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Princípios de Sistemas de Informação

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Academic year: 2021

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Princípios de

Sistemas de Informação

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Sumário

Princípios de Sistemas de Informação

Unidade I

1 INTRODUÇÃO ...1

2 COMPUTADOR ...2

2.1 Tipos de computadores ...2

2.2 Hardware, processador (CPU), memória e dispositivos de entrada e saída (E/S) ...4

2.2.1 Hardware ...4

2.2.2 Processadores (CPU) ...4

2.2.3 Memória e armazenamento ...5

2.2.4 Dispositivos de entrada/saída (E/S) ...6

2.3 Periféricos ...8

Unidade II 3 INTRODUÇÃO À VISÃO SISTÊMICA E AO CONCEITO DE SISTEMAS ...9

4 PEOPLEWARE ...11

5 SOFTWARE ...11

5.1 Algumas famílias de softwares ... 12

6 PROCESSADORES DE TEXTO ... 13

7 PLANILHAS ELETRÔNICAS ... 13

8 GERADORES DE APRESENTAÇÕES ... 14

9 A UTILIZAÇÃO DAS REDES NA DISSEMINAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ... 14

9.1 Internet, Internet2, Intranet e Extranet ... 14

9.2 Rede de computadores ... 16

9.2.1 Conceitos ...16

9.2.2 Tipos de rede de telecomunicações ...17

Unidade III 10 FINALIDADE, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA REDE PARA A ORGANIZAÇÃO ... 19

10.1 A informação como patrimônio e segurança na rede ... 19

10.1.1 Software de segurança ...19 10.1.2 Políticas de segurança ...20 10.1.3 Licença de software ...20 10.1.4 Vírus e antivírus ...20 11 SISTEMAS OPERACIONAIS ... 21 11.1 Conceitos de arquivos ... 21 12 CULTURA DE INFORMAÇÃO ... 21

12.1 Dados x informação x conhecimento ... 21

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12.3 Qualidade da informação ... 22

12.4 Informação estratégica ... 23

12.5 Informação como vantagem competitiva ... 23

13 VISÃO GERAL DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO ... 23

13.1 Infraestrutura de TI ... 23

13.1.1 Recursos de hardware ...23

13.1.2 Recursos de software ...24

13.1.3 Recursos de dados ...24

13.1.4 Recursos de telecomunicações e redes ...24

13.1.5 Comércio e negócios eletrônicos ...24

14 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ... 25

14.1 Definição de sistema ... 25

14.2 Definição de sistemas de informação ... 26

14.3 Componentes de um sistema de informação ... 26

14.4 Papéis fundamentais de um sistema de informação ... 27

14.5 Níveis de informação ... 27

14.5.1 Decisões em níveis estratégicos ...27

14.5.2 Decisões em níveis gerenciais ...27

14.5.3 Decisões em níveis operacionais ...27

14.6 Tipos de sistemas de informação ... 27

14.6.1 Sistemas de apoio gerencial ...27

14.6.2 Sistemas de apoio às operações ...28

14.6.3 Business Intelligence (BI) ...29

14.6.4 Data warehouse ...29

14.6.5 Customer Relationship Management (CRM) ...30

14.6.6 Knowledge Management (KM) ... 31

Unidade IV 15 OUTROS TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ... 33

15.1 Inteligência artificial ... 33

15.2 Sistemas especialistas ... 33

15.3 Robótica ... 34

15.4 Automação ... 35

15.5 Sistemas colaborativos ... 35

16 CONCEITOS DE CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ... 36

16.1 Principais fases ... 36

16.2 Técnicas ... 37

16.3 Papéis de responsabilidades ... 39

16.3.1 Chief Information Officer (CIO) ...39

16.3.2 Gerente de projeto ...39

16.3.3 Analista de sistemas ...39

16.3.4 Programador ...39

16.3.5 Database Administrator (DBA) ...40

17 SISTEMAS ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) ... 40

18 SISTEMA CENTRALIZADO E DISTRIBUÍDO ... 42

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PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Revisão: K

arina - Diagr

amação: - Fabio 18/12/09 - Corr

eção Léo: 22/12/09 - r

evisão Amanda

1 INTRODUÇÃO

Os sistemas de informação evoluíram de forma espantosa desde que foram criados. A partir da década de 1940, quando surgiram as primeiras iniciativas ligadas à computação e equipamentos que processavam dados mediante comandos em linguagem de máquina, o mundo jamais foi o mesmo.

As empresas passaram por um forte processo de informatização a partir da década de 1980, com maior acesso a equipamentos mais adequados às empresas de todos os tipos. O computador pessoal lançado pela IBM, que trazia consigo o DOS (o mesmo MS-DOS), estava preparado para que as empresas desenvolvessem aplicativos para este sistema operacional de uma maneira muito fácil.

Pôde-se observar, nos últimos anos, uma grande evolução em software e uma redução constante do custo do hardware de TI, transformando-os em commodities. De forma inversa, os profissionais de TI mais especializados passaram a auferir remunerações bastante elevadas.

Novos sistemas foram desenvolvidos com foco na otimização do uso da mão de obra excessivamente cara, de forma que esses sistemas desempenhassem papéis de auxiliadores na tomada de decisão.

O estágio atual das empresas é de forte competitividade, dada a queda das barreiras comerciais que existiam

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anteriormente, o que proporciona uma disputa acirrada pelos mercados. Terá mais oportunidades aquela empresa que se qualificar e compreender os acontecimentos do mercado antes das demais.

2 COMPUTADOR

2.1 Tipos de computadores

As empresas enfrentam desafios constantes que as obrigam a exigir que os problemas sejam resolvidos por meio de sistemas poderosos, instalados em computadores potentes. Assim, há computadores de todos os tamanhos, desde os muito simples, como os computadores de mão e smartphones (ver figura 1), que também conjugam a função de telefone, até sistemas de computação em grade. Para O’Brien e Marakas (2007), as nomenclaturas “pequeno porte” (microcomputadores), “médio porte” (minicomputadores) e “grande porte” (Mainframe) ainda ajudam a distinguir a potência do processador e o número de usuários para o qual se destina. Segundo Laudon e Laudon (2007), na tabela 1, é possível visualizar os principais dispositivos de computação disponíveis no mercado atualmente, em uma escala de poder de processamento:

Sistemas móveis (smartphone)

Sistemas de pequeno porte (microcomputador)

Sistemas de médio porte (servidor)

Sistemas de grande porte (Mainframe) Figura 1 – Sistemas de computadores de vários tamanhos

• sistemas móveis: palms, telefones celulares e smartphones;

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• sistemas de pequeno porte (microcomputadores): computador pessoal, computador de rede, estação de trabalho técnico, assistente digital pessoal e dispositivo de acesso à informação;

• sistemas de médio porte: servidores de rede, minicomputadores, servidores da web e sistemas multiusuários;

• sistemas de grande porte (Mainframe): sistemas corporativos, supervisores, processadores de transações e supercomputadores.

Tabela 1

Descrição de processamento de vários tipos de computadores

Computador Processador/velocidade Desempenho Comentários

Computador de mão da Palm – assistente digital

(PDA) Intel PMA270/312 MHz 500 FLOPS

Executam uma tarefa por vez, conforme solicitação do usuário. Computador pessoal DELL

XPS Pentium D Dual Core Processor / 3.20 GHz 4 giga FLOPS Equipamento tipo default de mercado para aplicações de escritório. Médio porte (Sun Fire E4900

Server) UltraSPARC IV + / 1.5 GHz 32 giga FLOPS Vai além de dezesseis processadores instalados. Mainframe IBM z990 eServer z990 / 1.2 GHz 1 tera FLOPS Vai além de 54 processadores instalados.

Supercomputador IBM Blue

Gene/L PowerPC 440 700 MHz 136 a 183 tera FLOPS Vai além de 64 processadores instalados. Computação em grade

Folding@home (FAH) Processadores disponíveis na Internet 160 tera FLOPS Vai além de 180 mil processadores disponíveis online. Fonte: O’Brien; Marakas (2007).

Os rápidos avanços no desenvolvimento de novos hardwares e softwares promovidos pela necessidade dos usuários finais continua a impulsionar o surgimento de novos computadores, desde pequenos equipamentos que integram telefones celulares e assistentes digitais pessoais até os maiores mainframes corporativos com múltiplos processadores.

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2.2 Hardware, processador (CPU), memória e dispositivos de entrada e saída (E/S)

2.2.1 Hardware

Todo computador possui uma gama de componentes internos destinados a gerenciar a entrada, o processamento, a saída, o armazenamento e o controle de dados.

O hardware é uma placa de circuitos em que dispositivos como processador, memória (armazenamento principal) e disco rígido (armazenamento secundário) são conectados. Além desses, o hardware ainda é composto pelo data bus e pelas portas, pelos adaptadores e pelos controladores.

2.2.2 Processadores (CPU)

Nos últimos anos, houve uma impressionante evolução nos sistemas de computação e os processadores tiveram um papel muito importante nesse contexto.

1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2008 2.000.000.000 1.500.000.000 1.000.000.000 500.000.000 100.000.000 50.000.000 10.000.000 1.000.000 500.000 100.000 50.000 10.000 1.000 4004 8080 8008 80868088 286 386

486Pentium Pentium Pro Pentium II Pentium III Pentium 4 Pentium M Itanium 2 Pentium D Dual - Core Intel Itanium 2

Lei de Moore

Figura 2 – Linha do tempo da evolução dos processadores Intel Fonte: Intel. 5

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O processador é o elemento responsável por executar o fluxo de informações em linguagem de máquina, gerenciando os recursos do hardware ao mesmo tempo em que interage com os demais dispositivos, tais como memória e disco rígido, com o objetivo de executar uma determinada tarefa solicitada.

A chamada Lei de Moore, “profecia” feita na década de 1970 por Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, de que a potência dos processadores dobraria a cada dezoito meses, sobreviveu mais de duas décadas e ainda não parece estar totalmente desgastada, apesar de o ciclo evolutivo dos transistores estar chegando ao fim e novas tecnologias estarem sendo estudadas.

É incrível o desenvolvimento desses dispositivos, considerando-se que, em 1970, o processador 4004 da Intel possuía 2,3 mil transistores. O Dual-Core Intel Itanium 2, lançado em 2006, possui 1,7 bilhões de transistores (ver figura 2).

2.2.3 Memória e armazenamento

Este assunto será tratado como armazenamento, visto que é importante o aluno ter em mente que há diferença entre os tipos de armazenamento. Primeiramente, será abordada a questão do armazenamento primário, que é realizado na memória. Em seguida, será tratada a questão do armazenamento secundário, que é realizado na unidade de armazenamento.

Memória semicondutora Discos magnéticos Discos óticos Fita magnética

Velocidade de acesso aumentada Capacidade de armazenamento diminui

custo por byte aumenta Armazenamento primário Armazenamento secundário

Figura 3 – Capacidade de armazenamento x custo Fonte: O’Brien; Marakas (2007). 5

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O armazenamento na memória primária, também conhecida como memória principal, memória real ou memória física, é volátil, ou seja, apaga-se com a interrupção do suprimento de energia. Nela, os programas são carregados para execução de forma muito rápida. Seu limite de armazenamento está ligado ao limite de endereçamento do computador e ao limite econômico do dispositivo.

O armazenamento secundário é utilizado para armazenar grandes quantidades de dados, ou aqueles dados que devem ser conservados mesmo após a interrupção do suprimento de energia. É uma memória de acesso mais lento que a memória primária, porque se dá através de dispositivos mecânicos, os quais devem ser acionados, posicionados e ativados para extrair a informação. Contudo, o armazenamento secundário permite a gravação de dados em mídias móveis, como em pen drives, o que é muito útil para os processos de backup.

Tabela 2

Tipos e exemplos de dispositivos de armazenamento de dados

Primária Secundária

Volátil Random Access Memory (RAM) Cache

Não volátil Read Only Memory (ROM) Disco rígido Cartucho CD DVD Pen drive

Fonte: Gordon; Gordon (2006).

2.2.4 Dispositivos de entrada/saída (E/S)

Os dispositivos de entrada e saída são aqueles que interagem com o computador, de forma a agregar valor à realização do seu trabalho, na medida em que aprimoram a interação entre o

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usuário e o computador. Desta forma, alguns dispositivos como, por exemplo, o teclado e o mouse podem ser considerados recursos de entrada, conforme a tabela 3, abaixo:

Tabela 3

Relação de alguns dispositivos de entrada

Dispositivos de entrada

Tipo de dispositivo Exemplos de dispositivos

Teclado Teclado qwerty ou de PDV

Dispositivo de apontamento Mouse, trackball, joystick ou light pen Leitora de texto formatado Leitora de códigos de barra

Leitora de caracteres (Optical Character Recognition – OCR) Dispositivos de captura de imagem Scanner

Câmera digital Filmadora

Instrumentação Musical Instrument Digital Interface (MIDI)

Sensor Microfone

Rádio Termômetro

Fonte: Laudon; Laudon, 2007.

Os computadores utilizam dispositivos de saída para transferir a informação armazenada no computador para uma forma que o usuário possa ver, ouvir e sentir (Gordon; Gordon, 2006).

Tabela 4

Relação de alguns dispositivos de saída

Dispositivos de saída

Tipo de dispositivo Exemplos de dispositivos

Visualização de informações impressas Impressora laser Impressora jato de tinta Impressora matricial Impressora térmica

Visualização de informações em tela Monitores CRT e LCD, projetor Audição de informação Caixas acústicas

Fonte: Laudon; Laudon, 2007. 5

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2.3 Periféricos

Um periférico é qualquer dispositivo de hardware não necessário para que o computador execute suas funções de software (ver figura 4). Pode estar envolvido com entrada, saída ou armazenamento secundário. Tais dispositivos dependem de uma ligação com os computadores para executarem totalmente as suas tarefas. Há muitos dispositivos de E/S, tais como impressoras, scanners, mouses e teclados, além de dispositivos de rede, tais como placa de rede e modem, e dispositivos de armazenamento, como unidade de CD, unidade de DVD e unidade de disco rígido. Dispositivos instalados no gabinete do computador frequentemente são considerados periféricos internos, tais como modens, placas de som e de DVD.

Multifuncional Scanner Plotadora Fax Projetor Figura 4 – Exemplos de dispositivos periféricos

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Referências

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