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Crescimento de Médio e Longo Prazo: Diagnóstico e Políticas. Pedro Cavalcanti Ferreira EPGE-FGV

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Academic year: 2021

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(1)

Crescimento de Médio e Longo

Prazo: Diagnóstico e Políticas

Pedro Cavalcanti Ferreira

EPGE-FGV

(2)

• Teorias e políticas de crescimento tradicionais enfatizaram o aumento da taxa de investimento como chave para o desenvolvimento de uma nação.

• Isto assume que capital físico é motor do crescimento. Entretanto:

1. Capital não é o único insumo;

2. Evidência hoje está muito mais do lado de “eficiência”, Produtividade

Total dos Fatores, do que insumos.

Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam de forma muito ruim estes insumos.

(3)

α α −

=

1 it it it it

A

k

H

y

Seja uma função de produção Cobb-Douglas tradicional:

A produtividade total dos fatores (PTF) é trivialmente dado por

α α −

=

1 it it it it

H

k

y

A

Dados: Summers and Heston, Barro and Lee Calibração: padrão

(4)

Produtividade Total dos Fatores, Brasil e EUA (1960-2000) 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Brasil USA

(5)

PTF no Brasil inferior Europa e Leste Asiático

PTF Relativa (USA = 100)

-20 40 60 80 100 120 1960 196 3 196 6 1969 1972 1975 1978 1981 1984 1987 1990 199 3 1996 1999 200 2 2005

(6)

Formação Bruta de Capital (% do PIB) - 2006 Brazil 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Bolivi a Cong o, RP Cama roon Sweden Guat emala Chi le Russi an Franc e Malaysi a MexicoDenma rk

MalawiUkrain e Indones ia Nepa l Thail and Kore a, R. Croa tia India

(7)

Albania Algeria Angola Argentina Armenia Australia Austria Bangladesh Belgium Belize Bolivia

Bosnia and Herzegovina Botswana BrazilBulgaria Canada Chile China Costa Rica Croatia Czech Republic Denmark El Salvador FranceGermany Greece Guatemala

Hong Kong, China

Hungary Iceland Ireland Italy Japan Macedonia, FYR Malaysia Mexico Netherlands New Zealand Nicaragua Nigeria Norway Paraguay Philippines Poland Romania Singapore Slovenia Spain Switzerland Sweden Turkey United Kingdom United States

UruguaySouth Africa

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Formação Bruta de Capital (% do PIB)

PIB

pe

r c

(8)

anos de escolaridade (15 ou +) 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 7,000 8,000 60 65 70 75 80 85 90 95 0

Venezuela Malaysia Brazil Mexico

Educação muito menor que líderes e inferior a países em situação econômica semelhante

(9)

Contrafactual: Produto per capital com taxa de investimento coreana -2.000,00 4.000,00 6.000,00 8.000,00 10.000,00 12.000,00 14.000,00 16.000,00 18.000,00

Y/N Y/N simulado

Brasil seria 18% mais rico com capital construído a partir de taxa de investimento histórica da Coréia do Sul

(10)

Contrafactual: PIB per capita Brasil com educação coreana -5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00

Y/ N ybr com h coreia

(11)

valores em PPP (Summers and Heston) 17% 11% 4% Zambia 39% 25% 10% India 64% 53% 40% Argentina 96% 72% 68% Espanha 98% 72% 72% Singapura 69% 42% 29% Brasil

Simulado: com educação e capital americano Simulado: com capital

americano Original

Produto por Trabalhador Relativo aos EUA (2000)

(12)

Logo:

• aumentar a eficiência (PTF) e investir em quantidade e

qualidade de capital humano.

• Capital físico é endógeno (mais ainda que educação),

melhorar eficiência implicará em maior investimento, já

que produtividade marginal do capital se eleva.

• E mais: investimento pode ser baixo porque aumentou

muito tributação como proporção do PIB:

(13)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004

Arrecadação Tributária (% do PIB)

Aumento taxação diminuiu taxa de crescimento do PIB em 1.5 p.p.*

(14)

E mais: aumento da taxação + aumento dos custos trabalhistas:

informalidade (Barbosa Filho, 2005) e aceleração do crescimento setor serviços: Pessoal Ocupado (1990-03) 0 5000000 10000000 15000000 20000000 25000000 30000000 35000000 40000000 45000000 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 agropecuária indústria serviços

(15)

Problema: produtividade baixa e decrescente no setor de serviços

Produtividade do Trabalho por Setor - Brasil

0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 35.000,00 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 V alor A d ic iona do por t ra b al ha do r

Agricultura Indústria Serviços

Se setor serviços crescesse a taxas coreanas ( +3,45% a.a.) e não brasileiras

( -2,11%) depois de 1981, produto por trabalhador brasileiro seria hoje 54% do

(16)

Recapitulando:

1. Brasil é menos produtivo que líderes (70-65% dos USA) 2. Capital humano baixo e com grande impacto sobre produto

3. Isto + políticas distorcivas + excesso taxação = baixo investimento 4. Liberalização e maior custos tributários constituição 88 = maior

(17)

Políticas para acelerar crescimento

• Reforma tributária

• Recomposição despesas públicas

• Maior abertura comercial

• Micro-reformas institucionais

• educação

(18)

1) Reforma Tributária: proposta Ministério da Fazenda

1. Desoneração da folha salarial

• Redução de 20% para 14% da contribuição dos empregadores para a previdência

• Extinção da Contribuição para o Salário Educação (SED)

2.Redução da cumulatividade

com introdução do IVA-F

3.Desoneração dos investimentos

(redução do prazo de

restituição de créditos de ICMS)

• Custo financeiro estimado (Ministério da Fazenda): + 1,7% sobre o preço do bem de capital.

(19)

Simulação Reforma Tributária

• Utilizamos modelo recursivo dinâmico padrão dentro da

tradição de modelos neoclássicos de crescimento.

• Modelo é “calibrado” de forma a se aproximar o máximo

possível da economia brasileira hoje.

• Passo seguinte é modificar estrutura tributária de forma

a reproduzir RT.

• RT vai gerar trajetórias ótimas para produto, consumo,

investimento, etc.

• Estrutura de modelagem permite avaliar não só o longo

prazo, mas também variações período a período.

(20)

Aspectos gerais do modelo

• Tecnologia

θ θ

H

1

-Kg)

+

(Kp

A

=

Y

onde Y é o produto, Kp capital do setor privado, Kg capital

público e H total de horas trabalhadas na economia.

Assumiremos firmas competitivas que maximizam lucro

(21)

• Consumidores: Utilidade

,

)]

h

-ln(1

+

c

[ln

ß

=

,...]

h

,

h

,...,

c

,

U[c

0 = t t t t 1 0 1 0

ψ

onde c é o consumo e h total de horas

trabalhadas

(22)

• Consumidores: restrição orçamentária

onde

τ

i

é alíquota específica (sobre consumo,

salários, capital e renda), i

p

é investimento, b títulos

do governo, w salários, r juros e transferências.

( )

(

)

(

)

(

)

t t t y t b t t t y t k t t t y t h t t t t p t c t

b

kp

r

h

b

b

i

c

Ω

+

+

+

+

+

+

+

ρ

τ

τ

τ

τ

ω

τ

τ

τ

1

1

1

1

1

Ω

(23)

• Governo: restrição orçamentária

t t t t t t t t t

+

B

+

Ig

=

B

B

+

T

+

r

Kg

Ω

ρ

+1

Transferências + pagamento de juros sobre a dívida + investimentos = variação do endividamento + arrecadação tributária + renda do capital público

arrecadação tributária:

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

( )

t t y t b t t t y t k t t t y t h t t c t t

C

H

r

Kp

p

B

T

=

τ

+

τ

+

τ

ω

+

τ

+

τ

+

τ

+

τ

(24)

A calibração dos parâmetros é feita de forma a haver uma correspondência entre a solução do modelo e os dados observados para a economia real, supondo que esta economia esteja em trajetória estacionária

Alguns parâmetros são supostos observáveis – e obtidos a partir de estatísticas do BC ou CN - e outros são obtidos a partir da solução do modelo.

Em essência teremos o Brasil hoje -antes da reforma tributária - e o Brasil

após a reforma tributária e metodologia calcula trajetória de transição entre

(25)

Resultados:

RT com imediata implementação da

desoneração da folha

Normalizadas pelos valores estacionários anteriores a RT

1,06 1,07 1,07 1,08 1,09 1,09 1,00 Trabalho (H) 0,86 1,00 1,01 1,01 1,01 1,00 1,00 Capital Público (Kg) 1,34 1,23 1,19 1,11 1,06 1,03 1,00 Capital Privado (Kp) 1,12 1,09 1,06 1,02 1,00 0,98 1,00 Consumo (C) 1,15 1,12 1,11 1,08 1,06 1,05 1,00 Produto (Y) 50 12 8 4 2 1 0 Número de anos após a RT

(26)

Resultados:

RT com imediata implementação da

desoneração da folha

Composição do Produto

Número de anos após RT 0 1 2 4 8 12 50 Consumo (C/Y) 80,0 74,7 75,1 75,8 76,7 77,3 78,2 Investimento Privado (Ip/Y) 16,2 21,5 21,2 20,6 19,9 19,4 19,0 Investimento Público (Ig/Y) 3,8 3,8 3,7 3,6 3,4 3,3 2,7

(27)

Resultados:

RT parcial (restituição imediata ICMS

investimento )

Efeitos Macroeconômicos da Reforma Tributária

Número de anos após a RT 0 1 2 3 4 8 12 50 Produto (Y) 1,00 1,004 1,006 1,007 1,009 1,012 1,014 1,017 Consumo (C) 1,00 0,990 0,993 0,995 0,997 1,004 1,007 1,012 Investimento Privado (Ip/Y) 1,00 1,075 1,072 1,070 1,067 1,061 1,059 1,063 Investimento Público (Ig/Y) 1,00 1,003 1,000 0,998 0,995 0,987 0,981 0,936 Capital Privado (Ip) 1,00 1,006 1,012 1,017 1,021 1,033 1,041 1,060 Capital Público (Ig) 1,00 1,000 1,000 1,000 1,000 0,997 0,993 0,948 Trabalho (H) 1,00 1,007 1,006 1,006 1,005 1,003 1,002 1,001 Normalizadas pelos valores anteriores a RT

(28)

2) Mudança na composição gastos públicos

• Ferreira e Nascimento (2005) utilizam um modelo semelhante para investigar o impacto na economia da queda dos investimentos

públicos e aumento taxação.

• Simulam também diferentes esquemas fiscais para recompor níveis de investimentos públicos (como proporção do PIB) para aqueles observados antes dos anos 80.

• Redução investimentos públicos teve impacto significativo sobre expansão dos estoques (e qualidade) de infra-estrutura:

(29)

Taxa de crescimento da capacidade de geração -,05 ,00 ,05 ,10 ,15 ,20 ,25 1961 1963 1965 1967 1969 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001

Taxa média de crescimento antes de 1980: 10.1% a.a Taxa média de crescimento depois de 1980: 3.6% a.a

(30)

Investimento Público e de Estatais (% do PIB)

0 2 4 6 8 10 12 1947 1949 1951 1953 1955 1957 1959 1961 1963 1965 1967 1969 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003

Public sector Federal SOEs State & Munic SOEs

Queda investimento público reduziu

crescimento do PIB em 0.4 p.p.*/ano

(*) Pedro C. Ferreira and Leandro Nascimento, “Welfare and growth effects of alternative fiscal rules in Brazil”, EPGE/FGV, 2005.

(31)

Suponha experimento em que dobra-se nível atual dos gastos em

formação de capital, reduzindo proporcionalmente gastos correntes (i.e., tamanho do governo permanece constante)

No longo prazo PIB seria 11% maior e por dez anos taxa de crescimento seria 0,5% maior.

(32)

Logo, como aumentar investimentos em infra-estrutura:

1. Pequenas mudanças na composição dos gastos públicos em favor dos investimentos geram enorme retorno em termos de crescimento do produto

2. Retomar o processo de privatização e de concessões públicas

3. Acelerar (implementar?) o programa de parcerias público

(33)

3) Liberalização Comercial

• Brasil ainda é um dos países mais fechados do mundo - baixo volume de comércio como proporção do PIB - altas tarifas e barreiras comerciais

• Forte evidência macro entre abertura comercial e nível de produto por trabalhador

• Forte evidência micro (firma, setor) entre abertura comercial e nível e

(34)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Braz il Japa n Nepa l Came roon Arge ntina Bang lades h Fran ce Russ ian Guate mala Domi nican Rep ublic Norw ay Icelan d Cong o, De m. Re p. Zamb ia Chile Roma nia Swed en Moza mbiqu e Beliz e Kaza khsta n Maur

itaniaLibyaAngo la Bulga ria Nethe rland s Leso tho Hong Kon g Brasil: menor razão em 2006

(35)

Tarifa média nominal (%, 2001-04) 0 5 10 15 20 25 30 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000

PIB per capita (2004, $ PPP)

T ar ifa nom inal m édia ( % )

(36)

Evidências

Produtividade Industrial e Proteção Comercial

(1987-1997, média setores)

0 50 100 150 200 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 Horas Produto Produtividade tarifas

(37)

Redução nos preços

Relative Prices (1988-2000) 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 jan/8 8 jul/88jan/8 9 jul/8 9 jan/9 0 jul/90jan/9 1 jul/91jan/9 2 jul/92jan/9 3 jul/93jan/9 4 jul/9 4 jan/9 5 jul/95jan/9 6 jul/96jan/9 7 jul/97jan/9 8 jul/98jan/9 9 jul/99jan/0 0 jul/00 Eletric Equip/Total Appliance/Total

(38)

Evidências Estatísticas: produtividade X tarifas e importação

Variável Dependente

Tx Proteção Efetiva Importação de Máquinas Produtividade

Total dos Fatores

Variáveis Independentes -0.14

(-5.92)

Proteção Comercial e Produtividade Industrial

Produtividade -0.16 (-3.93) 0.29 (7.55) 0.16 (2.30)

(39)

1) Seja via importação de insumos, seja via maior concorrência,

escala, alocação mais eficiente de fatores, ou fluxo de tecnologia, a abertura comercial possui impacto positivo sobre o crescimento da produtividade.

Em resumo:

2) Setores mais concentrados e com maior poder de barganha são em geral setores mais protegidos.

3) A perda de bem-estar para a sociedade ultrapassa aquela representada pela má alocação de recursos (i.e., estática). Há um impacto dinâmico negativo, que se acumula ao longo do

tempo, sobre a taxa de crescimento da produtividade da indústria e de todos os setores que utilizam estes insumos protegidos.

4) Liberalização unilateral – e no setor de serviços e compras públicas -não é uma má idéia: é melhor ser Chile que Argentina...

(40)

4) Reformas institucionais

• Diferenças não explicadas por fatores de produção pedem políticas mais centradas em reformas institucionais.

• Boas instituições são necessárias para melhorar os incentivos e reduzir risco. Neste caso:

– diminuir barreiras à adoção de tecnologia (como impostos sobre produtos de informática),

– reduzir barreiras comerciais,

– introduzir maiores garantias de respeito a contratos e propriedade, – reduzir entraves burocráticos e corrupção e

– fortalecer mecanismos de defesa da concorrência. – Diminuir incerteza jurídica

(41)

Brasil Chile Coréia México Abrir Empresa 115 32 116 61 Licensa de Construção 139 40 28 30 Empregar trabalhador 99 58 110 108 Registro de Propriedade 124 30 67 79 Proteção ao Investidor 60 19 60 33 Garantia de Contratos 120 73 17 87 Obtenção de Crédito 83 33 21 65 Classificação Geral 121 28 23 43

(42)

PIB per capita versos Risco de Expropriação DZA AGO ARG AUS BHS BGD BOL BRA BFA CMR CAN CHL COL COG CRI CIV DOM ECU EGY SLV ETH GAB GMB GHA GTM GIN GUY HTI HND HKG IND IDN JAM KEN MDG MYS MLI MLT MEX MAR NZL NIC NER NGA PAK PAN PRY PER SEM SLE SGP ZAF LKA SDN TZA TGO TTO TUN UGA URY USA VEM VNM ZAR 3.8 4.8 5.8 6.8 7.8 8.8 9.8 10.8 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Risco médio de expropriação 1985-95

Log P IB per ca pit a, P P P , 19 95 BRASIL

(43)

• Garantias de direito de propriedade e de respeito a contratos, ao diminuírem risco, geram incentivos para maiores investimentos e expansão dos negócios:

• Bons exemplos:

1. Lei 10931 de 2005 da construção civil: boom construção 2. Crédito consignado: menor risco e expansão financiamento 3. Lei de falência: maior garantias, menor custo

(44)

• Maus exemplos:

1. Aluno inadimplente (mesmo MBA!) não pode ser impedido de estudar 2. Favelas não podem ser removidas: incentiva invasão

3. Eletrodomésticos não são retomados: aumenta risco e custo. 4. Excesso conflito justiça trabalhista: maior custo e informalidade 5. Instabilidade contratos de concessão

5.1: Mudança oportunista de índice de reajuste; 5.2: Evo Morales afugentando investimentos; 5.3: Kischer congelando preços de serviços;

• Garantias de direito de propriedade e de respeito a contratos, ao

diminuírem risco, geram incentivos para maiores investimentos e expansão dos negócios:

(45)

Assim:

• Há muito a ser ganhar diminuindo e simplificando burocracia e ambiente de negócios;

• Há mais ainda a se ganhar reforçando direitos de propriedade e sistema de garantias.

- Além disto: Antunes e Cavalcanti (2006) mostram que informalidade da economia peruana (mais que 60% da economia) pode ser explicada principalmente por má garantia de contratos (dificuldades em cobrar dívidas)

• Estabilidade de normas de regulação e defesa da concorrência geram ambientes mais propícios aos investimentos (e mais concorrência);

Referências

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