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FITOTOXICIDADE DE FUNGICIDAS APLICADOS EM SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA) FUNGICIDE PHYTOTOXICITY ON RICE (ORYZA SATIVA) SEEDS RESUMO

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FUNGICIDE PHYTOTOXICITY ON RICE (ORYZA SATIVA) SEEDS

Giuvan Lenz1, Ivan Dressler da Costa2, Carla Rejane Zemolin3, Douglas Karkow¹, Adriano Arrué Melo¹, Tânia Bayer Silva³

RESUMO

Na safra agrícola de 2005/06, foi realizado um experimento na área experimental do Departamento de Defesa Fitossanitária, Campus da Universidade Federal de Santa Maria com o objetivo de avaliar efeitos fitotóxicos de diferentes doses de Triciclazol, Piroquilona e Carboxina + Tiram, aplicados em sementes de arroz irrigado. O delineamento experimental foi o de Blocos Casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições, as unidades experimentais foram vasos com capacidade para 100L de solo, onde foram semeadas 200 sementes por vaso da cultivar IRGA 420. Os parâmetros avaliados foram a emergência e o crescimento das plântulas. Após avaliação, em geral, não foram observados efeitos fitotóxicos dos produtos testados.

Palavras-chave: Oryza sativa, Pyricularia grisea, fitotoxicidade, tratamento de sementes.

ABSTRACT

With the objective to evaluate phytotoxic effect of different rates of Tricyclazole, Pyroquilon and Carboxin + Thiram, applied in seeds of rice, in the agricultural year 2005/06, an experiment was carried in the experimental area of the Department of Fitossanitary Defense, Campus of the Federal University of Santa Maria. The experiment was nine treatments and four replications, the experimental units had been vases with capacity for 100L of soil, where 200 seeds for vase of cv. IRGA 420 had been sown. The evaluated parameters were emergency and stature of seedlings. After evaluation, in general, were not observed phytotoxic effects of the tested products.

Key words: Oryza sativa, Pyricularia grisea, phytoxicity, seed treatment.

1 Agronomia, CCR/UFSM. E-mail: giuvanlens@gmail.com 2

Eng. Agr. Dr. Prof. Adj. Dpto. Defesa Sanitária. CCR/UFSM

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INTRODUÇÃO

O arroz é um dos alimentos mais utilizados no mundo, totalizando mais de 60% das calorias consumidas pela população de países em desenvolvimento (CORDEIRO, 2003). A produtividade na safra 2003/04 no Rio Grande do Sul foi em torno de 6.3 ton. ha-1 (IRGA, 2005).

Durante todo seu ciclo, o arroz é afetado por doenças que reduzem a produtividade e a qualidade dos grãos, sendo que uma das principais doenças é a brusone, causada pelo fungo Pyricularia grisea (Magnaporthe grisea), que ataca a cultura na fase vegetativa, em torno dos 20 a 40 dias após a emergência da cultura, e na fase reprodutiva, no inicio da floração (brusone de pescoço), provocando o chochamento das espiguetas e reduzindo a qualidade dos grãos. Sua incidência é afetada pela susceptibilidade do cultivar de arroz, pelas condições climáticas e pelo manejo da cultura, sendo disseminado, principalmente através do vento, de sementes, restos culturais e plantas hospedeiras como capim arroz, capim carrapicho, arroz vermelho, entre outras.

(RANGANATHAIAH et al., 1979;

PANDE et al., 1994; LONG et al., 2001). Sementes de trigo e arroz, que estiveram em contato com esse fungo por um período

de 24 horas, apresentaram índice de doença que variou de 8,5 a 56,1% (TANAKA et al., 1988).

O desenvolvimento de fungicidas sistêmicos permite a sua utilização tanto para o tratamento da parte aérea, quanto para o tratamento de sementes, visando a proteção da planta nos primeiros estádios de desenvolvimento (FROYD et al., 1976; SCHEINPFLUG & DUBEN, 1988), contra diversos patógenos, inclusive P. grisea (YOSHINO, 1988; RODRÍGUEZ et al.,

1992; HORINO, 1992; AHN &

MUKELAR, 1986).

A efetividade de ingredientes ativos utilizados para o controle da brusone tem sido demonstrada em diversos trabalhos, tanto em aplicação na parte aérea (PRABHU et al., 1990; FILIPPI & PRABHU, 1997), quanto nas sementes (RODRÍGUEZ et al., 1994; TEIXEIRA et al., 1997), sendo destacados os produtos inibidores da biossíntese da melanina, como o Triciclazol, a Piroquilona e a Carpropamida, entre outros (KURAHASHI, 2001), sem que ocorram expressivos sintomas de fitotoxicidade nas plantas. Por outro lado AMARAL & RIBEIRO (1982) avaliando aspectos de emergência de plântulas de arroz, de acordo com o tratamento das sementes com fungicidas e com o emprego de herbicidas

(3)

pré-emergentes observaram efeitos fitotóxicos

de alguns fungicidas com certa

irregularidade na emergência e

heterogeneidade na altura das plântulas, especialmente nos seus primeiros dias de crescimento.

Vários são os sintomas de fitotoxicidade associados às plantas provocados por fungicidas, quando usados em tratamento de sementes (REIS, 1976). Este mesmo autor destaca que o uso de alguns fungicidas pode provocar uma coloração verde intensa das folhas, ápices foliares rombos e um nanismo generalizado da planta além da diminuição em maior ou menor grau, do mesocótilo, o que é dependente do produto usado, e a diminuição do número de plântulas emergidas.

Este trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos fitotóxicos de diferentes doses de Triciclazol, Piroquilona e Carboxina + Tiram quando aplicado em sementes de arroz irrigado.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de

Defesa Fitossanitária, Campus da

Universidade Federal de Santa Maria, no ano de 2005/06. Os produtos e doses utilizados foram Piroquilona, nas doses de 200, 300 e 400 g de i.a. 100 Kg-1 de

sementes; Triciclazole nas doses de 112,5, 150, 187,5 e 225 g de i.a. 100 Kg-1 de sementes; a mistura Carboxina-thiram na dose de 120 + 120 g de i.a. 100 Kg-1 de

sementes; e uma testemunha sem

tratamento.

O delineamento experimental utilizado foi de Blocos Casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições. Cada tratamento constou de vasos plásticos, com capacidade para 100L de solo e diâmetro de abertura de 60cm, sendo semeadas 200 sementes por vaso, em três linhas. Avaliou-se a emergência e o crescimento das plântulas aos sete, dez e 14 dias após a semeadura, tomadas ao acaso em cada parcela. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias ao teste de comparação múltipla de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade de erro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise da normalidade dos dados de emergência de plântulas, obtidos a partir das avaliações nas parcelas, mostrou a existência de diferenças significativas entre os produtos e doses utilizados e a testemunha sem tratamento fungicida.

Os tratamentos Triciclazol e Piroquilona, em todas as doses testadas, não se mostraram diferentes da testemunha sem tratamento, não apresentando efeitos inibitórios na emergência. Este resultado

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está em acordo com o obtido por OLIVEIRA et al. (2001) que, testando diferentes fungicidas no tratamento de sementes para o controle de brusone também não observou efeitos fitotóxicos para este parâmetro.

Na avaliação aos sete dias após a semeadura, o tratamento Carboxina + Tiram, na dose de 120 + 120 g de i.a. 100 Kg-1 de sementes foi estatisticamente

diferente dos demais tratamentos

fungicidas, igualando-se à testemunha sem tratamento (Tabela 1). De uma maneira geral, os tratamentos em que foram utilizados os produtos Triciclazol e Piroquilona mostraram-se semelhantes à testemunha não tratada, nas três épocas de avaliação de emergência de plântulas, evidenciando que estes produtos não causaram qualquer efeito fitotóxico ou fitotônico sobre as sementes e plântulas de arroz. Outros estudos também evidenciaram o controle da brusone, sem efeitos fitotóxicos, com a utilização do fungicida Triciclazol (MALAVOLTA & TAKADA, 1997; SANTOS et al., 2002).

Na avaliação de crescimento de plântulas, a análise dos dados não mostrou diferença significativa para a primeira época de avaliação (sete dias após a semeadura), porém nas demais avaliações, aos dez e 14 dias, as análises da

normalidade dos dados mostrou diferença entre os tratamentos (Tabela 2).

Para esta variável analisada, aos dez dias após a semeadura todos os tratamentos foram semelhantes à testemunha sem tratamento. Quando a análise foi realizada aos 14 dias após a semeadura, todos os tratamentos, com exceção de Piroquilona nas doses de 300 e 400 g de i.a. 100 Kg-1 de sementes e Triciclazol na dose de 225 g de i.a. 100 Kg-1 de sementes, se mostraram com crescimento de plântulas iguais ao tratamento testemunha (Tabela 2). Estes resultados podem sugerir o efeito dos produtos fungicidas sobre a microflora do

solo, possibilitando um melhor

desenvolvimento das plantas segundo o que relatam TANAKA et al. (1988).

Estes resultados permitem afirmar que a utilização dos produtos testados resultará na produção de sementes de melhor qualidade, pois está provado que o contato do fungo com as sementes permite a sua transmissão em percentuais que podem chegar até 26,6% (TANAKA et al. 1988, GOULART et al. 1995). O uso racional de fungicidas dentro de um controle integrado permite ganhos na produtividade do arroz, que podem ultrapassar os 27% (PRABHU, 1995).

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CONCLUSÕES

Dos resultados de emergência e crescimento de plântulas de arroz submetidas a diferentes tratamentos com fungicidas, obtidos neste experimento, conclui-se que não ocorreram efeitos fitotóxicos dos produtos testados sobre a germinação e emergência de plântulas de arroz irrigado, cv. BR IRGA 420, sendo que estes produtos podem ser utilizados em tratamento de sementes, para o controle inicial da brusone em arroz irrigado.

REFERÊNCIAS

AHN, S.W.; MUKELAR, A. Rice blast

management under upland conditions.

Progress in upland research: Jakarta

conference. Manila, Philippines.

International Rice Research Institute. pp. 363-374, 1986.

AMARAL, A.S & RIBEIRO A.S. Efeitos de Herbicidas e de Fungicidas na Emergência de Plântulas de Arroz. Revista

Brasileira de Sementes, vol. 04, n°2,

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CORDEIRO A.C.C. Orientações técnicas para o cultivo do arroz de terras altas em Roraima. Boa Vista, Circular Técnica., 2003.

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http://www.cnpaf.embrapa.br/arroz/pragase

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Tabela 1. Médias de emergência de plântulas de arroz submetidas a tratamento de sementes com diferentes

fungicidas, em diferentes épocas de avaliação. Santa Maria, 2005.

Tratamento Dose (g de i.a. 100 Kg1) 7 d.a.s3. 10 d.a.s. 14 d.a.s.

Piroquilona 2001 122,25 a2 150,50 ab 159,00 a Piroquilona 300 147,50 a 166,00 a 169,00 a Piroquilona 400 152,00 a 170,50 a 167,25 a Triciclazol 112,5 134,25 a 149,00 ab 154,75 a Triciclazol 150 120,50 a 131,75 ab 136,25 ab Triciclazol 187,5 131,75 a 149,50 ab 151,50 ab Triciclazol 225 149,00 a 167,00 a 156,25 a Carboxina + Tiram 120+120 65,75 b 93,50 b 101,25 b Testemunha - 106,75 ab 132,25 ab 143,75 ab CV (%) 27,31 24,08 21,52 1

Dose dos produtos, em g do ingrediente ativo em 100 kg de sementes.

2 Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo Teste Múltiplo de Médias de Duncan, ao nível de

5% de significância.

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Tabela 2. Médias de crescimento de plântulas de arroz (cm), submetidas a diferentes tratamentos e doses de

fungicidas. Santa Maria, 2005.

Tratamento Doses (g de i.a. 100 Kg-1) 7 d.a.s3. 10 d.a.s 14 d.a.s.

Piroquilona 2001 2,80 a1 5,30 ab 11,90 ab Piroquilona 300 2,90 a 6,00 a 12,90 a Piroquilona 400 2,90 a 6,00 a 12,80 a Triciclazol 112,5 2,80 a 5,60 ab 11,90 ab Triciclazol 150 2,20 a 4,20 b 11,70 ab Triciclazol 187,5 2,70 a 5,90 a 11,80 ab Triciclazol 225 2,90 a 5,90 a 12,70 a Carboxina + Tiram 120+120 2,90 a 4,70 ab 10,20 b Testemunha - 2,90 a 5,20 ab 10,70 b CV (%) 22,01 17,61 9,46

1 Dose dos produtos, em g do ingrediente ativo em 100 kg de sementes.

2 Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo Teste Múltiplo de Médias de Duncan, ao nível de

5% de significância.

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