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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Academic year: 2021

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expectativas

Poupança externa crescente

Fonte: Focus BCB

Fonte: Focus BCB

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de outubro de 2019 | www.abbc.org.br

Fonte: Focus BCB

Em relação ao Boletim Focus anterior, reduziram-se as projeções para a inflação, juros e PIB. A inflação para 2019 deve fechar em 3,29% a.a.. Para 2020, espera-se que o IPCA termine em 3,60% a.a. (-0,06 p.p.). Ambas estimativas sinalizam ancoragem à meta. Já a mediana das projeções para o IPCA de outubro recuou 0,02 p.p. (+0,08%) e a de novembro avançou 0,09 p.p. (0,34%). Simultaneamente, as estimativas para a taxa Selic mantiveram-se em 4,50% ao fim de 2019, oscilando de 4,75% para 4,50% ao término de 2020. Diante do maior otimismo, as estimativas para o crescimento da economia subiram 0,03 p.p. para 0,91% (2019), permanecendo em 2,00% no ano seguinte. Por fim, as expectativas para a taxa de câmbio continuaram em R$/US$ 4,00 aos fins de 2019 e 2020.

Uma combinação de fatores, como a aprovação da Reforma da Previdência, apreciou o real ante o dólar, encerrando em alta de 2,69%, cotado a R$/US$ 4,01. A deterioração da balança comercial é traduzida no desempenho negativo das transações correntes. No ano até setembro, o saldo está negativo em US$ 34 bilhões (US$ -19 bilhões em 2018). Com as alterações metodológicas, em doze meses, o déficit equivale à 2,0% do PIB. Entretanto, praticamente estável o Investimento Direto no País (IDP) é bem mais do que suficiente para cobrir o déficit crescente. O elevado nível de poupança externa em um ambiente de fraco crescimento levanta um alerta para o momento de uma recuperação mais intensa e momentos de maior aversão ao risco. Na semana, as atenções referem-se ao provável corte de 0,5 p.p. na Selic, além dos indicadores para a produção industrial e Pnad, ambos referentes a setembro, e balança comercial de outubro.

Inflação

25/10/2019 Há 1 semana Há 4 semanas out/19 0,08 0,10 0,17 nov/19 0,34 0,25 0,24 2019 3,29 3,26 3,43 2020 3,60 3,66 3,79 IPCA (%) Mediana - agregado 4,75% 4,50% 4,50% 5,00% 4,75% 27/09/2019 18/10/2019 25/10/2019

Selic - Mediana das Projeções

Variação anual

2019 2020

0,87% 0,88% 0,91%

2,00% 2,00% 2,00%

27/09/2019 18/10/2019 25/10/2019

PIB - Mediana das Projeções

Variação anual

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxa de Juros

Fonte: B3 Fonte: B3

Fonte: B3

Em relação ao fechamento da semana anterior, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias recuou 0,03 p.p. para 4,38% a.a.. Com o incremento de 0,06 p.p. na inflação esperada para os próximos 12 meses, que terminou a 3,55%, a taxa real de juros ex-ante caiu 0,09 p.p., finalizando em 0,80% a.a..

Assinalando-se as renovadas expectativas de manutenção do ciclo de afrouxamento monetário, a estrutura a termo mostrou redução de prêmios na maioria dos vencimentos. As taxas de juros com vencimento em dois e quatro anos encerraram com queda de 0,03 p.p. cada, respectivamente em 4,78% a.a. e 5,73% a.a.. Na última semana, as economias do Chile, Indonésia, Turquia e Rússia cortaram suas respectivas taxas de juros.

Em dissonância, a medida de risco calculada pelo spread das taxas de juros de um e cinco anos avançou ligeiramente em 0,02 p.p., terminando em 1,72 p.p..

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de outubro de 2019 | www.abbc.org.br

4,38% 4,1% 4,5% 4,9% 5,3% 5,7% 6,1% 6,5% ab r/ 19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/19 a.a.

Swap DI Pré - 360

4,3% 4,8% 5,3% 5,8% 6,3% 6,8% hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Meses

Estrutura a Termo das Taxas de Juros

25/10/2019 18/10/2019 27/09/2019 a.a

.

1,72 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,5 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/1 9

Spread da Taxa de Juros

Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos (p.p.)

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Câmbio

Fonte: Bloomberg

Fonte: J.P.Morgan

Uma combinação de fatores na semana, como a conclusão da aprovação da Reforma da Previdência, apreciou o real ante o dólar, encerrando em alta de 2,69%, cotado a R$/US$ 4,01. Em 12 meses, a divisa americana acumula alta de 8,1%. Os sinais de uma possível retomada da economia e avanços adicionais na agenda de reformas podem levar a novas apreciações. Para a rolagem dos swaps cambiais com vencimento em 2/1/20, o BC anunciou a operação conjugada de venda de dólares à vista com a oferta no mesmo montante em swaps reversos, sem afetar a sua posição líquida. Em menor intensidade, o índice que mede o comportamento de uma cesta de dividas emergentes em relação ao dólar subiu 0,25% para 61,29 pts.. Por fim, o Dollar Index, que mensura o comportamento da divisa dos EUA frente às principais moedas de países desenvolvidos, expandiu-se 0,56% para 97,83 pts.

Fonte: Bloomberg

*Cesta de Moedas:

Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.

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97,83 95 96 97 98 99 100 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/19

Dollar Index

61,29 58,0 59,0 60,0 61,0 62,0 63,0 64,0 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/19

Índice Emergentes*

Cotação do US$ 25/10/2019 Semana Mês 12 meses Real 4,01 -2,6% -3,7% 8,1% Euro 0,9025 0,8% -1,3% 2,7% Libra esterlina 0,7796 1,2% -4,2% -0,1% Renminbi 7,07 -0,2% -0,8% 1,7% Peso mexicano 19,06 -0,2% -3,2% -2,2% Lira turca 5,77 -0,3% 1,8% 2,5% Peso argentino 59,99 2,8% 4,6% 63,2% Moeda Variação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Aversão ao Risco

Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg

O clima manteve-se mais positivo nos mercados internacionais, favorecendo a tomada por risco. O prêmio soberano medido pelo CDS de cinco anos da economia brasileira caiu 10,5 pts. para 119,4 pts.. Favoreceram as sinalizações de um possível acordo parcial entre os EUA e a China e o avanço no Brexit. No mercado de juros norte-americano, o rendimento da T-note de 10 anos fechou em leve alta de 0,04 p.p. em 1,80% a.a.. Ao longo da semana, indicadores de atividade trouxeram números mistos, corroborando as perspectivas de desaceleração sincronizada da economia mundial. Nos EUA, o mercado imobiliário retraiu-se, além da queda nos pedidos por bens duráveis. Por sua vez, o PMI da indústria avançou, superando as expectativas. Por fim, o barril do petróleo tipo Brent fechou em alta de 4,4%, cotado a US$ 62,02, influenciado pelo recuo inesperado nos estoques do óleo nos EUA e declarações de membros da OPEP sugerindo que podem realizar cortes no fornecimento em 2020, para compensar as expectativas de demanda fraca.

Fonte: Bloomberg

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de outubro de 2019 | www.abbc.org.br

119,41 110,0 130,0 150,0 170,0 190,0 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/1 9 o u t/1 9

Credit Default Swap (CDS)

Pontos-base 1,80 1,3 1,6 1,9 2,2 2,5 2,8 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/19

T-Note 10 anos

(% a.a.)

62,02 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 ab r/19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19 o u t/19

Petróleo

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE Fonte: IBGE

IPCA -15 – out/19

Em outubro, o IPCA-15 registou alta de 0,09%, mesma taxa observada no mês anterior, reforçando o cenário benigno para a inflação. No mês, destaques baixistas para os grupos de Alimentação e Bebidas (-0,25%) e Habitação (-0,23%), com impactos respectivos de -0,06 p.p. e -0,04 p.p. no índice total. Este último, favorecido pela redução na conta de luz (-1,43%), com a alteração da bandeira tarifária de vermelha para amarela. Em sentido diverso, os custos relacionados à Saúde e Cuidados Pessoais (+0,85%) e Transportes (+0,35%) pressionaram a inflação para cima. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,69% e de 2,72% em 12 meses, situando-se abaixo do piso da meta perseguida pelo BC (2,75%). Vale destacar que o coeficiente de difusão, as medidas subjacentes e os núcleos também corroboram o quadro favorável para a estabilidade de preços. A ancoragem das expectativas, aliada à frágil recuperação da atividade econômica, confere espaço para estímulos monetários adicionais.

-0,25% -0,23% -0,21% 0,14% 0,35% 0,85% 0,16% 0,09% 0,00% Alimentação e Bebidas Habitação Artigos de Residência Vestuário Transporte Saúde e Cuidados Pessoais Despesas Pessoais Educação Comunicação

Variação Mensal

Por grupo 2,43% 2,69% 1,0% 3,0% 5,0% 7,0% 9,0% o u t/15 ab r/16 o u t/16 ab r/17 o u t/17 ab r/18 o u t/18 ab r/19 o u t/19

Evolução Anual

Núcleos mais sensíveis à atividade econômica

IPCA-EX2 IPCA-EX3 2,72% 1,0% 3,0% 5,0% 7,0% 9,0% 11,0% o u t/15 ab r/16 o u t/16 ab r/17 o u t/17 ab r/18 o u t/18 ab r/19 o u t/19

Evolução Anual

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Receita Federal

Fonte: Receita Federal Fonte: FGV

Arrecadação Federal – out/19

Em setembro, a arrecadação federal via impostos e previdência desacelerou para R$ 113,9 bilhões, o que representou uma queda de 5,0% na margem e pequeno crescimento de 0,3% em relação a igual mês de 2018, em termos reais. O resultado do mês foi influenciado pelo menor recolhimento com Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e com a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Conjuntamente, os tributos somaram R$ 14,5 milhões em setembro, uma queda real de 5,1% ante set/18 (R$ 15,3 milhões). Ademais, houve R$ 8,7 bilhões em compensações tributárias. No acumulado do ano, a arrecadação somou R$ 1.129,2 bilhões, uma alta real de 2,15% em relação a igual período de 2018. Em 12 meses, a arrecadação acumulada totalizou R$ 1.522,0 bilhões, uma expansão real de 1,8% ante o ano anterior, resultado decorrente da alta de 2,7% nas receitas com impostos e 1,2% nas administradas pela Receita Federal. Em contrapartida, a arrecadação via previdência mantém-se em campo negativo (-0,3%), na mesma base comparativa.

113,9 60 80 100 120 140 160 180 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19 fev/19 mar/19 abr/ 19 mai/19 jun /19 ju l/19 ag o /19 se t/19

Impostos + Previdência

Em R$ bi 2,2% 0,0% 2,7% 3,0% Arrecadação Total Previdência Adm. Pela RFB Impostos

Acumulado no Ano

Até setembro/19 1,8% 1,2% -0,3% -10% -7% -4% -1% 2% 5% 8% se t/16 mar/17 se t/17 mar/18 se t/18 mar/19 se t/19

Evolução Anual

Acumulada em 12 meses - em termos reais

Impostos + previdência Adm. pela RFB Previdência

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: BCB

Fonte: BCB Fonte: BCB

Setor Externo – set/19

Em setembro, o saldo em transações correntes ficou negativo em US$ 3,48 bilhões, sob reflexo, principalmente, pela deterioração da balança comercial, diante do contexto de incertezas e desaceleração da economia mundial. No ano, o saldo em transações correntes está negativo em US$ 34,05 bilhões, volume expressivamente superior ao auferido em igual período de 2018 (US$ -18,57 bilhões). Em 12 meses, o déficit acumulado foi de US$ 37,43 bilhões, o equivalente a 2,05% do PIB. Em igual intervalo de 2018, o saldo estava negativo em US$ 25,74 bilhões (1,3% do PIB). Vale destacar que no último Relatório Trimestral de inflação (setembro), o BC elevou suas projeções de déficit em transações correntes para 2,0% do PIB ante 1,0% da estimativa anterior. A despeito do crescimento do déficit, o Investimento Direto no País (IDP) vem se mantendo praticamente estável nos últimos meses, atingindo US$ 70,38 bilhões em 12 meses, o equivalente a 3,85% do PIB. -1,8 -1,5 -1,2 -0,9 -0,6 -0,3 0,0 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 se t/16 mar/17 se t/17 mar/18 se t/18 mar/19 se t/19

Saldo em Transações Correntes

Acumulado em 12 meses - US$ bi

US$ Bilhões (esq.) % PIB (dir.) -194-540 -1.314 -1.526 -7.676 -2.139-1.578 -958-605 -3.453 -9.850 -4.309 -3.487 se t/18 o u t/18 n o v/18 d ez /18 jan /19

fev/19 mar/19 abr/19 mai/19 jun

/19 ju l/19 ag o /19 se t/19

Saldo em Transações Correntes

Mensal - em US$ milhões

70,4 60 64 68 72 76 80 84 se t/18 o u t/18 n o v/18 d ez /18 ja n/19

fev/19 mar/19 abr/19 mai/19 jun

/19 ju l/19 ag o /19 se t/19

Investimento Estrangeiro Direto

Acumulado em 12 meses - US$ bi

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Funcex

Fonte: Funcex Fonte: Funcex

Setor Externo - set/19

A FUNCEX divulgou os índices de quantum, de preço e de termos de troca referentes ao mês de setembro. No período, a média móvel de 12 meses (MM12M) do índice de preço das exportações e importações apresentaram quedas respectivas de 0,43% e 0,56%, fechando em 129,9 pts. e 118,7 pts., respectivamente. Por sua vez, a MM12M do índice de quantum apresentou alta marginal de 0,21% (exportações) e 1,94% (importações). A desaceleração da economia global e a crise na Argentina têm afetado significativamente as exportações brasileiras. No ano, a quantidade exportada caiu 1,7%, enquanto que os preços recuaram 2,6%. No período, a cotação dos produtos básicos recuou 1,2%, enquanto que dos semi-manufaturados 7,0%) e manufaturados (-3,7%) diminuíram ainda mais. No que tange ao índice de termos de troca, a MM12M mostrou um ligeiro crescimento de 0,1% na margem e de 0,2% no ano. Contudo, recua -0,6% em 12 meses, atingindo109,44 pts.. 109,4 96 100 104 108 112 se t/15 mar/16 se t/16 mar/17 se t/17 mar/18 se t/18 mar/19 se t/19

Termos de Troca

Média móvel 12 meses

129,9 128,4 100,0 110,0 120,0 130,0 140,0 150,0 se t/15 mar/16 se t/16 mar/17 se t/17 mar/18 se t/18 mar/19 se t/19

Exportações

Média móvel 12 meses

Preço Quantum 118,7 165,5 100,0 115,0 130,0 145,0 160,0 175,0 se t/15 m ar/16 set/16 ma r/17 se t/17 m ar/18 set/18 m ar/19 set/19

Importações

Média móvel 12 meses

Preço Quantum

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: FGV

Fonte: FGV / *Prévio Fonte: FGV

Sondagens FGV– out/19

As sondagens de confiança da FGV mostraram resultados dúbios em outubro. Os índices do Comércio e da Construção exibiram melhores resultados, influenciados pela percepção presente positiva. No mês, a confiança do comércio subiu 1,2 pt. (98,4 pts.), com o avanço de 3,0 pts. no indicador de situação atual e queda de 0,6 pt. nas expectativas. Espera-se que com a liberação de recursos do FGTS e melhora, ainda que tímida, do mercado de trabalho, a trajetória siga positiva nos próximos meses. Similarmente, o índice de construção subiu 0,4 pt. no mês, para 87,5 pts., com alta de 1,3 pt. na situação presente e -0,5 pt. nas expectativas. Em sentido oposto, o índice prévio da indústria recuou 1,2 pt. (94,4 pts), impactado especialmente pelas expectativas futuras (-1,4 pt.), ao passo que a percepção com a situação atual caiu 0,8 pt. (95,1 pts.). Já a confiança do consumidor caiu 0,3 pt. (89,4 pts.) refletindo estabilidade da situação atual e recuo de 0,4 pt. nas expectativas. Por fim, os NUCIs da indústria e construção expandiram-se na margem.

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de outubro de 2019 | www.abbc.org.br

77,3 70,1 60 63 66 69 72 75 78 o u t/16 fev/17 jun /17 o u t/17 fev/18 jun /18 o u t/18 fev/19 jun /19 o u t/19

NUCI

Ind. Transf.* Construção

94,4 87,5 60 68 76 84 92 100 o u t/16 fev/17 jun /17 o u t/17 fev/18 jun /18 o u t/18 fe v/19 ju n /19 o u t/19

Índices de Confiança

Dessazonalizados

Ind. Transf.* Construção

98,4 89,4 65 73 81 89 97 105 o u t/16 fev/17 jun /17 o u t/17 fev/18 jun /18 o u t/18 fev/19 jun /19 o u t/19

Índices de Confiança

Dessazonalizados Comércio Consumidor

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Assessoria Econômica

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