• Nenhum resultado encontrado

OBRAS CLÁSSICAS DA LITERATURA PORTUGUESA A POESIA DE VÍTOR MATOS E SÁ EDIÇÃO DE ANA PAULA COUTINHO MENDES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "OBRAS CLÁSSICAS DA LITERATURA PORTUGUESA A POESIA DE VÍTOR MATOS E SÁ EDIÇÃO DE ANA PAULA COUTINHO MENDES"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

OBRAS CLÁSSICAS DA LITERATURA PORTUGUESA

A 345797

POESIA

DE

VÍTOR MATOS E SÁ

EDIÇÃO DE

(2)

Prefácio de Ana Paula Coutinhp Mendes 9 Tábua Biográfica 31 Bibliografia Activa 33 Bibliografia Passiva 37 Notas de Edição 39 H O R I Z O N T E DOS DIAS (1952) 41

Entra neste livro como se entrasses num templo 47 CORPO DE ESPERANÇA 49 Deves viver, inesperada, à beira-morte 51 Que jogos me ensinaste pelas planícies 51 Na margem das flores mais sós 51 Talvez chegasses, repetindo o céu nas mãos longas 52 Respiras teu destino como as janelas 52 O que eu não te disse pertencia à morte 52 Vais empobrecendo as horas 53 f desde sempre, desde os frutos de alma 53 O que eu te diria tem o nome dos instantes suspensos 54 ... E virás, como a noite se separa das coisas 54 0 mundo acabaria com estares dentro dele 54 Começam por ti todos os versos 55 Trago-te na minha vida como quem . . . „ . , 55 Neste curto espaço entre nós e a morte 56 Aqui serias alta e fresca como um riso , 57 Uma luminosa sensualidade seria o teu corpo 57 POEMAS PARA A CONSTRUÇÃO DO M U N D O 59 1 - PARA A CONSTRUÇÃO DOS DEUSES 61

«The Sleeping Beauty» 61 Pan 61 Dionisíaca ;•••• 62 Adolescentes 63

(3)

POESIA DE VÍTOR MATOS E SÁ

II - PARA A CONSTRUÇÃO DAALMA 65 Doem-nos asas que não temos 65 Regressemos às flores 65 Em cada rosa há um sino tocando para dentro 66 Primeiro poema da longa infância 66 Segundo poema da longa infância 68 I I I - PARA A CONSTRUÇÃO DA MULHER 69 Do musculoso silêncio da terra 69 Ontologia do Amor 70 És tu a deusa vegetal na floresta dos versos 71 Es tu, desesperadamente pregada 72 Para ti as aragens doiradas dos poemas 73 Ó alto movimento do sangue no amor :... 74 Na terrível importância quotidiana da vida 75 Como os teus dedos afastam a angústia! 75 I V - PARA A CONSTRUÇÃO DO HOMEM 77 Procurem o Homem nos olhos que descendem da sede! 77 Amanhã terá a altura dos teus risos! 78 V - PARA OS ARREDORES DO M U N D O -. 79 De Lagoa do Oeste não sei mais que quatro quilómetros de poesia 79 VI - PARA A CONSTRUÇÃO DA MORTE 81

Cântico dos dias verticais 81 Morreremos depois, Poesia ..: .- 85 VII-EPITÁFIO : : 87

Sobraremos em versos nos dias futuros 87

O SILENCIO E O TEMPO (1956) •„.„, : 89

O QUE PODE DIZER A POESIA? '. 93 A ORIGEM DOS TEUS OLHOS 99 Limiar 101 Inscrição 102 Quem vieste 103 Aurora : 103 Dança 104 Fruto : 104 Dádiva 105

(4)

Poema da rosa 105 Ode 106 Vem ver a minha mãe 107 Baptismo 107 Prece 107 À entrada da ternura 108 Invenção de Eros 108 Invenção de Ágape 109 Horizonte 110 Sinal 110 O SILÊNCIO E O TEMPO 111 As palavras 113 O poema 113

Termos sido, uma vez, não mais 114

Santa Teresa de Ávila 115 Soror Mariana 115 Ontologia .115

Por onde nasce o canto já cantaram 116

O AMOR VIGILANTE (1962) 119 CANTO I 125 CANTOU 133 CANTO III 139 CANTO IV 147 CANTO V 151 CANTO VI 157 CANTO VII : 161 CANTO VIII 167 CANTO IX 179 CANTO X 195 COMPANHIA VIOLENTA (1980) 203 Nota Prévia 207 329

(5)

POESIA DE VÍTOR MATOS E SÁ

Ao tocar-te 209 Embora já não tragas nos teus gestos 209

Porque pintas "Naturezas Mortas" 210

É preciso que saibam: este rosto 211

Fidelidade 212

Apesar de haver sobre vós 216 Beijo-te na fronte 218

Insónia : 219

Em breve perderemos o resto 219

Companhia para os dias de chuva 221

Uma vez mais abriste 222

Ode à juventude 223

0 que entre nós 229

Deslumbramento 230 Para os meus alunos 234 1 - Pela ânfora trémula 235 II - Repouso dos braços 236 III - Alheia esperança 236 I V - E é quando surgem 237 V - Para onde quer que vá 237 VI - Aproximas-te às vezes 237 VII - Ponho esta gravata de malha 238 VIII - Hoje pus esta gravata 238 IX - Um poema não é 238

Ora admitindo, meus irmãos, que atingimos 239 À luz do destino 240

Terapêutica - ou profilaxia das insónias 240

Num primeiro exercício 241 Longe ou perto, a tudo 242 A lâmpada acesa 243

I - Nunca é bastante para um deus 244 II - O que a Deus acontece 245 Para os irmãos do amor 245

Há mais de trinta anos que tento 246 Quando quiseres saber 247

As cidades do amor 248 Até onde é meu o que me dás agora? 252

(6)

I - Esta noite acendo 254 II - Aqui me sento, agora 255 III - Esta noite já posso 256

0 teu respeito pela livre 256

Um poema de amor 257 Ao encontro de um amigo 258 1 - Será que viste 260 II - Não poder visitar tudo o que és 260 III - Porque vieste? 261 I V - E tenho medo de nós 262 V - Mas talvez fosse por acaso 262 VI - Não digas nada. Talvez 262

Hão-de estar sempre à nossa volta 263

Requiem 264

Contigo aprendi 264

0 crepúsculo dos deuses 265 Bombardeamento publicitário 267 Juventude 268

Não podemos errar 269 Porque éramos seis, alojados na mesma 269

1 - Três meses depois do êxtase 270 II - Três meses depois do êxtase, cercado 271 III - E eis-me com Ruy Belo celebrando 273 IV - Não seremos os últimos a medir, cedo demais, a cólera 273

Sob a inauguração das pontes 274 Meu único vício 274

Festa 275

À tua volta existe um vento antigo , 276 Estive em grandes cidades estrangeiras 278

I -Acabas de chegar e é nossa 278 II - Agora, à entrada 279 III - Epara ti, inteira 279 I V - Mas não marques paragem . 280

Pois ficai sabendo 280

Crianças de Biafra 280

Quando os teus olhos absorvem 281

I - A quem pertences (e até onde) quando 281 II - E chegas e partes nos teus beijos 282

(7)

POESIA DE VÍTOR MATOS E SÁ

Quarto de hóspedes 282 Mobília -.:.- 286

Agora moramos suavemente 286 0 vazio das casas preenchido 286 E assim encontro de novo •. 287 A violenta importância 287 Depois da agressão 288 Trazes uma vertigem ao encontro 289 Toma - é para ti 289 Para além das grades escrevo 289 Deitado, paralelo 290

1 - Eeis que chegas 291 II - De novo cruzamos 291 III - Sentada, os olhos -291 IV - De novo tocámos ... 291 V - De vestido em vestido 292

É o gosto que os frutos deixaram 292 O denso 293

Dá-me as tuas mãos 293 Dança 294 Para os amigos ; 294

Poderes vir de qualquer lado 295 Urinam com a grave atenção 295 Ofereço-te o poema da Rosa 296

Às vezes caem, a teu lado, as noites 296

Para saudar-te mesmo 297 Noiva mil vezes perdida 297 Para chegar ao sol : -..- 298 Acara 298

Andreia 299

Estarás ouvindo 300 O teu modo de segurar 300 Todos nós temos 300 Ando a dividir o teu retrato 301

Trouxeste-me até 301 O teu sorriso leva-me sempre 301 Um e outro deitados ; : 301 Uma cabeça de sol 302

(8)

Precisarei de inventar 302

Uns atrás dos outros .: 302

Misturo os teus gestos com os dias 302 Não há um amigo 303 Como regatos correm os corpos 303 O amor ensina-me 304 Vens sempre para 304 Contigo aprendi 304 Nada mudou 305

ESPARSOS 307 Mito 309 Ao fundo das horas 309 Marítima 310 Para o outro lado da poesia 310 Interrogação 311

Amo-te sempre 311 Merecer este minuto de palavras habitando 312

Poesia 313 Pegada 313 Portal 314 Aguarela 314 Crepúsculo 314 Vitória de Samotrácia 315 MarcChagall 315 Divinamente chegamos ao mundo 315 Maternidade r..t 316 Ode 317 À morte de Afonso Duarte 318 Poema 320

Aqui 321

Arco-íris 322 Autobiografia 323 Os nossos mortos 324 Para os nossos filhos 325

Referências

Documentos relacionados

13. O laudo médico deve conter todas as informações necessárias que permitam caracterizar a deficiência nas categorias discriminadas no art. O laudo médico terá

- Como um serviço à comunidade, que permite aos pais, no exercício da sua liberdade, a escolha da escola para os seus filhos. - Como lugar de encontro da comunidade cristã, que

Com o estudo anterior (AMARAL, 2009) sobre a evolução da infografia no meio, surgiram dúvidas a respeito de alguns exemplos pesquisados. Percebemos que a fronteira

Para criar tabTipoContato, volte à janela Banco de Dados e dê um duplo clique no comando Criar Tabela no Modo Design.. Ali, você só precisa ter um campo, TipoContato, que deve con-

Análise faunística e sazonalidade das espécies de Curculionidae coletadas de setembro de 2004 a junho de 2006, no pomar do Colégio Agrícola Estadual Augusto Ribas, Ponta Grossa

Nesse sentido, merece destaque a Teoria Luhmanniana como estudo do direito: primeiramente como uma forma de encontrar e de fixar limites ao Poder Judiciário, dizendo

Para receber dados de trânsito, você deve ter um modelo de dispositivo com assinatura de dados de trânsito ilimitada e usar o cabo de força veicular incluso com seu

Adilson Rodrigues Pires (Orientador/UERJ) Prof. Jorge Luis Fortes Pinheiro da Câmara Orientador/UERJ) Profª Drª Vera Malaguti de Souza Weglinski Batista