CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
CURSO DE ESPECIALIZA
Ç
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ÃO EM
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ÍÍÍÍ
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TICAS P
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BLICAS E GESTÃO
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BLICAS E GESTÃO
BLICAS E GESTÃO
BLICAS E GESTÃO
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BLICAS E GESTÃO
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ESTRAT
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É
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GICA EM SA
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GICA EM SA
GICA EM SA
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GICA EM SA
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DE
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Coordena
Aula 01 Aula 01
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Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
ç
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ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
ão ao estudo da Epidemiologia
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Conte Conteúúdodo • •• • • ••
• HistHistóóricorico
• •• •
• ••
• Conceitos bConceitos báásicos em epidemiologiasicos em epidemiologia
• •• •
• ••
• ContribuiContribuiçções da epidemiologia ões da epidemiologia
• •• •
• ••
• Aspectos ecolAspectos ecolóógicos em epidemiologiagicos em epidemiologia
Usando os m
Usando os méétodos de vigilância e de investigatodos de vigilância e de investigação, ção, os epidemiologistas têm freq
os epidemiologistas têm freqüüentemente fornecido as entemente fornecido as hip
hipóóteses iniciais para que outros pesquisadores teses iniciais para que outros pesquisadores possam test
possam testáá--las em laboratlas em laboratóório.rio.
Jekel
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
Introdu
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ão
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ConceituaConceituaConceituaConceituaConceituaConceituaConceituaConceituaççççççççãoãoãoãoãoãoãoão
Epi
Epi
((GregoGrego)) →→→→→→→→ Por sPor sobre. obre.
Demos
Demos
→→→→→→→→ PopulaPopulaçção, povo.ão, povo.EpidemiologiaEpidemiologia
-- Estuda os fatores que determinam a ocorrência e a Estuda os fatores que determinam a ocorrência e a distribui
distribuiçção das doenão das doençças na populaas na populaçção.ão.
-- ÉÉ uma das maneiras pela qual uma doenuma das maneiras pela qual uma doençça pode ser a pode ser estudada.
NNNNNNNNííííííííveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenveis de estudo de uma doenççççççççaaaaaaaa 1.
1. NNíível molecularvel molecular →→→→→→→→ Biologia celular, bioquBiologia celular, bioquíímica e mica e imunologiaimunologia..
2.
2. NNíível tecidual e orgânicovel tecidual e orgânico →→→→→→→→ Anatomia patolAnatomia patolóógica.gica.
3.
3. NNíível individualvel individual →→→→→→→→ ClClíínica nica –– mméédica e cirdica e cirúúrgica.rgica.
4.
4. NNíível populacionalvel populacional →→→→→→→→ Epidemiologia Epidemiologia –– ClCláássica e Clssica e Clíínica.nica.
EpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologiaEpidemiologia
• •• • • • •
• ClCláássica ssica →→→→→→→→ PopulaPopulaçções ões –– Estuda as origens comunitEstuda as origens comunitáárias darias da
doen
doençças (as (nutrinutriçção, meio ambiente, social, etcão, meio ambiente, social, etc).).
• • • • • • •
• ClClíínica nica →→→→→→→→ Delineamentos de pesquisa Delineamentos de pesquisa –– Melhorar o diagnMelhorar o diagnóóstico,stico,
tratamento e progn
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
Conceitos B
á
á
á
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sicos
sicos
sicos
sicos
sicos
sicos
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Grupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolGrupos de fatores etiolóóóóóóóógicos gicos gicos gicos gicos gicos gicos gicos –––––––– Modelo Modelo Modelo Modelo Modelo Modelo Modelo Modelo ““““““““BEINGS BEINGS BEINGS BEINGS BEINGS BEINGS BEINGS BEINGS ””””””””
• • • • • • •
•
B
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B
B
B
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iologic
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and
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B
B
B
B
B
B
B
B
ehavioral
ehavioral
Factors
Factors
→→→→→→→→ BiolBiolóógicos e comportamentais. gicos e comportamentais.• • • • • • •
•
E
E
E
E
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E
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nvironment
nvironment
factors
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→→→→→→→→ Fatores ecolFatores ecolóógicosgicos..• • • • • • •
•
IIII
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mmunologic
mmunologic
factors
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→→→→→→→→ Fatores imunolFatores imunolóógicos.gicos.• • • • • • •
•
N
N
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N
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N
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utricional
utricional
factors
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→→→→→→→→ Fatores nutricionais.Fatores nutricionais.• • • • • • •
•
G
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G
G
G
G
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enetic
enetic
factors
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→→→→→→→→ Fatores genFatores genééticos.ticos.• • • • • • •
•
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ocial
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piritual
piritual
factors
factors
→→→→→→→→ Fatores de serviFatores de serviçços, os,sociais e espirituais.
HistHistHistHistHistHistHistHistóóóóóóóória natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doençççççççça a a a a a a a --- TrTrTrTrTrTrTrTrííííííííadeadeadeadeadeadeadeade
• • • • • • •
•
Hospedeiro
Hospedeiro
→→→→→→→→ Qualquer animal ou planta que hospeda um parasito.Qualquer animal ou planta que hospeda um parasito.• • • • • • •
•
Agente
Agente
→→→→→→→→ De doenDe doençças ou enfermidadesas ou enfermidades..Biol
Biolóógico gico -- ProtozoProtozoáário, bactrio, bactééria, vria, víírus, alrus, aléérgenos, etc.rgenos, etc. Qu
Quíímicos micos –– Substâncias tSubstâncias tóóxicas (chumbo) e poeiras.xicas (chumbo) e poeiras. F
Fíísicos sicos –– RadiaRadiaçção, calor, ruão, calor, ruíído, traumas, etc.do, traumas, etc. Sociais e psicol
Sociais e psicolóógicosgicos –– EducaEducaçção, nutricional, etc. ão, nutricional, etc.
• • • • • • •
•
Meio Ambiente
Meio Ambiente
→→→→→→→→ InteraInteraçção entre o hospedeiro e o agente.ão entre o hospedeiro e o agente.• • • • • • •
Fatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiroFatores do hospedeiro
• • • • • • •
• ResponsResponsááveis pelo grau de adaptaveis pelo grau de adaptaçção ão ààs agressões produzidas s agressões produzidas
pelo agente. pelo agente. • • • • • • •
•
Resistência
Resistência
→→→→→→→→ GenGenóótipo, estado nutricional e imunoltipo, estado nutricional e imunolóógico egico ecomportamento social comportamento social.. Agente Ambiente Hospedeiro Vetor
Fatores envolvidos na hist
HistHistHistHistHistHistHistHistóóóóóóóória natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doenria natural de uma doençççççççça a a a a a a a --- TrTrTrTrTrTrTrTrííííííííadeadeadeadeadeadeadeade
Sarampo Doença Sarampo Sarampo Doen Doenççaa Hospedeiro Homem Hospedeiro Hospedeiro Homem Homem Agente Vírus Agente Agente V Víírusrus Ambiente Ambiente Exposi Exposiççãoão
Mosquito infectado Mosquito infectado Hospedeiro suscet Hospedeiro suscetíívelvel
Malária
Doença
Mal
Malááriaria
Doen Doenççaa Hospedeiro Homem Hospedeiro Hospedeiro Homem Homem Agente Plasmodium Agente Agente Plasmodium Plasmodium Ambiente Ambiente Exposi Exposiççãoão
Vetor Anopheles Vetor Vetor Anopheles Anopheles Clima quente Clima quente Á
Águas paradasguas paradas
Mosquito infectado Mosquito infectado Hospedeiro suscet Hospedeiro suscetíívelvel
Doença de Lyme Doença Doen Doençça de a de Lyme Lyme Doen Doenççaa Hospedeiro Homem Hospedeiro Hospedeiro Homem Homem Agente Borrelia burgdorferi Agente Agente Borrelia Borrelia burgdorferi burgdorferi Ambiente Ambiente Exposi Exposiççãoão
Vetor Carrapato Ixodes Vetor Vetor Carrapato Carrapato Ixodes Ixodes Rato infectado Rato infectado Carrapato Carrapato Veado doente Veado doente Hospedeiro acidental (
Hospedeiro acidental (homemhomem) )
Hospedeiro Fatores - Comportamentais - Biológicos - Genéticos - Imunológicos Hospedeiro Hospedeiro Fatores Fatores -- ComportamentaisComportamentais
-- BiolBiolóógicosgicos
-- GenGenééticosticos
-- ImunolImunolóógicosgicos
Agente Fatores - Nutricionais - Biológicos Agente Agente Fatores Fatores -- NutricionaisNutricionais
-- BiolBiolóógicosgicos
Vetor Fatores - Ambientais Vetor Vetor Fatores Fatores -- AmbientaisAmbientais
1. Investigar a hist 1. Investigar a hist 1. Investigar a hist 1. Investigar a hist
1. Investigar a hist 1. Investigar a hist1. Investigar a hist
1. Investigar a históóóóóóóória natural das doenria natural das doenria natural das doenria natural das doenria natural das doenria natural das doenria natural das doenria natural das doenççççççççasasasasasasasas
EpidemiologiaEpidemiologia -- HipHipóótese inicial da doentese inicial da doenççaa..
-- Estudos do modo de transmissão.Estudos do modo de transmissão.
-- Modos de prevenModos de prevençção.ão.
PesquisadoresPesquisadores -- Testes laboratoriais.Testes laboratoriais.
-- Identificar os agentes.Identificar os agentes.
-- Tratamento Tratamento –– Vacinas, antibiVacinas, antibióóticos, etc.ticos, etc.
Contribui
Contribui
Contribui
Contribui
Contribui
Contribui
Contribui
Evitar o contato com as secre
Evitar o contato com as secreçções do ões do camundongo.
camundongo.
Hantarv
Hantarvíírusrus, transmissão pelo contato com , transmissão pelo contato com
perdigotos contaminados do camundongo.
perdigotos contaminados do camundongo.
1993
1993 S
Sííndroomendroome pulmonar pulmonar por
por hantarvhantarvíírusrus
Mudar os m
Mudar os méétodos de todos de manufaturamanufaturaççãoão do do
produto.
produto.
Contaminante
Contaminante ttóóxico, associado ao uso de xico, associado ao uso de
suplementos diet
suplementos dietééticos de ticos de LL--triptofanotriptofano.. 1989
1989 S
Sííndrome da ndrome da
eosinofilia
eosinofilia--mialgiamialgia
Usar preservativos, evitar compartilhar
Usar preservativos, evitar compartilhar
agulhas e instituir programas para trocar
agulhas e instituir programas para trocar
agulhas e fazer rastreamento do sangue.
agulhas e fazer rastreamento do sangue.
Agente viral, transmissão por via sexual,
Agente viral, transmissão por via sexual,
principalmente por atividades
principalmente por atividades
homossexuais masculinas, pelo ato de
homossexuais masculinas, pelo ato de
compartilhar agulhas, intercambiar sangue
compartilhar agulhas, intercambiar sangue
e produtos derivados do sangue durante o
e produtos derivados do sangue durante o
uso de drogas intravenosas e transfusões.
uso de drogas intravenosas e transfusões.
1981 1981 S Sííndrome da ndrome da imunodeficiência imunodeficiência adquirida (AIDS) adquirida (AIDS)
Evitar absorventes vaginais internos de
Evitar absorventes vaginais internos de
uso prolongado.
uso prolongado.
Toxina do estafilococos, associada ao uso
Toxina do estafilococos, associada ao uso
de absorvente vaginal interno,
de absorvente vaginal interno,
especialmente da marca
especialmente da marca RelyRely.. 1980
1980 S
Sííndrome do choque ndrome do choque
t
tóóxicoxico
Tratar a
Tratar a áágua dos sistemas de ar gua dos sistemas de ar condicionado.
condicionado.
Agente infeccioso, transmissão por
Agente infeccioso, transmissão por
sistema de ar condicionado
sistema de ar condicionado
1976
1976 Doen
Doençça dos a dos legion
legionááriosrios
Evitar contatos com carrapatos.
Evitar contatos com carrapatos.
Agente infeccioso, transmissão por
Agente infeccioso, transmissão por
carrapatos.
carrapatos.
1975
1975 Doen
Doençça de a de LymeLyme
Hip
Hipóótese epidemioltese epidemiolóógicagica
Agente e via de transmissão M
Agente e via de transmissão Méétodos de preventodos de prevenççãoão Aparecimento Aparecimento Ano Ano Doen Doenççaa
Quadro 1. História natural e métodos de prevenção de seis doenças recentes – Hipóteses Epidemiológicas
2. Determinar as causas preven 2. Determinar as causas preven 2. Determinar as causas preven 2. Determinar as causas preven
2. Determinar as causas preven 2. Determinar as causas preven2. Determinar as causas preven
2. Determinar as causas prevenííííííííveis das doenveis das doenveis das doenveis das doenveis das doenveis das doenveis das doenveis das doenççççççççasasasasasasasas
• •• •
• ••
• PrevenPrevençção ão →→→→→→→→ Todas as doenTodas as doençças têm causas prevenas têm causas prevenííveis.veis.
• •• •
• ••
• OMS (1964) OMS (1964) →→→→→→→→ Maioria das causas de câncer Maioria das causas de câncer –– PrevenPrevenííveis.veis.
→ → → → → → →
→ Causas Causas –– Fatores extrFatores extríínsecos (nsecos (fumofumo).).
• •• •
• ••
• EUA EUA →→→→→→→→ Câncer Câncer –– Incidência 5X maior que o esperado.Incidência 5X maior que o esperado.
• •• •
• ••
• MMéétodo todo →→→→→→→→ Determinar %Casos Determinar %Casos XX Causas prevenCausas prevenííveis.veis.
→ → → → → →→
→ Determinar os coeficientes de incidência.Determinar os coeficientes de incidência.
→ → → → → →→
Fatores comportamentais Fatores comportamentais Fatores comportamentais Fatores comportamentais
Fatores comportamentais Fatores comportamentaisFatores comportamentais Fatores comportamentais • •• • • ••
• Fator central Fator central →→→→→→→→
-- Fumo Fumo →→→→→→→→ 90% do casos de câncer de pulmão.90% do casos de câncer de pulmão. → → → → → → →
→ 50% dos casos de infarto.50% dos casos de infarto.
-- AIDS AIDS →→→→→→→→ Fatores mFatores múúltiplos ltiplos –– Homossexualismo, drogas, etc.Homossexualismo, drogas, etc.
• •• •
• ••
• Morte prematura Morte prematura →→→→→→→→ Morte antes dos 65 anos.Morte antes dos 65 anos.
→ → → → → →→
→ Abuso de Abuso de áálcool, fumo, drogas.lcool, fumo, drogas.
→ → → → → → →
Fatores ambientais Fatores ambientais Fatores ambientais Fatores ambientais
Fatores ambientais Fatores ambientaisFatores ambientais Fatores ambientais • •• • • ••
• DoenDoençça do legiona do legionáários (1976) rios (1976) →→→→→→→→
Legionella
Legionella
pneumophila
pneumophila
.
.
-- Pneumonia Pneumonia →→→→→→→→ ContaminaContaminaçção do sistema de ar condicionado.ão do sistema de ar condicionado.
→ →→ →
→ →→
→ Equipamento hospitalares (Equipamento hospitalares (respiradoresrespiradores).).
• • • • • • •
• DoenDoençça de a de LymeLyme (1975)(1975)→→→→→→→→
Borrelia
Borrelia
burgodorferi
burgodorferi
((ConnecticutConnecticut).).
Fatores imunol Fatores imunol Fatores imunol Fatores imunol
Fatores imunol Fatores imunolFatores imunol
Fatores imunolóóóóóóóógicosgicosgicosgicosgicosgicosgicosgicos • • • • • ••
• O sistema imunolO sistema imunolóógico gico –– Imunidade natural e adquirida.Imunidade natural e adquirida.
• • • • • ••
• Imunidade Imunidade –– Celular e Celular e humoralhumoral..
• •• •
• ••
• Importância da vacinaImportância da vacinaçção ão
-- Imunidade coletiva Imunidade coletiva →→→→→→→→ Reduz a disseminaReduz a disseminaçção da doenão da doençça.a.
-- VarVarííola ola →→→→→→→→ Primeira doença erradicada.
- Deficiência imunológica →→→→→→→→ Adquirida (AIDS). → → → → → → → → Genética, temporária.
Fatores nutricionais Fatores nutricionais Fatores nutricionais Fatores nutricionais
Fatores nutricionais Fatores nutricionaisFatores nutricionais Fatores nutricionais • •• • • ••
• Denis Denis BurkittBurkitt –– Universidade de Universidade de YaleYale (1989).(1989).
-- ““Pelo padrão mundial, os Estados unidos todo estPelo padrão mundial, os Estados unidos todo estáá constipadoconstipado””..
-- ““Não se diagnostica apendicite na Não se diagnostica apendicite na ÁÁfrica a não ser que o frica a não ser que o paciente fale inglês
paciente fale inglês”.”
- “Estudantes de medicina africanos passam por cinco anos de treinamento sem ver doença coronária ou apendicite”.
- “Populações com fezes grandes têm hospitais pequenos. Aquelas que têm fezes pequenas, têm hospitais grandes”.
Fatores gen Fatores gen Fatores gen Fatores gen
Fatores gen Fatores genFatores gen
Fatores genééééééééticosticosticosticosticosticosticosticos
• •• •
• ••
• HeranHerançça gena genéética tica –– Interage com a nutriInterage com a nutriçção e o ambiente.ão e o ambiente.
• •• •
• ••
• Epidemiologia genEpidemiologia genéética tica –– Estuda Estuda –– DistribuiDistribuiçção dos genes.ão dos genes.
-- MutaMutaçções genões genééticas.ticas.
• •• •
• ••
• Hereditariedade Hereditariedade –– ContribuiContribuiçção dos genes nos fatores ão dos genes nos fatores
determinantes de doen
determinantes de doençças.as.
• •• •
• ••
• Rastreamento genRastreamento genéético tico –– FenilcetonFenilcetonúúriaria ((PKUPKU) )
Fenilalanina
Fenilalanina hidroxilasehidroxilase hephepáática tica –– FenilalaninaFenilalanina --> Tirosina.> Tirosina.
Fatores sociais Fatores sociais Fatores sociais Fatores sociais
Fatores sociais Fatores sociaisFatores sociais Fatores sociais • •• • • ••
• ServiServiçços de atenos de atençção mão méédica dica
–
– Qualidade do atendimento Qualidade do atendimento –– Taxa de infecTaxa de infecçção hospitalar.ão hospitalar. –
– DoenDoençças as iatrogênicasiatrogênicas..
• •• •
• ••
3. Determinar o espectro biol 3. Determinar o espectro biol 3. Determinar o espectro biol 3. Determinar o espectro biol
3. Determinar o espectro biol 3. Determinar o espectro biol3. Determinar o espectro biol
3. Determinar o espectro biolóóóóóóóógico das doengico das doengico das doengico das doengico das doengico das doengico das doengico das doenççççççççasasasasasasasas
• •• •
• ••
• Espectro biolEspectro biolóógico gico →→→→→→→→ VariaVariaçção na gravidade do processo de uma ão na gravidade do processo de uma
determinada doen
determinada doençça (a (fenômeno fenômeno
iceberg
iceberg
).).Casos visíveis Casos vis
Casos visííveisveis
Casos invisíveis
Portadores assintomáticos
Casos invis Casos invisííveisveis
Portadores
Portadores
assintom
assintomááticosticos
2 2 12 12 32 32 Mortes Mortes Doen
Doençça cla clíínicanica
Infec
Infecçção assintomão assintomáática tica
4. Avaliar as interven 4. Avaliar as interven 4. Avaliar as interven 4. Avaliar as interven
4. Avaliar as interven 4. Avaliar as interven4. Avaliar as interven
4. Avaliar as intervençççççççções de saões de saões de saões de saões de saões de saões de saões de saúúúúúúúúde na comunidadede na comunidadede na comunidadede na comunidadede na comunidadede na comunidadede na comunidadede na comunidade
• •• •
• ••
• Vigilância continuada Vigilância continuada →→→→→→→→ Importância.Importância.
Caso da vacina Salk 1954 – Trabalhos de campo.
- Segurança da vacina. - Vírus inativado.
1955 – Programa de vigilância do CDC descobriu um surto de poliomielite associado à vacina.
- 79 vacinados doentes. - 105 membros da família. Programa de rastreamento
– Detectou falha no processo de inativação do vírus.
- Retirou a vacine do mercado.
Caso da vacina Salk
1954 – Trabalhos de campo. - Segurança da vacina. - Vírus inativado.
1955 – Programa de vigilância do CDC descobriu um surto de poliomielite associado à vacina.
- 79 vacinados doentes. - 105 membros da família.
Programa de rastreamento
– Detectou falha no processo de inativação do vírus.
- Retirou a vacine do mercado.
Surtos de sarampo
1971, 77, 90 – Surtos de sarampo - Casos não esperados.
- Estudantes universitários e outros. Vigilância epidemiológica
– Dose única.
- A vacinação deste indivíduos ocorreu antes do primeiro ano de vida.
- Anticorpos maternos reduziram a antigenicidade da vacina. Programa de vacinação - 1a Dose – 15 meses. - Dose de reforço. Surtos de sarampo 1971, 77, 90 – Surtos de sarampo - Casos não esperados.
- Estudantes universitários e outros.
Vigilância epidemiológica
– Dose única.
- A vacinação deste indivíduos ocorreu antes do primeiro ano de vida.
- Anticorpos maternos reduziram a antigenicidade da vacina.
Programa de vacinação
- 1a Dose – 15 meses.
5. Estabelecer prioridades para o controle das doen 5. Estabelecer prioridades para o controle das doen 5. Estabelecer prioridades para o controle das doen 5. Estabelecer prioridades para o controle das doen
5. Estabelecer prioridades para o controle das doen 5. Estabelecer prioridades para o controle das doen5. Estabelecer prioridades para o controle das doen
5. Estabelecer prioridades para o controle das doenççççççççasasasasasasasas
• •• • • •• • Prioridades Prioridades
-- Magnitude do problema Magnitude do problema –– Incidência e prevalência.Incidência e prevalência.
-- Potencial de disseminaPotencial de disseminaçção na populaão na populaçção.ão.
-- ÍÍndice de mortalidade e invalidezndice de mortalidade e invalidez
Exemplo da AIDS •
••
• Na década de 80, a ameaça potencial que a AIDS impôs sobre a sociedade foi reconhecida como sendo muito maior do que era sugerida pelos números absolutos e custos envolvidos. Por isso, um volume maior de recursos foi deslocado...
Exemplo da AIDS Exemplo da AIDS • •• • • ••
• Na dNa déécada de 80, a ameacada de 80, a ameaçça potencial que a AIDS impôs sobre a a potencial que a AIDS impôs sobre a
sociedade foi reconhecida como sendo muito maior do que era suge
sociedade foi reconhecida como sendo muito maior do que era sugerida rida pelos n
pelos núúmeros absolutos e custos envolvidos. Por isso, um volume maior meros absolutos e custos envolvidos. Por isso, um volume maior de recursos foi deslocado...
6. Melhorar o diagn 6. Melhorar o diagn 6. Melhorar o diagn 6. Melhorar o diagn
6. Melhorar o diagn 6. Melhorar o diagn6. Melhorar o diagn
6. Melhorar o diagnóóóóóóóóstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognstico, o tratamento e o prognóóóóóóóósticosticosticosticosticosticosticostico
• •• •
• ••
• MMéétodos epidemioltodos epidemiolóógicos gicos
-- Melhorar o diagnMelhorar o diagnóósticostico –– Escolha do melhor teste.Escolha do melhor teste.
-- Melhor ponto de corte.Melhor ponto de corte.
-- MMéétodos de rastreamento.todos de rastreamento.
-- Melhor tratamentoMelhor tratamento –– Ensaios clEnsaios clíínicos controlados.nicos controlados.
-- Testes de hipTestes de hipóóteses.teses.
1. A solu 1. A solu 1. A solu 1. A solu 1. A solu 1. A solu1. A solu
1. A soluçççççççção e a criaão e a criaão e a criaão e a criaão e a criaão e a criaão e a criaão e a criaçççççççção nãoão nãoão nãoão nãoão nãoão nãoão nãoão não---intencional de problemasintencional de problemasintencional de problemasintencional de problemasintencional de problemasintencional de problemasintencional de problemasintencional de problemas
Sistema ecolSistema ecolóógicogico -- InteraInteraçção de diferentes fatoresão de diferentes fatores..
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
Aspectos ecol
ó
ó
ó
ó
ó
ó
ó
ó
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
gicos em epidemiologia
Aumento nas taxas de algumas doen
Aumento nas taxas de algumas doençças as infecciosas, devido a mudan
infecciosas, devido a mudançças no sistema de as no sistema de áágua gua que favorecem os vetores de doen
que favorecem os vetores de doençças.as. Constru
Construçções de grandes ões de grandes represas em rios
represas em rios
Desnutri
Desnutriçção e necessidade ão e necessidade de maiores
de maiores ááreas para reas para
agricultura
agricultura
Aumento da
Aumento da áárea de terra sujeita rea de terra sujeita àà devastadevastaçção de ão de pastagens e a seca, devido ao aumento da
pastagens e a seca, devido ao aumento da
popula
populaçção de gado.ão de gado.
Controle da mosca
Controle da mosca tsetse--tstséé (vetor da doen
(vetor da doençça)a) Doen
Doençça do sono no gadoa do sono no gado
Aumento na taxa de crescimento populacional;
Aumento na taxa de crescimento populacional;
aparecimento da epidemia de poliomielite
aparecimento da epidemia de poliomielite
paral
paralíítica; aparecimento da epidemia de infectica; aparecimento da epidemia de infecçção ão por hepatite A.
por hepatite A.
Melhora sanit
Melhora sanitááriaria Coeficiente alto de
Coeficiente alto de
mortalidade infantil
mortalidade infantil
Diminui
Diminuiçção da imunidade durante a vida adulta ão da imunidade durante a vida adulta devido
devido ààfalta de exposifalta de exposiçções repetidas a infecões repetidas a infecççõesões Vacina
Vacinaççãoão Infec
Infecçção na infânciaão na infância
Efeitos colaterais ecol
Efeitos colaterais ecolóógicos negativosgicos negativos solu
soluççãoão
Problema de sa
2. Vacina 2. Vacina 2. Vacina 2. Vacina 2. Vacina 2. Vacina2. Vacina
2. Vacinaçççççççção e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidadeão e padrão de imunidade
Imunidade coletivaImunidade coletiva -- ProteProteçção (ão (doendoençça e transmissãoa e transmissão))..
+
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A A Ausência de Ausência de imunidade coletiva imunidade coletiva B B Presen Presençça de 50% de a de 50% de imunidade coletiva imunidade coletiva Primeira gera Primeira geraççãoãoSegunda gera Segunda geraççãoão
Terceira gera Terceira geraççãoão
Efeito da imunidade coletiva na dissemina
Efeito da imunidade coletiva na disseminaçção da infecão da infecçção.ão.
Caso inicial Caso inicial
3. Efeitos do saneamento 3. Efeitos do saneamento 3. Efeitos do saneamento 3. Efeitos do saneamento
3. Efeitos do saneamento 3. Efeitos do saneamento3. Efeitos do saneamento 3. Efeitos do saneamento
SSééculo XIXculo XIX –– Maiores causas de mortalidade. Maiores causas de mortalidade.
–
– DoenDoençças diarras diarrééicas icas –– CrianCriançças.as.
-- Tuberculose Tuberculose –– Adultos.Adultos.
RevoluRevoluçção sanitão sanitááriaria –– Inglaterra (Inglaterra (Explosão demogrExplosão demográáficafica))
-- Reduziu o coeficiente de mortalidade.Reduziu o coeficiente de mortalidade.
-- Aumentou a taxa de crescimento populacional.Aumentou a taxa de crescimento populacional.
4. Sinergismo de fatores predispondo 4. Sinergismo de fatores predispondo 4. Sinergismo de fatores predispondo 4. Sinergismo de fatores predispondo
4. Sinergismo de fatores predispondo 4. Sinergismo de fatores predispondo 4. Sinergismo de fatores predispondo
4. Sinergismo de fatores predispondo àààààààà doendoendoendoendoendoendoendoenççççççççaaaaaaaa
AIDS x InfecAIDS x Infecçções latentesões latentes –– Tuberculose.Tuberculose.
-- Hepatite C. Hepatite C.
DesnutriDesnutriçção x Infecão x Infecççãoão –– Ex. mortalidade no sarampo.Ex. mortalidade no sarampo.
-- InfecInfecççãoão –– Aumenta o metabolismo.Aumenta o metabolismo.
-- Reduz o apetite.Reduz o apetite.
-- DesnutriDesnutriççãoão -- Reduz a produReduz a produçção de anticorpos ão de anticorpos