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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Produção da Petrobras é considerada decepcionante pelo Bradesco, após mal-estar causado ontem por decisão do governo de ampliar abatimentos para facilitar meta fiscal e Marta Suplicy deixar ministério pedindo mudança na economia. Agenda ainda tem balanços, julgamento do STF sobre Plano Real e fluxo. Vale nega crise em mineração, diz revista. EUA voltam de feriado parcial com dado de estoques. Em mais um dia de poucos indicadores, Região do Euro tem produção industrial. Bolsas europeias caem, com tendência indefinida. Petróleo puxa baixa de commodities. Juros de títulos cedem.

Fechamento

Ibovespa teve 2º pregão seguido de queda, com Ambev e Vale liderando perdas. -0,5%, 52.474,27.

Painel Corporativo

(+) Gol (GOLL4): Contínua e significativa melhora operacional é ofuscada pelo câmbio. (-) Petrobras (PETR4): Empresa anuncia produção. Crescimento de apenas 0,5% MoM. (-) Energia: Distribuidoras devem arcar com custo da ineficiência em 2015.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

08:00 EUR Produção industrial SAZ (a.m.) Set 0.7% -1.8%

08:00 EUR Produção industrial WDA (a.a.) Set -0.2% -1.9%

10:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários nov/07 -- -2.6%

12:30 BRA Currency Flow s Weekly -- --

--13:00 EUA Estoques no atacado (a.m.) Set 0.2% 0.7%

13:00 EUA Vendas de negócio no atacado (a.m.) Set -0.1% -0.7%

-- BRA Serasa Oct. Consumer Credit Delinquency -- --

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 52.474 -1,4 -3,9 11,8x Soja 1.064 3,7 2,6 1,4 -7,2

Dow Jones EUA 17.615 0,2 1,3 15,5x Milho 374 1,2 1,7 -0,8 -17,1

S&P 500 EUA 2.040 0,4 1,1 17,0x Trigo 525 1,5 2,1 -1,4 -17,4

MEXBOL México 44.301 -0,7 -1,6 22,3x Açucar 16 3,6 3,4 1,2 -8,3

FTSE 100 Reino Unido 6.627 0,9 1,2 13,9x Algodão 62 0,3 -1,7 -4,5 -21,1

CAC 40 França 4.244 1,3 0,3 14,7x Café 189 1,6 1,1 -1,8 52,5 DAX Alemanha 9.369 0,8 0,5 13,1x Petróleo (WTI) 78 0,2 -1,4 -3,7 -16,6

IBEX Espanha 10.339 2,1 -1,3 16,8x RBOB Gasolina 210 0,1 -1,5 -2,1 -19,8

NIKKEI 225 Japão 17.124 1,4 4,3 18,9x Ouro 1.164 0,4 -0,5 -0,6 -3,6

SHASHR Shangai 23.808 1,1 -0,8 11,0x Prata 246 -0,5 -1,7 -2,2 -17,8

HANG SENG Hong Kong 2.586 2,1 2,1 10,1x Cobre 210 0,1 -1,5 -2,1 -19,8

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.662 -0,4 -1,3 -3,7 1,7 Dólar/Real 2,56 0,2 -0,1 3,2 8,3 SMLL 1.130 -0,2 -0,8 -4,2 -13,7 Euro/Real 3,19 0,8 0,4 2,9 -1,9 IMOB 569 0,2 -1,3 -10,2 -15,7 Euro/Dolar 1,25 0,5 0,2 -0,4 -9,6 ICON 2.716 -1,1 -1,6 -1,6 13,4 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,0 -0,2 -1,0 INDX 12.174 -0,4 -1,4 -1,3 -2,9 Yen/Dólar 0,01 -0,5 -0,7 -2,7 -8,9 IGBR3 13,5 BAUH4 -11,0 MILS3 13,5 CRDE3 -10,7 CCHI3 12,5 TEKA4 -9,4 LUPA3 11,1 BSEV3 -8,9 PETR4 10,9 INEP4 -8,9 PETR3 10,5 PLAS3 -5,6 PDGR3 10,0 TCNO3 -5,4 VIVR3 9,9 ESTR4 -5,3

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

TEKA-PREF

-Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆% EXCELSIOR-PREF

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice -Contrução Civil -Ticker Semana ∆% -Contrução Civil -Bens de Capital Petróleo & Gás PDG REALTY VIVER INCORPORAD CHIARELLI SA LUPATECH SA -CR2 EMPREENDIMEN IGB ELETRONICA

MILLS ESTRUTURAS Contrução Civil

PETROBRAS-PREF PETROBRAS

ESTRELA SA-PREF

-INEPAR-PREF

-PLASCAR PART Bens de Capital

TECNOSOLO

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Macroeconomia

Mercado por aqui segue apreensivo, principalmente por conta da proposta do governo ao Congresso para descumprir a meta fiscal e a demissão da ministra da Cultura, Marta Suplicy, com uma cobrança do resgate da confiança e da credibilidade na escolha da equipe econômica.

Ásia: O índice japonês Nikkei roubou os holofotes pela maior parte da sessão, saltando para nova máxima de sete anos após a mídia local divulgar que Abe adiará o

planejado aumento de imposto e convocará eleição geral para dezembro, em uma tentativa de consolidar o poder antes que sua avaliação entre eleitores caia mais. O Nikkei diminuiu os ganhos e fechou em alta de 0,43%.

Moody's mantém perspectiva negativa para construção civil na China

Para a Moody's as vendas de moradias devem continuar caindo em 2015. "Os níveis de estoques vão permanecer altos e a liquidez do mercado deve continuar apertada", disse a agência em nota. "Nós também esperamos que a qualidade do crédito das construtoras vai diminuir e a desaceleração das vendas vai enfraquecer as empresas, que terão mais dificuldade em atender os elevados níveis de endividamento". Em maio passado, a Moody's rebaixou a perspectiva do setor de construção civil da China de estável para negativa

Europa: As bolsas europeias operam em queda, média de 0,5%, após 5 grandes bancos fecharem um acordo para o pagamento de cerca de US$ 3,3 bi a

reguladores dos EUA, Reino Unido e Suíça, por supostas irregularidades cometidas nos mercados de câmbio. Nos negócios da manhã, o HSBC e o Royal Bank of Scotland, os dois bancos britânicos envolvidos no acerto, caíam 1,08% e 0,05%, respectivamente, em Londres. O Barclays, que desistiu de assinar o acordo no último instante, recuava 2%. Os papéis do UBS, o outro único banco europeu que participou do acordo, subia 0,18%, após analistas concluírem que a multa imposta ao banco suíço foi menor do que se esperava. Os demais bancos punidos foram os norte-americanos JPMorgan, Chase e Citigroup. Inquéritos sobre a suposta manipulação dos mercados de câmbio por grandes bancos tiveram início no ano passado, por iniciativa da FCA. Mais de 30 operadores, incluindo alguns de todos as instituições envolvidas nos acertos de hoje, foram demitidos ou suspensos como parte da investigação. Além disso, no Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para 6% nos 3 meses até setembro, atingindo o menor nível desde o 3T08. No período de abril a junho, a taxa havia ficado em 6,3%.

Aliado a tudo isso, o Banco da Inglaterra divulgou o relatório de inflação e, no documento, as previsões de médio prazo para a inflação e para o PIB foram reduzidas. Acredita-se que as taxas de juros devam ficar pouco aquém de 2% até o fim de 2017.

EUA: Na véspera, o Senado aprovou o nome de Janet Yellen para assumir a presidência do Fed a partir de fevereiro. Na agenda macroeconômica, teremos dados

da balança comercial de novembro.

Brasil: Mercado por aqui segue apreensivo, principalmente por conta da proposta do governo ao Congresso para descumprir a meta fiscal e a demissão da ministra da Cultura, Marta Suplicy, com uma cobrança do resgate da confiança e da credibilidade na escolha da equipe econômica. A demora na definição de

nomes por parte de Dilma tem mantido o mal-estar entre os investidores, diante do risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil, e o plano de alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), só agrava o quadro.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(+) Gol (GOLL4): Contínua e significativa melhora operacional é ofuscada pelo câmbio.

A receita líquida alcançou R$ 2,5 bilhões, um incremento de 10% frente ao 3T13, sendo R$ 2,2 bilhões referente à receita com transporte de passageiros. No

acumulado dos últimos doze meses, a receita líquida registrou a marca histórica de R$ 10 bilhões, com destaque para a receita internacional que registrou 11%

de participação, alcançando R$ 1,1 bilhão.

O EBITDAR do trimestre atingiu R$ 463 milhões, evolução de 24% na comparação anual. Nos últimos doze meses, o indicador alcançou nível recorde de R$ 1,9

bilhão, o que levou o índice de alavancagem financeira (dívida bruta ajustada/EBITDAR) para 6,3x, frente a 10,9x registrados no 3T13, uma redução de 4,6 pontos

no indicador.

No trimestre, a taxa de ocupação total registrou aumento de 8 pontos percentuais, atingindo 77,5%. O avanço observado mais que compensou a queda de 2% no yield no período. Como resultado, o RASK e o PRASK alcançaram altas de 13% e 9% frente ao 3T13, respectivamente.

No 3T14, o resultado financeiro líquido registrou R$ 435 milhões negativos no trimestre, frente a R$ 187 milhões negativos no 3T13. O aumento deve-se,

principalmente, a variação cambial líquida no período que correspondeu a 62% do resultado total.

A instituição continua com sua trajetória favorável em termos operacionais e sobre as métricas que estão sob controle do grupo. A variação cambial líquida totalizou R$ 270,5 milhões negativos no 3T14, comparado aos R$ 25 milhões negativos do 3T13 (+982% YoY). A diferença apurada deve-se à apreciação cambial de 10% do Dólar frente ao Real no período, impactando o valor dos ativos e passivos (de 2,23 para 2,45). Vale ressaltar que esta variação não tem efeito caixa imediato. Neste sentido, o Caixa gerado pelas atividades operacionais atingiu 1.066MM, contra 443MM no mesmo período do ano anterior (+141% YoY), reforçando nosso racional favorável a exposição ao ativo, apesar do aumento do prejuízo nas demonstrações de resultado. O movimento que deve ser observado para investidores de médio/longo prazo é o novo texto da MP 652, que tramita no senado. Abordando os dois pontos mais polêmicos atualmente no setor: o fim do limite ao capital estrangeiro nas companhias aéreas e a liberação de novos aeroportos privados. Segundo declarações recentes, a liberdade de investimento estrangeiro não deve ser confundida com a abertura total do mercado brasileiro de aviação civil, mas busca, de fato, incentivar é o investimento externo direto, ou seja, que empresas venham a se instalar no Brasil (via aquisições ou compra de participação das empresas nacionais já existentes).

(-) Petrobras (PETR4): Empresa anuncia produção. Crescimento de apenas 0,5% MoM.

A Petrobras anunciou a produção de outubro que apresentou um crescimento de 0,4% MoM atingindo 2,126 MM de bdp.

A produção total de petróleo operada pela Petrobras no Brasil atingiu em outubro 2,268 MM de bpd – volume 1,3% superior aos 2,239 MM de bpd de setembro. A produção total de petróleo e gás da Petrobras no Brasil foi de 2,549 MM de boed, um aumento de 0,6% MoM, de 2,565 MM de boed. A produção total de óleo e gás natural operada pela Petrobras no Brasil foi de 2,783 MM de boed em outubro, 1,5% MoM.

O crescimento da produção foi devido ao ramp-up da produção dos novos sistemas, como a P-58, no Parque das Baleias (Bacia de Campos); P-55 e P-62, em Roncador (Bacia de Campos); FPSO Cidade de Paraty, em Lula Nordeste (Bacia de Santos); e FPSO Cidade de São Paulo, em Sapinhoá (Bacia de Santos); além da entrada em produção em outubro do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Iracema Sul (Bacia de Santos).

No mês de outubro, 10 novos poços offshore iniciaram operação nas bacias de Campos e Santos, sendo três produtores e sete injetores. Com eles, um total de 63 novos poços já entrou em operação no ano de 2014.

A produção de petróleo da camada pré-sal em outubro chegou a 606 mil bpd, 14% acima do volume alcançado em setembro (532 mil bpd).

Novos sistemas de produção ainda entrarão em operação ainda este ano, além do FPSO Cidade de Mangaratiba, que iniciou produção no campo de Iracema Sul no dia 14/10 entrarão em operação o FPSO Cidade de Ilhabela e a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra, no pós-sal da Bacia de Campos. Já está em operação de montagem a sonda SS-88 (TAD - Tender Assisted Drilling), que permitirá o início das operações do primeiro poço conectado à P-61.

A expectativa com relação ao crescimento da produção da Petrobras era maior para que a companhia pudesse atingir o guidance de crescimento de produção média na casa de 7,5% este ano. Aliado a isso, o elevado endividamento, 70% da dívida da companhia atrelada ao dólar, segmento de abastecimento com reajuste, ajudaram, porém não resolveram o problema num segmento que segue gerando resultados negativos. Enfim, existem duas alternativas para a companhia reduzir a sua alavancagem: (1) aumento de capital – menor probabilidade, ou (2) redução no capex no segmento de exploração e produção de petróleo

No acumulado do ano, houve um crescimento de 5% na produção diária de petróleo em relação ao obtido nos dez primeiros meses de 2013, mas abaixo da meta da estatal petrolífera, de alta de 7,5% neste ano, com tolerância de um ponto porcentual para mais ou para menos. Negativo.

GOL 3T14 3T14E¹ Δ% 2T14 Δ% 3T13 Δ% Recei ta Líqui da 2.461,7 2.487,0 -1,0% 2.381,0 3,4% 2.231,0 10,3% EBITDAR 462,8 474,0 -2,4% 375,0 23,4% 373,0 24,1% Ma rgem EBITDAR 18,8% 19,1% -0,3p.p. 15,7% 3,1p.p. 16,7% 2,1p.p. Lucro Líqui do (245,1) (159,0) 54,2% (174,0) 40,9% (197,0) 24,4% Ma rgem Líqui da -10,0% -6,4% -3,6p.p. -7,3% -2,6p.p. -8,8% -1,1p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP ¹ Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(-) Energia: Distribuidoras devem arcar com custo da ineficiência em 2015.

As distribuidoras da Eletrobras serão fortemente atingidas pelos custos da ineficiência na prestação do serviço na região Norte. Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentou o dispositivo de lei que obriga as concessionárias a reembolsar parte das despesas decorrentes da compra de óleo combustível e diesel que abastecem termelétricas dos sistemas isolados. O regulamento da Aneel produz efeitos a partir dos ciclos de reajuste tarifário de 2015. A devolução de recursos será feita à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). A decisão também produzirá efeitos sobre empresas que pertencem a grupo

privados que atuam no sistema isolado, como Equatorial Energia (Celpa), Energisa (Cemat) e Neoenergia (Celpe). O diretor da Aneel André Pepitone explicou que

o dinheiro transferido às distribuidoras pela CCC deveria cobrir somente o gasto com a energia fornecida em padrões mínimos de eficiência, que não envolvem perdas comerciais com inadimplência ou ligações clandestinas (os "gatos"). As chamadas perdas técnicas não entram nesta conta, pois são consideradas inerentes à operação da rede elétrica. O pagamento vinculado à ineficiência das empresas do sistema isolado será gradual. Inicialmente, apenas 25% dos gastos serão cobrados em 2015, o que corresponde ao montante de R$ 161 milhões em 2014. Outras parcelas de 25% serão acrescidas nos três anos seguintes. A partir de 2018, essas distribuidoras terão de pagar 100% do custo da energia desperdiçada com perdas não comerciais. Se a regra obrigasse o pagamento integral em 2014, as empresas teriam que liquidar o saldo de R$ 645 milhões. Ontem, Pepitone reconheceu, após reunião da diretoria, que as distribuidoras mais afetadas pelo

reembolso à CCC são do grupo Eletrobras, que já acumulam prejuízos históricos na região Norte. "A região Norte concentra a maior quantidade de 'perdas'", afirmou Pepitone. Diante da possibilidade de "insolvência" financeira dessas concessionárias, a diretoria admitiu que a agência poderá rever a proporção dos repasses. Os reembolsos à CCC serão cobrados enquanto houver perdas comerciais, ou até que as empresas estejam conectadas ao Sistema Interligado Nacional

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

ALPARGATAS ALPA3 17/11/2014 17/12/2014 0,02 0,03 JCP Irregular 0,3% 3,3%

ALPARGATAS-PREF ALPA4 17/11/2014 17/12/2014 0,03 0,03 JCP Irregular 0,3% 3,6%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,2%

BANESTES BEES3 01/12/2014 02/01/2015 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,1%

BANCO DO BRASIL BBAS3 17/11/2014 28/11/2014 0,06 0,06 Dividendo Trimestral 0,2% 6,7%

CETIP CTIP3 12/11/2014 09/01/2015 0,23 0,23 Dividendo Irregular 0,7% 4,6%

ETERNIT ETER3 18/11/2014 27/11/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 2,0% 10,8%

GERDAU SA GGBR3 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,5% 3,5%

GERDAU-PREF GGBR4 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,4% 2,9%

MET GERDAU SA GOAU3 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,04 Dividendo Trimestral 0,4% 4,2%

MET GERDAU-PREF GOAU4 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,04 Dividendo Trimestral 0,3% 3,2%

KLABIN SA-PREF KLBN4 11/11/2014 19/11/2014 0,02 0,02 Dividendo Quadrimestral 0,8% 2,9%

RESTOQUE COM LLIS3 24/11/2014 00/01/1900 0,22 0,22 Dividendo Irregular 2,4%

MARCOPOLO POMO3 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,5% 3,5%

MARCOPOLO-PREF POMO4 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,5% 3,5%

PAO ACUCA-PREF PCAR4 11/11/2014 21/11/2014 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 0,1% 1,0%

TRACTEBEL TBLE3 11/11/2014 26/11/2014 0,58 0,58 Dividendo Irregular 1,7% 5,0%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 6,8 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,4 11,5 153,8

dif. p.p. 4,9 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 4,4 p.p. 20,2 p.p. 142,9 p.p.

Carteira XP Dividendos 7,9 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 6,3 26,4 172,6

dif. p.p. 6,1 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 6,3 p.p. 35,1 p.p. 139,1 p.p.

Carteira XP Small Caps -21,6 -8,0 26,6 -18,9 - - -23,0 -25,2 -25,9

dif. p.p. -23,5 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -23,0 p.p. -16,5 p.p. -0,9 p.p. Carteira XP Alpha -20,2 -3,3 - - - -22,8 dif. p.p. -22,1 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -33,4 p.p. Ibovespa 1,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 0,0 -8,7 11,0 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 11,3 -12,5 2,3 - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. 1,4 p.p. - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 8,6 -12,4 3,3 - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. -1,2 p.p. -0,7 p.p. 2,3 p.p. -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 5,1 -8,0 1,8 -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. -4,7 p.p. 3,7 p.p. 0,9 p.p. -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 9,1 -13,0 -4,6 -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. -0,7 p.p. -1,3 p.p. -5,6 p.p. -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14

DESEMPENHO ANUAL

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Reunião Matinal | Estratégia

Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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