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N N. N Tratam-se de p9pulaçoes iletradas, onganizadas em socieda~s. ... N,; tativo. destes bens essenciais. Nestas sociedades, a educaçao e oral e in-

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Texto

(1)

;:~ - ,, . ; 1 _< 1 1 1 1 1 1

,

..

/:

1,,

., ' 1 N

:INTRODUÇAO:

A

Educaçio Formai em minorias étnicas e· cul~urais, tem mereci-

do esforços de pesquisadores

e educadores

e recebido,propostas

de .sclu-

'

•• 1

ç~es relas mais diversas~· N·o caso

cu\i.s comunidades·

indÍgena.s

brasileiras

que apresentam

lili

diferentes graus de :integração e que foram alcançadas

· N N

· pOSP.:::dif'erentes fa:,entes de expançao

da

sociedade envolvente, a situaçao

é

parti..cularmente delicada;

1

..

1 l

r:

. '

v

! ' ,_ f f 1 1 •

l

v N

Tratam-se de p9pulaçoes iletradas, onganizadas em socieda~s

de

ttpequena escala'•,

onde a

propriedade da terra

é

comum

e

omde

a

exp·1ora .•..

çao

do.meio ambiente e

a

provisão da subsist:ncia se a;_o através de uma

·• N

\

cliv:i.são

sexual do trabalho• Na esfera da circulaçio

de bens

e serviços-'·

é

princiP.·almente

_.._.,

o

princÍpio da reciprocidade que opera através das ca-

~ de··

pa;-entesc9,, garan_;t;indo , em Última. :inst~cia,

um

usufruto

equ:l-

. ...•. . N ,;

tativo. destes bens essenciais.·Nestas sociedades, a educaçao e oral

e in-

.:to~~. de modo gerai, todos os adultos se responsabilizam

pela sociali~

H ) I , ' '

zaçao

da.s

crianças.

Hã, e

c1aro, momentos em que uma certa especia1iza-

--uma "o1asse de idade" podem ·to~ar caracter.isticas mais marcadamente e-

.1-,· i .ti! ' '1 1 ,: j

:' ' i

1

l.

-~

<if, N

çao

é

de·senvol:vi.da

e em que instituiçÕes como a

tt

Casa dos homens't

ou

ducativas.~ Isto pode acontecer nas :pocas que antecedem os grandes

ri.-

tuai.s, como a illiciaçâ'.o dos rapazes, por exemplo.E·ssa especializaçâ'.o

é,

l

1

_ I

N Â N

no entanto, passageira

e nao redefi.ne em sua essenc~a as re1açoes entre

os inclivLduos envolvidos.·

A

este respeito a bib1iogra:fi.a espec!fi:ca

é

rest~i ta,.

hé'.,,

pér:m, informaçÕeS''";Sobre o assunto. nas mui tas monografias

dedicadas aos grupos tribais brasi1eâros, quando tratam, principalmente,

;;..J;N ,

NOsso objetivo·rJBBO· e, no em.tanto, o estudo dos processo:s tradici-

.,

. li#

(2)

·+::··~ .,,;~-;s , r. •r ' -~- ,-,,:L•

!

s

r

de· inserç:'.o dos gruposr,-ind:Cgenas ~ sociedade naciona1 e, em espeeia.I~·

à

eco no mi.a regi.ona1 e quando sã.o instal.adas esco1as primárias junto.

aos p·ost.o·s .:Lnc:l!gena.s (unidades administrativas

m!nimas

d.a Fundação .. Na-

ci,ona.1 do In.dio- FONA:t.-)

O

pape1

e o

a1cance da escola

em

comunidades indÍgenas

tem

sido

amp1amente discutido

e

as conc1usÕes das

pesquisas tem

sido a-

plicadas-

a escol.as i.nd!genas

nos dema.i,s paÍses

da América Latina e do

Norte. A

bibliogpafia a

respeito

é

bastante extensa

e

será tomacfla. como

ponto.de

partida;, ass:i.m como

as situações espec!:ficas

da

Ísia

e

Ífrica

também dever:o

ser consideradas durante a presente pesquisa~

j

l

J

·-~

1 ~

1

1 .j

'i

j l

(3)

-.Á 't ·:

.. ,

,t• . ' : OBJETIVOS. ,) 1 1 1 1 l' 1 r

Ao elabbrarmos este proj~to de trabalho, t!nhamos como f'ina1idade dar prosseguimento, de uma manei:t-a mais sistemática e abrangente,

a um

~ ' ~ N

processo de ref1·exao

e

discussao sob:ne Educ~çao formal

e

sociedades· in- d!genas., já iniciado anteriormente ao· assum:i.rmos

o

planejpento-·

e

coor- dena. ção, durante os anos de

1975,

e

1976, do setor de Educação bi1!ngue do, Projeto, de Besenvolv:imento. Comunitário 'Krah~, aplicado pe_ia Fundação Nacio na1 do Indio ~ este grupo ind!gena do B~asil. Central., e ao e1abo-

'

rarmos~ agor-~ em l.977~ um mater~al. especializado (em poFtugu;s) para a ind!gena·. Guarani., l.oca1izado em Pare1heiros na

,e .

P·odemos situaJr os objetivos deste trabalho em dois :n!veis dis-

r'

àtuação'prática (liga.da·~ prática do indigenismo}_ e o

da discussão dos problemas teóricos suscitados por esta prática; No, que se refere aos probl.emas teóricos, eles podem ser agrupados em quatro- questões:

,·,

:>

V,erificar ··o papel. da esco1a no p:r;ocesso, de autonom:i.a das

i

' . .,, f N , •. i;i9:eu.1aço indígenas,· . l' li? ~ N ,

A este respeito, nossa preocupaçao sera a de especificar o lugar.· quer a escola ocupa nJ!ma soci.eade ind!gena, reve1ando suas funções e seus papéisi A introdução das esco1as nas sociedades in<ligena.s, tan-

t~.

pelas ·MissÕ es como pe1a FUNAI-, tem s.:i.do no decorrer da H:i.stÓria do· c$ntacto, a tentativa mais camuf'1ada de pacificaç;o.,Uma análise his- tÓriea nos permite pensar· a escol.a como um instrumento de dominaçio,na m~dida. em que

é

co1oca~ como a mais importante, seni~· Jid..ca,. passagem

\

do, 11 estado, selvagem •• ao ·l!stado c:i.vi1izadon • Co~o instrumento de dom:i.ma.-

N

çao,·a esco1a difunde os e1ementos fundamentais da cultura e va1ores do, grupo·, dominante, e inibe, cozrseque·ntemente, as manifestações próprias do çupo dominado.~este sentj,.dd"6 a a1fabetizaç;o, colocada como necessidade básica,. niitnea· f'oi· que~tionada. Nos mol.des tradicionais,

1

escola,· idea- lizada, se empresta

U:ma.

força que el.-a

MO

tem,. lhe sendo· atri.bu:Ída a qua-

3

1 \ .1

_J

...

- ;as,:â'k-~??h1ifd'·'.'.'d1-..·~ - •

(4)

.. .fj;_·

.

.,..

/

li.da.de àe

ser

um importante f'ator de mudança. Ass:i.m a escol.a, como- um

instrumento

de

p~netração

da sociedade envolvente, desempenha uma f'un~

-~

c;âo

progressista·, ~ atra

vés de1a, o·

in<ligena

estaria

adquirindo o, instrwnenta11•necess;rio11 par.a se emancipar

e,

portanto, ºintegrar-se

à

vlbda,nacio.nal.". Determinando como

esta

domi:naç;'.o se

atua1iza na

pr~-

tica, procuraremos, para1e1amente,. apontar-

como

a_esco1a e a alfabeti-

zação podem s~

tornar

um instrumento de conscientização,e de defesa da

própria comullidade incligena.: )

- A N

2 .

peter.m.i.nar a i.mportamcia e as

conseguenc:i.as

da

introduçao'

da escrita :numa·sociedade

ora1

1

Caber~

aqui

nos perguntarmos

quai.s seriam as

consequ;ncias.

N

de~ se

:i.,nt:rioduzir

um meio·· de connrnã ca.çe.o, a escrita, para a qual. a edade in<ligena ( sociedade não letrada, cuj{j.

memcSr:i.a

~~f~;:.-4.'-~obre

soei- a pa- lavra oral e transmite-se abrav;s de cantos e mitos ) não esta estrutu- rada.! Seria ilusório pensar

que a

oralidade

e a

escritura

seriam

dois

cam:iJiilitri!t

poss!ve~s para se transmiti.• as mesmas. mensagens,

como

se

a

N 'd '

o

I

fWtm§tnao· expressasse o- conteu o~

como

se transmite uma mensagem, Jª

N A

ma:nii.f'esta, pe1a possibilidade mesma ·.da transmissao, o que dessa mensagem. Lembrando· Alai-n

Dub1y

1•

La··comunicac:i.Ón

ora1 de 1a

cu1tura t:i..ene

formas

prÓp:r:i.as que dificilmente

(uSf'en

traducir-se

en

1os.

mo1des

modernos de la eomunicac;i.Ón escri.ta." O aparecimento da escritafgarea o :fim dope- r!odo-

neoJ.!ti·c~},e

desde

entio

sempre

tem sido propriedade de uma minoria

e te~.

servido-mais para

dominar

e

escravizar os

homens

do

que

para

co-

---.

--

•· 1 ,., ""

municar o saber .1 A escrita interpoe uma distancia entre o que escreve

N

e os outros, minando o que.

carecteriza

uma

sociedade

nao

1etrada;

que

N N

nao

se baseia nou*ra :forma de relaçao que a pessoal., de homem para ho-

.em,...

'fMA,, 'h\Lot..: d,.._ N ~

mem.~ssim,~ passa a a1terar'as re1açoes entre os indios

se co1pcan-

N

do como,um

instrumento

de

di:ferenciaçao?

Entretanto, a sociedade incligena j~ ~o existe por si só, independentemente da sociedade nacional. Sabemos que e1a ~az parte des- ta sociedade e se encontra pois,. envolta e aprisionada por ta1 sistema, constituindo

-se

um e1emento do mesmo.Assim sendo, em que medida a

es-

crita ~w,de ser utilizada pelos Índios como um inst:t')tmento em suas re- lações com os

brancos?

' 1

(5)

3)

Situar, criticamente,

a_

validade e

o al__ç:_a_n,cEL

.4€!.

um ensin,o' biÚn,&e.__.._

Os programas de ensino bi1Íngue est;o

previstos

pe1o Estatuto-do

Indio e j~ f'oram imp1antados em algumas ~reas piloto, 4bomo Gqajajara e K{lingang. Em sua

ess;ncia,

consistem

em

alfabetizar o Índio, primeira- mente em sua 11ngua materna. ma vez alfa etiza o

,

u

b . d

em

sua propr1a lingua, ,., . ,

o objetivo seria transpor esta habilidade para o portugues, tornando es- ta tarefa mais f~cil e mais rápida.Vista desta maneira a alfabetizaçio bil! ngue passa a ter sua j1isti.f'icativa e seu sentido numa questão de mé

todd~ A 1!ngua incligena sendo ensinada para se facilitar o ensino do por-

A r n, r

tugues.Sera que isto basta? Nµ J•:.:eaas. Por

outro

lado, tem se atribuido

~ -a1fabetização na 1!ngua materna a qual.idade de se constiturr num

\

..

./ mecanismo significativo de reforço e

coesao

N etnica, de valorizaçao , - da

cultura incligena.'

At;

que

ponto estes atributos qua1itativos e metodo- 1~g.:i.cos, colocadt,s

tam encobrir

a

sua

como justificativas da q1f'abetização bil!ngue nãç ten•

,

o..

;w..ov .., ~~~çti:'-o

inef'icacia, o seu

nao

atua1izanl'erito

como

um meio de

N , -

comunicaçao? A va1idade de

um

ensino bi1ingue

nao

estaria relacionado

, - N

com o proprio lugar que a alfabetizaçao ocupa, numa dada situaçao his- tórica : ou dentro- do próprio grupo·: ou

na posição

intermediária das relaç; es com a sociedade envolvente?

~~e....

4}

Determinar, de

um

perspectiva 1inm!stica1

os pontos

•••• rJ..,i() d . 1 t ..• d . b" 1'

1asao no processo

e imp an

ª2ªº

e

um ensino 1

ingue.

de

articu-

~

/

De uma maneira geral,

os

prob1emas lingu!sticos encontrados nos

, . "' •.• .••. .f\

meto dos de a1fabetizaçao

_·sao

de tres ordens .,41 primeira se refere a iden- tificação da unidade da linguagem : o privilégio da palavra,~da s!laba

ou

~,.,

-

,,.,

,

~ da oraçao no processo de a1fabetizaçao.

O

segundo problema, mais especi-

fico de uma alfabetizaçio bil!ngue,

é

o da fowf tica ( trans-f'onética). A maior dificu1dade consiste na diferença da escritura dos sons das diver- sas 1!nguas incligenas

com

o a1:fabeto

portugu;s

(1atino}.

Como

bem sabemos,

, ~ A A

a1gumas das

vogais

e

consoantes indígenas na.o tem sua fiel EHXX2::il1!flir»Jhn11M

là:a equiva1;ncia nas

letras

que

servem

para escrever o portugu;s.

A~~or-

A - -

respondencia

com

este alfabeto nao pode ser senao aproximada. Esta

ina.de-

N , ~ A

quaçao

da

letra

ao som, por seJ:- somente formal,

ma.o

tem

maiores

consequen-

5

l

1

.J

[

.._

---

• '•,>11,f..,c_C,

(6)

.,Ji!.

·:r

cias.Mas conduz a ,,,outra d:ificuJ.dadd-t a prorruncia diferente de uma mesma

A A r ,

1etra

segundo

se trata de· um contexto

de

portugues ou de \lilla

l.ingua

indí-

gena·., 6 desconhecimento, em geral,por parte dos educadores da fonética e das estruturas da lingua f'a1ada pe1os in<ligenas,Mo pêrmite se identifi- ca.:r.',t":e superar as ~ dificu1da.des provenientes das diferenças en-

t~:E)·

as duas

1!mguas,il

o

terceiro problema

e

,

o das estruturas· orais da linguagema: A.a- do idioma falado deve-se dar préviamente a.\Íprendizagem da prendizagem

leitura e escrita neste idioma~' Neste sentido, axai: para se iniciar um processo de a1f'abetizaç;o,

é

necessário recolher e identificar~ primei- ramente, as· :formas do portugu;s f'a1ado pelos diferentes grupos incligenas.-· Inclusive,.

o

:fato. da

cu1tura

e da

1:Cngua :Lncligena

influenciarem,

f'requen- ~ temente~ portu~; no processo aculturativo, simpl.ificando-o ou

modi:fican-

do-o,

rmo

tem sido·recohnecido ainda como

uma

deal~dade

e

portanto tem si- do· pouco estudado.'

O

questionamento destes ~emas, colocados como objetivos teóricos,

7

segue

um desenro1ar Único, j~ que e1es estão, ao· n!ve1 do rea1,

p~átãea-

mQ;l!tfi interligados.'

Aqui,

foram separados por

uma

questão

de

metÓdo, e1es

devem

ser

ententli.dos

como

pontos

El

partir·

doe

quais o

conhecimento

dessa

prob1emática, se deixaria atacar.

Q.uanto ao

segun

d

o nive1 em que se co1oca a pesquisa, o da atuaçao

,

~

prática, temos a assinalar que

os

comhecimentos

aaerB'

N -

sobre a esco1tt-0 nas comunidades ind!genas, como resu1·tado de investigações

emp!ricas, são escassos; Em sua grande maioria, os supostos conhecimentos·

acerca

da situação e da atuação 'das escolas, repousam em opini~es;1 Por is-

to

seria

de grande interesse o levantamento, que nos propomos a :fazer, da

N r -

situaçao das escolas em aldeias indígenas, ana1isando criticamente a atuaçao, as pab1icaçÕes e

N

proIU1nciamentos

da FUNAI, Missoes Re1igs.osas e do

SullDiler

Institute of

Linguistics.

Com base neste 1evantamento, que em 1978 abran-

geria ;, áreas incligenas, elaboraremos um_.]2:l'~~ama de ens±no-geral

-

- .••....•...•.•...•..• _... que pos-

•.... ~

·-~

.•.. .,,., ..•..

-

_..,.

•...• ~

-

~·~

~-·- - ... _,,

_

' N ,

sa

ser.·adaptado a

situaçao particular

de

cada grupo

indígena, sugerindo

.

---

---·

t_.

----

----·-

1

(7)

-~·"··-. . _,.,., -r.•: ~::r:,.·~'f:5fff~~\·~7 .. r!•. :_;~~-'"·· •• ,5u

i

-·~· .. , .• ...,..__ -

.

'

·1

para a imp1an,taçio deste programa. O objetivo·- aqui,

é

propor uma

+ • ~ •

J.i :nha. de açao que procure sanar as falhas apontadas pe1o 1evantamento.

' N , tr

Uma preoeupaçao que se eo1oca para nos c omo. fundamental. e a cri- aç;o de uma base de apoio para a atuaç;o do pessoal. de campo (

inclusive

pr(jf'essoras r.egul.arm~ri.te contra tadas pe1a FUNAI.

J,

através da produção de t·extios, pro moçio de ~eminários e debates, divu.1gaç;o de inf'ormaçÕes, a res- pei:to, por.

e:.ir.empl.o, d.e

experi;nci.as

simi1ares

em

outros pa:Íses ou

em

grupos ~ :i.ncligenas

pi1oto,~.,t(

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