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PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE: ESTUDO DE CASO DO HOSPITAL GERAL DA FUCS

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Academic year: 2021

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PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UMA INSTITUIÇÃO

DE SAÚDE: ESTUDO DE CASO DO HOSPITAL GERAL DA FUCS

Vania Elisabete Schneider – veschnei@ucs.br

Universidade de Caxias do Sul

Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 - CEP 95070-560 -Caxias do Sul - RS Andréa Cantarelli Morales – acmorale@ucs.br

Universidade de Caxias do Sul

Sofia Helena Zanella Carra- shzcarra@ucs.br Universidade de Caxias do Sul

Nathalia Tessari Moraes-ntmoraes1@ucs.br Universidade de Caxias do Sul

Resumo: Ambiente hospitalar requer uma demanda grande de energia, assim como uma confiança neste serviço, já que muitos equipamentos, essenciais a vida humana, dependem exclusivamente da energia elétrica. Desse modo se faz indispensável buscar um baixo consumo de energia, sem deixar de utilizar a mesma. Para isso, utilizamos a eficiência energética. Neste trabalho, a eficiência energética foi obtida através de uma chamada pública da concessionária de energia local, com foco na redução do consumo energético através da substituição de lâmpadas com tecnologia LED. O projeto foi executado no Hospital Geral, que é um hospital público, atende 100% SUS, mantido pela Fundação Universidade de Caxias do Sul. Para isso, foi realizado o levantamento das características físicas e estruturais, a análise da viabilidade, estratégias de medição e implantação, para que as ações fossem tomadas. Além disso, estão sendo promovidas palestras explicativas sobre o projeto, voltadas ao treinamento e capacitação de equipes técnicas e administrativas do Hospital, com foco na conscientização sobre a eficiência energética. Através deste, foi realizada a substituição de 3.924 lâmpadas, que significou uma redução no consumo de energia e menor impacto ambiental. O projeto gerou uma economia anual de R$ 197,36 mil correspondentes a um consumo anual de 355,88MWh. Palavras-chave: Eficiência energética, Iluminação em hospitais, Sustentabilidade

ENERGY EFFICIENCY PROJECT IN A HEALTH INSTITUTION:

CASE STUDY OF THE FUCS GENERAL HOSPITAL

Abstract: Hospital environment requires a great deal of energy, as well as a trust in this service, since many equipment, essential to human life, depend exclusively on electric energy. In this way, it becomes indispensable to seek a low energy consumption, without stopping to use it. Therefore, it uses energy in this work and energy efficiency was achieved through a public call of the local energy concession, focusing on reducing energy consumption by replacing LED lamps. The project was performed at Hospital Geral, which is a public hospital on request 100% SUS, maintained by the Foundation University of Caxias do Sul. For this, the physical and structural characteristics were surveyed, a feasibility analysis, measurement strategy and implementation, so that the actions were taken. In addition, explanatory lectures on the project are promoted, aimed. Through this, a replacement of 3,924 lamps was carried out, which meant a reduction in energy consumption and lower environmental impact. The project generated an annual savings of R $ 197.36 thousand corresponding to an annual consumption of 355.88 MWh.

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1. Introdução

O desenvolvimento econômico, no decorrer das últimas décadas, foi caracterizado pela utilização de forma intensa de energia elétrica, em virtude da demanda de recursos para atendimento às necessidades humanas (FARIA, 2014). Para Silveira (2008), a dependência humana pelo fornecimento de energia, além de crescente, é condição fundamental para a melhoria das condições de vida das populações e para o desenvolvimento econômico mundial.

No que tange a demanda de energia no segmento hospitalar, em particular, o sistema de energia elétrica é a principal e mais importante facilities, sendo responsável em manter em pleno funcionamento todos os sistemas e equipamentos que suportam os processos de negócios, procedimentos clínicos e assistenciais da instituição. As instalações elétricas de um Hospital são as mais complexas de se projetar, comparadas a qualquer outro tipo de empreendimento, pois tudo que se pensa em infraestrutura e tecnologia é aplicável e utilizado nas organizações hospitalares (COUTINHO, 2014).

De acordo com Correia (2016), a iluminação pode representar entre 20% a 35% dos custos de energia elétrica utilizada num hospital que não tenha implementado soluções de economia de energia ou que não tenha sido construído para maximizar o uso de iluminação natural. Segundo Costa (2005), o setor de iluminação, além de possuir os maiores potenciais de conservação de energia elétrica é também o segmento na qual se podem perceber mais rapidamente os resultados da economia de energia, além de exigir os menores investimentos resultando, portanto, em retornos mais atrativos.

A complexidade estrutural e tecnológica voltada ao atendimento da população resulta na necessidade de busca de alternativas de melhor conservação e no uso racional da energia elétrica, “mantendo ou melhorando o padrão de serviços e a qualidade de vida, com menor custo no consumo energético” (BRAGA et al, 2001). Segundo Busse(2010), a "eficiência energética"está relacionada com a necessidade de utilização de técnicas e práticas voltadas ao uso da energia com melhor aproveitamento e menor custo, podendo ser entendida como uma atividade que procura otimizar o uso das fontes de energia, não comprometendo a qualidade de vida ou o desempenho da produção.

A adoção de ferramentas que promovam a eficiência energética corrobora na redução de custos, visto a redução na demanda de energia, redução dos impactos ambientais decorrentes do uso de energia elétrica e melhorias no ambiente de trabalho.

Neste contexto, este trabalho apresenta os resultados de um projeto de eficiência energética, realizado no Hospital Geral de Caxias do Sul, cujas melhorias realizadas resultaram na redução no consumo de energia, obtida através da substituição das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED, bem como do engajamento dos colaboradores, sensibilizados através de capacitações permanentes.

2. METODOLOGIA

A seguir é apresentada a área de estudo bem como a metodologia aplicada visando à eficiência energética da unidade.

2.1 Hospital Geral de Caxias do Sul

Segundo o que estabelece o Convênio nº 334/97, celebrado entre o Estado do Rio Grande do Sul e a Fundação Universidade de Caxias do Sul (FUCS), o Estado, por meio de sua Secretaria da Saúde, delega à FUCS a gestão do Hospital Geral (HG) de Caxias do Sul. A Figura 1 apresenta uma vista frontal do Hospital Geral de Caxias do Sul.

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Figura 1 - Vista frontal do Hospital Geral de Caxias do Sul

Fonte: HGCS (2017)

O HG é reconhecido por ser um hospital de ensino, filantrópico, patrimônio do Estado do Rio Grande do Sul, administrado pela Fundação Universidade de Caxias do Sul (FUCS), que atende exclusivamente pacientes do Sistema Único de Saúde, tornando-se referência para 49 municípios da região da Serra gaúcha. No ano de 2016 o Hospital Geral da FUCS foi contemplado com a Acreditação ONA - Nível III, reconhecendo a excelência em gestão.

Pela sua excelência no atendimento ao paciente, encontra-se entre os 7 (sete) hospitais acreditados no Estado do Rio Grande do Sul e o único hospital escola, com atendimento 100% SUS acreditado no Brasil (ONA, 2015). Referência aos 49 (quarenta e nove) municípios que compõem a 5ª Coordenadoria Regional de Saúde, totalizando uma população de mais de um milhão de habitantes, conforme determinação da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, o HG possui, atualmente, 1.001 (hum mil e um) funcionários, realiza em média 1.200 (hum mil e duzentas) internações hospitalares, mais de 600 (seiscentas) cirurgias e uma média de 35.000 (trinta e cinco mil) exames de diagnósticos por mês.

De acordo com o Hospital Geral de Caxias do Sul (2017), este possui uma área com extensão de 17.127 m², distribuídos em diferentes serviços, desde o diagnóstico até o atendimento clínico, cirúrgico e de apoio. Estão disponíveis para a população 227 (duzentos e vinte e sete) leitos de internação. Toda a estrutura é pensada para atender com excelência os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e prestar uma assistência em diferentes especialidades, oferecendo serviços com alto padrão de qualidade.

2.2 Melhorias visando à eficiência energética

Com o interesse de realizar melhorias no sistema de iluminação, o Hospital Geral de Caxias do Sul submeteu uma proposta à chamada pública de abril de 2016, voltada ao Programa de Eficiência Energética (PROPEE), ofertado pela concessionária de energia elétrica local, a Rio Grande Energia (RGE). No projeto, foi proposta a substituição das lâmpadas existentes por lâmpadas de tecnologia LED, com vistas a redução no consumo de energia, maior vida útil e redução de custos. O processo de execução pode ser visualizado no fluxograma apresentado na Figura 2.

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Figura 2 – Fluxograma do processo de eficiência energética

Primeiramente, buscando viabilizar o projeto, foram realizadas verificações em todos os ambientes do Hospital Geral. Desse modo, foi efetuado o levantamento das características físicas do sistema, como: a estrutura do ambiente, informações de luminárias, lâmpadas e reatores existentes e o ciclo de operação do sistema de iluminação. A estrutura do ambiente se faz necessário para analisar o grau de reflexão sobreas tonalidades existentes na relação teto-parede-piso.

Conforme Osram (2016) quanto mais clara a cor, maior é o grau de reflexão, contribuindo positivamente para a iluminância1 média alcançada. Sobre as luminárias, sua verificação é essencial, pois como o objetivo era a substituição das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED, nem todas as luminárias são projetadas para ser instalado qualquer tipo de lâmpada, podendo impactar no custo final do projeto, com a substituição de algumas luminárias.

A identificação das lâmpadas e reatores, assim como do ciclo de operação, contribuiu para o levantamento da análise de viabilidade econômica. Através dos valores de potência de cada conjunto lâmpada/reator, relacionado com o tempo de utilização de cada lâmpada, calculou-se a potência total referente às lâmpadas e identificou-se um percentual de consumo do sistema de iluminação com relação ao consumo de energia geral do Hospital Geral. Nesta etapa também foi analisada a redução do consumo, da demanda de energia, assim como da economia em valores Reais.

Concluída a etapa de levantamento, foi realizada a análise de viabilidade econômica. Foram identificadas 3.924 lâmpadas fluorescentes, sendo 3.130 de 32W e as demais de 15W. A potência dos reatores foi considerada de 3W, conforme dados do fabricante (OSRAM, 2016) para um total de 1524 reatores. O tempo estimado de utilização foi identificado através de entrevistas com os funcionários do

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hospital. De posse destes dados, foi realizado o cálculo da potência total instalada e do consumo mensal e anual de energia elétrica.

Por fim, foram efetuados os relatórios finais, que configuram o encerramento formal do projeto. Também foi realizada uma etapa posterior que corresponde à capacitação dos colaboradores, com vistas a sensibilizá-los sobre a importância da economia de energia elétrica e o seu uso de forma racional.

3. RESULTADOS

Com relação ao tempo de utilização das lâmpadas, o mesmo foi realizado através de entrevistas com os funcionários, considerando-se18 horas diárias de utilização. A potência total instalada foi calculada considerando-se 3.130 lâmpadas de 32W, 794 lâmpadas de 15W e 1524 reatores de 3W, obtendo-se um total de 116,82kW.

Multiplicando a potência instalada pelo número de horas mensais que o sistema de iluminação fica energizado, obteve-se um consumo2 mensal de 63.082,8kWh. Assim, o consumo anual de energia do Hospital corresponde a 767.520kWh. Na Tabela 1é possível fazer uma comparação entre o consumo de iluminação e o seu percentual com relação ao consumo total do Hospital Geral, assim como da demanda3 sobre a iluminação em relação ao seu percentual da demanda total. O valor da tarifa referente a consumo e demanda total foram retirados da média desses fatores identificados nas últimas 12 contas de energia elétrica do Hospital Geral.

Tabela 1- Consumo e demanda total x consumo e demanda iluminação

Total Iluminação Percentual Iluminação

Demanda 500kW 116,82kW 23,34%

Consumo 174.453kWh/mês 63.082,8kWh/mês 36,15%

Fonte: Autor (2017)

Podemos identificar que as proporções de consumo e demanda sobre a iluminação não são as mesmas, porém, podemos analisar que seu cálculo é favorável com relação a sua eficiência, já que o percentual de consumo é maior que o percentual de demanda (MAXWELL, 2015). Esses dois elementos são importantes, pois como o Hospital Geral encontra-se na tarifação horosazonal verde4, o mesmo tem custo com ambos, em separado.

Conforme já informado anteriormente, as lâmpadas fluorescentes foram substituídas por lâmpadas LED, sendo que as de 15W foram substituídas por lâmpadas de 7W e as de 32W foram substituídas por lâmpadas de 18W. Como as lâmpadas LED são ligadas diretamente na tensão de 220V, não há necessidade de reatores, sendo a potência total do conjunto considerada somente a potência das lâmpadas.

Refazendo os cálculos de potência instalada com as lâmpadas LED, considerando 3.130 lâmpadas de 18W e 794 lâmpadas de 7W, foi calculada uma potência instalada de 61,9kW, considerando-se o mesmo número de horas diárias. Identifica-se, assim, um consumo mensal de 33.426kWh e um consumo anual de 401.112kWh. Organizando todos os dados de uma forma agrupada, podemos observar o ganho em demanda e consumo na tabela 2.

2 Cada equipamento possui sua potência, quanto mais tempo ficar energizado, maior o seu consumo de energia, unidade de medida Watthora (ANEEL, 2017).

3 É o consumo de energia pelo tempo de utilização do equipamento, unidade de medida é o Watt (ANEEL, 2017).

4 Na Tarifação Horosazonal verde o cliente possui um único valor de demanda, porém possui valor de consumo separado durante o horário de ponta, que corresponde entre o horário das 18 às 21 horas (ANEEL, 2017)

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Tabela 2- Comparativo consumo e demanda mensal antes e depois da substituição das lâmpadas.

Total Iluminação Percentual

Iluminação Demanda Antes 500kW 116,82kW 23,34% Depois 61,9kW 12,38% Consumo Antes 174.453kWh/mês 63.082,8kWh/mês 36,15% Depois 33.426kWh/mês 19,16% Fonte: Autor (2017)

Feito o comparativo, pode-se identificar uma redução mensal de aproximadamente 17% do consumo de energia com iluminação, e de aproximadamente 11% da demanda de energia, após a troca das lâmpadas para a tecnologia de LED. Esses percentuais, em nível de valores, correspondem mensalmente a uma redução de R$ 432,00 de demanda e R$ 16.015,00 de consumo. Considerando o período de um ano, esse montante passa para um total de R$ 197.360,00.

Associado as melhorias em termo de tecnologia, o Hospital Geral investiu na conscientização dos seus colaboradores no que tange ao uso eficiente da energia elétrica, corroborando na mudança de atitude e engajamento destes neste processo. Buscando atender as premissas demandadas pela ONA, através do Manual de Acreditação, foram realizadas palestras explicativas sobre o Projeto de Eficientização voltadas a capacitação das equipes técnicas e administrativas do Hospital.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como a área da saúde requer um elevado consumo de energia para manter os seus serviços, ao mesmo tempo em que surge a necessidade de pensar em reduzir este consumo, visando a redução de custos e dos impactos ambientais, tem-se a necessidade de manter a qualidade do sistema de energia disponíveis. Para que isso seja atendido simultaneamente, torna-se indispensável pensar em gestão ambiental e eficiência energética.

Com os investimentos realizados no Hospital Geral no âmbito de eficiência energética, notou-se uma economia do consumo de 355,88MWh/ano e uma redução de demanda anual ao sistema elétrico de 659,1kW. Cada etapa do projeto foi cuidadosamente analisada, visando à redução do consumo de energia elétrica sem influenciar na quantidade de iluminância necessária, conforme norma (ANEEL, 2013), para cada atividade desenvolvida no Hospital.

Com o projeto, novos investimentos se tornaram viáveis, devido à redução de custos obtida com a eficiência energética trabalhada pela substituição das lâmpadas. A sociedade, indiretamente, é beneficiada, por se tratar de hospital público, desse modo, novas melhorias podem ser realizadas, aumentando a sua qualidade.

Com a execução deste projeto o Hospital também teve a oportunidade de iniciar com um Projeto de Eficientização que, além de visar cumprir uma das solicitações do nível 3 de Acreditação, a qual o Hospital possui, também está conseguindo incentivar em seus funcionários uma rotina de consciência voltada a eficiência energética. Através de palestras e atividades diárias sobre economia de energia, já se conseguiu uma redução um pouco maior do que o esperado nos cálculos.

REFERÊNCIAS

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, 2017. Disponível em http://www.aneel.gov.br/tarifas-consumidores/-/asset_publisher/zNaRBjCLDgbE/content/modalidade/654800?inheritRedirect=false ______ - Agência Nacional de Energia Elétrica, 2013. Disponível

em

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BRAGA et al. A disciplina de eficiência energética do curso de Engenharia Elétrica da UFJF. Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia. 2001.

BUSSE, Bruna Nascimento. Textos acadêmicos sobre eficiência energética: uma amostra quantitativa dos últimos 40 anos de pesquisa. Revista Eletrônica IPOG Especialize OnLine, Goiânia, v. 1, n. 1, 2010. Disponível em: < http://www.ipog.edu.br >. Acesso em: 30 de set. 2017.

CORREIA, Luis Miguel Oliveira. Eficiência Energética, Gestão de Energia e Integração de Renováveis em Instalações Hospitalares. Mestrado em Engenharia Eletrotécnica. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Porto, 2016. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/47142876.pdf>. Acesso em: 30 out. 2017.

COSTA, G. J. C. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2005. COUTINHO, Alberto. O papel da energia elétrica dos hospitais. Revista SaúdeBest. 2015. Disponível em: <https://issuu.com/eximia/docs/hd05_issuu-novo>. Acesso em: 30 out 2017.

DUARTE, Odilon F. P.; PETRY, BibianaMaitê.; KLAUCK, Maicon H.; MOREIRA, Diego Ramos. Proposição e Aplicação de Metodologia para o Uso Eficiente da Energia em Sistemas Hospitalares. In: 7º encuentro de Energía, Potencia, Instrumentación y Medidas. Montevidéu, 2008. Disponível em: <https://iie.fing.edu.uy/eventos/epim/epim2008/programa/p43.pdf>. Acesso em: 30 Out. 2017.

FARIA, Ênylo Vinicius. Gestão de Energia Elétrica como Fator de Sustentabilidade em Unidade Hospitalar. Pós-Graduação em Mudanças Climáticas, Projetos Sustentáveis e Mercado de Carbono da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2014. Disponível em:

<http://www.acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/40186/R%20-%20E%20-%20ENYLO%20VINICIUS%20FARIA.pdf?sequence=2>. Acesso em: 30 out. 2017.

HGCS. HOSPITAL GERAL DE CAXIAS DO SUL. Histórico. Disponível em:<http://www.hgcs.com.br/index.php>. Acesso em: 05 Ago. 2017.

MAXWEL. Fator de carga e fator de demanda: conceituação. Disponível em

https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18618/18618_5.PDF

SILVEIRA, A. H. Da. Avaliação do potencial de conservação de energia no setor hospitalar da região sul do Brasil. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

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VARGAS Jr. R.V. Análise do potencial de conservação de energia elétrica em hospitais públicos de pequeno porte no Brasil: Sistemas de iluminação e ar condicionado do tipo Janela. 2006. 218 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica). Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE), Rio de Janeiro, Brasil, 2006.

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