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Produção de alface lisa cultivada em diferentes telados de sombreamento e campo aberto

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de sombreamento e campo aberto. Horticultura Brasileira 29: S193-S200

Produção de alface lisa cultivada em diferentes telados de

sombreamento e campo aberto

Marla Silvia Diamante1; Santino Seabra Junior2; Adriano Mitio Inagaki1; Ediberto S C

Pinto1; Joab Vinícius M de Siqueira1; Maria Cândida M Nunes2 Fernando André S

Santos3.

1Acadêmicos de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) - Depto. de Agronomia, Av. São João, s/n, 78200-000, Cáceres-MT; 2 Professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) - Depto. de Agronomia, Cáceres-MT; 3Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Av. Santos Dumont, s/n – CELBE, 78200-000, Cáceres-MT. marladiamante@hotmail.com; santinoseabra@hotmail.com; mitioinagaki@gmail.com; otrebidecba@hotmail.com; joab_pox@hotmail.com; nunes.candida@gmail.com; fernandoandre_agro2007@hotmail.com.

RESUMO

Com o objetivo de indicar qual ambiente, protegido ou campo aberto, fornecerá melhores condições para a produção de diferentes cultivares de alface lisa em Cáceres-MT, desenvolveu-se o experimento no período de fevereiro a abril de 2011. Foram avaliados vinte tratamentos, empregando o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, sendo quatro cultivares de alface tipo lisa (Elisa, Elizabeth, Regiane e Regina) e cinco ambientes de cultivo (telas de sombreamento 30 e 50%, telas termo-refletoras 30 e 50% e campo aberto), com quatro repetições. As mudas foram transplantadas dia 26/03/2011 e a colheita realizada após 30 dias. A temperatura máxima do ar e do solo nos ambientes foram avaliadas desde a data

do transplante a colheita, variando entre 33,4 a 41,2°C (T Max Ar) e 28,2 a 30,8°C (T Max. Solo). Pode-se observar que não houve diferença significativa entre as médias dos ambientes estudados, tanto para massa fresca total, quanto para massa fresca comercial das plantas de alface nessa época de cultivo. As cultivares Regina e Regiane apresentaram maior massa fresca total e comercial.

Palavras-chave: Lactuca Sativa L., cultivo protegido, temperatura.

ABSTRACT

Production of lettuce grown under different shading screens and open field

Aiming to indicate which spaces, protected or field, will provide better conditions for the production of different varieties of lettuce in Cáceres-MT, the experiment was developed in

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the period from February to April 2011. Twenty treatments were evaluated, using the experimental design of randomized blocks in factorial scheme 4 x 5, with four cultivars of lettuce (Elisa, Elizabeth, Regiane and Regina) and five environmental conditions (shade screens 30 and 50% thermo-reflective screens 30 and 50% and open field), with four replications. The seedlings were transplanted days 26/03/2011 and harvest after 30 days. The maximum air temperature and soil environments were

assessed from the date of transplant to harvest, ranging from 33.4 to 41.2 ° C (T Max Air) and from 28.2 to 30.8 ° C (T Max Solo). Can be observed that there was no significant difference between the means of environments, both for total fresh weight, and for commercial fresh mass of lettuce plants this growing season. The cultivars Regina and Regiane had higher total fresh and commercial.

Keywords: Lactuca Sativa L., greenhouse, temperature.

INTRODUÇÃO

Os fatores climáticos podem interferir de forma favorável ou desfavorável na produção de hortaliças (Santos et al., 2010). Sabe-se que a intensidade luminosa afeta no desenvolvimento das plantas, porém quando conduzidas dentro de uma variação ótima de luz, dentre outros fatores positivos, a fotossíntese é elevada (Ribeiro et al., 2007), a respiração é normal e a quantidade de matéria seca acumulada é alta (Bezerra Neto et al., 2005).

As alfaces quando expostas a condições de estresse, como a altas temperaturas, tendem a tornar-se amargas, devido ao grande acúmulo de látex, como também mais rígidas, diminuindo seu tamanho e antecipando todo o seu ciclo e conseqüentemente comprometendo a produção (Abaurre et al., 2003), acarretando a depreciação do produto levando a prejuízos financeiros.

A adaptação de cultivares de alface em Cáceres-MT é dificultada devido ao clima local, a região apresenta clima tropical, com média de temperatura máxima de 31,9°C, média mínima de 20,1°C e média anual de 25,16ºC (Neves, 2006). Diante deste fato, uma alternativa para o cultivo de alface é a utilização de ambientes protegidos como o emprego de telados (telas termo-refletoras e de sombreamento) (Luz et al. 2010), de forma a reduzir a incidência luminosa sob as plantas, proporcionando temperaturas mais

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amenas (Bezerra, 2003), contribuindo para um bom desenvolvimento das hortaliças, aumentando sua produção, e mantendo altos padrões ao longo do ano.

Seabra Júnior. et al. (2009) descrevem que ambientes com maior sombreamento (telas termo-refletoras e de sombreamento 50%) diminuem a temperatura, reduzindo assim o pendoamento precoce nas condições de verão em cultivares de alface tipo crespa, todavia diminuem a produção, recomendando o cultivo em campo aberto para época de inverno. Já para o período de verão, foram observados incrementos de produção nesses ambientes telados (Seabra Júnior. et al., 2010) isto mostra que a utilização de ambiente protegido na produção de alface em Cáceres, traz benefícios aos produtores, driblando os empecilhos causados pelo clima cálido da região.

A alface tipo lisa apesar de não ser a mais cultivada no Brasil, é uma alternativa de mercado adequando a exigência de uma parte dos consumidores, gerando e/ou complementado renda aos agricultores. Uma de suas vantagens é a existência de materiais que apresentam resistência ao calor e pendoamento, tornando-as uma opção de cultivo (Filgueira, 2008).

Assim, o estudo de técnicas de cultivo, mais precisamente se tratando de tipos de ambiente (telados de sombreamento, telados termo-refletores e campo aberto), pode contribuir para a introdução deste grupo no mercado da região como alternativa de produção em diferentes épocas do ano, bem como também uma forma de estimular o seu consumo pela população.

Este trabalho objetivou indicar qual ambiente, protegido ou campo aberto, fornecerá melhores condições para a produção de diferentes cultivares de alface lisa, para as condições climáticas para Cáceres-MT.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado em Cáceres-MT, na área Experimental da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), campus de Cáceres-MT, situado a uma altitude média de 118 metros, latitude sul 16º 04´43´´ e longitude oeste 57º 40´51´´ de Greenwich, clima tropical úmido tipo Am (megatérmico com clima tropical de monção) (Neves et al., 2006)

O solo da área é do Tipo Plintosolo Petrico Concrecionário Distrófico, e composto por areia (617 g kg-1), silte (145 g kg-1) e argila (337 g kg-1) na profundidade de 0 a 0,20 m. O solo do canteiro da área apresentou mediante a análise química: M.O.= 28,0 g dm-3;

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pH= 6,1, P= 90,5 mg dm-3; K= 0,33 cmolc dm-3; Ca = 5,19 cmolc dm-3; Mg = 1,94 cmolc dm-3; Al = 0,0 cmolc dm-3; CTC = 8,3 cmolc dm-3; V = 89,40%.

Avaliou-se 20 tratamentos no esquema fatorial 4 x 5, representados por cinco ambientes (campo aberto, tela de sombreamento 30%, tela de sombreamento 50%, telado com termo-termorefletora 30% e telado com termo-termorefletora 50%) e 4 cultivares de alface tipo lisa (Elisa, Elizabeth, Regiane e Regina). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições e 24 plantas por parcela, avaliando apenas quatro plantas centrais.

Os ambientes apresentavam a dimensão de 100m2 (10 x 10m), com pé direito de 2,4 m de altura, com canteiros de 0,20 m de altura e com 1,40 m de largura, sendo quatro ambientes cobertos com diferentes tipos de telas e um a campo aberto. Os canteiros possuíam 0,25m de altura por 9,0m de comprimento e 1,2m de largura, com espaçamento entre estes de 0,50m.

As mudas foram produzidas em bandejas de polietileno contendo 128 células, preenchidas com 75% de substrato comercial Vivatto® e 25% de esterco bovino, sob ambiente protegido e transplantadas com cerca de 4 a 5 folhas definitivas, no dia 26/03/2011, no espaçamento de 0,30 x 0,25 m, com quatro linhas de cultivo.

A adubação foi baseada na análise de solo e nas recomendações para alface de Trani et al. (1997), utilizou-se no plantio 120g por metro linear do formulado 4–14–8 e 66g por metro linear de Super Simples e a adubação de cobertura foi parcelada em quatro aplicações, totalizando 45g/m2 de uréia. A irrigação utilizada foi por aspersão com mangueira Tipo Santeno, duas vezes ao dia.

A temperatura média do ar (T°C ar) foi registrada por termo-higrômetro, modelo HT-208, instalado a 1,5m do solo, e a temperatura média do solo (T°C solo) com termômetro tipo espeto, portátil modelo TEC-1311, na profundidade de 0,15 m. As coletas foram realizadas desde o transplante até a colheita das plantas, às 13h, sendo considerado os valores de máxima da temperatura do ar (T Max. Ar) e do solo (T Max. Solo) (dias após transplante).

A colheita foi realizada 27/04/2011, avaliando a produção (g planta-1). Para massa fresca total (MFT), depois de coletadas, as plantas foram pesadas e para a massa fresca comercial (MFC) foram descartadas as folhas externas (velhas ou danificadas), pesando a planta em seguida em balança de precisão.

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Os dados foram submetidos à análise de variância (teste F) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05), para os parâmetros avaliados ambiente e cultivares, utilizou-se o sistema ASSISAT para análise e separação de médias (Silva & Azevedo, 2002).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram observados que não houve interação significativa entre os fatores estudados, ambientes e cultivares (Tabela 1 e 2). Ao comparar as médias obtidas entre os ambientes de cultivo observou-se que não houve diferença significativa para as características massa fresca total e comercial. Esse resultado contrapõe as exigências climáticas para alface onde a variação ótima de temperatura situa-se entre 4 a 27°C (Puiatti & Finger, 2005) e no período de cultivo as médias máximas do ar e do solo variaram entre 33,4 a 41,2°C e 28,2 a 30,8°C nos ambientes (Figura 1). Nessas condições de cultivo esperava-se que os telados proporcionassem ganhos de produção, pois segundo Santos et al. (2010) o uso de telas de sombreamento pode ser eficiente na redução da luminosidade e da temperatura do ar e do solo, reduzindo estas temperaturas em 6 e 7%, respectivamente, nos telados de sombreamento de 40 e 50% quando comparadas ao campo aberto, demonstrando sua viabilidade para o cultivo em condições tropicais. Queiroga et al. (2001) verificaram que os efeitos de temperatura elevada podem ser minimizadas de forma significativa quando se utiliza diferentes tela de sombreamento, assim como os resultados observados por Seabra Júnior et al. (2009) num estudo com alface tipo crespa onde obteve-se maiores produções para alfaces cultivadas sob malhas de sombreamento 40 e 50% e termo-refletora 50%.

Porém, Ribeiro et al. (2007), estudando a influencia do telado de sombreamento no desenvolvimento da alface tipo crespa em cultivo hidropônico, no estado do Rio Grande do Norte, concluíram que as telas de sombreamento utilizadas (35, 50 e 80% de sombreamento) não influenciaram no peso da planta inteira.

Neste estudo as cultivares que apresentaram melhor desempenho quanto a massa fresca total e comercial foram Regina e Regiane (Tabela 1 e 2). Tosta et al. (2009), analisando diferentes cultivares de alface em cultivo de outono em MS, em condição de campo aberto, obtiveram valores maiores de massa fresca total para a cultivar Regina, no entanto essa mesma não apresentou maior produção quando comparada com outros tipos de alface. A referida cultivar apresentou massa fresca total e comercial não superiores a 400 g, valores estes mais elevados que aos encontrados para a presente

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condição deste trabalho. Este fato poder ter ocorrido devido às diferenças de temperatura das localidades e pelas diferentes estações do ano em que os trabalhos foram realizados.

Considera-se, portanto, que o uso de telados não interferiu na produção de alface lisa para as condições de verão e as cultivares mais indicadas são Regina e Regiane.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Mato Grosso (FAPEMAT) pelo financiamento do projeto (Processo 308283/2010). Também agradecemos as empresas Sakata Seed Sudamerica, Agristar – Topseed e Feltrin Sementes pelo fornecimento de sementes.

REFERÊNCIAS

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BEZERRA NETO F; ROCHA RCC; NEGREIROS MZ; ROCHA RH; QUEIROGA RCF. 2005. Produtividade de alface em função de condições de sombreamento e temperatura e luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira 23: 189-192.

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produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 412p.

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SEABRA JUNIOR S; SOUZA SBS; NEVES LG; THEODORO VCA; NUNES MCM; NASCIMENTO AS; RAMPAZZO R; LUZ AO; LEÃO LL. 2010. Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob diferentes telas de sombreamento no período de inverno. Horticultura Brasileira 28: 252-259.

SEABRA JUNIOR S; SOUZA SBS; THEODORO VCA; NUNES MCM; AMORIN RC; SANTOS CL; NEVES LG. 2009. Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas. Horticultura Brasileira 27: 3171-3176.

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Tabela 1. Massa fresca total (g planta-1) de diferentes cultivares de alface, cultivadas sob diferentes ambientes [Total fresh weight (g plant-1) of different cultivars of lettuce grown under different spaces]. Cáceres, UNEMAT, 2011.

Massa Fresca Total (g) Cultivares de Alface Lisa

Médias Regina Elizabeth Elisa Regiane

A M B IE N T E S C.A. 171,88 131,25 111,88 177,19 148,05 a TS 30% 170,31 138,44 127,81 214,69 162,81 a TS 50% 179,06 148,44 114,69 224,69 166,72 a TR 30% 167,50 93,50 101,56 177,81 135,09 a TR 50% 214,06 115,31 129,69 200,63 164,92 a Médias 180,56 A 125,39 B 117,39 B 199,0 A CV% 22,2

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Tabela 2. Massa fresca comercial (g planta-1) de diferentes cultivares de alface, cultivadas sob diferentes ambientes [Commercial fresh mass (g plant-1) of different cultivars of lettuce grown under different spaces]. Cáceres, UNEMAT, 2011.

Massa Fresca Comercial (g) Cultivares de Alface Lisa

Médias

Regina Elizabeth Elisa Regiane

A M B IE N T E S C.A. 154,69 120,94 100,31 162,50 134,61 a TS 30% 154,38 124,38 116,56 192,19 146,86 a TS 50% 161,56 126,56 100,94 201,88 147,73 a TR 30% 154,69 87,50 93,75 156,88 123,2 a TR 50% 194,38 102,81 117,19 175,31 147,42 a Médias 163,94 A 112,44 B 105,75 B 177,75 A CV% 21,7

Médias seguidas pelas mesmas letras Maiúsculas na Horizontal e Minúsculas na Vertical, não diferem estatisticamente entre si Tukey (P<0,05).

3 0 ,8 2 9 ,2 2 8 ,2 2 9 ,2 2 8 ,8 4 1 ,2 3 5 ,0 3 3 ,4 35,2 36 ,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

C.A.

TS 30% TS 50% TR 30% TR 50%

Te

m

pe

ra

tu

ra

(

°C

)

Ambientes

T max. Solo

T max. ar

Figura 1. Médias das temperaturas máximas do solo (T Max. Solo) e do ar (T Max. Ar) dos diferentes tratamentos Campo Aberto (C.A.), Tela de Sombreamento 30% (TS30%), 50% (TS50%), Tela Termo-refletora 30% (TR30%) e 50% (TR50%) medidas no período do cultivo da alface [Mean maximum soil temperature (T Max Solo) and air (Air T Max) of the different treatments Open Field (CA), 30% shading screen (TS30%), 50% (TS50%) screen-Term reflecting 30% (TR30%) and 50% (TR50%) measures during the cultivation of lettuce]. Cáceres, UNEMAT, 2011.

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