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Ficoflora do Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil: um levantamento preliminar em três lagoas salinas e uma salitrada *

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Academic year: 2021

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Ficoflora do Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil: um levantamento preliminar em três lagoas salinas e uma salitrada∗

Kleber Renan de Souza Santos¹; Arnaldo Yoso Sakamoto1; Maria José Neto1; Laurent Barbiero2; José Pereira de Queiroz Neto3

¹UFMS - Câmpus de Três Lagoas, Avenida Ranulpho Marques Leal, 3484, Três Lagoas, MS. E- mail: krebio@bol.com.br; sakamoto@ceul.ufms.br.

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IRD-Fr/ Institut de Recherche Pour Lê Developpement.

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USP – Laboratório de Pedologia - DG/FFLCH. Resumo

O Pantanal é um ecossistema muito rico em biodiversidade. Através deste trabalho objetivou-se fornecer um inventário preliminar da composição do fitoplâncton da sub-região do Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil. Quatro lagoas foram estudadas, três salinas (Salina da Fazenda Santo Inácio, Salina do Meio e, Salina da Reserva na Fazenda Nhumirim EMBRAPA/CPAP) e uma salitrada (Salitrada da Fazenda Campo Dora). No período de maio a agosto de 2004, foram realizadas as expedições a campo, obtendo amostras de água das lagoas. Nestas lagoas foram levantados 53 gêneros de algas, distribuídos em 6 Divisões taxonômicas. Os gêneros Frustulia (Chrysophyta) e

Spirulina (Cyanophyta) foram comuns a todas as lagoas. Nas três lagoas salinas ocorreu Anabaenophisis (Cyanophyta). O grupo Cyanophyta foi predominante nas lagoas

salinas, enquanto que na salitrada o grupo mais comum foi Chlorophyta. Os resultados têm demonstrado a variedade de espécimes que habitam estas lagoas e, sugerem a possibilidade da presença de espécies endêmicas, uma vez que estudos mais aprofundados são ainda escassos nessa região. A continuidade desse trabalho visa fornecer subsídios que contribuam para o melhor conhecimento e conservação da biodiversidade local. Em especial, das algas, importante grupo de organismos vivos. Termos para Indexação: conservação da biodiversidade, fitoplâncton, lagoas salinas, salitradas.

Abstract

The Pantanal wetland (MS, Brazil) is one of the richest ecosystems in biodiversity. The objective of this study was make a preliminary inventory of phytoplankton communities the Nhecolândia, a sub-region of Pantanal. Four lakes were studied: three saline lakes (“Salina Santo Inácio Farm”, “Salina do Meio” and “Salina Reserva” in Nhumirim Farm) and one intermediate lake (Salitrada Campo Dora Farm). The expeditions to obtain samples of water lakes on the period from May to August, 2004. Fifty three genus of algae were found in these lakes, distributed in 6 Division Taxonomic. Genus

Frustulia (Chrysophyta) and Spirulina (Cyanophyta) occurred in all lakes. Anabaenophisis (Cyanophyta) is present only in the three saline lakes. Cyanophyta

group was predominant in the saline lakes, while Chlorophyta is dominant in the lake with intermediate amount of salt. Resulted demonstrate the specimen variety in these lakes and suggest the possibility to find endemic species, since deeper studies are rare in

Projeto realizado com recursos da FUNDECT MS e apoio da EMBRAPA/CPAP, SEMACT -MS, UFMS e do Projeto 412/03 Convênio CAPES/COFECUB.

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these regions. The continuity of this work will provide a better knowledge and biodiversity conservation, in special of this important group of living organism, the algae.

Index Terms: biodiversity conservation, phytoplankton, saline lakes, salitrade.

Introdução

As “salinas” são formações hídricas semelhantes morfologicamente às “baías”. Apresentam dimensões equivalentes, embora ocorram em menor número (EMBRAPA, 1987). Os valores de pH variam de 5,7 a 6,8 nas baías; de 7,2 a 8,6 nas salitradas (de acordo com a classificação de FERREIRA & MATOS, 1997); e de 9,0 a 9,8 nas salinas (EMBRAPA, 1987; SAKAMOTO, 1997). Uma característica das “salinas”, e que ajuda a distingui- las das “baías”, é o fato de que não apresentam vegetação visível, tanto no seu interior quanto na periferia, sendo circundadas por uma faixa de areia. De modo geral suas águas são opacas, ricas em sódio e potássio (BRUM & SOUSA, 1985; EMBRAPA, 1997; BARBIERO et al., 2000) e também caracterizam-se por coalecer com o sistema apenas excepcionalmente (MOURÃO et al., 1988 apud EMBRAPA, 1997).

As algas são encontradas onde houver suficiente luz, umidade e nutrientes simples capazes de sustentá-las (PELCZAR Jr., 1996), estando presentes nos mais diversos ambientes. Constitui grande parte da vida microscópica flutuante na água, o chamado fitoplâncton, que é o principal alimento para os animais aquáticos. Elas existem em maior proporção e são mais peculiares às águas salgadas e salobras do que as águas doces (HOEHNE, 1979), apesar de existir grande variedade de algas nas águas doces principalmente dos trópicos, sendo esses organismos considerados um grupo muito heterogêneo e ecologicamente de distribuição universal.

Objetivou-se neste trabalho, identificar os diferentes gêneros de algas fitoplanctônicas e fornecer um inventário dos grupos algais predominantes das lagoas da sub-região da Nhecolâ ndia, contribuindo para o melhor conhecimento da composição fitoplanctônica e sua distribuição ecológica no Pantanal.

Material e Métodos

A área de estudo investigada no período de maio a agosto de 2004, compreende a Lagoa Salina da Faz. Santo Inácio, localizada na região do Leque, Lagoa Salina do Meio e Lagoa Salina da Reserva, ambas localizadas na Fazenda Nhumirim (EMBRAPA/CPAP), e Lagoa Salitrada, localizada na fazenda Campo Dora.

Para a coleta das amostras foi utilizado frasco de vidro de boca larga imerso na superfície da região pelágica da água, preenchendo cerca de um terço do volume. Essas amostras foram fixadas com solução Transeau, que consiste de 6 partes de água destilada, 3 partes de álcool etílico 95% e, 1 parte de formalina, sendo acrescida na proporção de 1:1 na amostra a ser fixada, segundo BICUDO & BICUDO (1970). Frascos de plástico foram utilizados para coleta de amostras sem a solução de fixação. Ambos os recipientes foram guardados no escuro até o momento da identificação. As coletas foram realizadas em pontos determinados das lagoas no intuito de se obter uma melhor amostragem das algas que ocorrem nesses ambientes. A identificação dos gêneros se deu por meio de observação ao microscópio ótico Olympus, com ilustração e descrição dos orga nismos encontrados. A comparação foi realizada através de chaves

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dicotômicas, ilustrações e descrições de trabalhos como os de BICUDO & BICUDO (1970), BOLD & WYNNE (1985), CONTIN & OLIVEIRA (1993) e RAVEN (2001).

Para análise da temperatura e teor de oxigênio dissolvido na água utilizou-se aparelho digital (Termoxímetro portátil modelo HI 9145 – HANNA instrumentats). Para aferir a temperatura do ar, foi utilizado termômetro de mercúrio de escala externa de 0 a 50ºC. Dados de pH (potencial hidrogeniônico) foram obtidos através de aparelho digital (pH- mêtro portátil). As apresentações dos resultados referem-se às amostras coletadas nos meses de maio, junho e agosto de 2004.

Resultados e Discussão

A metodologia utilizada permitiu reconhecer 53 gêneros de algas nas lagoas estudadas, distribuídos em 6 Divisões taxonômicas.

Na Lagoa Salina, Fazenda Santo Inácio, foram encontrados 22 táxons, destes foram identificados 15 gêneros, 9 pertencentes a divisão Cyanophyta, 2 Chlorophyta, 2 Chrysophyta e um único gênero em cada uma das divisões, Euglenophyta e Cryptophyta (Tabela 1). Os outros sete táxons não puderam ser identificados. Esta lagoa apresentou três gêneros exclusivos, Arthrospira sp, Oscilattoria sp e Synechococus sp, todos da divisão Cyanophyta. O gênero mais comum nesta lagoa foi Frustulia (Chrysophyta – Diatomáceas), o que pode estar influenciando no nível de oxigênio dissolvido, que é considerado alto para este ambiente de água salina e alcalina. Durante o processo fotossintético, as células liberam oxigênio (O2), cuja manutenção na água é de extrema importância para todas as classes de organismos vivos aeróbicos. Nesta lagoa também foi encontrado um microcrustáceo do gênero Ciclops sp, demonstrando a importância da manutenção dos níveis de oxigênio conferido pelas algas, bem como a capacidade adaptativa dos seres ao meio em que vivem

Nas amostras da Lagoa Salina do Meio (Faz. Nhumirim) verificou-se 16 táxons, onde 10 foram identificados até o nível de gênero, 6 deles se incluem na divisão Cyanophyta e, 2 Chrysophyta e, as divisões Chlorophyta e Euglenophyta apresentaram somente 1 representante (Tabela 2). Seis táxons não foram identificados. O gênero

Nostoc sp (Cyanophyta) foi predominante nesta lagoa, esta alga possui um metabolismo

muito peculiar e atua na fixação do nitrogênio, elemento indispensável ao desenvolvimento de plantas. Esta lagoa apresentou os gêneros Amphypleura sp (Chrysophyta) e Cyanomonas sp (Cyanophyta) como exclusivos.

A Lagoa Salina da Reserva (Faz. Nhumirim), apresentou 17 táxons, e 12 gêneros foram reconhecidos, dos quais 4 Chlorophyta, 4 Cyanophyta, 3 Chrysophyta e 1 Pyrrhophyta (Tabela 3), os outros 5 permanecem sem identificação. Os gêneros

Heterohormogonium sp (Cyanophyta), Ulothrix sp (Chlorophyta), Navicula sp

(Chrysophyta) e Phytodinium sp (Pyrrhophyta), foram exclusivos desta lagoa.

Um total de 67 táxons foi encontrado nas amostras da Lagoa Salitrada (Faz. Campo Dora). Destes, 37 gêneros foram identificados e se encontram distribuídos nas seguintes divisões: 19 Chlorophyta, 9 Cyanophyta, 7 Chrysophyta e, 2 Euglenophyta (Tabela 4). Nas amostras desta lagoa, vinte e nove espécimes permanecem sem identificação. A lagoa Salitrada da Faz. Campo Dora, foi a que apresentou maior diversidade de algas fitoplanctônicas, sendo 28 gêneros exclusivos desta lagoa.

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Tabela 1. Gêneros identificados na Lagoa Salina Santo Inácio (Faz. Sto. Inácio) distribuídos quanto sua Divisão taxonômica. Referente a maio de 2004.

CYANOPHYTA Arthrospira sp. Microcystis sp. Nostoc sp. Oscilallatoria sp. Raphidiopsis sp. Romeria sp. Spirulina sp. Synechococus sp. Synechocystis sp. CHLOROPHYTA Closteriopsis sp. Cosmarium sp. CHRYPTOPHYTA Cryptomonas sp. CHYSOPHYTA (Diatomáceas) Amphypleura sp. Frustulia sp. EUGLENOPHYTA Euglena sp.

Tabela 2. Gêneros identificados na Lagoa Salina do Meio (Faz. Nhumirim) distribuídos quanto sua Divisão taxonômica. Referente a maio de 2004.

CYANHOPHYTA Anabaenophisis sp. Cyanomonas sp. Microcystis sp. Nostoc sp. Romeria sp. Spirulina sp. CHLOROPHYTA Cosmarium sp. CHRYSOPHYTA (Diatomáceas) Amphypleura sp. Frustulia sp. EUGLENOPHYTA Euglena sp.

Tabela 3. Gêneros identificados na Lagoa Salina da Reserva (Faz. Nhumirim) distribuídos quanto sua Divisão taxonômica. Referente a junho de 2004.

CYANOPHYTA Heterohormogonium sp. Spirulina sp. Cylindrospermum sp. Anabaenophisis sp. CHLOROPHYTA Closteriopsis sp. Geminella sp. Ulotrix sp. Chlorococcum sp. CHRYSOPHYTA Achynanthes sp. Frustulia sp. Navicula sp. PYRRHOPHYTA Phytodinium sp.

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Tabela 4. Gêneros identificados na Lagoa Salitrada (Faz. Campo Dora) distribuídos quanto sua Divisão taxonômica. Referente a agosto de 2004.

CYANOPHYTA Aphanizomenon sp. Cylindrospermum sp. Chroococcus sp. Fischerella sp. Gloeocapsa sp. Oscillatoria sp. Schizothrix sp. Spirulina sp. Synechocystis sp. CHLOROPHYTA Cladophoropsis sp. Closterium sp. Cosmarium sp. Cylindrocapsa sp. Dicloster sp. Enteromorpha sp. Geminella sp. Hydrodictyon sp. Oedogonium sp. Palmella sp. Pediastrum sp. Percursaria sp. Planktosphaeria sp. Protococcus sp. Rhizoclonium sp. Schroederia sp. Spirogyra sp. Staurastrum sp. Volvox sp. CHRYSOPHYTA Achnantes sp. Frustulia sp. Melosira sp. Pinnularia sp. Raphydiopsis sp. Surirela sp. Triceratium sp. EUGLENOPHYTA Euglena sp. Trachelomonas sp.

Tabela 5. Localização e caracterização da água.

A Lagoa Salitrada Faz. Campo Dora, apresentou pH atípico devido ao período de seca no qual se encontrava, havia pouca água e consequentemente maior concentração de sais, o que resultou no pH elevado.

Os gêneros Frustulia sp (Chrysophyta) e Spirulina sp (Cyanophyta) foram comuns a todas as lagoas, demonstrando ser um grupo de organismos indiferentes a mudanças de pH e concentração de sais das lagoas. O gênero Anabaenophisis sp (Cyanophyta), foi comum às três lagoas salinas estudadas, sugerindo que esta alga poderia ser utilizada como um bom indicador de lagoas salinas. Nas lagoas estudadas

Lagoa Georeferencial Altitude Temperatura da água Oxigênio dissolvido pH da água Salina Santo Inácio 19º 12’ 20,9” S 56º 58’ 51,2” W 98m 26,2 ºC 5,01 ppm ou 63,2 % 8,61 Salina do Meio 18º 59’ 00” S 56º 39’ 00” W 98m 34,2 ºC --- 9,60 Salina da Reserva 18º 57’ 42’’ S 56º 37’ 26’’ W --- 27,1 ºC --- 10,04 Salitrada Campo Dora --- --- 32,90 --- 9,42

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notou-se uma considerável variedade de espécimes de algas aquáticas microscópicas, porém nenhuma macrófita, estando de acordo com os trabalhos de MOURÃO et al. (1988); MOURÃO (1989), que citam o pH em conjunto com a forma não ionizável da amônia (NH3), seriam os fatores limitantes para a sobrevivência de peixes nas salinas e para a estrutura das populações de plantas, zooplâncton e macrófitas. Tal fato deve estar associado às exigências mínimas requeridas para a existência desses organismos, que vivem numa estreita faixa de pH.

Conclusões

Os estudos nesta área se fazem necessários e possuem caráter importante para o melhor entendimento sobre as algas, bem como sua distribuição geográfica e ecológica. O fato do alto índice de espécimes não identificados nas lagoas em estudo, sugere a possível existência de espécies endêmicas desta região e que ainda não foram descritas pela ciência, visto que “comunidades biológicas completamente novas ainda estão sendo descobertas, freqüentemente em localidades extremamente remotas e inacessíveis aos humanos” (PRIMACK & RODRIGUES, 2001), e sendo o Pantanal uma região de características únicas, os orga nismos não identificados indicam que há muito mais espécies a serem descritas e estudadas, demonstrando a importância da continuidade desse trabalho no Pantanal, para que tais conhecimentos possam contribuir para conservação da biodiversidade local. Vale enfatizar que este estudo preliminar, apresentou elevada biodiversidade de organismos vivos nas lagoas salinas e ainda mais na salitrada, principalmente de algas aquáticas microscópicas, as quais podem ter influência com a elevada concentração de sais.

Referências Bibliográficas

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