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THESE. BEBÉIlïAgAS SOBRE SCIENCIAS ACCESSORIAS Oual e a composirao dos Calomclanos, c do Sublimado corrosivo, c a melhor maneira dc os preparar?

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Texto

(1)

*

c

BEBÉIl

ï

AgAS

SOBRE

SCIENCIAS

ACCESSORIAS

Oualeacomposiraodos Calomclanos

,

c do Sublimadocorrosivo

,

c a melhormaneira dcospreparar? Époss

í

vel queem algunscasososCalomclanosseconvertamnoeslomagoemSublimado?Quaci os circumslancias

emque semellianlcdecomposiçãopôde1erlugar?

ALGUMAS

PROPOSI

ÇÕES

SOBUK

S V E K X V E A S

ClIS U

UGICALS

-^

fcQE

DC

<01110*0I c r m l u a mOHu c r v o Hnon dlvcrnonorcnon?T o me l l e* VimosOHmeio*do pro«11ur e s p e i t o ?

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Ui

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S'® 23S?<BS5&S SSSÎS2Sï:<3J £

.

3

LÉ ANATUREZA

nos

TUBéRCULOS PULMONARES

,

E QUAESSãOASCAUSAS, QUK CONCORREM PARA SUA APPAR1ÇÀO

,

PRINÉ1PALMKNTENORIO DE JANEIRO

?

THESE

APRESENTADA ESUSTENTADAPERANTEAFACULDADE DE MEDICINA DO RIODEJANEIRO

,

NODIA15DEDEZEMBRODF

.

1851

ron y/j>

Yo

>?eci

^

fyetncidco

J

&ca'

NATURAL DO RIO DE JANEIRO

f

í

FILHO LECITIMO DO

;

CONSELHEIRO

JOS

É

FRANCISCO LEAL

DOUTOREMMEDICINA PELA MESMA FACULDADE

.

>

Os homens tem querido dorrazãodo tudo, para dissimular ou encobrir0seu poucosaber. MAXIMADOMARQUEZDEMAMCá.

RIO DE JANEIRO

TYP

.

DA

EMPREZA

DOTS

DE DEZEMBRO

DE

PAULA

BRITO

IMPRESSOR

DA

CASA IMPERIAL

.

1851

.

(2)

.

J

FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO

.

DI RECTOK

OKxM

.

S.NR

.

C'ONSBLUEIRODR

.

JoâB’MARTINSDACRUZJUHIM

.

LENTES PROPRIETÁRIOS

.

Os SorsDr*

.

I

A N N O

.

Franciscode Paula Caiulido,Examinador. FranciscoFreire AllemÂo,Examinador

...

V

Physica Medica

.

5Botanica Medica,c principio*elementaresdeZoo

-i

logia

.

J

Chimie« Medica,eprincipio*elementares de Mioe-( ralogia.

Anatomia geral e dcscriptiva.

II

A N

.

N O

.

Joaquim VicenteTorres Homem.

.

.

Jcsc Mauricio Nunes Garcia III

A N N O. Jose MauricioNunesGarcia

Lourenço de Assis Pereira da Cunha IV

A S N O

.

••

_

Anatomia Geral c dcscriptiva.

•• Physiologia.

Pathologia externa.

Pathologin interna.

S Pharmacia

.

MateriaMedica,especialmente ( sileira,Thcrap.,e Artedcformular

.

Operações, Anatomia?3pogr.eApparclhol. Partos,Moléstias dasmulherespejadafe paridas

edos meninos recem

-

nascido«. L José Bento da Rosa

JoaquimJosedaSilva

.

JoãoJose dc Carvalho

.

alira*

V

A N N O

.

Cândido Borges Monteiro LuizdaCunhaFcijó

VI

A N N O

.

Hygiene,e historia daMedicina. Medicina legal.

Thomaz Gome* dos Santos

Jose Martins da Cruz Jobim •••• 2

.

°ao 4.°Manoel Feliciano P.deCarv.0,Presidente

.

5.®ao 6.®Manoel doValladSoPimentel.

.

Clinica externa,cAnat.pathol.respectira

.

Clinica interna,e Anat pathol

.

respective

«•••••M M

LENTESSUBSTITUTOS

.

FranciscoGabriel da Rocha Freire, Examinador

.

.

.

.

Antonio Maria de Miranda Castro

,Examinador

...

.

Antonio Felix Martins

^

Secção de seiencias accessorial.

^

Secção medica.

I

Secção cirúrgica. Francisco Ferreira d’Abreu

SECRETARIO t

O Sur

.

Dr

.

Luiz Carlos daFouccca

.

!

AFaculdadenão approvanemdesapprova as opiniõesemittidasnas Theses,queIlicsãoapresentadas

.

(3)

A

SAGRADAMEMORIADEMil ADORADO PAI

O111in

.

ttnr

.

Conselheiro

JOSÉ

FRANCISCO LEAL

Umalagrimadeeterna saudade

.

AMINHAEXTREMOSA E CARINHOSA MAI

A

ILLMA.

SNRA.

D.

MATHILDE EMILIA

DE VASCONCELLOS PINTO

LEAL

MinhaMài !Aoreceberumaposiçãona sociedadeeuencontronomeucoração,predominando sobre todos osoutros sentimentos, agratidão,deque sois credora, e o amordeumfilho: seibemque tudo,doqueem

mimexiste, c que eu possaofTerecer

-

vos,está muito áquem da retribuiçãoquevosdevo :o vosso amordeMai,

osvossosdesvelosecarinhos,e finalmentoossacrifícios,que pormiratendes feito,deixarameraminha alma impressões,quesócomaminha vidapoderão serapagadas;enomeucoraçãoerigiramumaltar,em quesoise

sereis sempre adorada

,

cmquantoemmim existir umsoprodevida

.

Agora, minhaMái,abraçaielançaiavossabênção ao

r

VossoFILHO

(4)

A MINHA CARA ESPOSA

AILLMA. Ssn*

.

I).

HENRIODETA

MAFALDA

DA

SILVA AZAMBUJA

LEAL

Umporumlodososmeus pensamentos, o meu coraçlo,cadedicaçãodaminhavida inteira.

A

MINHA FIL

ÏÏ

INHA

Quantoamorpode aNaturezadarcmumcoraçíodcPai.

AO JIEU RESPEITÁVEL E PREZADO SOGRO O Him. Snr.Dcurmlmrsador

J O S

É

B O N I F A C I O D A R A

Ú

J O A Z A M B U J A

Euvosdevo tudo oque possuode maispreciosono Mundo

oque poderei oflereccr

-

vos?o tempo vos provaráaminha gratidão, ea amizade que tâoestreitamente me prende a vós

.

% AOSMANES DE MINHA SOGRA

D.

LUDOVINA

LAURA DA

SILVA

AZAMBUJA

AOS

MEUS

AMADOS IBM

Ã

OS E

QUERIDAS

IRM

ÃS

Amor fraternal

.

AOS MANES DE MEU SEMPRE CHORADO E QUERIDO IRMÃO

JOSE FRWCISCO

LEAL

(5)

AO MEU PADRIMIO

0

ILLM

.

SNR

.

MAJOR

MANOEL

TEIXOTO

DE

AZEVEDO

Consenti,Senhor,quecu vosdedique estemeuinsignificante trabalhoemsignal de amizadecgratidão

.

AOSMEUSCIMIADOS E CIMIADAS

Sinceraprovade minhaamizade e verdadeiraestima

.

Ao

ILLM

.

REVERM

.

SNR

.

PADRE

MESTRE

MONTALVERNE

Umadascslrellasmaisbrilhantes

,

queornamo Firmamento danossaReligião

.

Permitli, Senhor,que humilde,mal podendo alinhavarasminhas idéaseasliçõesdosmeusMestres,aven

-turando

-

mea umtrabalho importante,quiçá superiorás minhasforças,cxpondo

-

mcaos azaresda publicidade,

euprocure amparar a minha These sob a egide dovosso nome;rccebei

-

a,apadrinhai

-

a

6quantovos peço

.

Consenti agora,queeuvos renoveos meusprotestos de

RESPEITO,GIUTIDãOE PROFUNDAVENERAçãO

Srt

'anceJca

(6)

AOMUITO DIGNO PRESIDENTEDESTA THESE

OHim

.

Snr

.

DR

.

MANOEL

FELICIANNO PEREIRA DE CARVALHO

Tributoda maisaltaestima,amizadec reconhecimento

.

A MEUSPARENTES E AMIGOS

r

.

wvrICULA R ME N T E

AOS ILLMS

.

SNRS

.

DRS

.

FRANCISCO DE PAULA DUARTE DAIUUJO GONDIM

ANTONIO GABRIEL PAULA FONCECA

cN u a sf a m i l i a*

Testemunho de verdadeira estima,gratidãoe respeito

.

AO MEU MESTRE

O

ILLM. SNR

.

DR

.

MANOEL DO VALLADÃO

0

MENTEL

Pequenosignal de respeitoeconsideração

.

AOS 1I

.

I

.

MS

.

SNRS

.

BK AZ CARNEIRO LEÃ O

JOSÉ DACUNHA MOREIRA

DR

.

MANOEL

CÂNDIDO DAZAMBUJA

MAY

DR

.

FRANCISCO

FERNANDES PADILIIA DR

.

JOÃO VENANCIO ALVES DE MACEDO

JOS

É

ANTONIO PAULISTANO

ROSAS

Amizade esympalhia

.

(7)

SCM

ü

AS

immm

(8)

3

mm

mmimmm

t

.

f

mil

!I

f

?

.

-

j

\

, \

í

t

Quai

c a

composi

çã

o clos

calomelanos

,

o

cio

sublimado

corrosivo

,

e

a

melhor

maneira

de os

preparar? lï

possivel

cpie

cm

alguns

casos

os

calomelanos

se convertam

no es

-tomago

cm sublimado

?

Quaes

as

circums-tancias

cm

que

semelhante

decomposiçã

o

pode

ter

lugar

?

0M0lemosdetratar doscomposlos,queresultam dacombinação no chloro como mercúrio

,

daremos anles uma ideageraldestes dous corpos

.

O chloro, chamado sem razão gaz muriatico oxigenado,cque

foidescoberto por Mr

.

Schéel

,

quelhe deutambém onome de acidomuriaticodcflogisticado

,

é um corpo simplesnãomelallico

,

quenão seacha

purona natureza

,

mas unido muitas vezesaosmetaesnoestadodochloruretosc de

hydro

-

chloratos

.

Se tentarmos scparal

-

odesuascombinações

,

obteremosochloro gazoso

,

quecnesteestado, segundoMr

.

Faraday, um gaz nãopermanente

,

de uma

côr amarella

-

verdocnga, de um sabor desagradavel, de um cheiro a sui generis»

irritante csuffocante de talsorte queimpossívelérespiral

-

o aindamosinoestando misturadocom oar

,

suadensidade6de 2

,

470

.

1

assarcmosagoraa tratar domercúrio.

Estocorpo

,

conhecidolambempelos nomes dc prataviva, (hydrargyrum)

,

counico

metalliquidonatemperaturaordinaria,brilhante dcumbrancoligeiramenteazulado

,

sua densidadeéde 13,5G8

.

Encontra

-

seo mercúrio

,

l

.

°

,

noestadonativopuro,ouamalgamado com aprata

emquasitodas as minas dc mercúrio

,

principalmentenasde sulphurcto; 2.°

,

binadocom oenxofre;3

.

°

,

comochloro;4

.

°, comosclenio

.

r

«

r

com

-1

(9)

2

Conhecemosduas

combina

çõesdochloro como

merc

úrio;quesão o piolo

-

chloru

-rclo, c o bi

-

chlorurclo demercúrio

.

Oproto

-

chlorurcto,chamadotambem mercúrio doce

,

panacea mercurial,calomcla

-prccipiladobranco; cconhecido mais por muilos nomeslalinos, tacs como os de

aquílaalba

,

aquilamitigata

,

draco mitigatus

,

etc

.

,

ésempreumproductod arte

.

Estecomposto é solido

,

branco,meio transparente

,

insipido

,

insolúvelnagua alcoola frio

,

masseempregarmosdoze mil

partes

d’aguafervendo dissolveremosuma

parte doprolo

-

chlorurclo

,

não temcheiro, éinalterável no ar, c lorna

-

scphosphorc

-ccntcpelo atrito, suadensidadeéde7,106.

Oprolo

-

chlorurclode mercúrioóformadode85,1 demercúrio

,

cde 1

,

9dechloro

.

Volatilisa

sepormeio do caloricoefornececryslaes

,

quesãoprismas Iclracdricos terminados por pyramides dequatro faces

.

Amarcllcce, c torna

-

scporfim negro estando por longo tempodebaixodainfluenciada luz

.

Ophosphororouba

-

lheochloro por

meio do caloricocpassaaoestadodepcr

-

chloiidodephosphoro muito volatil, co

mercúrio ficaanú

.

Misturadooproto

-

chlorurctode mercúrio comocarvão c aquantidaded’agua ne

-cessáriaparafazerumamassa

,

seelevarmos atemperatura, não só elle como tambem a aguadecompõc

-

sc, c obteremosmercúrio uietallico,acidochlorhydrico

,

gazacido

carbonico,eumpoucodegazoxigeno

.

Seoaquecermoscom apotassa solida

,

obteremosmercúrio

,

gaz oxigcnco, quese

volatilisamccldorureto dopotássio fixo

.

Obteremos gaz acido sulplmroso

,

sulphatode bioxidode mercúrio

,

c bi

-

chlorurcto

domesmometalselançarmosacidosulphuricoconcentradofervendosobre elle

.

O acidochlorhydricootransforma pelaebulição cm mercúrio, cembi

-

chlorurcto

do mesmo metal

.

O acido azoticoodissolve a quente comproducçãodevapores rutilantes

,

eforma

-

se uma misturadc bi

-

chlorurctocde azotatodebioxidodcmercúrio

.

nos,

c no

PREPARAçãO

.

OS calomclanospódem

-

sepreparar por1resprocessos differentes

.

1

.

°l

.

ançando

-

sc cm umadissoluçãodc proto

-

azotato dcmercúrioocldorureto de sodio dissolvido,clavando

-

scodepositocm umagrandequantidaded'agua :este de

-posito,queéo proto

-

chlorurctode mercúriotomava antigamenteonomedcprecipi

-tado branco:nesta preparação oproto

-

chlorurcto

demercúrio rctcm dccldorureto de sodio,queotornaligeiramente solúvelcmaisactivo

.

2

.

° Pódc

-

seprcparal

-

odo umamaneirageralajuntando um equivalente de

aoutro de sublimadocorrosivo

.

Tritura

-

se paraesse fim sublimado corrosivo

agua cmcicuriocm umpilão dcpão, logo que se acabaromercúrio

,

faz

se scccar a mistura na estufa

,

sea introduzdepoiscm um balão dc fundochato

,

csca eleva a

uma temperatura

moderada

.

O proto

-

chlorurelo de mercúrio distilla

-

se,evemcondcn

-sempreumpouco mercú rio

(10)

3

dcnsar

-

sc na parte fria dobalão

,

formando um pão

,

quese cxtrahe quebrando

-

se

ovaso

.

Para obter

-

se oproto

-

cbloruretodemercúrio cm um estado extremo de divisibili

-dade

,

queotorna mais activo

,

cquocquasi sempre administradodestemodo em medicinadebaixo do nome de

merc

ú

rio

doce a vapor deve

-

seempregaroprocesso

seguintequeé

,

semcontradicção, o maiscconomico;cque

, (

seguidodesde muito tempo emInglaterra

,

c empregado pela primeiravoz cm França por M

.

Soubciran)

,

foi vantajosamente modificado por M

.

Henryfilho

,

damaneiraseguinte

.

Introduz

-

sccm retorta de fundiçãoperfeitamentelutada, uma mistura bem homogénea de seis

uma

parlesdeprolo

-

sulfalodemercúrio

,

cdequatrode salcommum: colloca

-

se a re

-torta emumforno,demaneira queoseu collo fique quasidetodo contidonoforno

,

afim dequeosvaporesdo proto

-

cblorureto do mercúriocondensadosnãoobstruam

ocollo

,

c nãodeterminemarupluradoapparelho

.

Adapta

-

soao collo desta retorta um balãodevidrocom 1resaberturas

,

duas dasquaessãolalcracs

,

ca terceira col

-locada na parteinferior;esta mergulha cm umfrascocomdousgargaloscontendo

aguadislillada até asua parte media; um destes girgalosservoderecipiente

,

c o outroé guarnecidodeumtubocm S destinadoadeixardesprenderoarc o vapor

d'agua,quenão setenha condensado atravessandoaaguado frasco

.

A segunda aber

-turalateraldo balão éadaptada uma segundaretorta contendo dous terços dagua dislillada, aqualcolloca

-

sesobreumtriângulo do grosso fio deferro

.

I

.

uta-sc bem todoo apparelho

,

escelevaátemperatura«las duasretortas; a «pie contém agua é

aquecidaum

pouco

mais, doquea outra,afimde que umaporçãodo liquidoreduzido avapor occupeacapacidadedo bal ão antes da chegada dosvaporesdoproto

-

chlo

-rurclodemcrcyrio: estes dousvapores condcnsam-sc ao mesmo tempo ocabem

debaixo daforma de um liquidocarregado de um póbrancopelaaberturainferior

nofrasco,queservede recipiente

.

E’ preciso1er ocuidadode conservar sempre

muitoquente ocolloda retorta,dondepartemos vapores do proto-cbloruretode

mercúrio, afim dequea condensaçãodosmesmosvaporesnãose efiectucnesselugar

,

o que fariacessaraoperação

.

Continua-se a aquccel

-

ascmquanlohouver despren

-dimento devaporesdaretorta,quecontém a mistura

,

cessados estes

,

deixa-seesfriar

lentamenlecdcsinonta

-sc o

apparelho

.

Recolhc

-

sco proto-cbloruretode

cmum filtro, csc

mercú rio

ola\a com aguafervendoaté queolicornão scturvomais pela agua decal ;entãosc faz scccal

-

o

.

E'evidente«pieassim preparado o proto

-

cldo-rurclode mercúrionãopódc mais conter sublimadocorrosivo

.

Apanaceamercurial, á qualosantigoschimicosatlrilmiampropriedades particulares nãoera senãoeste composto sublimado cincoouseisvezes

.

Trataremosagora«lohi-cblorurcto dc mercúrio

.

Estecomposto

,

conhecidovulgarmonle pelo nome dcsublimadocorrosivo, existe na natureza cm muipequenas porções

,

maso que empregamosósempreumpro

-ductod'arte

.

(11)

I)c ordinárioellese apresenta debaixo da fô

rma

de

massas

brancas

,

compactas

,

assetinadas

,

semi

-

transparentes sobro

suas

bordas

,

hemisphericas ccôncavas;

paredeexterna épolidacluzidia; a interna 6 desigual eriçadadepequenos crystaes brilhantes

,

de talsorto comprimidos

,

queéimpossíveldistinguir asfaces;tambémse

pode

apresentar

algumasvezes debaixo da forma de feixes agulhados

,

de cubos

,

deprismas quadrangularcs;seu saborc

extremamente

acre

,

edosagradavcl; sua densidadeé de 5,398

.

O

sublimado

corrosivoé

formado

do 7i

,

0i demercúrio,cde25

,

96dechloro

.

Volatilisa

semais facilmente doqueo prolo

-

chlorurcto do

merc

úrio

,

oespalha

umafumaça branca

,

espessa

,

deum

doquena fria;masoacboolodissolvomelhor doqueaagua

.

dissolvofacilmente

.

Oscrystaes debi

-

chlorurcto demercúrionãocnnegrccemao sol; masquandoseexpõesuadissoluçãoá influenciados raiosluminosos,ellatorna

-

se

acida

,

cdeixadepôrproto

-

chlorurclo demercúrio

.

Seotratarmosporuma dissolu

-çãoalchoolica de iodo

,

elledápela evaporação crystaes vermelhosdebi

-

iodurctode

mercúrio

.

Ophosphoro

,

ocarvão capotassa obram sobre elle

,

comosobre oproto

-chlorurclo

.

Seotriturarmos com omercúrio

,

elle setransforma cm prolo

-

chloru

-rctodomercúrio

.

Natemperaturaordinariaozinco

,

oferro

,

co cobroodecompõem

.

O acido sulphurico nãoodecompõe; ao monosesteacido

,

aindamesmo estando

quente

,

não obra sobro ellesenãocommuitalentidão

.

Osácidosazolico

,

csobretudo oclorbydricoodissolvemfacilmente

,

semqueelle

soíTraalteração

.

sua

ou

cheiropicante

.

K’maissolúvel na aguaquente

Oclhcr

-

sulfuricoo

PREPARAçãO

.

Osublimado corrosi\opódeserpreparado

,

submellcndo á dislil

-laçãoumamistura desulphatodo bi

-

oxido«Io mercúrio

,

cdo salmarinho;comoo

sulphatode mercúrio

,

queseemprega

,

contém

sempre

umacertaquantidadedesal deprotoxido

,

que

,

cmpresença do salmarinho

,

formariaumaquantidade equivalente

de proto

-

chlorurclo de mercúrio

,

ajunta

-

se á mistura umpouco de peroxidode manganese que,porseu oxigeno,transformaosulphato«leprotoxidocmsulphatode bi

-

oxido

.

km geral faz

-

se uma mistura decincopartesde sulphato de mercúrio

,

cinco de chlorureto«lesodiosecco,cuma«lo peroxido do manganese

.

Se

aintroduz

basesde\idio«lo fundo chato

,

os«piaessão aquecidospor umbanho de ar«*a

,

c

enterradosatéao collo;colloca

-

scum cadinhovoltadocmsuas extremidadesabertas

.

A principio atemperatura deve sermoderada

,

afimdecxpellir ahumidade «leseu interior;logoqueamistura fica sccca

,

tira

-

se um pouco dearôa deixando

trases cobertos unicamenteaté a suaparlemedia

,

oseaugmenta ofogo,que«leve ser dirigido com cautela

.

Asublimaçãodura de oitoa«lezhoras

.

Então se

enver

-mclhecc ligeiramcnlcofundo«Iobanhodearfta para dar mais densidadeaosubli

-nos ma

(12)

-macioclhe fazerexperimentar umcomeçode fusão

.

Deixa

-

se

esfriarlentamcnteos

inatrases

,

o seosquebra depois para cxtraliiroproducto

,

quoscacha adhérente ás

paredesdosvasos: ofica no fundo dosmesmos sulphatedesóda

misturado com

oxido

de mangauesemenosoxidado

,

doque aquelle quesccropiegou

.

TIIEORIA

.

Póde

-

serepresentarosalmarinhopor

CI1LORO.

I

iMercúrio

.

+

somo

.

Osal mercurial / Oxigcnco

-

j

-

Acido sulphurico

.

por K obi

-

oxido de / manga

,,.

« por

(

j

^

rur

ê

to ’ d ’ c

’ Oxigcneo

+

Protoxidomanganese

.

mercúrio

. . .

.

Sulphate deprotoxidodesodioc

deprotoxidodemanganese

.

Ochlorurcto de sodio,oproto

-

sulphalodemercúrio

,

co bi

-

oxidode manganesese

decompõe;o oxigcnco do protoxido demercúrio

,

eumaporção doqueentra nacom

-posiçãodo bi

-

oxido dc manganeseoxidamosodio, estee oprotoxidodc manganese resultante, unem

-

seaoacido sulphurico

,

cformam osdoussulphates, ocliloro do salconunum combina-secom omercúrio cforneceobi

-chlorurcto do merc

úrio

.

Vejamos finalmente scépossí vel queoscalomelanosnoestomagosc convertam em

alguns casos cmsublimado e ascircumslanciasemquesemelhante decomposição

pódc terlugar

.

Hcconheceram Ms Mialhe coutros queoproto

-

chlorurclode mercúrio cmpre

-sençadoschlorurctosalcalinos csobretudo do salamoníacoc aguapodiatransfor

-mar

-

separte emsublimado corrosivo

,

cpartecm mercúrio metallico

.

Apresei

,

ta

-facto, referido porVogel, que deu occasião

,

aquemuitos chimicos se

occupassentdc estudar este assumpto, queémuitoimportante debaixo do pontode

vistadasapplicaçõcs therapeuticas dos calomelanos

.

l

in medicoprescreveu

meninopequenasdosesdeummedicamente, cuja composiçãoera a seguinte Sal

cassucar branco partes iguaes cinco grãos

,

calomelanos avapor grão e

-

°

menino pouco depois de1er tomado algumasporçõesdestes pós

.

Quizeram a principioaccusai* aopharinaceutico

,

suspeitai

,

do

-

sc que sc tinha elle

enganadona manipulação domedicamento

,

calterado a prcscripção do medico

,

mas

asexperiências feitasdepoisdemonstraram evidentemente quese podia cflecluar tal

decomposição; cquecilaé mais prompte

,

quandoaadministração doschlorurctos alcalinos« fòrc:

proporçãodupladaquclladoscalomelanos

.

Devemos

evitar depres

-'

ever tamb

émo proto

-

chlorurelodcmercúrio comoiodoc ochloro, pois que estes

corposoconvertememsublimado corrosivo ainda remosuni

auru

amoníaco

meio

.

Fallcceu

(13)
(14)

.

.

/

CCOOOOOvCOOOCOvvOOOC

-^

OOOCOCCOC

'

ä

'

f?

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-

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.

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ACC

XJ

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Cf OC

Cw

C

C

:

C

C

v

*/

w

w

Cww

C

OC

>

C

v

C

C

C

OCC

C

C

9

ALGUMAS

PIIOPOSI

Ç

OES

.

Como

se

(

cnuinaiu

os nervos

nos

diversos orgllos

?

Tein

elles

canacs

?

Quaes

os

meios

de

proia

?

ï

.

S

NERVOS

são cordões esbranquiçados, ordinariamente cylin

-dricos, formadosde fibras particulares

,

queparlemdocentro ner

-vosoporumade suas extremidades

,

e v ão 1erporoutraaosorgãos

.

I I

.

Emseu trajectodividem

-

so

ellesem ramos,ramúsculoscraminhos succcssivamente

decrescentes,os quaes resultam de umasimplesseparaçãode suas libras. III

.

Estas fibrassãoenvolvidas poruma membranabrilhante

côr do

madrepérola, a qualfórmaoucvrilema geral

.

IV

.

Examinadas por meio do microscopio asfibrasprimitivas apresentam1restubos

quesão

,

umcontinente ouóco

,

outro conteúdoousolido,e umterceiro interme

-diário

.

V

.

Otubocontinenteconsisto cm umapoliculamembranosa

,

cylindrica,desigualc rugosa (Eontana), a qualfórmaoucvrilema especialdocada fibranervosa

.

(15)

10

VI

.

O tuboconteúdo éuma cspecicdebainha cylindrica

,

que parece formada por

uma

membrana particular transparente

,

homogénea,lisa c cheia de um humor gelatinoso de uma certaconsistência:este humorconstituoancurinu

.

VII

.

O tubo intermediárioconsiste(Purkinje)emumasubstanciamedullar de natureza

oleosa,quese acha entre aneurinaeonevrilema especial decada fibra

.

VIU

.

Asfibrasnervosas primitivassãoindependentes

,

oisoladasumas das outras desde sua origemaleasuaterminação

.

IX

.

Todos os observadores modernosconcordam

,

queasfibras do nervo oplieoespan

-dem

-

sc no plano da retina

.

X

.

Asfibras nervosas terminam

-

setambém livrcmenle noscorpúsculos de Pacini;

(Ilenlecoutros):esta disposiçãopódeserobservadana palma da mão e naplanta

do pé

,

etc

.

XI

.

Tem

-

sevisto emalgumaspartes duas fibrasnervosasse continuarumacomoutra

porarcadas terminaes de inflexão:nota

-

scestadisposiçãosegundo algunsanatómicos

nairis

,

noligamento ciliar

,

napelle das rãs

,

etc

.

XII

.

Hannovertem observado não só uma camada particular de fibras muidelicadasna

parto membranosa da lamina espiral do homem cdos mam íferos

,

como lambem tubos nervosos

,

que formavam arcadas de inflexãona porçãoosseadestamesma lamina

.

XIII

.

(16)

11

sóarcadas

,

mas ainda

extremidades

livres de filetes

nervosos

terminando

-

se uns

bruscamente sem se adelgaçar

,

porumaextremidade pontuda ou arredondada

,

outros

dividindo

-

secmfibrasmaisdelgadasainda

.

XIV

.

Por meiodeinjecçoes mercuriacs reconheceramalguns anatómicos

,

que certas fibrasnervosasquernohomem

,

quer nos animaes inferioressãoperfuradas

.

(17)
(18)

AiiM

âS

F

8

WM

Ç

IES

,

Qual

a natureza

clos

tub

é

rculos pulmonares

,

e

quaes

s

ã

o

as

causas

,

que concorrem para

a

sua

appari

çã

o

principalmentc

no

Rio

de

Janeiro

.

y> I

.

m

éR) PALAVRA phlhysieacsláreservada(no estado actual da scicncia)

paradesignar uma moléstia

,

quo resulta do desenvolvimentodos

V

*

tubérculosnoparenchymapulmonar

.

»

il

.

Ascausas, quose tem dadoparaexplicarodesenvolvimento dos tubérculospul

-monares,sãopredisponentes ou ellicicntcs

.

III

.

Gcralmentc fallando nãohaidade algumaqueestejaisenta daaftecçãotuberculosa:

masdoordinárioéde vinte a quarenta annos quo cila se desenvolve mais vezes

.

IV

.

Osindivíduos do constituição forte,do temperamento sangninco são cm geral

dispostosá aflecção tuberculosa,do que aquelles

,

emque predominamos

traços

,

quecaractérisanto temperamentolymphatico

.

menos

(19)

16

V

.

Em

consequ

ência deste ultimo

temperamento

é

,

que,

frequentemento

,

está a

mulhermais dispostaáaffccçãotuberculosa

,

doqueohomem

.

VI

.

A falta deexercício, a reclusão eas profissões sedentáriasfornecemcmgeralum maior numerodephthysicos, doqueasprofissõesactivas

.

VII

.

Posto queos individuos nascidos do pais phthysicos nâo sejamnecessariamente

votadosa moléstiados seusascendentes

,

dcve

-

sc comtudo admittir comM

.

Chomel

,

queomaiornumeroélevadocòdo ou tardepelaaffecçàotuberculosa

.

VIII

.

Aphthysicaémenoscommum noscampos

,

doquenasgrandescidades

.

IX

.

Osclimas excessivamente frios

,

assim como os quentes sendo húmidos

exercem

uma certa influencia na producçãodostubérculos pulmonares

.

\.

Ashabitações estreitas

,

sombriasnoslugares baixos

,

húmidos

,

demasiadamente quentesoufrios

,

c malarejadossãocmgeralencaradascomo produzindocom muita frequência aphthysica

.

XI

.

Amá alimentação, insufiicicntc

,

ostrabalhosexcessivos,finalmentetoda asorte

deprivaçõessãocausasaindainnumeradas, comodeterminandoafrequênciaincom

-paravelmente maior da phthysica na classe pobre, doquenosindividuos

,

que vivem

na opulência

.

XII

.

o

abuso dasbebidasalchoolicas

,

ohabitoda masturbação

,

c os

excessos

venereos

(20)

17

XIII

.

Certas moléstias agudaspervertendoniais oumenosanutrição geral

,

cenfraquc

-cendo aconstituiçãoconcorrem muitas vezes paraodesenvolvimento dos tubérculos

pulmonares

.

XIV

.

Apropagação dasyphilis, coabuso dos mcrcuriacsfavorecemcm algunscasoso

desenvolvimentodos tubérculos pulmonares

.

XV

.

Entroas causasácimadadas

para

explicarodesenvolvimento dos tubérculos pul

-monaresacreditamos, queasinnumeradasnasproposições6.a,9

.

»

,

10

.

a

,

11

.

»c li

.

*

iníluem frcquenlcmenlc parao seudesenvolvimentono lîio de Janeiro

.

XVI

.

Ostubérculos pulmonares parecem consistir cmuma secreçãomorbosa

.

dandoem resultado uma matériaconcretaparticular

,

cujaséde a mais frequente

,

senãoexclusiva éo tecido cellular intcr

-

lobular

.

XVII

.

Nãose tem ainda encontrado cmlaesproducções vasos

,

nervos

,

fibras ou outro qualquer indicio deorganisação:ellasformam um todo homogéneo

.

XVIII

.

Sendo innorganico esto producto

,

o seucrescimento faz

-

sc por accumulação de moléculas de matéria tuberculosa

,

reunidasasmoléculasjásegregadas

.

XIX

.

Os tubérculos se pódem desenvolver nos pulmõesdebaixo de duas fô

rmas

prin

-cipacs, quesão

,

de corpos isolados,oudc infiltrações

.

novas

XX

.

Segundo os seusdiversosgráosdcdesenvolvimento os tubérculos isoladosapre

-sentam quatro variedades

,

quesão : tubérculosmiliares

,

crûs

,

granulações tubercu

-losas c tubérculos cnkystados

.

(21)

18

XXI

.

Encontram

-

seaprincipio

pequenos

corpos ordinariamente arredondados, duros,

semi

-

transparcntcs

,

algumas vezes

conhecida pelos nomesde tubérculos miliares

,

(Laënnec

)

oudcgranulaçõescinzentas

(Louis)

.

cõr, quasi diaphanos

.

Esta

variedade

é

sem

XXII

.

Maistardecncontram

-

se massas maisoumenosvolumosas

,

homogéneas,esbran

-quiçadas ouatnarclladas de consistência caseosa

.

Este estado caractérisa otubér

-culocrú

.

XXIII

.

Algumas\ezcs estesproductos são contidosemumcnvoltorio membranoso

.

Esta

disposiçãoconstitueotubérculo enkystado

.

XXIV

.

Ainliltraçãotuberculosa apresentaduas variedades

,

quesão

,

acinzentaca gelati

-niforme

.

XXV

.

Amatéria cinzenta semi

-

transparente penetrando cmdiversos sentidos

chymapulmonar

,

cformandomassasordinariamenteirregulares

,

c angulosas

dasquacsmoslram

-

sc pontosmiliares

,

oudelodo tuberculosos

,

constitue a inlil

-traçãotuberculosa cinzenta

.

noparen

-nomeio

XXVI

.

Estamatéria

,

lendooaspectodeumabella geléaavermelhada

,

que poucoapouco

se concreta

,

esetransformamaistarde emmatériaamarcllacrua

,

constitue a inlil

(22)

Illl

POCRATlS APHORISME

I.

Ouisanguincmspumosumcxspuunt

,

bisexpulraonelalisrejecliolit

.

(Sec

.

3

.

*

,

aph 13)

.

H.

Tabes maxime litælatibusabannooctavodecimo usquead quiutum irigcssiinum

.

(Sec

.

5

,

aph.9 )

.

III

.

I bisoinnusdelirium sedat,bonum

.

(Sec

.

2.

,

aph

.

2)

.

IV

.

Inmorbis aculis

,

cxlreuiarumpartium frigus

,

malum

.

(Sec

.

7

.

,

aph

.

1

.

V

.

Somnus

,

vigilia

,

utraquemodum cxccdcnlia

,

malum

.

(Sec

.

2

.,

aph

.

3

.

'

.

VI

.

Duobus doloribus simuloborlis

,

nonineodem loco, vchementior obscurat alterum

.

(Sec

.

2

.

,

aph./

*6)

.

TYP

.

DAE.MPREZA DOISDKDEZEMBRO

HE PAULA UKITO IMPRESSOR DA

CASA

IMPERIAL

.

(23)

Esta ihcscestá conformeosEstatutos

.

RiodeJaneiro

,

22de novembrode1851

.

Dr

.

ManuelFelicianno Pereira deCanalha.

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