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Bibliotecário responsável: Rodrigo Pereira CRB 1/2167 Portal Educação
P842c Cerimonial / Portal Educação. - Campo Grande: Portal Educação, 2012. 51p. : il.
Inclui bibliografia ISBN 978-85-8241-068-4
1. Cerimonial. 2. Organização de eventos. I. Portal Educação. II. Título. CDD 394.4
2 SUMÁRIO 1 CERIMONIAL ... 5 2 ETIQUETA ... 6 3 CERIMONIAL E PROTOCOLO... 7 4 CERIMONIALISTA ... 8 5 MESTRE DE CERIMÔNIA ... 9
6 IMPORTÂNCIA DO CERIMONIAL PARA OS SERES HUMANOS ... 10
6.1 CARTÕES ... 10
6.2 CUMPRIMENTOS ... 10
6.3 MANEIRAS PARA NEGOCIAR ... 10
6.4 HOSPITALIDADE ... 11
6.5 PONTUALIDADE ... 11
6.6 SUPERSTIÇÕES... 11
6.7 PRESENTES ... 12
6.8 CONDUTAS ... 12
7 QUANDO ORGANIZAR SOLENIDADES ... 13
8 CERIMONIAL E PROTOCOLO FORAM CRIADOS PARA DETERMINAR PROCEDIMENTOS E EVITAR EMBARAÇOS. ... 15
8.1 CASAMENTO NA IGREJA ... 15
8.2 CORTEJO DO CASAMENTO NA IGREJA ... 16
8.3 CASAMENTO INDIANO ... 18
3
9 OBJETIVO DO CERIMONIAL... 20
10 FUNÇÕES DO CERIMONIAL ... 21
11 COMISSÃO DE CERIMONIAL... 22
12 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES ... 23
13 DURANTE E APÓS O EVENTO ... 25
14 CERIMONIALISTA, APRESENTADOR DE EVENTOS E MESTRE DE CERIMÔNIAS ... 26
15 O PORQUÊ DAS CERIMÔNIAS ... 28
16 OS ELEMENTOS DAS CERIMÔNIAS ... 29
17 DICAS UTEIS PARA CERIMONIALISTAS ... 30
18 TIPOS DE CERIMONIAL ... 31
19 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CERIMONIAL ... 32
20 ORDEM DE PRECEDÊNCIA ... 33
20.1 DA PRESIDÊNCIA ... 33
20.2 DO LUGAR A HONRA ... 34
20.3 DA REPRESENTAÇÃO ... 34
20.4 REPRESENTAÇÕES CONSULARES ... 35
20.5 PRECEDÊNCIA NAS FORÇAS ARMADAS ... 36
20.6 PRECEDÊNCIA NO CORPO CONSULAR ... 37
20.7 PRECEDÊNCIA DOS MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA FORA DO VATICANO ... 38
20.8 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA, NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, NOS ESTADOS DA UNIÃO COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES FEDERAIS ... 39
20.9 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, DE CARÁTER ESTADUAL .... 46
4 22 COMO ORGANIZAR UM BATIZADO ... 52 REFERÊNCIAS ... 53
5 1 CERIMONIAL
Muito se confunde cerimonial com protocolo, apesar das duas coisas andarem juntas e serem distintas.
Cerimonial conforme o Aurélio é o conjunto de formalidades de atos e festas públicas, ou seja, são as diretrizes preestabelecidas que precisam ser conhecidas e observadas em eventos oficiais ou especiais, visando indicar como os participantes devem se comportar no convívio social e formal.
6 2 ETIQUETA
É o conjunto de regras e boas maneiras que resultam no comportamento das pessoas, define o comportamento das pessoas em seus relevantes cargos, o respeito que devem ter uns para com os outros, atos, falas e pronunciamentos, ética e meios de conviver com o próximo. Segundo o Aurélio, etiqueta é o conjunto de cerimônias que se usam na corte ou na casa de um chefe de Estado; forma cerimoniosa de trato entre particulares; Regras, norma, estilo.
7 3 CERIMONIAL E PROTOCOLO
São regras utilizadas para organização de um evento, substituem a duvida, descartam possibilidades de constrangimentos, evitam críticas negativas e tranqüilizam os organizadores e o anfitrião.
Sem o cerimonial o protocolo não teria porque existir e sem o protocolo é quase que impossível organizar uma cerimônia.
No decorrer desse e do próximo módulo, compreenderemos melhor os conceitos de cada uma dessas palavras, suas funções e objetivos.
8 4 CERIMONIALISTA
É a pessoa responsável por conduzir uma solenidade e conseqüentemente é o responsável pelo cumprimento das normas de protocolo.
Cabe ao cerimonialista cumprir todas as regras e normal referentes a cerimônia, antes, durante e após o evento.
9 5 MESTRE DE CERIMÔNIA
A participação do mestre de cerimônia é imprescindível, ele é responsável pela locução da solenidade oficial.
Deve possuir boa aparência, boa dicção e postura, impostação de voz, vestir terno e gravata discretos, de acordo com o evento.
O mestre de cerimônia fica postado na tribuna para leitura do roteiro da solenidade, por isso é importante que ele tenha conhecimentos do roteiro antecipadamente e que seja discreto na apresentação.
10 6 IMPORTÂNCIA DO CERIMONIAL PARA OS SERES HUMANOS
Se avaliarmos as eras passadas, podemos compreender que na verdade o cerimonial pode ser visto como a maneira que o homem tem para conviver, permite que haja respeito recíproco dos “espaços” psicoemocionais e sócio culturais, entre aqueles que convivem.
Esse convívio ao longo dos anos, gerou alguns aspectos importantes se tratando de cerimonial, tais como:
6.1 CARTÕES
Os cartões são utilizados para iniciar um convívio com estranhos. A utilização de cartões faz com que as pessoas abram portas para uma melhor comunicação futura.
6.2 CUMPRIMENTOS
Depende da cultura de cada pessoa, mas são utilizados desde os primórdios, para apresentar respeito e educação para com o próximo.
6.3 MANEIRAS PARA NEGOCIAR
A evolução do convívio. O ser humano aprendeu que não é necessário aceitar todas as coisas que lhe são impostas e que quando algo não esta bom para um dos lados, pode-se conversar, aprepode-sentando idéias e opiniões, até que pode-se chegue a um conpode-senso, onde as partes
11 envolvidas estejam ambas satisfeitas.
6.4 HOSPITALIDADE
Algumas pessoas recebem visitas, como crédito a hospitalidade, outras já apresentam outros meios de ser hospitaleiro. A hospitalidade também faz parte do convívio humano e transmite o calor, o carinho, a atenção, o aconchego, a amizade, meios de representar a importância de determinada pessoa.
6.5 PONTUALIDADE
Com o tempo os seres humanos passaram a verificar que algumas regras deveriam ser impostas, para que a sociedade caminhasse ainda melhor, sem que existissem falhas ou brechas para discussões. A pontualidade é um desses itens, que obriga a presença de determinada pessoa em um determinado horário, cumprindo assim com os compromissos e respeitando o próximo.
6.6 SUPERSTIÇÕES
O medo do desconhecido, fez com que algumas técnicas de adivinhações fossem criadas, horóscopos, numerologia, uso de objetos para atrair sorte e outros, são meios utilizados pelo ser humano, para enfrentar o desconhecido e conviver melhor consigo mesmo.
12 6.7 PRESENTES
Uma forma de demonstrar carinho por alguém do nosso meio de convívio. Presenteamos pessoas para dizer o quanto elas são especiais, com intuito de agradar, de torná-las felizes e conseqüentemente de aproximá-torná-las.
6.8 CONDUTAS
Fazer aquilo que acreditamos ser correto, para beneficiar a si mesmo e ao próximo.
Se analisarmos todos esses fatores, veremos que desde o principio o ser humano vem trabalhando com cerimônias e protocolos, de uma forma ou de outra, dentro do seu próprio convívio.
As cerimônias que vivenciamos hoje em dia, são uma forma de convívio humano, destacando algumas particularidades, como por exemplo casamentos, formaturas, batizados, etc.
13 7 QUANDO ORGANIZAR SOLENIDADES
Uma solenidade deve ser organizada sempre que o tipo de evento exigir, como por exemplo, em situações que se fizerem presentes autoridades públicas como ministros, governadores, cônsules, deputados, vereadores e outros, sendo a ocasião organizada por uma entidade pública ou privada, faz-se necessária à aplicação do Decreto 70 274 que normatiza a posição hierárquica dos envolvidos.
Também nas cerimônias mistas, onde as autoridades de organizações públicas são mescladas com autoridades de organizações privadas.
São considerados eventos formais:
Posses,
Inaugurações,
Formaturas,
Aberturas e Encerramentos de congressos,
Aberturas e Encerramento de seminários,
Aberturas e Encerramento de Jornadas,
Outros semelhantes,
14 Inauguração de retratos ou bustos,
15 8 CERIMONIAL E PROTOCOLO FORAM CRIADOS PARA DETERMINAR PROCEDIMENTOS
E EVITAR EMBARAÇOS
Os chineses foram os primeiros a iniciar participação em rituais e cerimoniais no século XII a.C.
Os egípcios freqüentavam cerimoniais com base na religião.
Religião e tradição geram e fazem parte de atos cerimoniais no mundo todo.
As cerimônias que podemos citar aqui, que com certeza todos já freqüentaram, em diferentes situações e aspectos são casamentos, batizados, formaturas, abertura de eventos.
Os casamentos são um exemplo de cerimonial, cada religião tem um roteiro a ser seguido, um costume, um jeito diferente de proceder com o evento.
Veja abaixo um exemplo alguns exemplos de cerimônias religiosas, com exigências e detalhes culturais:
8.1 CASAMENTO NA IGREJA
O casamento na igreja é uma cerimônia denominada enlace matrimonial.
É realizada quando um casal que se diz apaixonado resolve reunir-se em matrimonio, ou seja, casar-se.
O casamento na Igreja envolve culturas e regras religiosas.
Na Igreja católica por exemplo, o casamento é considerado um dos sete sacramentos, é uma cerimônia com certa profundidade espiritual e rica em simbologias. Rituais, leituras e músicas, variam de acordo com a Igreja e a preferência do casal.
16 Esse evento é composto por vários momentos comuns, como por exemplo, a
solenidade das promessas, benção das alianças, troca de alianças, união das mãos, oração para o casal.
A igreja é enfeitada na maioria das vezes com flores, tapetes coloridos, em especial vermelhos, e outros motivos de decoração escolhidos pelos noivos.
Essa tradição visa garantir que o maior detalhe da cerimônia, são as promessas pronunciadas entre o casal, devem ser de coração e alma e são a essência da cerimônia religiosa.
8.2 CORTEJO DO CASAMENTO NA IGREJA
A entrada do cortejo na igreja tem as seguintes possibilidades:
Modelo 1
a) Os convidados se instalam na igreja.
b) Os padrinhos são os primeiros a entrarem na igreja, sendo um casal de padrinhos da noiva, seguidos de um do noivo, e assim sucessivamente.
c) Depois entram o noivo com a mãe, seguidos pelo pai do noivo e a mãe da noiva.
d) No altar, os padrinhos do noivo ocupam o lado direito e os da noiva o lado esquerdo. As mulheres se posicionam ao lado esquerdo dos homens.
e) Entram em seguida, as damas e pajens, meninas à esquerda dos meninos. f) E por último entra a noiva com seu pai.
17 g) A noiva é a única a entrar pelo lado direito.
Na falta de pai, a noiva entra sozinha ao acompanhada de um ente querido.
O noivo deve encontrar a noiva quando ela estiver próxima do altar, cumprimenta o acompanhante da noiva e pede a mão dela.
Após, o casal se dirige para o altar e o pai deve ir até onde a mãe da noiva se encontra.
Modelo 2
O cortejo é formado fora da igreja.
A noiva ao lado direito de seu pai entra por primeiro na igreja, acompanhada das damas de honra e em seguida entra o noivo com sua mãe ao lado esquerdo, o pai do noivo e a mãe da noiva, e depois os padrinhos.
Modelo 3
Os noivos entram juntos na igreja, seguidos dos seus respectivos pais e padrinhos. Esse modelo foge um pouco do protocolo, mas é comum em cerimônias de grandes centros.
Quando a cerimônia terminar, os noivos cumprimentam os padrinhos, se reúnem em frente ao altar, e abrem o cortejo de saída, passando pelo corredor central, seguidos pelas damas e pajens, os pais, os padrinhos ou então podem sair primeiro os pais, os padrinhos, as damas e pajens e por último os noivos
18 8.3 CASAMENTO INDIANO
Diferente do que estamos acostumados, os casamentos na Índia, geralmente duram sete dias e são considerados eventos de grande porte.
Apesar de cansativa a cerimônia é carregada de valores para os indianos.
Outra diferença é que as noivas não se casam de branco, vestem roupas coloridas em especial vermelha, cheia de detalhes dourados, uma roupa ousada e bastante enfeitada.
8.4 CORTEJO DO CASAMENTO INDIANO
Tudo inicia-se quando o noivo sai de casa rumo ao estabelecimento do casamento, em seguida dele, o vice-noivo que é o irmão do noivo.
Na cultura indiana o vice-noivo e a vice-noiva funcionam como sombra do noivo e da noiva e também são preparados para o casamento. Os indianos acreditam que o vice-noivo ou vice-noiva atraem sorte e apóiam os noivos no decorrer da cerimônia.
Em direção ao casamento, um cortejo segue o noivo, são homens e mulheres da família do noivo que o seguem, felizes e acenando para todas as pessoas a sua volta.
Outra diferença interessante é em relação aos presentes, que são trocados entre as famílias do noivo e da noiva.
O casamento indiano é cheio de rituais estranhos os nossos olhos, por exemplo, os noivos devem segurar um coco, durante a cerimônia, o pai da noiva deve lavar os pés do noivo objetivando purificação, e a união é concedida através de nó no tecido, indicando que os noivos estão entrelaçados para sempre.
19 Através desses dois exemplos, já podemos verificar quanto a cultura e a tradição
fazem parte dos cerimoniais em geral e como os seres humanos dependem dos cerimoniais para o seu convívio social.
Também podemos notar que as cerimônias seguem um ritual, uma espécie de normas ou regras, proporcionando assim que todas sejam não iguais, mas parecidas, evitando embaraços, confusões e até mesmo o sentimento de “estar perdido”.
Quando falamos em casamento, por exemplo, logo nos lembramos das características daqueles que estamos acostumados a prestigiar, mas sabemos que venha o que vier, aconteça o que acontecer, a essência da cerimônia será a mesma.
Se você conseguiu visualizar isso, com certeza compreendeu a importância dos cerimoniais em geral.
20 9 OBJETIVO DO CERIMONIAL
Já vimos que o cerimonial é um conjunto de normas estabelecidas para ordenar de maneira correta o desenvolvimento de atos solenes ou comemorações públicas formais.
Seu objetivo é organizar o evento através de procedimentos disciplinares, hierárquicos, ordem, elegância, respeito, simplicidade, bom gosto e bom senso, características essas que devem ser seguidas pelos profissionais de cerimonial durante toda a realização da cerimônia.
21 10 FUNÇÕES DO CERIMONIAL
A função mais importante do cerimonial, refere-se a disciplina das precedências, mas existem outras funções, como:
Função de ritual: dizem respeito aos gestos e preceitos, honrarias e privilégios e símbolos do poder.
Função semiológica: referem-se a linguagem formal, internacional e diplomática, tratamento e fórmulas de cortesia, expressão e redação oficial e diplomática.
Função legislativa: referente a codificação de regras e preceitos em normas de protocolo, cerimonial e nos planos interno e externo.
Função gratuita: diz respeito ao hedonismo, frivolidade, festividade, atividade lúdica que pode chegar á descaracterização da etiqueta.
22 11 COMISSÃO DE CERIMONIAL
A comissão é obrigatória para a realização de um evento.
Diz respeito a indicação de pessoas para coordenarem, supervisionarem e controlarem a execução de atividades, como por exemplo, correspondências em geral, recebimento de credenciais, recepção, programação social, folhetos, troféus, placas, adesivos, certificados, materiais publicitários, brindes e outros.
23 12 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES
A garantia do sucesso do evento se dá através da preocupação da comissão de cerimonial com atividades importantes, tais como:
Verificação das condições físicas do estabelecimento onde o evento será realizado;
Organização da lista com os nomes das pessoas que irão compor a Mesa;
Remissão dos convites aos componentes da Mesa;
Acompanhamento das respostas ou folloew-up;
Previsão do número de participantes;
Preparação do cadastro de cada um dos inscritos;
Acompanhamento na preparação dos convites, textos, programas, cartazes, folders e o devido encaminhamento á gráfica;
Acompanhamento na preparação de viagens aos componentes da Mesa;
24 Contratação de serviços terceirizados como fotografia, transporte,
recepcionistas, Office-boys, filmagens, montagens e instalações, decoração e outros.
Levantamento de necessidade de equipamentos como projetores, som, retroprojetores, computadores, multimídia e outros;
Divulgação anterior ao evento;
Divulgação durante o evento;
Coordenação do recebimento de inscrições;
Recepção dos convidados especiais;
25 13 DURANTE E APÓS O EVENTO
As principais atividades da comissão de cerimônia são:
Zelar pela manutenção dos horários fixados anteriormente;
Manter contato com autoridades presentes no evento;
Cuidar do translado das autoridades, conferencistas e também dos convidados especiais.
Atender a imprensa;
Confeccionar anais e encaminhá-los aos participantes;
Preparar relatório final, incluindo a prestação de contas;
Encaminhar relatório final para aprovação dos órgãos competentes;
26 14 CERIMONIALISTA, APRESENTADOR DE EVENTOS E MESTRE DE CERIMÔNIAS
Já estudamos anteriormente sobre o mestre de cerimônias, que não deve ser confundido com o chefe de cerimonial.
O mestre de cerimônias é imprescindível quando o evento é ou precisa ser oficial. O chefe de cerimonial é o coordenador de eventos, responsável pelo planejamento, pela coordenação e pela organização do evento.
Também é responsável pelo protocolo de implantação com as precedências e tratamento seguindo a legislação especifica e planejando a solenidade.
O anfitrião é o coordenador da mesa, presidente da empresa ou instituição e não pode fazer o papel de apresentador do evento.
O mestre de cerimônias ou o apresentador do evento é quem deve comandar a cena, seguindo um roteiro pré-estabelecido que produzirá o roteiro de encerramento, anunciando as fases do evento.
O apresentador ou mestre, deve estar ciente de tudo que ir;a acontecer, responsável em submeter aos coordenadores o texto com a relação de autoridades e convidados que devem ser anunciados, por sua ordem de precedência.
Esse profissional deve ser experiente, qualificado, preparado e orientado para seguir um roteiro pré-estabelecido. Deve se apresentar com traje de acordo com as exigências do evento, geralmente terno e gravata discretos.
Geralmente pessoas públicas ou celebridades é que são convidadas para exercer a função de mestre de cerimônias, um pequeno deslize, pois geralmente essas pessoas, passam a ser apresentadoras e até mesmo animadoras, devido não terem completo conhecimento das formalidades e protocolos de cerimoniais públicos.
Apesar desse pequeno deslize não comprometer o evento, deve-se tomar cuidado para que a cerimônia seja bem conduzida.
27 Na maioria das vezes os profissionais com conhecimento em cerimoniais, cobram
um determinado valor pelos seus serviços. Não existe uma tabela pré-fixada em relação a essa função, por isso, quem estabelece o valor do serviço é o próprio profissional.
28 15 O PORQUÊ DAS CERIMÔNIAS
As cerimônias, como nós já vimos anteriormente, são importantes por diferentes situações, em especial ligadas ao convívio das pessoas.
Mas porque realizar cerimônias? Porque elas:
Geram maneiras de reconhecer com dignidade e seriedade, o desenvolvimento dos indivíduos.
Geram modos formais de abertura e término de reuniões e atividades.
Envolvem todos os membros de uma determinada situação e permitem que tomem a direção, tanto quanto possível.
29 16 OS ELEMENTOS DAS CERIMÔNIAS
Sabemos que as cerimônias são eventos que chamam a atenção dos participantes, mas mesmo assim, é imprescindível que sejam eficazes.
Para isso as cerimônias devem seguir algumas dicas básicas:
Simplicidade: cerimônias muito complicadas tendem a gerar erros e os erros costumam ser notados com rapidez pelos participantes do evento. Para evitar falhas e constrangimentos, o ideal é que a cerimônia seja simples.
Dignidade: a dignidade é algo que deve parte de todos os membros da cerimônia, por mais simples e objetiva que a cerimônia venha a ser deve ser tratada com respeito e seriedade.
Brevidade: ninguém gosta de ficar horas e mais horas ouvindo alguém relatar isso, falar daquilo, chamar fulando, beltrano, ciclano, etc. Para que o evento não perca o sentido, a cerimônia dever ser breve e objetiva
30 17 DICAS UTEIS PARA CERIMONIALISTAS
Procure realizar e manter uma cerimônia simples, breve e digna.
Busque ser o inspirador, em vez do dramático.
Ensaie as partes da cerimônia.
Caso tenha dificuldades e decorar as falas, providencie cartões ou papéis impressos, pequenos e que proporcionem rápida e clara leitura do conteúdo.
Siga a cerimônia sem pressa, mas não exagere, cerimônias demoradas acabam sendo ridicularizadas.
31 18 TIPOS DE CERIMONIAL
Podemos considerar dois grupos ou tipos de cerimônias:
Apresentação Especial Cerimônia de inscrição/aceitação Cerimônia de honra Cerimônia lava-pés Batismo Casamento
Cerimônia de investidura de classe Cerimônia de investidura de especialidade Outras
Programa Regular
Cerimônia de abertura Cerimônia de encerramento
32 19 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CERIMONIAL
Fazem parte do perfil dos cerimonialistas, quatro características importantes e imprescindíveis:
Conhecimento: O cerimonialista deve ter amplo conhecimento em inovações, estar constantemente estudando, se aperfeiçoando, pesquisando e se atualizando sobre os assuntos ligados a solenidades, além disso, deve acompanhar os acontecimento históricos, políticos e culturais.
Discrição: É o auto controle, certeza de competência, compromisso ético e cumplicidade. Não deve se expor nas solenidades e transmitir tranqüilidade.
Pontualidade: O cerimonialista deve ser sempre pontual e obedecer horários pré-fixados para o inicio das cerimônias.
Apresentação: Traje, andar, gestos, tom de voz, colocação das palavras, vestuários e outros detalhes do cerimonialista são analisados, copiados e julgados. Por isso todo cuidado é pouco. Esses profissionais devem ser realistas, verdadeiros, com ótima capacidade de comunicação e de resolução de problemas. Devem ser discretos e ao mesmo tempo chamar atenção para a solenidade.
33 20 ORDEM DE PRECEDÊNCIA
Fonte: http://www.casacivil.am.gov.br/
Em 31 de maio de 2010
As normas do Cerimonial Público da República Federativa do Brasil e a Ordem Geral de Precedência foram criadas através do Decreto nº. 70.274 de 9 de março de 1972, quando tínhamos como Presidente, o General Emílio Garrastazu Médici.
Art. 1º. – São aprovadas as normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência, que deverão ser observadas nas solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos Territórios e nas missões diplomáticas.Com o passar dos anos, muitos textos se encontram ultrapassados. Mesmo assim, é o único orientador que dispomos para dirimir dúvidas.No Brasil, a ordem de precedência dos Estados e do Distrito Federal é determinada pela data de criação, ou seja, pelo critério histórico, a saber: Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, Amapá, Roraima.
20.1 DA PRESIDÊNCIA
Nas solenidades federais, a presidência das mesmas, cabe, nesta ordem, ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente. Os Ministros de Estado presidem as solenidades promovidas por seus ministérios ou órgãos subordinados.
Os presidentes das instituições federais presidem as solenidades de seus órgãos, quando o Ministro não comparecer.
34
Nas solenidades estaduais, os Governadores presidem as solenidades, desde que não compareça o Presidente ou o Vice-Presidente da República.
As solenidades dos poderes Legislativo e Judiciário, seguem Cerimonial próprio e são presididas por membros dos respectivos poderes. Nestes casos, nos Estados, os Governadores ocuparão o lugar de honra. No âmbito federal, o mesmo ocorrerá com o Presidente da República. As solenidades militares também seguem Cerimonial próprio.
20.2 DO LUGAR A HONRA
O lugar a honra é aquele que se situa à direita da pessoa de maior hierarquia o local onde se realiza um evento.
Muitas vezes o convidado de honra tem hierarquia superior ao seu anfitrião e dar-se-á a ele o centro. Isto significa que, cabe ao anfitrião ficar sempre a esquerda do convidado de honra.
Em um automóvel, o lugar de honra é a direita, no assento do fundo. O último lugar é o centro.
No ônibus, a autoridade de maior hierarquia ocupa o primeiro assento da fileira um, ao lado direito.
Considera-se a direita de um dispositivo o lado de quem está participando do mesmo. Desta forma, a direita em uma mesa, é a de quem está sentado participando da mesma e não de quem assiste da platéia.
35
Os representantes das autoridades não têm a mesma precedência das autoridades que representam, exceto os dos Poderes Legislativo e Judiciário (senadores, deputados, ministros dos Tribunais, desembargadores, etc).
Tratando-se do representante do Presidente da República ou do Governador do Estado em solenidades federais e estaduais respectivamente, ocupará o lugar de honra, que é a direita da autoridade que preside.
Quando o Presidente da República estiver presente, não poderá comparecer representante.
Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá se fazer representar.
20.4 REPRESENTAÇÕES CONSULARES
Convenção de Viena – normas de direitos internacionais que têm por objetivo, manter a igualdade soberana dos estados, a paz, a segurança e o desenvolvimento das relações de amizade entre as nações. Assinada em Viena, Áustria, em 18 de abril de 1961.
Cônsul-Geral, Cônsul e Vice-Cônsul são denominados de diplomatas de carreira.Cônsul Honorário é um cargo honorífico. Decano do Corpo Consular é o representante do corpo consular escolhido dentre os cônsules gerais pelo critério de antiguidade.
Após ser reconhecido pelo Ministério de Relações Exteriores o Cônsul, através do Cerimonial do Governo do Estado, fará visitas de apresentação às autoridades estaduais.
Os títulos de Embaixatriz e Consulesa são concedidos às esposas de embaixadores e cônsules. No caso da mulher ocupar o posto, deverão ser adotados os tratamentos de “Embaixadora e Cônsul” . conforme o caso.
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20.5 PRECEDÊNCIA NAS FORÇAS ARMADAS
Marinha Exército Aeronáutica
01. Almirante Almirante-de-Esq. Vice-Almirante Contra-Almirante Marechal General-de-Exército General-de-Divisão General-de-Brigada Marechal-do-Ar Tenente-Brigadeiro Major-Brigadeiro Brigadeiro 02. CMG Cap-de-Fragata Cap-de-Corveta Coronel Tenente-Coronel Major Coronel Tenente-Coronel Major 03. Capitão-Tenente Capitão 04. Primeiro-Tenente
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Segundo-Tenente Primeiro-Tenente Segundo-Tenente Primeiro-Tenente Segundo-Tenente
20.6 PRECEDÊNCIA NO CORPO CONSULAR
01. Cônsules Gerais de Carreira
02. Cônsules Gerais Honorários
03. Cônsules Gerais Adjuntos de Carreira
04. Cônsules de carreira
05. Cônsules de Honorários - Nacionalidade estrangeira - Nacionalidade brasileira
06. Cônsules Adjuntos de Carreira
07. Cônsules Adjuntos Honorários - Nacionalidade estrangeira
38 - Nacionalidade brasileira 08. Vice-Cônsules de Carreira 09. Vice-Cônsules Honorários - Nacionalidade estrangeira - Nacionalidade brasileira
20.7 PRECEDÊNCIA DOS MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA FORA DO VATICANO
01. Cardeal Primaz 02. Cardeal
03. Núncio Apostólico 04. Internúncios Apostólicos 05. Patriarcas, Arcebispos e Bispos 06. Pronotários Apostólicos 07. Prelado Doméstico 08. Camareiro Secreto 09. Arcediagos 10. Arciprestes 11. Chantres 12. Cônegos 13. Vigários Episcopais 14. Vigários e Sacerdotes 15. Diáconos e Religioso OBSERVAÇÃO:
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A expressão DOM é reservada a bispos ou beneditinos. Frei é reservado ao membro de ordens (não congregações) religiosas. Os bispos assinam antecedendo o nome por uma cruz, símbolo de humildade.
20.8 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA, NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, NOS ESTADOS DA UNIÃO, COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES FEDERAIS
01 - Presidente da República
02 - Vice-Presidente da República (*1)
Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia Cardeais Embaixadores estrangeiros
03 - Presidente do Congresso Nacional Presidente da Câmara dos Deputados Presidente do Supremo Tribunal Federal
04 - Ministros de Estado (*2)
Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República Presidência da República
Chefe de Serviço Nacional de Informações Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Consultor-Geral da República
40 Vice-Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia
Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da União em que se processa a Cerimônia. Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia.
Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários estrangeiros
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral Ministro do Supremo Tribunal Federal Procurador-Geral da República
Governadores dos outros Estados da União e do Distrito Federal (*3) Senadores Deputados Federais (*4) Almirantes Marechais Marechais-do-Ar
Chefe do Estado-Maior da Armada Chefe do Estado-Maior do Exército Secretário-Geral da Política Exterior (*5) Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
05 - Almirantes-de-Esquadra Generais-de-Exército
Embaixadores Extraordinário e Plenipotenciários (Ministros de 1ª classe) (*6)
Tenentes-Brigadeiros
Presidente do Tribunal Federal de Recursos Presidente do Tribunal Superior Militar Presidente do Tribunal Superior do Trabalho Ministros do Tribunal Superior Eleitoral
Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia Encarregados de Negócios estrangeiros
41 06 - Ministros do Tribunal Federal de Recursos
Ministros do Superior Tribunal Militar. Ministros do Tribunal Superior do Trabalho Vice-Almirante
Generais-de-Divisão
Embaixadores (Ministros de 1ª classe) Majores-Brigadeiros
Chefes de Igreja sediados no Brasil
Arcebispos católicos ou equivalentes de outras religiões Presidente do Tribunal de Contas da União
Presidente do Tribunal Marítimo
Diretores-Gerais das Secretarias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados Substitutos eventuais dos Ministros de Estado
Secretários-Gerais dos Ministérios Reitores da universidades Federais
Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal Presidente do Banco Central do Brasil
Presidente do Banco do Brasil
Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Presidente do Banco Nacional de Habilitação
Ministros do Tribunal de Contas da União Juízes do Tribunal Superior do Trabalho Subprocuradores-Gerais da República Procuradores-Gerais da Justiça Militar Procuradores-Gerais da Justiça do Trabalho
Procuradores-Gerais do Tribunal de Contas da União Vice-Governadores de outros Estados da União Secretário da Receita Federal
Personalidades inscritas no Livro do Mérito
Prefeitos da cidade em que se processa a cerimônia
Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
42 Presidente da Caixa Econômica Federal
Ministros-Conselheiros estrangeiros Cônsules-Gerais estrangeiros
Adidos Militares estrangeiros (Oficiais Generais)
OBSERVAÇÃO:
Vide artigo 2º das Normas do Cerimonial Público Vide artigo 4º e seus parágrafos das Normas do Cerimonial Vide artigo 8º, artigo 9º e artigo 10 das Normas do Cerimonial Público Vide artigo 9º das Normas do Cerimonial Público Vide artigo 4º § 1º das Normas do Cerimonial Público Consideram-se apenas os Embaixadores que chefiam ou tenham chefiado Missão diplomática no exterior, tendo apresentado, nessa condição, Cartas Credenciais a Governador Estrangeiro.
Quando estiverem presentes diplomatas estrangeiros, os Embaixadores em apreço terão precedência sobre Almirantes-de-Esquadra e Generais-de-Exército. Em caso de visita de Chefe de Estado, Chefe do Governo ou Ministro das Relações Exteriores estrangeiros, o Chefe da Missão diplomática brasileira no país do visitante, sendo Ministro de 1º classe, terá precedência sobre seus colegas, com exceção do Secretário-Geral de Política Exterior.
07 - Contra-Almirantes Generais-de-Brigada
Embaixadores Comissionados ou Ministros de 2ª classe Brigadeiros-do-Ar.
Direito-Geral do Departamento Administrativo do Pessoal Civil Chefe do Gabinete da Vice-Presidência da República
Subchefes dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República Assessor Especial da Presidência da República
Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República. Assistente-Secretário do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
Secretários Particulares do Presidente da República Chefe do Cerimonial da Presidência da República Secretários de Imprensa da Presidência da República Diretor-Geral da Agência Nacional
43 Presidente da Central de Medicamentos
Chefe do Gabinete da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional Chefe do Gabinete do Serviço Nacional de Informações
Chefe do Gabinete do Estado-Maior das Forças Armadas Chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
Governadores dos Territórios Procurador da República no Estado Procurador-Geral do Estado
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho Presidente do Tribunal de Contas do Estado Presidente do Tribunal de Alçado do Estado Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas Presidente do Conselho Federal de Educação Presidente do conselho Federal de Cultura Chanceler da Ordem Nacional do Mérito Presidente da Academia Brasileira de Letras Presidente da Academia Brasileira de Ciências Presidente da Associação Brasileira de Imprensa Diretores do Gabinete Civil da Presidência da República Diretores-Gerais dos Departamentos de Ministérios Superintendentes de Órgãos Federais
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
Chefes dos Gabinetes dos Ministros de Estado Reitores das Universidades Estaduais e Particulares Membros do Conselho Nacional de Pesquisas Membros do Conselho Federal de Educação Membros do Conselhos Federal de Cultura
Secretários do Governo do Estado em que se processa a cerimônia Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões
44 Conselheiros estrangeiros
Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Mar-e- Guerra, Coronéis e Coronéis-Aviadores)
08 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional Consultores Jurídicos dos Ministérios
Membros da Academia Brasileira de Letras Membros da Academia Brasileira de Ciências Diretores do Banco Central do Brasil
Diretores do Banco do Brasil
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Diretores do Banco Nacional de Habitação
Capitães-de-Mar-e-Guerra Coronéis
Conselheiros Coronéis-Aviadores
Deputados do Estado em que se processa a cerimônia
Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia Adjuntos dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República
Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes Delegados dos Ministérios no Estado em que se processa a cerimônia Primeiros Secretários estrangeiros
Cônsules estrangeiros
Consultor-Geral do Estado em que se processa a cerimônia Juízes do Tribunal
Marítimo Juizes do Tribunal Regional Eleitoral do Estado em que se processa a cerimônia Juizes do Tribunal Regional do Trabalho do Estado em que se processa a cerimônia
Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes.
Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Fragata, Coronéis e Tenentes-Coronéis- Aviadores)
09 - Juiz Federal
45 Juizes do Tribunal de Alçada do Estado em que se processa a cerimônia
Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou Estadual Diretores das Faculdades Federais
Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões Ajudantes-de-Ordem do Presidente da República (Majores) Capitães-de-Fragata
Tenentes-Coroneis Primeiros-Secretários
Tenentes-Coronéis-Aviadores
Chefes de Serviço da Presidência da República
Presidentes das Federações Patrimoniais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual Presidentes das Câmaras Municipais das Capitais dos Estados da união e das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
Juizes de Direito
Procuradores Regionais do Trabalho Diretores de Repartições Federais Auditores da Justiça Militar Auditores do Tribunal de Contas Promotores Públicos
Procuradores Adjuntos da República
Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares Segundos Secretários estrangeiros
Vice-Cônsules estrangeiros
Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Corveta, Majores e Majores-Aviadores)
10 - Ajudante-de-Ordem do Presidente da República (Capitães) Adjuntos dos Serviços da Presidência da República
Oficiais do Gabinete Civil da Presidência da República Chefes de Departamento das Universidades Federais Diretores de Divisão dos Ministérios
Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes Capitães-de-Corveta
46 Majores
Segundos Secretários Majores-Aviadores
Secretários-Gerais dos Territórios
Diretores de Departamento das Secretarias do Estado em que se processa a cerimônia Presidentes dos Conselhos Estaduais
Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes Terceiros Secretários estrangeiros
Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-Tenentes, Capitães e Capitães- Aviadores)
11 - Professores de Universidade Demais Prefeitos Municipais
Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões Capitães-Tenentes
Capitães
Terceiros Secretários Capitães-Aviadores
Presidentes das demais Câmaras Municiais
Diretores de Repartições do Estado em que se processa a cerimônia Diretores de Escolas de Ensino Secundário
Vereadores Municipais
20.9 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, DE CARÁTER ESTADUAL,
1 - Governador Cardeais
47 2 - Vice - Governador
3 - Presidente da Assembléia Legislativa Presidente do Tribunal de Justiça
4 - Almirante-de-Esquadra Generais -de Exército Tenentes-Brigadeiros
Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia
5 - Vice-Almirantes Generais-de-Divisão Majores-Brigadeiros
Chefes de Igreja sediados no Brasil
Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões Reitores das Universidades Federais
Personalidades inscritas no livro do Mérito
Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia
Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
Prefeitod das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes
6 - Contra-Almirantes Generais-de-Brigada Brigadeiros-do-Ar
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral Procurador Regional da República no Estado Procurador- Geral do Estado
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho Presidente do Tribunal de Contas
48 Chefe da Agência do serviço Nacional de Informações
Superintendentes de Órgãos Federais
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
Reitores das Universidades Estaduais e Particulares Membros do Conselho Nacional de Pesquisas Membros do Conselho Federal de Educação Membros do Conselho Federal de Cultura Sececretários de Estado
Bispo Católicos ou equivalentes de outras religiões
7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito Nacional Membros da Academia Brasileira de Letras
Membros da Academia Brasileira de Ciências Diretores do Banco Central do Brasil
Diretores do Banco do Brasil
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Diretores do Banco Nacional de Habitação
Capitães-de-Mar-e-Guerra Coronéis
Coronéis - Aviadores Deputados Estaduais
Desembargadores do Tribunal de Justiça
Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
Delegados dos Ministérios Consulês estrangeiros Consultor-Geral do Estado
Juízes do Tribunal Regional Eleitoral Juizes do Tribunal Regional do Trabalho
49 habitantes
8 - Juiz Federal
Juiz do Tribunal de Contas Juizes do Tribunal de Alçada
Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual
Diretores das Faculdades Federais
Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões Capitâes-de-Fragata
Tenentes-Coroneis
Tenentes-Coroneis-Aviadores
Presidentes das Federações Patronais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
Juízes de Direito
Procurador Regional do Trabalho Auditores da Justiça Militar Auditores do Tribunal de Contas Promotores Públicos
Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares Vice-Cônsules estrangeiros
9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes Capitães-de-Coverta
50 21 CHECK LIST
Instrumento de controle e planejamento, o check list é importante para que nada saia errado ou seja esquecido. Seu conteúdo deve conter o que será necessário para a realização do evento, desde o início até o seu término.
Abaixo segue um exemplo simples de check list:
CHECK LIST DE CERIMONIAL
MATERIAL NECESSÁRIO ( )Banner ( )Som ( )Bandeiras ( )Hino ( )Faixas ( )Flores ( )Pano Inaugural ( )Toalhas de Mesa ( )Palco
( )Atividades Artísticas e Cultural ( )Placa (Obra – Inaugural) ( )Carro de Som
51 ( ) Fotografo ( )Divulgação Imprensa ( ) Mestre de Cerimônia ( )Cerimonial ( )Cartazes ( )Convites ( )Briefing do Evento ( )Mesa de Apoio ( ) Coffe Break Outros: Convidados: Informações: Observações:
52 22 COMO ORGANIZAR UM BATIZADO
A tradição é um momento de muitas alegrias e significado Fonte: http://organizacao-de-eventos.hagah.com.br
Em 31 de maio de 2010
O batizado é sempre marcado por muita comemoração, é o momento em que a criança é apresentada à sociedade e começa a integrar a comunidade religiosa. A escolha dos padrinhos tem um significado muito importante, pois eles substituirão os pais se em algum momento eles faltarem, por isso eles devem ser pessoas muito próximas à família.
A maioria das igrejas batiza aos finais de semana, apenas procure evitar finais de semana que emendem com feriados, pois muitas pessoas viajam nestes momentos. Os convites devem ser entregues com no mínimo 20 dias de antecedência. Existem muitos modelos com textos sobre o tema, e há quem prefira usar uma foto da criança para ilustrar. Se o batizado acontecer pela manhã, você pode oferecer um bufê café da manhã para os convidados. A decoração deve ser leve, com toalhas claras e flores. As mais indicadas para a
ocasião são rosas brancas, lírios ou copo de leite.
Se você optar por fazer uma festa maior, como um almoço para toda família e amigos, deve contratar um bufê completo que inclua garçons e louça completa.
É tradição vestir o bebê de branco no batizado, alguns bordados ou babados dão charme para a roupinha. Também é importante que a roupa seja confortável, pois a criança vai ficar durante
bastante tempo com ela.
Outra tradição é os pais e os padrinhos presentearem o bebê com uma joia. Uma pulseirinha, anel ou brincos. Para os convidados os pais podem distribuir lembrancinhas no final da festa. Depois das dicas de como organizar um batizado, não esqueça de eternizar este momento único. Abuse das fotografias e filmagens!
53 REFERÊNCIAS
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: Teoria e Prática. São Paulo:Pioneira Thomson Leraning, p.254, 2003.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 764, 1992.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, p. 280, 2008.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. São Paulo: Manole, p. 195 2001.
MELO, Francisco Paula de Neto. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, p. 119, 2000
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.