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UNIVERSIDADE CESUMAR - UNICESUMAR CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

MOLDAGEM CONVENCIONAL VERSUS ESCANEAMENTO: UMA COMPARAÇÃO FUNDAMENTADA EM LITERATURA

CAROLINA GARCIA RIBEIRO

MARINGÁ – PR 2020

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MOLDAGEM CONVENCIONAL VERSUS ESCANEAMENTO: UMA COMPARAÇÃO FUNDAMENTADA EM LITERATURA

Artigo apresentado ao curso de graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Dr. Rodrigo Lorenzi Poluha.

MARINGÁ – PR 2020

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MOLDAGEM CONVENCIONAL VERSUS ESCANEAMENTO: UMA COMPARAÇÃO FUNDAMENTADA EM LITERATURA

Artigo apresentado ao curso de graduação em Odontologia da Universidade Cesumar – UNICESUMAR como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel(a) em Odontologia, sob a orientação do Prof. Dr. Rodrigo Lorenzi Poluha.

Aprovado em: 03 de dezembro de 2020.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________ Nome do professor – (Titulação, nome e Instituição)

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

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Carolina Garcia Ribeiro

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo realizar uma comparação entre a moldagem convencional e o escaneamento intraoral, estabelecendo indicações, contraindicações, vantagens e desvantagens de ambos os métodos. Os critérios de comparação buscaram elucidar as incertezas dos profissionais quanto a aderir à nova tecnologia, alcançando um trabalho reabilitador com maior destreza e um planejamento mais preciso ou a opção em continuar com o método convencional de moldagem. Os resultados encontrados na literatura analisada mostraram que o escaneamento intraoral possui certas desvantagens, sendo o alto custo como o principal, entretanto, é capaz de obter resultados satisfatórios clinicamente e até se sobressair ao método primordial. Deste modo, pode-se concluir que o escaneamento intraoral produz resultados com maior êxito.

Palavras-chave: Técnica de moldagem odontológica. Escaneamento intraoral. Tratamento reabilitador.

CONVENTIONAL IMPRESSION VERSUS SCANNING: A COMPARISON BASED ON LITERATURE

ABSTRACT

The present study aimed to make a comparison between conventional impression and intraoral scanning, establishing indications, contraindications, advantages and disadvantages for both the methods. The comparison criteria sought to elucidate the uncertainties of professionals regarding adhering to the new technology, achieving rehabilitation with greater dexterity more accurate planning or choose to continue with the convencional molding method. The results found in the analyzed literature showed that intraoral scanning has certain disadvantages, with the high cost as the main one, however, it is able to obtain satisfactory results clinically and even stand out from the primordial method. Thus, it can be concluded that intraoral scanning produces results with greater success.

Keywords: Dental impression technique. Intraoral scanning. Rehabilitation treatment.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO...5 METODOLOGIA DE BUSCA...8 REVISÃO DE LITERATURA...9 1. MOLDAGENS CONVENCIONAIS...9 1.1 INDICAÇÕES...9 1.2 CONTRAINDICAÇÕES...9 1.3 MATERIAIS UTILIZADOS...10 1.3.1 MATERIAIS ANELÁSTICOS...10 1.3.1.1 GODIVA...10

1.3.1.2 PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL ...10

1.3.2 MATERIAIS ELÁSTICOS...11

1.3.2.1 HIDROCOLOIDES...11

1.3.2.2 ELASTÔMEROS...11

1.3.2.2.1 SILICONA DE CONDENSAÇÃO E DE ADIÇÃO...11

1.3.2.2.2 POLISSULFETOS...12 1.3.2.2.3 POLIÉTERES...12 1.4 VANTAGENS...12 1.5 DESVANTAGENS...13 2. ESCANEAMENTOINTRAORAL...14 2.1 INDICAÇÕES...17 2.2 CONTRAINDICAÇÕES...17

2.3 TIPOS DE ESCANEAMENTOS: INTRAORAL E DE BANCADA...18

2.3.1 ESCANEAMENTO INTRAORAL (CHAIRSIDE)...18

2.3.2 ESCANEAMENTO EXTRAORAL (INLAB)...19

2.4 VANTAGENS...20

2.5 DESVANTAGENS...21

3. DISCUSSÃO...22

3.1 PRÓTESE SOBRE IMPLANTE...22

3.3 PRÓTESE TOTAL...23

3.3 PRÓTESE PARCIAL FIXA...23

4. CONCLUSÃO...26

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INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, a preocupação com a beleza e estética pela sociedade aumentou consideravelmente no âmbito da odontologia e com isso, surgiu a necessidade de inovações tecnológicas, novas ferramentas de trabalho, novos e melhores métodos e um trabalho integrado para a reabilitação oral, garantindo assim, maior conforto ao paciente e melhor qualidade, eficácia e longevidade aos tratamentos realizados.

Quando há falta de um ou mais dentes, pode ocorrer uma série de fatores como comprometimento estético, de fala, mastigação, perda de DVO (dimensão vertical de oclusão), interferências oclusais, linhas de expressão mais evidentes, impactos sobre a autoestima, entre outros. Desta forma, a reabilitação oral vem evoluindo cada vez mais, buscando corrigir estes problemas e suprir as necessidades individuais de cada paciente. Sendo assim, pode se fazer necessário um trabalho multidisciplinar, envolvendo várias especialidades como por exemplo: a endodontia, periodontia, prótese, ortodontia, implantodontia, e, em casos mais severos, a psicologia e fonoaudiologia.

O planejamento para uma reabilitação oral envolve vários critérios e etapas até obter uma prótese dentária por meio de trabalhos indiretos. No entanto, este trabalho abordará um dos fatores primordiais: a moldagem. O procedimento de moldagem é uma fase essencial e indispensável para o tratamento reabilitador, pois através desta é possível obter uma reprodução da boca do paciente e analisar criteriosamente fatores como registro oclusal, posições dentárias, identificar linhas de referência e fazer um estudo minucioso para planejar o tratamento e enviar aos laboratórios de prótese, para assim obter trabalhos indiretos através do planejamento preconizado.

Para os tratamentos reabilitadores existe uma gama de materiais e métodos disponíveis e que estão evoluindo cada vez mais, tornando possível selecionar a melhor opção para casos específicos. Desde a segunda metade do século XX, com o início dos trabalhos de Pincus (1947), as resinas e porcelanas vêm adquirindo melhores características, buscando aprimorar a resistência, estética, naturalidade e

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longevidade, proporcionando assim maior qualidade para os tratamentos protéticos e estéticos.

Surgiram também, novos tratamentos como os laminados cerâmicos ou também chamadas de lentes de contato, que possuem geralmente de 0,2 a 0,4mm, na busca de uma aparência natural do sorriso (ZAHR, 2018, 2019), corrigindo forma, tamanho, coloração, diastemas, microdontia, entre outros (HAGA; NAKAZAWA, 1995).

Foram incorporadas também novas ferramentas como o sistema CAD/CAM, que surgiu como uma maneira de aperfeiçoar e automatizar a produção e teve sua introdução na odontologia no final de década de 70. CAD (computer-aided design) é o desenho ou projeto assistido por computador e CAM (computer-aided manufacturing) é a manufatura assistida por computador (CORREIA et al., 2006).

Desta forma, existe o scanner que é uma ferramenta de digitalização designada a realizar a leitura virtual, atuando como um dos principais responsáveis pela precisão das peças confeccionadas, o CAD, que é um software de planejamento virtual e o sistema CAM, que é a fresadora controlada por computador, sendo considerada a unidade de produção que fresa a restauração a partir do material selecionado. O sistema permite a produção de coroas parciais e totais, facetas, restaurações do tipo inlay e onlay para regiões anteriores e posteriores, numa única sessão (PEDROCHE, 2016).

O processo de escaneamento propriamente dito, surgiu juntamente com a necessidade de otimizar o tratamento odontológico e reabilitações orais, buscando realizá-los em menos tempo, proporcionando maior conforto para o paciente e menor tempo de cadeira, eliminando o processo de moldagem convencional, sendo vantajoso principalmente aos pacientes que possuem muita náusea, e, reduzindo a necessidade de confecção dos modelos de gesso físicos, dando lugar aos modelos virtuais. Consiste em um procedimento de simples realização e ótima precisão, permitindo visualizar virtualmente os arcos dentários e com o auxílio de softwares é possível realizar todo o diagnóstico e planejamento para o paciente. No entanto, é uma tecnologia avançada e possui ainda alto valor no mercado, sendo de difícil acesso a todos os profissionais (POLIDO, 2010).

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Os sistemas de escaneamento possuem tecnologias diferentes, porém os mais utilizados e conhecidos são: as versões que necessitam da aplicação de um pó (pó de dióxido de titânio) responsável por formar uma cobertura opaca reflexiva e aquelas que não necessitam de pó, pois possuem sistemas de captura de vídeo (HATEGAN; IONEL; GOGUTA et al., 2018).

Os modelos digitais podem ser obtidos de maneira direta ou indireta. A forma direta é a convencional e mais confiável, pois é obtida através do escaneamento intraoral da boca do paciente. Já, na forma indireta, é realizado escaneamento de modelos de gesso obtidos por meio da moldagem convencional ou através da união daqueles com a TC (tomografia computadorizada) no software em uso. O procedimento direto elimina as moldagens convencionais, sendo amplamente indicado para pacientes com fissuras labiopalatais e com enjoo, evitando maiores desconfortos (CUPERUS; HARMS; RANGEL et al., 2012).

O presente trabalho objetiva fazer uma comparação, baseado em literatura, entre o procedimento de moldagem convencional e o escaneamento intraoral, buscando solucionar dúvidas quanto a decisão de aderir às novas tecnologias ou continuar com métodos convencionais.

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METODOLOGIA DE BUSCA: foram realizadas buscas de artigos com as palavras moldagem convencional, escaneamento, sistemas CAD/CAM e modelos digitais nos idiomas inglês e português. As bases de dados consultadas foram: Pubmed, Researchgate e Lilacs bem como livros digitais de prótese dentária.

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REVISÃO DE LITERATURA

1 MOLDAGENS CONVENCIONAIS

Os procedimentos de moldagem convencional surgiram em 1844, quando Dunning empregou o gesso para este fim e obteve sucesso. O material foi utilizado amplamente por mais de 4 décadas, porém observou-se que o gesso já não satisfazia mais as necessidades de moldagem e gerava muitas falhas. Assim, começaram a surgir novos e melhores materiais e métodos e que são utilizados até os dias atuais (TURANO, 2018).

1.1 INDICAÇÕES

A moldagem é indicada para situações com o objetivo de se obter uma reprodução negativa seja de um dente preparado, de toda a arcada dentária, rebordo ou outras estruturas e regiões adjacentes através de técnicas e materiais diversos e específicos para cada caso.

1.2 CONTRAINDICAÇÕES

Não existem contraindicações, porém certas limitações para pacientes com muita náusea e também para aqueles pacientes que apresentam fissuras palatinas, devido ao fato de haver uma comunicação buco-sinusal e proporcionar sensibilidade aos procedimentos clínicos e pela imaturidade dos pacientes, que nestes casos são crianças em sua maioria (AFERRI et al., 2009).

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1.3 MATERIAIS UTILIZADOS

Existe uma grande variedade de materiais para os procedimentos de moldagem e estes podem ser selecionados de acordo com o objetivo da moldagem e a técnica em questão. Os materiais mais utilizados e disponíveis para o procedimento são classificados como anelásticos e elásticos. Os materiais anelásticos são representados pela godiva e pasta de óxido de zinco e eugenol. Os materiais elásticos compreendem os hidrocoloides (reversíveis e irreversíveis) e os elastômeros (siliconas de adição e condensação, polissulfetos e poliéteres).

1.3.1 MATERIAIS ANELÁSTICOS

1.3.1.1 GODIVA

É uma resina que apresenta várias apresentações comerciais e possui características de plasticidade e endurecimento, ou seja, são controlados seu ponto de fusão e de dureza e quando é aquecida passa por todos os graus de plasticidade. Desta forma, é classificada de acordo com seu ponto de fusão. Sendo assim, há a godiva de alta fusão (acima de 60ºC), média fusão (50-60ºC) e de baixa fusão (menos de 50ºC) (TURANO, 2018).

1.3.1.2 PASTA DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL

É um material utilizado amplamente em procedimentos de moldagem individual em prótese total, através do uso de moldeira individual. Devido a sua

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grande capacidade de aderência às paredes da moldeira, tem como principal característica alta estabilidade dimensional (TURANO, 2018).

1.3.2 MATERIAIS ELÁSTICOS

1.3.2.1 HIDROCOLOIDES

Compreendem os hidrocoloides reversíveis e irreversíveis. O primeiro já não é mais utilizado atualmente. Já os hidrocoloides irreversíveis são utilizados até os dias atuais e são representados principalmente pelo alginato. Estes materiais são utilizados amplamente pelo seu baixo custo, fácil manipulação, bom tempo de trabalho, reprodução satisfatória de detalhes, entre outros. No entanto, possui inconvenientes como sinérese e embebição, além de baixa resistência ao rasgamento (SOUZA et al., 2004).

1.3.2.2 ELASTÔMEROS

1.3.2.2.1 SILICONA DE CONDENSAÇÃO E DE ADIÇÃO

Estes materiais satisfazem as expectativas do profissional quanto à precisão do resultado das impressões obtidas. (BURMAM; CARDOSO, 2005). Além disso, são de fácil manipulação e possuem grande capacidade de sofrer flexões e ainda assim retornar às características originais sem sofrer deformações (MILLSTEIN; MAYA; SEGURA, 1998).

De acordo com Pegoraro (2014), a silicona de condensação tem menor custo, uma boa reprodução de detalhes e recuperação elástica. No entanto, possui como desvantagens pouca estabilidade dimensional e hidrofobia.

Já a silicona de adição possui maiores vantagens, porém maior custo. Sua alta precisão de detalhes e estabilidade dimensional permite a confecção de vários modelos de gesso a partir do mesmo molde, assim como o vazamento do gesso dias após a moldagem (PEGORARO, 2014).

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1.3.2.2.2 POLISSULFETOS

Atualmente são raramente utilizados devido a desvantagens como odor desagradável, tempo de presa longo e difícil homogeneização, porém com alta resistência ao rasgamento e boa reprodução de detalhes (TURANO, 2018).

1.3.2.2.3 POLIÉTERES

De acordo com Gagarone Netto (1998), o primeiro material elastomérico a apresentar estabilidade dimensional e precisão de detalhes foi o poliéter. Em estudos realizados por Aimjiraky et al. (2003) foram obtidos resultados em que o poliéter se apresentou como melhor material de reprodução do sulco gengival, devido ao fato de ser hidrofílico.

Devido ao fato de ser um material rígido, dificulta sua remoção da boca e do modelo de gesso, podendo ocasionar quebra do modelo de gesso (PERAKIS et al., 2004).

1.4 VANTAGENS

Dentre as vantagens que existem ao optar pela moldagem convencional, dispõem-se:

• Baixo custo em relação ao uso de escaneamento; o custo pode variar de acordo com o material selecionado e necessidade de repetições; • Permite obter o modelo de gesso para avaliar e planejar os casos mais complexos;

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• Confere maior precisão na reprodução de detalhes quando comparada ao escaneamento intraoral.

1.5 DESVANTAGENS

• Requer mais tempo e sessões para a realização dos procedimentos clínicos e laboratoriais e término do tratamento;

• Exige maior atenção e cuidado por conter fatores a serem relevados quanto aos materiais utilizados, bem como a manipulação e reação de presa destes e os passos consecutivos;

• Pode ocorrer deformação do material de moldagem, erro no vazamento de gesso, formação de bolhas, quebra do modelo de gesso e proporção incorreta de pó e líquido. Estas desvantagens ocasionam a necessidade de repetição da moldagem (HAYAMA, 2018);

• Na maioria dos casos, causa muito desconforto ao paciente, podendo provocar falta de ar, náusea ou até vômito;

• Necessita de um grande estoque para armazenamento dos modelos de gesso obtidos através da moldagem, pois estes fazem parte da documentação do paciente;

• Exige desinfecção do molde logo após a sua obtenção e transporte do mesmo até o laboratório de prótese dentária.

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2 ESCANEAMENTO INTRAORAL

De acordo com Moura e Santos (2015), a introdução do escaneamento intraoral trouxe para a Odontologia uma tecnologia que visa automatizar e padronizar o tratamento, reduzindo o tempo e custos com materiais. Desta forma, existem diversos sistemas de escaneamento intraoral, com variados custos, opções de trabalho e benefícios. Cada um com suas vantagens e desvantagens, incumbindo ao profissional a decisão sobre qual optar.

O scanner intraoral é que um aparelho odontológico capaz de filmar e digitalizar imagens de alta qualidade das regiões de interesse da cavidade bucal do paciente. O sistema dispõe de ferramentas de visualização em 3D da impressão obtida, recortes, avaliação e medição de desgastes e recessões, planejamento, visualização de estruturas duras e moles, entre outros (MOURA; SANTOS, 2015). Existem sistemas que disponibilizam um articulador virtual, onde é possível estabelecer o plano oclusal, ângulo de Bennet (10º), guia condilar 34º e uma variação de -4mm a 4mm para deslocamento lateral (HAN et al., 2017)

Estão disponíveis atualmente vários modelos e marcas de scanners, podendo apresentar-se nas formas de scanner a laser, de infravermelho, projeções de feixe de luz, câmeras Charge-Coupled Device (CCD) ou de contato (MIYASHITA et al., 2014).

A seguir estão dispostas tabelas em que apresentam algumas características e funções dos principais sistemas de escaneamento disponíveis:

CEREC BLUECAM (SIRONA) Necessita de um pó específico para a digitalização

É possível combinar uma série de imagens individuais para compor o molde 3D Não apresenta escaneamento 3D em cores

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ITERO – ALIGN TECHNOLOGY Sistema criado em 2006

Possui tecnologia de microscopia de varredura a laser confocal (o feixe de laser atinge o objeto e a luz refletida é convertida por conversor analógico-digital, gerando a imagem 3D)

Acoplado a um kart, o procedimento de aquisição de imagens necessita ser acionado por pedal

10 a 15min. para completar o processo de escaneamento e registro da oclusão Captura preparos a nível supra e subgengivais

Valor aproximado: US$26,000 Peso: 500g

3M TRUE DEFINITION (3M – ESPE) Sistema criado em 2013

Usado na prótese e Odontologia geral

Possui tecnologia de captura de vídeo em movimento em 3D

Necessita de uso de um agente de contraste (pó de dióxido de alumínio) 4 a 8min. para finalizar o procedimento de varredura

A ponta do scanner não é autoclavável e nem pode ser removida (passa apenas por desinfecção)

Valor aproximado: US$15,000, com suporte técnico excelente. O preço não inclui o agente de contraste e seu dispositivo aplicador

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CEREC OMNICAM (SIRONA)

As superfícies digitalizadas são evidenciadas na sua coloração natural e permitem a distinção entre os materiais restauradores que podem estar presentes

Não necessita de aplicação de pó

Podem ser gravados vídeos, além das imagens Peso: 313g

TRIOS (3 SHAPE) Sistema criado em 2010

Ótica: laser confocal

As imagens geradas são coloridas e tem facilidade em escanear regiões edêntulas O processo de escaneamento leva 5min.

As imagens obtidas são transmitidas para a nuvem da própria empresa, proporcionando maior segurança às informações. As imagens só podem ser acessadas diante login e código de segurança

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PRIMESCAN – DENTSPLY SIRONA

Disponibiliza ponta de digitalização autoclavável ou de uso único (plástico) Captura até 20mm de profundidade

A impressão da arcada completa e cálculo do modelo por ser finalizada de 2 a 3min. Peso: aproximadamente 550g

CS3700 (CARESTREAM)

Possui grande distância focal, podendo ser posicionado longe do dente ou sobre ele e captar bem a imagem de qualquer forma

Ainda tem ferramentas de análise limitadas

Possui 3 pontas de digitalização: padrão, menor e uma ponta orientada lateralmente Peso: 316g

2.1 INDICAÇÕES

São indicados em casos de pacientes que apresentam muita náusea, fissuras palatinas e situações em que o tratamento necessita ser finalizado prontamente.

2.2 CONTRAINDICAÇÕES

Desde que o scanner seja utilizado de maneira correta, não apresenta contraindicações. Porém, possui algumas desvantagens.

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2.3 TIPOS DE ESCANEAMENTOS: INTRAORAL E DE BANCADA

2.3.1ESCANEAMENTO INTRAORAL (CHAIRSIDE)

O scanner vai diretamente na boca do paciente, obtendo uma imagem em 3D dos dentes e estruturas adjacentes. É utilizado tanto no consultório odontológico como em clínicas radiológicas, sendo uma tecnologia avançada que visa substituir a moldagem convencional. O escaneamento intraoral (figura 1) gera modelos digitais que podem ser manipulados a analisados através do computador.

Figura 1- Modelo de scanner intraoral – Chairside (Sirona; Dentsply)

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2.3.2ESCANEAMENTO EXTRAORAL (INLAB)

Quando da confecção de uma prótese, pode haver a necessidade de se obter um modelo físico, que venha a permitir a realização de passos clínicos e laboratoriais. Por conseguinte, existem sistemas extraorais (figura 2), como por exemplo o CEREC InLab (2000), que é um sistema de laboratório que permite ao modelo de gesso ou do próprio molde passar pela digitalização a laser (Cerec Scan) ou óptica (inEOS), e que, posteriormente pode ser submetida ao sistema CAD/CAM (CORREIA et al., 2006; MIYASHITA et al., 2014).

Figura 2 – Modelo de scanner extraoral – InLab (Sirona; Dentsply)

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2.4 VANTAGENS

• Boa reprodutibilidade e precisão dimensional, menor tempo de confecção e quando associados ao sistema CAD/CAM, permitem a utilização de novos sistemas cerâmicos mais resistentes e restaurações totalmente em cerâmica (MOURA; SANTOS, 2015);

• Promove maior conforto e aceitação ao paciente;

• Existem sistemas que possibilitam a varredura completa da oclusão, articulando os modelos virtualmente. Assim como, inserir planos como o de Camper e de Frankfurt, e também, imagens em 2D, 3D e raio-X do paciente (ZIRKONZAHN SCAN);

• É possível planejar virtualmente várias opções de tratamento e apresentar ao paciente antecipadamente;

• A digitalização de imagens proporcionou a confecção de próteses em série (CORREIA et al., 2006);

• Não há preocupação com a possibilidade de erro proveniente da moldagem, como formação de bolhas de ar, rasgamento do material de moldagem, deslocamento da moldeira, falta material de moldagem ou distorção resultante de procedimentos de desinfecção (POLIDO, 2010);

• Não necessita de envio de moldagens ou modelos ao laboratório de prótese e quando associado ao sistema CAD/CAM, permite a confecção da prótese imediatamente ao escaneamento, diminuindo o tempo de cadeira e dispensando confecção e uso de próteses provisórias;

• Repetibilidade seletiva: quando houver algum erro no escaneamento, seja por dificuldade de visualização de áreas de interesse, sangramento ou outros motivos, pode ser realizada uma repetição do escaneamento apenas na área de interesse (ZIMMERMANN et al., 2015);

• O scanner e seus correspondentes são fáceis de passarem por desinfecção e as pontas de digitalização de alguns sistemas podem ser autoclaváveis (ZIMMERMANN et al., 2015);

• Com os modelos digitais é possível monitorar e obter parâmetros tanto do preparo como da restauração, como por exemplo o eixo de

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inserção e remoção da prótese, distância do respectivo dente antagonista, espessura mínima da parede do dente preparado, entre outras características (ZIMMERMANN et al., 2015);

• Através do escaneamento é possível acompanhar virtualmente os achados clínicos iniciais e compará-los com os exames intraorais subsequentes. Deste modo, alterações como migração dentária, queda de dentes, rotação de dentes, recessão, abrasão, entre outras podem ser analisadas, da mesma forma que as cores dos dentes e textura gengival. Alguns sistemas permitem o teste seletivo da cor do dente (ZIMMERMANN et al., 2015).

2.5 DESVANTAGENS

• Alguns sistemas não possuem a opção de língua portuguesa, exigindo do profissional conhecimento de outras línguas como inglês, espanhol, alemão, entre outras;

• A qualidade do escaneamento obtido exige habilidade profissional. Portanto, existe o sistema de escaneamento guiado, onde o profissional recebe instruções passo a passo durante do escaneamento (ZIMMERMANN et al., 2015);

• Alto custo para o paciente e custo-benefício inviável para alguns profissionais;

• A reflexão causada pela saliva implica na precisão da impressão. No entanto, existem sistemas que preconizam o uso de pó de dióxido de titânio opaco para evitar este resultado indesejável e aumentar a precisão de varredura (SULTAN, 2013);

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3 DISCUSSÃO

Ainda hoje, a maioria dos procedimentos de obtenção das impressões da cavidade bucal ainda são advindas dos procedimentos de moldagem convencional. No entanto, existe uma estimativa de que 5 a 10% dos cirurgiões-dentistas usem o escaneamento oral atualmente (JODA; BRAGGER, 2015).

De acordo com os estudos de Anh et al. (2016), foram obtidos resultados como menor precisão e acurácia na região oposta àquela em que se iniciou o escaneamento. Entretanto, apesar dos resultados indesejáveis, conclui-se que os scanners apresentam alta precisão para aplicação clínica.

Neste estudo, foram realizadas comparações entre moldagem convencional e escaneamento intraoral para tratamentos reabilitadores com prótese sobre implante, prótese total e prótese parcial fixa.

3.1 PRÓTESE SOBRE IMPLANTE

Em casos de tratamento com implante é necessário um corpo específico ao implante para a determinação da posição deste. Este corpo deve estar disponível para o sistema de implante correspondente e deve ser compatível com o software em uso (ZIMMERMANN et al., 2015). Apresentando assim, uma desvantagem quando do uso do sistema de escaneamento. Apesar desta desvantagem, o sistema de escaneamento se mostra eficiente para os requisitos de moldagem digital em casos de prótese sobre implante.

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3.2 PRÓTESE TOTAL

No que diz respeito às próteses totais, uma dificuldade encontrada é reproduzir com fidelidade a fibromucosa, estruturas circunvizinhas e inserções musculares. Desta maneira, para compensar alterações que a fibromucosa de revestimento pode causar no ato da moldagem, utilizam-se métodos como por exemplo a obtenção das moldagens preliminar e secundária (TURANO, 2018).

Estudos demonstram que em casos de arco desdentado, a precisão obtida através do escaneamento é inferior à técnica de moldagem convencional (PATZELT et al., 2014; 2015). Sendo assim, a associação entre moldagem convencional e escaneamento do modelo obtido pode ser uma opção de trabalho.

A captura de dados deve ser realizada com a movimentação do scanner intraoral de acordo com o padrão do sistema para obter a melhor precisão possível, principalmente pelo fato de que a captura em áreas sem estrutura costuma ser difícil. No entanto, existem sistemas, como o Trios (3 Shape) que possui facilidade em capturar imagens de áreas desdentadas (BÓSIO; DEL SANTO; JACOB, 2017).

3.3 PRÓTESE PARCIAL FIXA

A moldagem e o vazamento do molde para obtenção do modelo de trabalho são etapas clínicas e laboratoriais decisivas para o sucesso do tratamento com prótese parcial fixa. Sendo assim, é importante que estas etapas sejam realizadas corretamente, principalmente quando do uso de escaneamento, pelo fato de que existe certa dificuldade de captura de imagem da região subgengival, pois as margens do preparo do dente pilar são regiões de acúmulo de pó, quando do uso deste, causando a obtenção de resultados equivocados em relação à margem do preparo (PEGORARO, 2014).

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No entanto, para a prótese fixa é necessária não somente a habilidade do profissional, mas também a realização correta do preparo dentário, presença de tecido gengival sadio e boa qualidade das restaurações provisórias (BURMAM; CARDOSO, 2005). O afastamento gengival é uma etapa prévia fundamental em situações de preparos subgengivais, garantindo assim melhor qualidade e resultado de moldagem (FENG et al., 2006).

O escaneamento se mostra eficiente em tratamento com prótese fixa, e, para um resultado final satisfatório é relevante realizar, também, o escaneamento da coroa provisória em posição e fora da boca para obter o perfil de emergência adequado. Também apresenta importância procedimentos para escanear as arcadas em oclusão e arcada antagonista à região a ser reabilitada a fim de uma correta articulação dos modelos digitais e realização do planejamento da restauração final (FADANELLI, 2018).

Estudos demonstraram que a moldagem obtida pelo escaneamento intraoral produz melhores valores de adaptação marginal e interna para prótese fixa quando comparado com a moldagem convencional (FADANELLI, 2018). Entretanto, é importante que não existam áreas de retenção ou margens irregulares que impossibilitem a captura correta da imagem do preparo ou interfiram eixo de inserção e remoção da restauração (MIYASHITA et al., 2014).

Os resultados do estudo de Syrek et al. (2010) mostraram que as coroas unitárias feitas por meio de moldagem digital apresentaram melhor adaptação marginal e contato proximal quando comparadas àquelas confeccionadas a partir de moldes de silicona de adição.

No estudo clínico randomizado realizado por Gjelvold et al. (2016) foi comparado o uso de escaneamento e moldagem convencional para a confecção de próteses fixas. A técnica de moldagem convencional foi realizada utilizando poliéter impregnum penta (3M ESPE, EUA) como material de moldagem e o escaneamento por meio do scanner intraoral Trios (3 Shape, Dinamarca). Os resultados obtidos mostraram que o tempo médio total para a realização do procedimento através do método convencional foi mais demorado estatisticamente quando comparado com o escaneamento. A dificuldade encontrada pelo profissional em realizar o

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escaneamento foi menor que o método convencional de moldagem. O grau de desconforto relatado pelos pacientes ressaltou a vantagem do uso do método digital. Os contatos oclusais revelaram melhores resultados para o método digital em comparação ao convencional. Sendo assim, o autor concluiu que o escaneamento intraoral mostrou maior eficiência quando comparado com o método convencional de moldagem.

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4 CONCLUSÃO

A partir do exposto no trabalho é possível concluir que a moldagem convencional, um método simples e utilizado amplamente na odontologia há décadas, possui muitas vantagens para o tratamento reabilitador. Entretanto, atualmente, o escaneamento intraoral juntamente com o sistema CAD/CAM vem ganhando espaço ao mostrar que é uma ferramenta eficiente e que dispõe de maiores e melhores opções ao profissional para planejar e executar os tratamentos de maneira mais fácil e ágil.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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