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SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:

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CURSO DE BIOMEDICINA

ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS, CAUSAS

E

MÉTODOS

DE

DIAGNÓSTICO

DA

ENDOMETRIOSE

PHYSIOPATHOLOGICAL ASPECTS, CAUSES

AND DIAGNOSTIC METHODS OF THE

ENDOMETRIOSIS

Lauro Luiz da Conceição

Brendo Teles Da Silva Figueredo

Rodrigo Câmara Borges

Resumo

Introdução: A endometriose é uma alteração fisiológica caracterizada pela presença de endométrio, células que revestem o interior do

útero, fora da cavidade uterina, na superfície peritoneal, nos ovários e septo retovaginal. Em alguns casos foram localizadas células peritoneais em regiões mais distantes da sua origem como nos pulmões. O diagnóstico parte do princípio de uma da menstruação retrógrada, aceita pelos especialistas para justificar a presença ectópica do endométrio nestas regiões. Esta afecção pode ocorrer de forma assintomática ou apresentar episódios de dismenorreia, dor pélvica, dispareunia, crônica e até mesmo infertilidade. Objetivo: Fazer uma revisão bibliográfica dos métodos de diagnósticos encontrada para identificar as causas, através dos aspectos fisiopatológicos encontrados na endometriose. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa na PUBMED e SCIELO, referente aos artigos publicados com a temática, incluindo alguns critérios: escritos a partir do ano de 1998, estudo que abordasse o tema endometriose, suas causas, diagnósticos, aspectos fisiopatológicos e publicações cientificas referente à temática. Resultado: O diagnóstico definitivo da endometriose apesar de resultar na intervenção cirúrgica, exame físico, de imagem e laboratoriais auxiliam na identificação precoce da endometriose, sendo necessário em alguns casos do procedimento de laparoscopia, sendo este minimamente evasivo. Conclusão: Os aspectos Fisiopatológicos são apresentados de diversas formas, sendo possível identificar as causas e os órgãos geralmente atingidos pelas células endometriais, apesar do tempo demasiadamente longo para diagnosticar essa alteração, sendo a endometriose confundida com cólicas menstruais, existe grande avanço positivo nos resultados encontrados.

Palavras-Chave: Endometriose; Diagnóstico; Endométrio. Abstract

Introduction:Endometriosis is a physiological alteration characterized by the presence of endometrium, cells lining the interior of the

uterus, outside the uterine cavity, the peritoneal surface, the ovary and the rectum. In some cases, peritoneal cells have been located in regions more distant from their origin as in the lungs. The diagnosis is based on the principle of one of retrograde menses, accepted by specialists to justify the ectopic presence of the endometrium in these regions. This condition may occur asymptomatic or present episodes of dysmenorrhea, pelvic pain, dyspareunia, chronic and even infertility. Objective: To perform a bibliographic review of the diagnostic methods found to identify the causes, through the pathophysiological aspects found in endometriosis. Materials and

Methods: A study was carried out in PUBMED and SCIELO, referring to the articles published with the theme, including some criteria:

written from the year 1998, a study that approached endometriosis, its causes, diagnoses, pathophysiological aspects and scientific publications referring to the theme. Results: The definitive diagnosis of endometriosis, although resulting in surgical intervention, physical examination, imaging and laboratory tests, helps in the early identification of endometriosis, and in some cases the laparoscopy procedure is minimally evasive. Conclusion: The Pathophysiological aspects are presented in several ways, and it is possible to identify the causes and organs generally affected by the endometrial cells, despite the time it is too long to diagnose this alteration, being endometriosis confused with menstrual cramps, there is a great positive advance in the results found .

Key words: Endometriosis; Diagnosis; Endometrium.

EMAIL:rodrigo.borges@icesp.edu.br

Introdução

O endométrio é um tecido que reveste toda a parede interna do útero e a sua espessura varia ao longo do ciclo menstrual, sendo o local onde o embrião se instala após a fecundação originando a

gestação1. Durante o ciclo menstrual, não havendo

a fecundação, o endométrio é descamado da

parede do útero, onde é expelido e renovado2. Em

alguns casos esse sangue endometrial sofre um refluxo atingindo outros órgãos adjacentes, iniciando uma alteração fisiológica conhecida por

Endometriose3. A presença de endométrio no

tecido de outros órgãos causa irritação, dor debilitante e ciclos menstruais intensos, podendo levar a infertilidade se tiver contato com os ovários4.

Figura 1 - Comparação do órgão uterino.

Podem ser realizadas imensas quantidades de exames, teste para identificar esta condição ginecológica, baseando inicialmente na anamnese

Como citar esse artigo:

Conceição LL, Figueiredo BTS, Borges RC. Aspectos fisiopatológicos, causas e métodos de diagnóstico da endometriose. Anais do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(13); 405-411

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durante a consulta com um profissional da área, onde serão realizados em seqüência, alguns procedimentos no intuito de diagnosticar a possível condição endometrial. Apesar da grande dificuldade em definir os mecanismos de afecção desta patologia, o tratamento através dos exames

de imagem, laparoscopia, ressonância e

marcadores, poderá amenizar o sofrimento tecidual nos órgãos e afetado, pois a origem dos achados difere na formação de tipos distintos de endometriose, tais como peritoneal, ovariana e

lesões de reto-vaginal5.

Até o momento, nenhum marcador

bioquímico pode ser considerado como de confirmação para diagnóstico da endometriose, porém a enzima Ca-125, quando coletada no inicio do ciclo menstrual, se torna útil no diagnóstico da endometriose, E as citosinas quem vem sendo

estudadas como novos marcadores desta

patologia, e do exame como a ultrassonografia

pélvica transvaginal que auxiliam neste

diagnóstico6.

O Doutor Gilvan Santos, Ginecologista e especialista em endometriose, frisou que existem vários fatores que possibilitam o aparecimento da endometriose na fisiologia feminina, uma delas está baseada na idéia de que hoje, a mulher se tornou perseverante ao sucesso profissional, desvinculando da experiência maternal, isso trouxe como conseqüência o constante fluxo menstrual sem interrupção, aumentando as chances de contrair endometriose, sendo que ele esclarece que tempos atrás, a mulher em sua vida reprodutiva, passava a maior parte em constantes

gravidez, gerando vários filhos, diminuindo

chances de adquirir tal enfermidade pelo refluxo

endometrial7.

É válido ressaltar que a condição da

endometriose está diretamente ligada à

quantidade de hormônios sexuais que circulam no corpo, esses hormônios definiram o grau de desenvolvimento do endométrio no local originário, assim como nos tecidos atingidos, determinando a

continuidade das alterações estudadas8.

Materiais e Métodos

Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter exploratória, onde foi realizada pesquisas nas bases de dados: Scielo, PubMed Livros. Os trabalhos foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: escritos a partir do ano de 1998, estudo que abordasse o tema

endometriose, suas causas, diagnósticos,

aspectos fisiopatológicos e publicações cientificas referente à temática. Foi utilizado como busca os

termos Endometriose, diagnóstico e Endométrio.

Endometriose

Aspectos Fisiopatológicos

A endometriose possui característica

multifatorial e, portanto, apresentam várias teorias que tentam explicar a sua origem, uma delas é a teoria do fluxo menstrual retrógrado, no qual o sangue menstrual volta para a cavidade do útero e entra pelas tubas uterinas, carregado de células

endometriais viáveis9.

A tuba uterina é o caminho que o sangue entra na cavidade abdominal e não consegue mais sair, o que faz com que as células endometriais permaneçam ali implantadas e cresçam como as

células endometriais do útero10.

Esses focos endometriais possuem a mesma constituição que o endométrio normal, portanto, a cada ciclo menstrual, esse endométrio ectópico sangra também. Esse sangramento na cavidade pélvica leva ao aumento das lesões, o

que provoca inflamações, dor, dificuldades

funcionais, aderências e infertilidade11.

Figura 2 - Afecção no Peritônio Pélvico.

Quando há a presença de células

endometriais fora da cavidade uterina, o sistema imunológico atua nesses locais de implantação e destrói essas células, tirando-as de circulação. Mulheres que não possuem resposta imunológica eficaz cooperam para que a doença se instale e

progrida com o passar do tempo12.

Causas

Teorias Aceitáveis

Algumas teorias tentam explicar as causas da endometriose, Talvez à união de duas ou mais teorias possa melhor defini-la, Como: Resto

embrionário foi a primeira tentativa, descrita em

1899 por Russel, onde se baseou na suposição de

que células remanescentes do período

embrionário da mulher, poderiam apresentar potencial para desenvolver tecido endometrial fora do local originário. Contudo, não foi possível

sustentá-la cientificamente, pela distribuição

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ligada ao período reprodutivo das mulheres4.

Já a Metaplasia celômica: apresentada em 1919, por Meyer, estabeleceu a primeira teoria completa sobre a formação da endometriose.

Meyer justificou a doença por possível

transformação do peritônio pélvico em tecido endometrial, levando à formação de focos de endometriose. Hoje essa teoria é pouco aceita, por não explicar a presença de endometriose em locais onde não exista peritônio, podendo ser está teoria, um dos meios de desenvolvimento desta patologia13.

Com a Menstruação retrógrada:

representa uma das principais explicações para o desenvolvimento da doença. Foi descrita por Sampson, em 1921, que concluiu que haveria um refluxo, durante a menstruação, “regurgitação” tubária de células endometriais, ou seja, apesar do endométrio ser expulso do útero, em grande parte,

pela cavidade da vagina, uma pequena

quantidade poderia alcançar a cavidade pélvica, através das tubas uterinas, sem prolongamento. Uma das justificativas para a credibilidade dessa teoria é o fato de que a doença apresenta maior acometimento dos ovários e ligamentos útero-sacro, coincidentes com a desembocadura das

tubas uterinas14.

Disseminação linfática e hematogênica:

sugerida pela primeira vez por Halban, em 1935, queria encontrar a doença em lugares distantes. Já que no achado de tecido endometrial em vasos linfáticos e linfonodos a partir do microscópio. Posteriormente, Sampsom, em 1927, relatou a via sanguínea para o transporte de tecido endometrial. Já que esse relato não teve muitos estudos não

teve bons olhos pelos pesquisadores15.

Disseminação iatrogênica: observa-se a

freqüência endometriose em cicatrizes de cirurgias prévias, como as abdominais ou partos com a possibilidade de que fragmentos endometriais poderiam ali permanecer, desencadeados pelo procedimento cirúrgico, espalhando-se por todo

organismo através do sistema circulatório 16.

Imunológica: a mais moderna e de

fundamental importância recentes relacionaram

endometriose à alterações específicas da

imunidade inata , que constitui parte do sistema de defesa do organismo humano. O fato de que apenas 10% de todas as mulheres com

menstruação retrógrada desenvolviam

endometriose contribuiu para a busca desse fator. Já que a imunidade inata era incapaz de

reconhecer célula do endométrio que e

responsável pelo desenvolvimento da doença, com isso o sistema imunológico na endometriose contribui para ter essa patologia, mas o mecanismo real desse processo permanece

obscuro.17

Fatores familiares e genéticos: apesar da

dificuldade no diagnóstico de endometriose em gerações anteriores, pela indisponibilidade, na época, dos métodos atuais, vários autores propuseram a influência familiar na gênese da doença. Malinaak, em 1980, mostrou que a presença de endometriose em parentes de

primeiro grau está associada à maior

complexidade do processo. Contudo, nenhuma

relação com herança genética é descrita18.

Métodos de Diagnósticos

A endometriose esta em bastante estudo, uma das formas básicas para questionar a existência da endometriose, seria medir a dor, pois muitas mulheres pensam que sentir dor é normal para condição do ciclo menstrual, mas não é, ainda mais se essa dor aumenta a cada ano gradualmente, isso indica que alguma coisa está

errada com o organismo20.

Muitas vezes, a história e exame clínico ginecológico já são suficientes para identificar a condição – o médico consegue notar a presença de nódulos e de cistos, além da dor na região

pélvica durante o toque vaginal21.

O diagnóstico baseia-se na história clínica da paciente, no exame físico, como palpação vaginal e em exames complementares, como laparoscopia, ressonância magnética pélvica, como ultrassonografia transvaginal com preparo

intestinal, tomografia computadorizada,

ressonância nuclear magnética, dosagens de marcadores (CA-125, anticorpos anticardiolipina), laparotomia ou laparoscopia, sendo estes dois últimos os mais indicados para a obtenção do

diagnóstico de certeza da endometriose22.

Figura 3 – Procedimentos indicados para Diagnóstico da Endometriose.

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Na história clínica do paciente, será realizada a anamnese que relacionará todos os sinais identificados pela paciente que possa direcionar a um estado de endometriose. Um dos fatores é o tempo gasto para expelir a

menstruação, assim como o desconforto

apresentado, dores pélvicos e casos de

endometriose na família, além de conter também as informações sobre gravidez, sendo que a infertilidade pode estar diretamente associada com

a endometriose3.

O médico poderá solicitar os exames citados que poderão auxiliar no diagnóstico como

a laparoscopia, exame utilizado não apenas para o

diagnóstico, mas também para o tratamento. Permite realizar a coleta de material para avaliação histológica, por meio de pequenas incisões no abdome. A laparoscopia ajuda a verificar o estadiamento da endometriose. Trata-se da maneira mais conclusiva para definir a

extensão da doença, considerado o padrão-ouro22;

Ressonância magnética pélvica: excelente exame que apresenta altas taxas de sensibilidade e

especificidade. Pode ser indicado para

investigação da endometriose, além de outras

doenças como miomas23;

Ultrassonografia transvaginal com preparo

intestinal: avalia a anatomia do sistema reprodutor feminino através da introdução de um transdutor pela vagina. É um procedimento fundamental, direcionado na verificação do comprometimento do intestino em casos mais avançados, sendo capaz de diagnosticar a doença em fase precoce,

quando realizado por um profissional

especializado em endometriose. O preparo intestinal ajuda a reduzir o conteúdo intestinal, aumentando a sensibilidade do exame para

detectar lesões profundas24;

Outros exames que estão sendo bastante discutidos são os marcadores bioquímicos, que mesmo não sendo específico para a endometriose, pode também apresentar a doença ao médico, estes marcadores são: Marcador bioquímico CA-125, presente no sangue, que pode dar sinais da presença da doença,o ideal é colher no início do

ciclo menstrual, entre o segundo e quarto dia22.

O CA-125 é o marcador utilizado

principalmente para câncer de ovário, sendo também útil para câncer de endométrio e endometriose. O valor de referência é de 35 U/ml na maioria dos trabalhos científicos, podendo ser considerado 65 U/ml quando o objetivo é uma

maior especificidade20.

Em pacientes com endometriose avançada, o CA-125 apresenta-se elevado, principalmente, durante os primeiros dias do ciclo menstrual.

Entretanto, suas dosagens séricas não são específicas para a endometriose, são associadas

a neoplasias epiteliais, tumores benignos

ginecológicos e outras doenças, tais como anexite,

pancreatite, periodontite, e síndrome de

hiperestimulação ovariana25.

Através do diagnóstico da endometriose, o médico poderá avaliar e classificar a afecção acordo com um dos 4 tipos existentes, sendo eles: Endometriose mínima(Estagio I): Presença de tecido endometrial num local isolado, sem

aderências significantes; Endometriose leve

( Estagio II): Presença de tecido endometrial com menos de 5 cm, sem aderências significativas; Endometriose moderada (Estagio III): Presença de tecido endometrial em vários locais da tuba uterina, a sua volta e nos ovários e a sua volta evidente; Endometriose grave (Estagio IV): Presença de tecido endometrial em áreas superficiais e

profundas com aderências densas e firmes19.

Tratamento

A cirurgia preferencialmente por vídeo-laparoscopia ainda é a principal forma de tratamento da endometriose. A retirada das lesões e a das aderências permite uma melhora da qualidade de vida com diminuição ou extinção da dor e retorno a fertilidade em grande parte das

mulheres com a doença22.

A Videohisteroscopia é procedimento

invasivo no interior do útero, através do canal vaginal, onde promove a queima da parede uterina, impedindo a produção do tecido do endométrio naquele lugar, porém este procedimento é utilizado como último recurso, pois o resultado trás

a infertilidade de forma permanente26.

Os Anticoncepcionais Este tratamento

produz retardo na progressão da doença além de proteção no caso de não haver desejo de

engravidar. Causam inibição do crescimento do

tecido endometriótico diretamente através de decidualização e atrofia. Também inibem a secreção de gonadotropina hipofisária e produção

de hormônios ovarianos27.

Considerações finais

A endometriose se tornou a maior

preocupação dos ginecologistas especialistas na área, não por causa da forma que se apresenta,

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mas por uma série de complicações e privações que a mulher sofre, alterando completamente seu estilo de vida. O tempo gasto para detectar esta patologia, deve-se a resistência que a mulher possui de absorver a dor constante, que apesar de evoluir com tempo, somente tem significado após restringir quase por completo, a vida cotidiana da mulher.

O diagnóstico da endometriose foi realizado de forma escalonada, relacionada de acordo com o levantamento feito durante a entrevista da paciente, sendo estabelecidos quais os métodos mais eficazes nas situações distintas da doença, que hoje cativou a atenção de vários especialistas pelo mundo, pois além de ser uma incógnita para a medicina, os gastos com pesquisa são altíssimos, por isso percebe-se que a prevenção ainda é a melhor forma de identificar esta doença, para que evite alguns incômodos, tabus e discriminações ao longo da vida.

Durante as etapas, percebemos que todos os esforços aplicados pelos médicos, estão voltados para a perspectiva da mulher de se curar,

se livrar dessa enfermidade ou evitá-la,

desvinculando esse processo do ciclo menstrual.

Agradecimentos

Esse trabalho foi de extrema importância para nossa vida profissional, por isso quero agradecer primeiramente a Deus em segundo, a todos os

colegas de curso, nossos professores e

principalmente ao nosso Orientador que nos conduziu ao longo desse trabalho, demonstrando altíssimo grau de conhecimento na estrutura aqui apresentada.

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Referências

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