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I - Grupo NAR-ANON, é o grupo constituído de parentes e amigos de adictos, funcionando de acordo com o programa do NAR-ANON;

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ESTATUTO DOS GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, PROPÓSITOS, DURAÇÃO, SEDE E FORO

Art. 1º - GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, também denominada NAR-ANON, é uma associação civil de fins não econômicos, de duração indeterminada, com sede e foro na Rua 1º de Março nº 125 sala 801, Centro, cidade do Rio de Janeiro-RJ, Brasil, com jurisdição em todo o território nacional, cujos documentos de constituição e alterações se acham devidamente

registrados e arquivados no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, que se regerá pela legislação do País e por este Estatuto.

Art. 2º - A irmandade denominada GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, originou-se da vontade de parentes e amigos de adictos (dependentes químicos) em reunião realizada no dia 28 de julho de 1984, na cidade do Rio de Janeiro-RJ.

Art. 3º - Para efeito deste Estatuto considera-se:

I - Grupo NAR-ANON, é o grupo constituído de parentes e amigos de adictos, funcionando de acordo com o programa do NAR-ANON;

II - Grupo NARATEEN, parte integrante do NAR-ANON é o grupo constituído de parentes e amigos adolescentes de adictos, funcionando de acordo com o programa do NAR-ANON; III - JUNTA DE CURADORES é o órgão colegiado responsável pela pessoa jurídica GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, como descrito no capítulo V deste Estatuto;

IV - CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS, é o fórum permanente dos GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, como descrito no capítulo XI deste Estatuto.

Art. 4º – O programa do NAR-ANON se baseia nos princípios espirituais contidos nos Doze Passos, nas Doze Tradições e nos Doze Conceitos de Serviço, adaptados de Alcoólicos Anônimos (AA).

Art. 5º - Os propósitos do NAR-ANON é a ajuda à familiares e amigos de adictos, assistindo e prestando serviços aos Grupos Nar-Anon e Narateen.

Art. 6º – A ATA DE CONSTITUIÇÃO DA CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS, parte integrante deste Estatuto, é a coletânea de principios através dos quais o NAR-ANON pode funcionar como um todo. A Ata disciplina o seu funcionamento.

Art. 7º – Em cumprimento ao seu propósito, o

NAR-ANON estabelecerá e manterá uma sede administrativa denominada ESCRITÓRIO DE

SERVIÇOS GERAIS NAR-ANON, também identificado como ENSNAR, cujo trabalho será executado por voluntários, membros de Nar-Anon e Narateen e por um quadro de funcionários contratados para desempenhar as seguintes funções:

a) coordenar as normas/diretrizes e orientar os Grupos NAR-ANON e NARATEEN na realização de suas atividades no Brasil, direta ou indiretamente, através de seus comitês de área;

b) fornecer informações a parentes e amigos de adictos, acerca dos princípios do NAR-ANON, bem como sobre a localização dos Grupos NAR-ANON e NARATEEN;

c) orientar a formação de novos grupos NAR-ANON e NARATEEN;

d) traduzir e publicar a Literatura Aprovada pela Conferência de Serviços Mundiais, editada por NAR-ANON Family Group Headquarters, Inc.

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f) fornecer literatura e informações a familiares de adictos, cujo comparecimento regular às reuniões dos Grupos seja difícil ou impossível;

g) estabelecer e manter relações públicas, em nível nacional; h) estabelecer as normas/diretrizes pra o trabalho do ENSNAR; i) manter contato com o NAR-ANON Family Group Headquarters Inc.

CAPÍTULO II

DAS FONTES DE RECURSOS PARA SUA MANUTENÇÃO

Art. 8º - A receita da associação GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL será constituida de contribuições e doações dos Grupos Familiares a ela filiados, dos membros individualmente, contribuições provenientes de distribuição de literatura aprovada pela Conferência de Serviços Gerais, do produto de eventos, das contribuições voluntárias em suas reuniões e de ocasionais aplicações mobiliárias e operações financeiras de suas próprias disponibilidades, a fim de manter o equilibrio econômico-financeiro e a constituição de fundo de reserva prudente.

CAPITULO III

DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

Art. 9º – Os requisitos para admissão, os direitos e deveres dos membros Nar-Anon estão regulamentados na ATA DE CONSTITUIÇÃO DA CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS.

CAPITULO IV DAS ASSEMBLÉIAS

Art. 10 – Os propósitos, a composição e os métodos de eleição nas Assembléias estão regulamentados na ATA DE CONSTITUIÇÃO DA CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS.

CAPITULO V

DA JUNTA DE CURADORES

Art. 11 - A Junta de Curadores é constituída de no mínimo 06 (seis) e no máximo 18 (dezoito) curadores, dos quais serão indicados no mínimo 01 (um) por área e os demais pela própria Junta, o Secretário Geral, único membro do quadro de funcionários remunerados que participa da Junta enquanto durar o seu Contrato de Trabalho, todos com direito a voz e voto.

Parágrafo 1º - Os curadores indicados pela Junta podem morar em qualquer lugar do Brasil Parágrafo 2º - Os Curadores indicados pelas áreas devem morar em locais abrangidos pelas áreas que os indicaram.

Parágrafo 3º - O número total de Curadores, não considerados nesse total o Secretário Geral, será sempre um múltiplo de três, a fim de possibilitar a renovação anual de um terço de seus

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Art. 12 - O Curador é eleito para um mandato de três anos, podendo ser reeleito para mais um mandato consecutivo, e no caso de pretender um novo mandato, só poderá se candidatar, após o decurso de um ano.

Art. 13 - Os curadores não perceberão remuneração por essa prestação de serviço, sendo reembolsados pelas despesas realizadas em função de seu encargo desde que previamente autorizadas.

Art. 14 - Os curadores devem estar sempre à disposição para as reuniões trimestrais da Junta de Curadores e do Comitê de Normas/Diretrizes, para a reunião anual da Conferência de Serviços Gerais, além das reuniões extraordinárias que forem convocadas.

Art. 15 - Toda vaga de curador indicado pela Junta que ocorrer durante o ano poderá ser preenchida pela Junta de curadores e referendada na próxima Conferência de Serviços Gerais. Parágrafo 1º - Havendo vaga de curador indicado por uma das Áreas, a sua substituição será feita pela Junta de Curadores, considerando a indicação anterior da Área e referendada na próxima Conferência de Serviços Gerais.

Parágrafo 2º - Um curador que tenha cumprido parte de seu mandato ou um membro que tenha sido indicado para completar o mandato de outro curador será considerado como tendo cumprido um mandato completo.

Art. 16 - Os curadores podem, cumulativamente, prestar serviço como Coordenador de um dos comitês permanentes.

CAPÍTULO VI

DOS PODERES E DAS ATRIBUIÇÕES DA JUNTA DE CURADORES

Art. 17 - A Junta de Curadores, com base nas 12 Tradições e os 12 Conceitos de Serviço é o Conselho Diretor da associação civil GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, tendo os seguintes poderes:

a) estabelecer e manter a política administrativa;

b) aprovar a agenda final para a Conferência de Serviços Gerais; c) controlar os bens e as finanças;

d) estabelecer planos e autorizar as operações financeiras; e) autorizar despesas extraordinárias;

f) eleger servidores, na forma dos Manuais de Serviço;

g) eleger os curadores aprovados pela Conferência de Serviços Gerais;

h) aprovar as indicações feitas pelo Presidente para a coordenação dos comitês;

i) contratar, quando necessário, um Secretário Geral e um Secretário-Adjunto, bem como outros funcionários e/ou serviços especializados;

j) tomar as providencias necessárias para alcançar o propósito da associação civil;

k) vetar as decisões da Conferência de Serviços Gerais que possam ferir as Doze Tradições, os dispositivos deste Estatuto, ou que forem financeira ou operacionalmente inviáveis.

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Art. 18 - O Curador que tenha interesse financeiro em qualquer contrato ou transação que exija autorização da Junta de Curadores, não terá direito a voto no assunto em questão.

CAPÍTULO VII

DA DIRETORIA DA JUNTA DE CURADORES E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 19 - A Junta de Curadores tem uma Diretoria constituída de 4 (quatro) membros: Presidente, Vice-Presidente, 1º Tesoureiro e 2º Tesoureiro.

Parágrafo 1º - Os Diretores são eleitos dentre os Curadores, na reunião anual da Junta, para mandato de um ano, podendo ser reeleitos, enquanto durar seus mandatos de Curadores. Parágrafo 2º - As vagas resultantes da interrupção de um mandato de Diretor podem ser preenchidas por maioria de votos dos Curadores.

Art. 20 - O Presidente deve ser um membro do NAR-ANON com experiência e mandato anterior de pelo menos um ano na Junta, sendo de sua competência:

a) representar, juntamente com o Tesoureiro, ativa e passivamente, a pessoa jurídica judicial e extrajudicialmente;

b) convocar e presidir todas as reuniões da Junta de Curadores;

c) supervisionar todas as atividades da pessoa jurídica, autorizando despesas previstas no orçamento anual;

d) indicar, para aprovação da Junta, os Coordenadores dos vários comitês, exceto o coordenador do Comitê Executivo que será escolhido pela própria Junta e o Coordenador do Comitê de Orçamento que será o 1º. Tesoureiro eleito.

e) participar, como membro, de todos os comitês em função de seu cargo.

Art. 21 - O Vice-Presidente deve ser um membro igualmente com experiência como membro da Junta de Curadores, cabendo-lhe assistir ao Presidente no desempenho de suas funções, bem como substituí-lo em suas ausências, ou em caso de renúncia ou destituição, até que outro Presidente seja eleito.

Art. 22 – O 1º Tesoureiro é o Diretor Financeiro da Junta de Curadores, cabendo-lhe de modo especial;

a) administrar o orçamento da associação, assinando, juntamente com o Presidente, os documentos de natureza financeira;

b) guardar os livros de receitas e despesas dos fundos da associação civil, bem como os registros financeiros, apresentando relatórios mensais de suas atividades;

c) fazer aplicações em bancos e outros investimentos; d) coordenar o Comitê de Orçamento.

Parágrafo 1º - Todo desempenho do Tesoureiro é supervisionado pela Junta de

Curadores Parágrafo 2º - A escrituração dos livros contábeis da pessoa jurídica são feitos por um Contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade.

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Art. 23 – O 2º Tesoureiro colabora com o 1º Tesoureiro no desempenho de suas funções, bem como o substitui em suas ausências, em casos de renúncia ou destituição, até que um outro seja eleito.

Art. 24 – Todos os Diretores podem desempenhar outras funções, à medida que lhes forem delegadas pela Junta de Curadores.

Art. 25 – A Secretaria da Junta será exercida pelo Secretário Geral, a quem compete: a) expedir as convocações;

b) redigir e fazer registrar as atas das reuniões da Junta; c) zelar pela conservação dos livros das atas e registros;

d) participar do Comitê Executivo e administrar os serviços internos no ENSNAR; e) ser membro, por força do cargo, de todos os comitês.

Art. 26 – A Junta de Curadores acompanha a atuação dos Diretores e, no caso de necessidade de substituir algum, pode declarar vago o respectivo cargo e nomear um sucessor que desempenhará suas funções até a próxima reunião anual da Junta.

Parágrafo Único – Para o caso da destituição e substituição de que trata o presente artigo, torna-se necessária a pretorna-sença de 4/5 (quatro quintos) dos Curadores na reunião para este fim

convocada e a decisão deverá contar com os votos de pelo menos 2/3 (dois terços) dos presentes.

CAPÍTULO VIII DOS COMITÊS

Art. 27 – Em sua reunião anual os Curadores nomeiam o Comitê Executivo, ao qual incumbe dar execução à programação recomendada pela Junta de Curadores e pela Conferência de Serviços Gerais, sob a supervisão da Diretoria.

Art. 28 – O Comitê Executivo se compõe de 7 (sete) membros abaixo relacionados, um dos quais será nomeado pela Junta de Curadores seu coordenador:

a) Um Cooordenador de Comitê Permanente; b) O Coordenador do Comitê de Normas/Diretrizes; c) O Coordenador do Comitê de Orçamento;

d) Três membros da cidade sede, de preferência ex-curadores; e) O Secretário Geral.

Art. 29 – A Junta de Curadores nomeia o Comitê de Orçamento, que se constitui de: a) O 1º Tesoureiro, que será seu Coordenador;

b) O 2º Tesoureiro;

c) Dois a cinco membros de preferência que sejam Curadores, ou ex-curadores; d) O Secretário Geral.

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Parágrafo Único – Compete a este comitê desenvolver ações e atividades para a realização de receitas, aplicar os recursos da pessoa jurídica, na forma do orçamento aprovado pela Conferência de Serviços Gerais e prestar outros serviços de ordem financeira que forem solicitados pela Junta de Curadores.

Art. 30 – A Junta de Curadores nomeia, em sua reunião anual, um Coordenador para o Comitê de Normas/Diretrizes, que é constituído de todos os Curadores e Coordenadores dos vários comitês. Parágrafo Único – Compete a este Comitê, com base nas Doze Tradições, zelar pela observância das normas/diretrizes do NAR-ANON, bem como fazer recomendações à Junta de Curadores e prestar outros serviços que lhe forem solicitados pela mesma.

Art. 31 – A Junta de Curadores pode ainda sempre que julgar necessário criar comitês permanentes e temporários, para fins específicos.

CAPÍTULO IX

DAS REUNIÕES DA JUNTA DE CURADORES

Art. 32 – A reunião anual da Junta de Curadores será realizada logo após e no local da realização da Conferência de Serviços Gerais.

Art. 33 – As reuniões ordinárias da Junta de Curadores serão realizadas trimestralmente, sendo que uma delas antecede a Conferência de Serviços Gerais.

Art. 34 – O Presidente da Junta poderá convocar, por escrito, reunião extraordinária da Junta de Curadores, no prazo mínimo de cinco dias de antecedência.

Parágrafo Único – No caso de solicitação, por escrito, de três Curadores ou do Coordenador do Comitê Executivo, o Presidente deve convocar uma reunião extraordinária, para tratar do assunto descrito na solicitação.

Art. 35 – O membro da Junta de Curadores que não puder participar de uma das reuniões comunicará por escrito, com antecedência, ao Presidente da Junta e mencionará a razão de sua ausência.

Parágrafo 1º - Se um membro da Junta faltar a duas reuniões, sem justificar com antecedência, está sujeito a exclusão.

Parágrafo 2º - A Junta poderá considerar inadequada a justificativa apresentada.

Art. 36 – A não ser que seja determinado de outro modo pelo Presidente da Junta, a ordem do dia para todas as reuniões é a seguinte:

I - chamada;

II - aprovação de atas; III - procedimento de votação;

IV - apreciação das justificativas de ausência;

V - apreciação dos relatórios e serviços executados pelos comitês; VI - apreciação das recomendações do Comitê de Normas/Diretrizes;

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VII - apreciação de atas e serviços executados pelo Comitê Executivo; VIII - aprovação do orçamento para o período subsequente;

IX - outros assuntos; X - considerações finais.

CAPÍTULO X

DAS DECISÕES DA JUNTA DE CURADORES

Art. 37 – As decisões são tomadas por voto nominal, aberto ou secreto, conforme decisão da maioria dos votantes, após ampla discussão do assunto, buscando, se possível, aprovação consensual.

Parágrafo Único – Cada Curador presente tem direito a um voto.

Art. 38 – As decisões serão tomadas por maioria simples, ressalvado o que dispuser este Estatuto exigindo-se o quorum mínimo de 2/3 do colegiado.

CAPÍTULO XI

DA CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS

Art. 39 – A Conferência de Serviços Gerais é o corpo permanente autorizado a expressar a consciência coletiva do NAR-ANON e é constituída dos seguintes membros:

I - Com direito a voz e voto: a) Delegados de Área; b) Curadores;

c) Secretário Geral;

d) Coordenador do Comitê de Normas/Diretrizes. II - Com direito a voz:

a) Coordenadores dos comitês permanentes; b) Coordenadores dos comitês temporários; c) Secretário Adjunto;

d) Coordenador do Comitê Executivo; e) Representantes das Áreas-não-painel;

f) Delegados à Reunião Internacional de Serviços Nar-Anon; g) Representantes de outros países, quando convidados.

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Art. 40 – A Conferência é também o órgão consultivo da Junta de Curadores, que acata as suas opiniões, mantendo, todavia, o poder de vetar qualquer decisão que possa ferir as Doze Tradições ou os dispositivos deste Estatuto.

Art. 41 – Cabe à Conferência, em casos de extrema gravidade, destituir e reorganizar a Junta de Curadores, em decisão tomada por unanimidade dos Delegados.

CAPÍTULO XII DAS FINANÇAS

Art. 42 – O ano fiscal da associação começa no dia 1º de janeiro e termina no dia 31 de dezembro de cada ano.

Art. 43 – Os cheques emitidos pela associação civil GRUPOS FAMILIARES NAR-ANON DO BRASIL, conterão a assinatura do Presidente e do 1º Tesoureiro, ou de 2 (dois) servidores designados pela Junta de Curadores.

Parágrafo Único: Os cheques deverão conter sempre duas assinaturas, sendo uma delas, obrigatoriamente, de um dos Diretores mencionados neste artigo.

Art. 44 – Os membros da Junta de Curadores e a Diretoria não respondem solidariamente pelas obrigações assumidas em nome da associação, bem como, também não respondem

subsidiariamente pelas obrigações sociais da mesma.

Art. 45 – O balanço patrimonial e respectivas demonstrações financeiras serão submetidas à aprovação da Junta de Curadores, cuja decisão deverá ser referendada pela Conferência de Serviços Gerais e eventual “Superavit” deverá ser incorporado ao patrimônio social, sendo vedada a sua distribuição a qualquer título aos seus dirigentes.

CAPÍTULO XIII DA DISSOLUÇÃO

Art. 46 – Na eventualidade da dissolução desta associação, seus bens serão destinados, a outra entidade que venha a substituí-la, ou na sua inexistência, em igualdade de condições aos SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO NAR-ANON constituídos como pessoas jurídicas e devidamente registradas no ENSNAR ou em sua ausência a órgão de serviço público com os mesmos fins, sendo vedada a distribuição dos seus bens, valores e direitos aos seus membros.

CAPÍTULO XIV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 47 – A Junta de Curadores tem autoridade para emendar ou alterar este Estatuto, no todo ou em partes, mediante a aprovação de 4/5 (quatro quintos) dos votos dos Curadores presentes à reunião especialmente convocada para este propósito.

Parágrafo único – A presente alteração foi aprovada por unanimidade pela Junta de Curadores, em reunião realizada no Rio de Janeiro-RJ, no dia_08 de fevereiro de 2004, conforme o disposto no Art. 43 do Estatuto atual.

Art. 48 – Este Estatuto entrará em vigor imediatamente após seu registro e arquivamento no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, com observância das formalidades legais, revogando-se as disposições constantes do Estatuto ora alterado.

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Rio de Janeiro, 23 de abril de 2004

_________________________________ Presidente da Junta de Curadores

José Firmino Pinto

__________________________________ Secretário Geral

Neuza Maciel Becker

Referências

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