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XVI ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS ESC SESSÃO COORDENADA CÍRCULOS DE INFORMAÇÕES E NOVAS DINÂMICAS DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

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XVI ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS ESC – SESSÃO COORDENADA

CÍRCULOS DE INFORMAÇÕES E NOVAS DINÂMICAS DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

Adriana Maria Bernardes Silva (Coordenadora)∗, DGEO- IG – UNICAMP

abernar@ige.unicamp.br

RESUMO

Propomos analisar os circuitos de grandes empresas da informação no Brasil, tais como: os circuitos das empresas de consultoria em gestão e consultoria financeira, os circuitos das agencias de publicidade, os circuitos dos operadores logísticos, os circuitos das agências de rating, os circuitos de grupos de comunicação. A quase totalidade destes circuitos é composta por grandes empresas, em geral transnacionais, que controlam, nos setores respectivos, a produção e a difusão (seletiva e hierárquica) das informações. Nos anos 1990 ocorreu acentuada concentração de capital nestes setores econômicos, formando-se verdadeiros monopólios da informação.

INTRODUÇÃO.

No atual contexto mundial é possível distinguir a existência de círculos de informações destinadas à produção e de círculos de informações banais, destinadas ao cotidiano; a primeira é manipulada por grandes empresas e é, com freqüência, normativa, ao passo que a segunda, ainda que também seja em larga medida manipulada por grandes empresas, é menos restrita e se capilariza no território (SILVEIRA, 1996; SILVA, 2002).

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Poder-se-ia dizer que existem, hoje, quatro grandes tipos de informações destinadas à produção: 1) a informação sobre gestão (produzida por firmas de consultoria, marketing); 2) a informação associada ao mercado financeiro e seus instrumentos modernos; 3) a informação enquanto imagem (produzida em agências de publicidade); 4) e a informação tecnológica (produzida em centros de pesquisa/universidades) (SILVA, 2002). Por sua vez, no universo de informações banais podemos destacar a produção e a veiculação de notícias, monopolizada por grandes grupos de comunicação e associada ao consumo e à indústria cultural. Seja na condição da informação segredo, seja na condição da informação banalizada, podemos tratá-las como informações descendentes, pois são controladas por grandes empresas e pelo Estado e atingem verticalmente os lugares.

Todavia, nos cabe ressaltar que entre as informações banais também se destaca uma pluralidade de meios e agentes (antigos e novos) que (re)organizam informações políticas, econômicas, culturais, ao lazer, entre outras, mais destinadas à construção da cidadania e à produção de um sentido político-cultural. Tratar-se-iam de dinamismos mais arraigados ao lugar, ao dilema da sobrevivência, da resistência e da reprodução e constituiriam, portanto, circuitos informacionais ascendentes. Esses circuitos e círculos de informações se misturam, trazendo novos conteúdos ao espaço geográfico, tornado campo de conflitos permanente entre forças descendentes e ascendentes, entre verticalidades e horizontalidades (SANTOS, 2000).

As pesquisas sobre a informação, a reorganização e o uso do território brasileiro nos permitem apreender inúmeras questões relativas à gestão do território no período da globalização, ao novo papel das metrópoles como centros de informações, à nova urbanização diante do impacto das redes de informação, à reorganização das regiões sob um acentuado telecomando, de conteúdo corporativo. Isto posto, esperamos contribuir para o entendimento do atual alargamento dos contextos da globalização na formação socioespacial brasileira.

OBJETIVOS.

Investigamos a formação e a topologia atual das empresas da informação com o objetivo de reconhecer e discutir a conformação de densidades informacionais nos

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lugares, bem como analisar e discutir os círculos de cooperação que se conformam no país e as implicações para a nova urbanização e regionalização.

METODOLOGIA UTILIZADA.

Parte dos esforços deste trabalho consiste em dar continuidade permanente à revisão bibliográfica buscando definir a variável informação e seu papel nas novas realidades espaciais. Os seguintes eixos analíticos vêm sendo trabalhados: qualificação e quantificação das empresas produtoras de informação; compreensão da ascensão das empresas de informações nas últimas décadas e a correspondente planetarização da atividade; entendimento dos centros produtores e difusores de informações no mundo e no território brasileiro; problematização da relação das empresas de informação com o Estado e as Corporações e os rebatimentos para o uso do território e para a dinâmica regional brasileira. Quanto ao levantamento de dados em fontes secundárias consultamos: a) diversas Associações Profissionais e Entidades de Classe; b) diversos Órgãos Públicos; c) organizações privadas; d) Jornais econômicos impressos e eletrônicos; e) FIBGE e Fundação SEADE. Por sua vez, com os trabalhos de campo construímos um conjunto de dados primários através de entrevistas tomadas com as empresas estudadas. A maior parte da pesquisa empírica vem sendo realizada na cidade de São Paulo, local sede dos escritórios principais ou da sede das empresas pesquisadas.

RESULTADOS ALCANÇADOS E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES AO DEBATE

Pudemos constatar que a maioria das grandes empresas de informação atua na Região Concentrada através de uma rede de escritórios envolvendo as metrópoles de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília-DF, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Campinas. Também participam destas redes cidades como Salvador e Recife.

As cidades que são os principais centros de gestão do território sofrem neste período significativas reorganizações espaciais, em parte para dar suporte material a estes circuitos globalizados. É em São Paulo, todavia, que se ergue propriamente uma centralidade mais densa e mais espessa voltada ao exercício das ações hegemônicas do

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período, isto é, à concentração dos vetores que alargam os contextos da globalização no território brasileiro (3).

São Paulo agora “comanda” o território também por acolher, produzir, coordenar e distribuir informações corporativas não encontradas, com a mesma densidade, em outros lugares da rede urbana nacional. Uma complexa divisão trabalho conforma o circuito da produção publicitária na cidade envolvendo: os "vendors", ou fornecedores, que são grupos de organização de serviços de suporte aos publicitários, às agências, e à mídia, que dizem respeito a profissionais especializados (produtores de filmes e vídeos, artistas gráficos, fotógrafos, compositores de trilhas sonoras, relações públicas, etc), a objetos técnicos (equipamentos sofisticados de imagem, de som e de texto, locações, estúdios e equipamentos de transmissão de voz, dados e imagens) e outras empresas quaternárias (banco de dados, telemarketing, consultoria de relações públicas, pesquisa de mercado, empresas de mala-direta, etc);

São Paulo é a 12ª capital da propaganda, no que se refere ao faturamento das agências locais, ultrapassando cidades como Dusseldorf, Madri e Amsterdã (Meio & Mensagem, 2003).

É como centro informacional, portanto, que esta cidade se renova e mantém sua primazia, sua onipresença no território nacional (SANTOS, 1994b; SILVA, 2002). Poderíamos também dizer que a cidade novamente se refaz para atender interesses das empresas globais e, por isso, aprofunda sua condição de cidade corporativa e fragmentada.

Por sua vez, a fração do território brasileiro que compreende, grosso modo, o Estado de São Paulo é aquela onde vislumbramos a mancha tendencialmente mais contínua e densa do meio técnico-científico-informacional brasileiro (SANTOS, 1993), sendo, portanto, uma região onde o espaço é mais fluido, a produtividade espacial alcança níveis elevados e por onde circula grande parcela das informações corporativas.

Conforma-se no estado de São Paulo uma rede urbana diferenciada e complexa, com inúmeras cidades locais da moderna especialização produtiva, bem como cidades médias e milionárias que alavancam, com vigor, a nova divisão do trabalho no país (SPÓSITO, 2004). Conforme LENCIONI (2004:74), no estado de São Paulo há uma metropolização do espaço, pois aí “o fluxo de pessoas é múltiplo, intenso e permanente,

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a densidade dos fluxos imateriais é expressiva e a relação espaço-tempo vem se comprimindo; ou seja, a distância entre os lugares se altera em face da velocidade e multiplicidade dos fluxos”

Cidades como Ribeirão Preto, Campinas, Sorocaba, São Carlos, todos no estado de São Paulo, são hoje, por exemplo, abrigo para escritórios de grandes consultoras globais. Nestas regiões do território brasileiro, portanto, se superpõem hoje uma nova divisão territorial do trabalho cujo nexo explicativo repousa, entre outros fatores, no papel da informação produtiva (business information).

Constatamos também que os processos de alargamento dos contextos da globalização e de metropolização são, pois, reforçados na década de 1990 com as grandes aquisições e fusões nos setores da informação; estes movimentos repercutem com força no território brasileiro implicando em acentuada desnacionalização nos setores da publicidade, da consultoria em gestão, financeiro, da informação logística, de comunicação (SILVA, 2002; CONTEL, 2006; TREVISAN, 2007; DIAS, 2008). Entendemos, por conseguinte, que há uma forte tendência de monopolização da informação no Brasil contemporâneo sustentando as ações hegemônicas.

Por isso acreditamos que urge abrir uma ampla agenda de pesquisa a respeito das novas variáveis, dos novos atores e respectivas estratégias e instrumentos, que arquitetam e que viabilizam, através de um monopólio e uso privilegiado da informação, amplas transformações sócio-espaciais em prol da política das empresas.

Consideramos, outrossim, promissoras as pesquisas sobre a informação, a reorganização e o uso do território brasileiro, pois permitem apreender inúmeras questões relativas à gestão do território no período da globalização, ao novo papel das metrópoles como centros de informações, à nova urbanização diante do impacto das redes de informação, à reorganização das regiões sob um acentuado telecomando, de conteúdo corporativo.

Notas

1.O conceito de Região Concentrada foi proposto por SANTOS e RIBEIRO. Designa a área onde o meio técnico-científico-informacional é mais contíguo. Conforme explicou SANTOS (1993a; 40) "pode-se falar de uma região concentrada que abrange, grosso modo, os estados do Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) além de São Paulo

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e Rio de Janeiro e parcelas consideráveis do Mato Grosso do Sul, Goiás e Espírito Santo. Trata-se de uma área onde uma divisão do trabalho mais intensa que no resto do País garante a presença conjunta das variáveis mais modernas - uma modernização generalizada - ao passo que no resto do país a modernização é seletiva, mesmo naquelas manchas ou pontos cada vez mais extensos e numerosos, onde estão presentes grandes capitais, tecnologias de ponta e modelos elaborados de organização".

2. Detendo uma autonomia relativa, o espaço seria formado, tal como propõe SANTOS (1996: 51), “por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá”. É desse partido metodológico que buscamos levantar indagações sobre os conteúdos do espaço contemporâneo.

3 - Nos últimos anos vários “edifícios inteligentes” despontaram na paisagem da cidade de São Paulo como símbolos da globalização. Este novo arranjo de objetos faz com que São Paulo adquira certa semelhança física com metrópoles dos países centrais. Entre 1996 e 2006 foram edificadas em São Paulo 22 torres para escritórios classificadas de alta padrão (AA); deste total de edifícios, 20 se localizam no novo centro corporativo, no entorno da Avenida Nações Unidas (SILVA e CASTILLO, 2007).

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