenizatória em título de prejuízo extrapatrimonial coletivo fixada em R$ 50.000,00 - revertidos ao Fundo Estadual de Reparação de Interesses Difusos Lesados. Sentença preservada. Recurso improvido.” (TJSP; Apelação 0011531-34.2008.8.26.0348; Relator (a): Tercio Pires; Órgão Julgador: 27ª Câmara de Direito Privado; Foro de Mauá - 1ª Vara Cível; Data do Julgamento: 23/05/2017; Data de Registro: 24/05/2017)

Finalmente, o pedido de condenação na obrigação de divulgar ao público o teor da condenação encontra amparo no ordenamento jurídico, trata-se de obrigação de fazer. Os consumidores em geral não acompanham o Diário Oficial e Diário Eletrônico e o direito à informação está previsto no art.4º, inciso IV, do Código de Defesa do Consumidor, incumbindo aos requeridos a reparação integral do dano, incluindo os custos da veiculação da decisão. Faculta-se a publicação apenas do dispositivo da sentença.

Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido, confirmando a liminar concedida para condenar solidariamente os requeridos no pagamento do valor de R$ 30.000,000 (trinta mil reais) a título de indenização por danos morais difusos ao consumidor, com correção monetária desde a data da sentença e juros de mora desde a citação, destinado ao Fundo de Reparação dos Direitos Difusos; condenar os

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requeridos solidariamente no pagamento de danos materiais e morais específicos, individuais, causados em decorrência da venda de combustível adulterado, mediante comprovação individualizada, em fase de habilitação e liquidação de créditos; condenar os requeridos na obrigação de se abster de atuar no mercado de consumo de combustíveis para veículos automotores, sob pena de multa diária no valor de R$ 5.000,00; decretar a dissolução da sociedade comercial com cancelamento do seu registro na JUCESP; cassar a sua inscrição perante o cadastro de contribuintes do ICMS da Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo. Deixo de condenar o requerido no pagamento das verbas de sucumbência, posto que consta do polo ativo o Ministério Público, em consequência, não são devidos honorários nem adiantadas custas para fins de reembolso.

Publique a serventia o edital de fls. 205.

Realize-se a transferência dos valores bloqueados (fls.181/193) para conta à disposição do juízo.

Oportunamente, oficie-se à JUCESP para cancelamento do registro do posto requerido e à Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo para cancelar o cadastro de contribuintes do ICMS.

P.R.I.C.

São Paulo, 22 de fevereiro de 2019.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

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