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05/06/2015. CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço. Aula 11 CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço. ACESSO: a vista distante

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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida | Profa. Dra. Juliane Figueiredo 2013/1

Aula 11

CIRCULAÇÃO:

movimento através do espaço

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida | Profa. Dra. Juliane Figueiredo 2013/1

A via de nosso movimento pode ser concebida como a linha

perceptiva que conecta os espaços de um edifico ou qualquer série

de espaços internos e externos. Como nos movemos no tempo,

através de uma seqüência de espaços, experimentamos um

ambiente em relação aos espaços em que já estivemos e para os

quais planejamos ir.

Apresentaremos os principais componentes de um sistema de

circulação de um edifício.

CIRCULAÇÃO:

movimento através do espaço

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Acesso frontal: conduz diretamente à entrada de um edifício

através de uma trajetória reta, axial. A meta visual que remata o

acesso é clara, podendo constituir a frente inteira de um edifício ou

uma entrada elaborada dentro do plano;

ACESSO

: a vista distante

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Acesso oblíquo: acentua o efeito de perspectiva na fachada frontal

e na forma de um edifício. A via pode ser redirecionada uma ou mais

vezes para retardar ou prolongar a seqüência do acesso.

ACESSO

: a vista distante

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Acesso espiral:

prolonga a seqüência

do acesso e enfatiza a

forma tridimensional de

um edifício à medida

que nos movemos ao

redor do seu perímetro.

A entrada do edifício

pode ser vista

intermitentemente

durante o trajeto de

acesso para esclarecer

sua posição ou pode ser

escondida até o

momento da entrada.

ACESSO

: a vista distante

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Entrar em um ambiente envolve o ato de penetrar em um plano vertical

que distingue um espaço do outro e separa o ‘aqui’ do ‘ali’.

O ato de entrar pode ser expresso de maneiras mais sutis do que a

perfuração de uma parede. Pode constituir uma passagem através de

um plano implícito pelo estabelecimento de dois pilares ou uma viga

superior, mesmo uma mudança de nível pode estabelecer um limiar e

marcar a passagem de um local para o outro.

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As entradas de um edifício podem ser agrupadas formalmente nas

seguintes categorias: em

nível

,

projetadas

e

recuadas

;

ENTRADA

: de fora para dentro

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Linear: todas as vias

são lineares. Uma

via reta, entretanto,

pode constituir o

elemento de

organização

elementar de uma

série de espaços.

Alem disso, pode ser

curvilínea ou

segmentada,

interseccionar outras

vias, ter ramificações

ou descrever uma

volta completa;

CONFIGURAÇÃO DA VIA

: seqüência de espaços

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Radial: uma

configuração radial tem

vias lineares que se

estendem a partir de um

ponto central comum ou

que termina neste;

CONFIGURAÇÃO DA VIA

: seqüência de espaços

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Espiral: constitui uma

via simples, continua,

que se origina de um

ponto central, gira em

torno deste e se torna

cada vez mais distante

dele;

CONFIGURAÇÃO DA VIA

: seqüência de espaços

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Malha: consiste em dois

conjuntos de vias

paralelas que se

interseccionam a

intervalos regulares,

criando campos de

espaço quadrados ou

retangulares;

CONFIGURAÇÃO DA VIA

: seqüência de espaços

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Rede: consiste em vias

que conectam pontos

determinados no

espaço;

CONFIGURAÇÃO DA VIA

: seqüência de espaços

Composta: um edifício

normalmente emprega

uma combinação dos

padrões anteriores.

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Passar pelos espaços: a integridade de cada espaço é mantida; a

configuração da via é flexível; espaços intermediários podem ser

utilizados para ligar a via aos espaços;

RELAÇÕES

via-espaço

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Passar através dos espaços: a via pode passar através de um

espaço axialmente, obliquamente ou ao longo de sua borda. Ao cortar

um espaço, a via cria padrões de repouso e movimento dentro deste;

RELAÇÕES

via-espaço

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Terminar em um espaço: a localização de um espaço estabelece a via.

Esta relação via-espaço é utilizada para o acesso e a entrada funcional

ou simbólica em espaços importantes;

RELAÇÕES

via-espaço

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Referências bibliográficas:

CHING, Francis. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo:

Martins Fontes, 2005.

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Na arquitetura e no urbanismo, a disposição dos elementos/edifícios no

espaço também possibilitam a criação de organizações espaciais com

condições similares.

Podemos falar tanto em forma centralizada, quanto em organização

espacial centralizada;

A maneira como esses espaços estão dispostos pode esclarecer sua

importância relativa e seu papel funcional ou simbólico na organização de um

edifício.

A maneira como organizamos os elementos no espaço podem depender de

dois fatores:

- Exigências do programa arquitetônico (como proximidades funcionais,

necessidades dimensionais, etc);

- Condições externas do terreno que possam limitar ou encorajar um tipo de

organização espacial.

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Forma Centralizada

CHING, 2008. p. 58

Exigem o predomínio visual de uma forma

geometricamente regular, situada no centro

(como uma esfera, cilindro ou cone).

São autocentralizadoras;

Dominam um ponto no espaço;

Ocupam o centro de um campo definido;

Tempietto de S. Pietro in Monyotio, Roma – 1502-10, Donato Bramante. Disponível em:

<http://www.vitruvio.ch/arcgallery/gallery.php?id=153&gchiave=/arc/r enaissance/italy/tempietto.php&info_media=D&indi=Draw+(Disegno) > Acesso em 15 dez. 2012.

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Organização Espacial Centralizada

Um espaço central dominante ao redor do qual uma série de espaços

secundários é agrupada.

San Lorenzo Maggiore. Disponível em:

<http://ciaomilano.it/img/plans/slorenzo.> Acesso em 18 dez. 2012.

Palazzo Farnese. Disponível em:

<http://www.assolarocca.it/Pagine/Palazzo.htm.> Acesso em 18 dez. 2012.

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Forma Linear

CHING, 2008. p. 60

Pode resultar de uma mudança

proporcional nas dimensões de

uma forma ou da disposição de

uma série de formas distintas ao

longo de uma linha.

Pode ser segmentada ou curvilínea;

Pode circundar uma porção de

espaço;

Pode ser orientada verticalmente;

Pode

servir

como

elemento

organizador ao qual uma série de

formas

secundárias

estão

conjugadas;

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Forma Linear

Conjunto Habitacional Pedregulho, Rio de Janeiro – 1947, Reidy. Disponível em:

<http://reidy- ofilme.blogspot.com.br/2011/10/reidy-e-o-complexo-habitacional.html> Acesso em 15 dez. 2012.

Kingdom Tower. Disponível em:

<http://en.wikipedia.org/wiki/Kingd om_Towerl> Acesso em 15 dez. 2012.

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Organização Espacial Linear

Uma sequência linear de espaços.

Casa Lloyd Lewis, 1940 – Frank Lloyd Wright.

Disponível em:

<http://beaorozco.blogspot.com.br/2011/11/tipos-de-organizacion-espacial.html> Acesso em 15 dez. 2012.

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Forma Radial

Formas lineares que se estendem para

fora a partir de um elemento nuclear, de

maneira radial (combina aspectos de

centralidade e lineariedade).

Núcleo: constitui o centro funcional ou

simbólico da organização.

Braços:

encerram

propriedades

semelhantes

àquelas

das

formas

lineares.

Podem prolongar-se e relacionar-se a

características

específicas

de

um

terreno;

Podem expor suas superfícies alongadas

para condições de sol, vento, vistas,

etc...

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Forma Radial

Sede da UNESCO, Paris – 1953, Marcel Breuer. Disponível em:

<http://arquitetandonanet.blogspot.com.br/201 0/07/edificio-sede-da-unesco-paris-franca.html> Acesso em 15 dez. 2012.

Sede da UNESCO, Paris – 1953, Marcel Breuer. Disponível em:

<http://rivegaucheparis.blogspot.com.br/2011/ 07/sede-da-unesco-em-paris.html> Acesso em 15 dez. 2012.

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Organização Espacial Radial

Um espaço central a partir do qual

organizações

lineares

de

espaço

se

estendem de maneira radial.

Prisão MOABIT. Disponível em:

<http://obviousmag.org/archives/2007/06/panoptico3_expa. html> Acesso em 18 dez. 2012.

Teatro Mummers. Disponível em:

http://www.johnjohansenarchitect.com/JOHN_M_JOHANS EN_ARCHITECT/MUMMERS_THEATER.html> Acesso em 18 dez. 2012.

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Forma Aglomerada

CHING, 2008. p. 66

Agrupa suas formas de acordo com

exigências funcionais de tamanho, formato

ou proximidade.

Não possui regularidade geométrica;

É flexível (pode incorporar formas de vários

formatos, tamanhos e orientação);

Podem ser acrescentadas como apêndices

a uma forma matriz;

Podem

estar

relacionadas

pela

proximidade;

Podem ter volumes interseccionados.

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Forma Aglomerada

Habitat Israel, Jesuralém – 1969, Moshie Safdie. Disponível em:

<http://museumviews.com/2010/09/interview-with-oren-safdie-on-staging-the-bilbao-effect/moshe-safdie-habitat-67-oren-safdie-1> Acesso em 15 dez. 2012.

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Forma Aglomerada

Disney Concert Hall, Los Angeles.

Disponível em: <http://estudosdedesign.blogspot.co m.br/2011/01/frank-gehry.html> Acesso em 15 dez. 2012.

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Organização Espacial Aglomerada

Proximidade física como meio de se

relacionar espaços.

Espaços celulares, repetitivos, com funções

semelhantes e uma característica visual

comum (como formato ou orientação).

É possível organizar uma aglomeração de

espaços em torno de um ponto de entrada de

um edifício ou ao longo de uma via de

circulação.

É possível utilizar a simetria ou uma

configuração axial para fortalecer e unificar

porções de uma organização aglomerada e

ajudar a articular a importância de um espaço

dentro da organização.

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Organização Espacial Aglomerada

CHING, 2008. p. 214 Fatehpur Sikri. Disponível em:

<http://www.alovelyworld.com/webinde/htmgb/in de033.htm/> Acesso em 15 dez. 2012.

CHING, 2008. p. 215

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Forma em Malha

CHING, 2008. p. 71

Uma malha é um sistema de dois ou mais

conjuntos de linhas paralelas regurlamente

espaçadas que se entrecruzam.

A malha quadrada (mais comum) é

essencialmente hierárquica e

não-direcional.

Quando projetada em terceira dimensão,

gera uma rede espacial de pontos e linhas

de referência.

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Forma em Malha

Edifício Capsular Nakagin, Tóquio – 1972, Kisho Kurokawa. Disponível em:

<http://www.alpoma.net/tecob/?p=1172> Acesso em 15 dez. 2012.

Sede Petrobrás, Rio de Janeiro. Disponível

em: http://brasilarqui.wordpress.com/6-modernismo/> Acesso em 15 dez. 2012.

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Organização Espacial em Malha

Consiste em formas e espaços cujas

posições no espaço e relações entre si são

reguladas por um padrão ou campo em

malha tridimensional.

O poder de organização de uma malha

resulta da regularidade e continuidade de

seu padrão, que permeia os elementos que

organiza.

Seu padrão estabelece um campo estável

de pontos e retas de referência, no qual os

espaços, embora dessemelhantes em

tamanho,

forma,

ou

função

podem

compartilhar uma relação comum.

CHING, 2008. p. 224

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Organização Espacial em Malha

Parc La Villette. Disponível em:

<http://www.planetware.com/map/parc-de-la-villette-map-f-villette.htm> Acesso em 15 dez. 2012.

Parc La Villette. Disponível em:

<http://www.skyscrapercity.com/showthread.php ?t=1182801> Acesso em 15 dez. 2012.

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Referências bibliográficas

CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In: ______. Arquitetura: forma,

espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

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