Reunião Matinal
Análise XP
Abertura
DI pode reagir ao Copom, que elevou Selic a 12,75%, mantendo comunicado lacônico que, segundo alguns analistas, abre portas para +0,25 pp ou +0,50 pp em abril. Em meio à tensão política que levou dólar ontem a se aproximar de R$ 3,00, agenda local ainda tem Anfavea, leilão do Tesouro e encontro de Tombini com S&P. EUA têm seguro-desemprego e pedidos às fábricas na véspera do payroll. Euro tem 6ª baixa, Stoxx 600 sobe, com expectativa que BCE detalhe seu QE. Portugal lidera baixa de taxas de títulos europeus. Ações em Xangai caem com meta menor de PIB na China.
Fechamento
Ibovespa caiu pelo 5º pregão em 6, sob pressão de bancos e Petrobras. -1,6%, 50.468,05.
Painel Corporativo
Suzano Papel e Celulose: Resultado 4T14 - Forte resultado, conforme esperado. Dólar e volume impulsionando desempenho. Petrobras: Maior fundo de pensão da Inglaterra será o líder da ação
Educação: Cunha retira de pauta projeto do MEC em resposta à declaração de Cid Gomes Cosan e São Martinho: Mudança na mistura do etanol na gasolina
Duratex: Aquisição da Ducha Corona
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Índice
Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPIHora Local Indicador
Data Exp.
Ant.
05:00 BRA IPC FIPE - mensal Fev 1.23% 1.62%
06:10 EUR PMI Varejo zona do euro Markit Fev -- 46.6
09:00 BRA Fabricação PPI (a.a.) Jan -- 4.42%
10:30 EUA Seguro-desemprego Fev 21 2390K 2401K
11:20 BRA Produção de veículos Anfavea Fev -- 204751
11:20 BRA Vendas de veículos Anfavea Fev -- 253803
12:00 EUA Pedidos de fábrica Jan 0.2% -3.4%
Reunião Matinal | Estratégia
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 50.468 -2,2 -2,2 11,4x Soja 994 -1,8 -3,7 -3,7 -5,4
Dow Jones EUA 18.097 -0,2 -0,2 16,8x Milho 390 -0,4 -1,0 -1,0 -6,1
S&P 500 EUA 2.099 -0,3 -0,3 17,7x Trigo 496 -2,0 -3,3 -3,3 -18,2
MEXBOL México 43.297 -2,0 -2,0 18,8x Açucar 13 -0,8 -3,1 -3,1 -11,1
FTSE 100 Reino Unido 6.919 -0,4 -0,4 16,2x Algodão 64 -0,0 -2,0 -2,0 1,6
CAC 40 França 4.917 -0,7 -0,7 16,2x Café 138 6,0 -2,1 -2,1 -17,9
DAX Alemanha 11.390 -0,1 -0,1 14,7x Petróleo (WTI) 52 2,0 3,6 3,6 -6,4
IBEX Espanha 11.051 -1,1 -1,1 15,8x RBOB Gasolina 193 -1,2 -2,6 -2,6 11,7
NIKKEI 225 Japão 18.704 -0,5 -0,5 20,2x Ouro 1.201 -0,3 -1,0 -1,0 -0,0
SHASHR Shangai 24.465 -1,4 -1,4 11,6x Prata 190 -2,0 -3,7 -3,7 5,1
HANG SENG Hong Kong 3.436 -0,9 -0,9 12,8x Cobre 193 -1,2 -2,6 -2,6 11,7
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 20.880 -1,5 -2,0 -2,0 0,9 Dólar/Real 2,98 1,6 4,9 4,9 12,1 SMLL 997 -0,9 -1,3 -1,3 -8,3 Euro/Real 3,30 0,7 3,6 3,6 2,3 IMOB 546 -1,0 -1,2 -1,2 -1,1 Euro/Dolar 1,11 -0,9 -1,1 -1,1 -8,9 ICON 2.643 -1,5 -1,8 -1,8 -1,1 Yuan/Dólar 0,16 0,1 -0,0 -0,0 -1,1 INDX 12.467 -0,6 -0,2 -0,2 4,2 Yen/Dólar 0,01 0,0 -0,1 -0,1 -0,2 P/L Índice Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana
Macroeconomia
Brasil – Copom como esperado, podemos ver uma alta maior da Selic? Talvez.
Por aqui ontem o Copom veio dentro das expectativas com elevação de 12,75%, porém com todas as incertezas em relação ao ajuste fiscal e a crise política, Congresso x Planalto – PT x PMDB, aliado a alta do dólar e sem mudanças no comunicado, o Copom preferiu não dar qualquer sinalização de que possa encerrar ou reduzir o ritmo do aperto, muito por conta das incertezas citadas acima.
Na parte política, Dilma tenta acalmar os ânimos da base aliada, depois do vazamento da informação de que a lista de Janot traria os nomes do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Na parte econômica, Joaquim Levy, tenta convencer investidores e agências de classificação de risco de que o aperto fiscal será colocado em prática e que entregará a meta de superávit primário de 1,2% do PIB este ano. Ontem, as autoridades que se encontraram com representantes da Standard & Poor's garantiram que os riscos relacionados à Petrobras, abastecimento de energia e ajuste fiscal estão bem controlados. Mas conforme apurou o Broadcast, do total de R$ 111 bi em medidas de ajuste para 2015, 21,6% dependem diretamente de aprovação dos parlamentares, o que equivale a R$ 24 bi.
Na agenda por aqui tem Anfavea às 11:20, que deve vir ruim como vieram os números da Fenabrave. Às 10 hrs tem o índice de confiança do empresário do comércio (10h) no mês passado e os coeficientes da CNI de abertura comercial no quarto trimestre e no acumulado de 2014 (11h). Além disso, o BC informa a captação da poupança em fevereiro, sem horário definido. Entre os eventos de relevo, a presidente Dilma Rousseff reúne-se com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann. Já o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, recebem a missão da agência Standard & Poor's em Brasília.
Câmara aprova PEC da Bengala - Em mais uma derrota para o Palácio do Planalto, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem à noite a Proposta de Emenda à Constituição que eleva de 70 para 75 anos a aposentadoria compulsória dos ministros do STF, de tribunais superiores e dos componentes do TCU. A PEC precisa ainda ser aprovada em 2º turno para ser levada à promulgação. Contra o projeto, PT, PCdoB e PSOL ficaram isolados. Com a aprovação da PEC, a presidente Dilma Rousseff deixará de indicar os sucessores dos ministros do STF Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, Teori Zavascki e Rosa Weber. Janot pede ao Supremo arquivamento de investigações contra Dilma e Aécio - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF o arquivamento de investigação sobre a presidente Dilma, por conta de citação feita sobre ela no curso das apurações da Operação Lava Jato. Ele pediu também ao STF o arquivamento das investigações envolvendo o senador Aécio Neves (PSDB-MG), por considerar insuficientes as informações dadas pelo doleiro Alberto Youssef.
Mercados Internacionais – Bolsas em alta.
Na Europa bolsas operam em alta hoje, em sua grande maioria acima de 0,7%, com investidores aguardando a reunião do BCE e a fala do Mario Draghi. Os investidores aguardam mais detalhes sobre o QE. Mesmo com dados piores por lá, como encomendas à indústria alemã, que caíram mais do que o previsto. Expectativa era de queda de -1% e a queda reportada foi de -3,9% em janeiro.
Em NY, futuros operam em alta de 0,15% às 8:45, à espera dos indicadores como índice de produtividade da mão de obra no 4T14 de 2014 e também os pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos no país amanhã. Antes, às 9h30, ainda nos EUA, serão conhecidos os cortes de vagas planejadas no mês passado. No início da tarde, às 12 horas, saem as encomendas à indústria em janeiro. Às 18h30, o FED divulga os testes de estresses dos bancos. Além disso, o presidente da regional de São Francisco do Fed, John Williams, discursa, sem horário definido.
China – o país reduziu a previsão de crescimento econômico em 2015 para 7%, já esperado pelo mercado. A informação sobre a nova meta de expansão para o ano foi feita pelo primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, durante o Congresso Nacional do Partido Comunista. Se atingido, o resultado deve significar uma desaceleração ante a alta de 7,4% do PIB de 2014, que foi o pior número desde 1990 e ficou ligeiramente abaixo da meta de "cerca de 7,5%". Sobre inflação, houve uma redução na meta de 3,5% para 3%.
As bolsas na China fecharam em queda hoje, Xangai -0,95% e Hong Kong -1,11%.
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Painel Corporativo
Suzano Papel e Celulose: Resultado 4T14 - Forte resultado, conforme esperado. Dólar e volume impulsionando desempenho.
Receita Líquida de R$ 2.177 M no 4T14, aumento de 10% contra o 3T14. Na comparação com o mesmo período de 2013, aumento de 31%. EBITDA ajustado de R$ 826 M, com uma margem de 37,9%.
A Suzano reportou um forte resultado, impulsionado pelo alto patamar de dólar e ramp-up da unidade do Maranhão. Destaque positivo para exportação de Celulose (maior segmento, representa mais de 40% da receita). Volume se manteve em um patamar alto (+65% vs. 4T13) por conta do aumento na produção na planta do Maranhão e receita beneficiada ainda mais pelo dólar (+10% vs. 3T14 e +70% vs. 4T13). A parte de Não-Revestidos Interno (cerca de 18% da receita) também contribuiu positivamente para o resultado, acelerando o bom crescimento que observamos nos trimestres anteriores. Boa recuperação no segmento de Não-Revestidos Externo, com papel importante do maior patamar de dólar. Os segmentos de Papel Cartao e Revestidos Interno performaram abaixo do esperado, porém tem impacto menor no resultado (menos de 20% da receita total). No consolidado a receita subiu 31% vs. 4T13, com um incremento de 5pp na margem Ebitda, atingindo 38% (principalmente diluição de custos/despesas). Destaque também para a redução do nível de alavancagem, saindo de 4,5x Dívida Líquida/Ebitda no trimestre anterior, para 4,1x no 4T14. Resumindo, resultado forte conforme esperado, com o alto patamar de dólar suportando boas perspectivas para os próximos resultados da empresa.
Petrobras: Maior fundo de pensão da Inglaterra será o líder da ação
O juiz federal da Corte de NY, Jed Rakoff, anunciou a escolha do Universities Superannuation Scheme (USS), maior fundo de pensão da Inglaterra, como o investidor líder da ação coletiva contra a estatal. Além disso, nomeou a firma de advocacia Pomerantz como a representante da causa. Rakoff convocou ainda uma teleconferência para a próxima sexta-feira, com o fundo inglês, seu escritório de advocacia e representantes da Petrobras para falar do prosseguimento da ação coletiva, sem fornecer maiores informações. A Petrobras vai recorrer aos bancos mais próximos para captar recursos e fazer frente a suas necessidades deste ano. Nesta semana, segundo fonte ouvida pelo Broadcast, o conselho de administração da companhia deu sinal verde para que a estatal capte até US$ 19 bi. No entanto, como a companhia perdeu o grau de investimento, os empréstimos devem estar condicionados à entrega de garantias reais ou fiança do Tesouro, apurou o Broadcast junto a fontes com conhecimento do assunto. Ainda podem ser estruturadas operações em que a instituição bancária antecipe à estatal parte de recursos da venda de ativos que a Petrobras pretende realizar. A Standard & Poor's diz acreditar que a Petrobras vai se beneficiar do seu bom relacionamento com os bancos privados e públicos para ter acesso a crédito, ainda que passe por dificuldades financeiras decorrentes da Operação Lava Jato. Em relatório sobre o impacto no sistema financeiro das investigações de um suposto esquema de corrupção na estatal, o diretor da área de Instituições Financeiras da S&P, Edgar Dias, ressalta o "sólido relacionamento (da Petrobras) com os bancos domésticos".
A captação ajuda a Petrobras, mas não resolve o problema. Quais bancos que podem ajudar com essa captação?
Podemos ver BNDES, Caixa e Banco do Brasil, ontem mesmo as ações de BBAS3 apresentaram queda de 5,04%. Em relação a bancos privados, existe uma possibilidade de ajuda do Bradesco, até pela boa relação do governo com o banco privado. Seguimos não recomendando exposição a Petrobras, que segue num patamar muito elevado de endividamento. O que o novo CEO da Petrobras quer é evitar uma emissão de ações, com desinvestimentos (US$ 13,7 Bi), redução do capex entre R$ 20 Bi e R$ 30 Bi ao ano e agora essa captação no curto prazo.
No setor financeiro preferimos exposição a Itau. Não acreditamos que o Itau conceda financiamento para a Petrobras.
Educação: Cunha retira de pauta projeto do MEC em resposta à declaração de Cid Gomes
Em retaliação à declaração do ministro da Educação, Cid Gomes (PROS-CE), de que a Câmara dos Deputados teria mais de "400 achacadores", o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ordenou a retirada de pauta do projeto do MEC que cria Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes). O projeto visa criar uma entidade para avaliar e regular as faculdades no País. Cunha avisou que o tema só retornará à pauta se a presidente Dilma Rousseff solicitar a urgência. A votação era um pedido do ministro. Neste momento, deputados apreciam um requerimento de convocação do ministro. A base governista tenta convencer os parlamentares a transformar a solicitação em convite. O líder do PROS, Domingos Neto (CE), disse que Cid está disposto a vir ao parlamento nos próximos dias. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), reconheceu que se tratava de uma "declaração infeliz" e que não há motivos para tensionamento político. "Temos o maior interesse em esclarecer esses fatos", enfatizou. O líder do PMDB na Casa, Leonardo Picciani (RJ), defendeu a convocação do ministro por considerar que ele desrespeitou as "regras de civilidade" que norteiam a democracia. Com críticas ao corte de recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Picciani disse que será uma grande oportunidade para que ele esclareça sua declaração. "Quem fala o que quer, ouça o que não quer".
Cosan e São Martinho: Mudança na mistura do etanol na gasolina
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, confirmou ontem a mudança na mistura do etanol anidro na gasolina, passando o porcentual no combustível de 25% para 27%, conforme antecipou o Broadcast. A mudança vale a partir do dia 16 de março.
Painel Corporativo
Duratex: Aquisição da Ducha Corona
Em comunicado enviado ontem a companhia comunicou que assinou Proposta Vinculativa de aquisição da Ducha Corona, especializada na fabricação de chuveiros e torneiras elétricas. Marca tradicional no mercado, recentemente a Corona desenvolveu uma tecnologia exclusiva, a POWER, que garante maior qualidade aos seus produtos, proporcionando economia de energia elétrica e maior aquecimento. A aquisição no valor de R$ 88,5 MM alinha-se à estratégia de crescimento da Duratex em segmentos sinérgicos aos negócios atuais e mostra continuidade da estratégia, iniciada em 2012, com a compra da Thermosystem. Com esta operação, a Duratex assume a vice-liderança no setor de chuveiros e torneiras elétricas, com capacidade para atender até 30% do mercado, com potencial sinergia industrial e comercial. O fechamento do negócio depende da realização do processo de due diligence e somente poderá acontecer após a apreciação e referida aprovação pelo CADE.
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Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.
AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,5%
BANESTES BEES3 01/04/2015 04/05/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,3%
BANRISUL-PREF B BRSR6 05/03/2015 Não def 0,16 0,19 JCP Semi-anual 1,3% 5,5%
CIA HERING HGTX3 30/04/2015 27/05/2015 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,8% 5,3%
CIELO SA CIEL3 16/03/2015 31/03/2015 0,04 0,04 JCP Semi-anual 0,1% 3,0%
EMBRAER EMBR3 17/03/2015 14/04/2015 0,03 0,04 JCP Irregular 0,1% 1,3%
GERDAU SA GGBR3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,8% 3,0%
GERDAU-PREF GGBR4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,7% 2,4%
MET GERDAU SA GOAU3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,8% 3,5%
MET GERDAU-PREF GOAU4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,6% 2,6%
GRENDENE SA GRND3 10/04/2015 23/04/2015 0,32 0,32 Dividendo Trimestral 1,9% 4,7%
INDS ROMI ROMI3 17/03/2015 Não def 0,03 0,03 Dividendo Irregular 1,4%
MARCOPOLO POMO3 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 1,0% 5,5%
MARCOPOLO-PREF POMO4 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 1,0% 5,2%
MULTIPLUS SA MPLU3 04/03/2015 20/03/2015 0,02 0,02 JCP Trimestral 0,1% 5,7%
PORTO SEGURO SA PSSA3 30/03/2015 10/04/2015 0,64 0,64 Dividendo Anual 2,1% 9,1%
SOUZA CRUZ CRUZ3 20/03/2015 20/04/2015 0,61 0,61 Dividendo Semi-anual 2,4% 4,1%
SUL AMERICA-UNIT SULA11 01/04/2015 17/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Irregular 1,4% 3,0%
TARPON INVEST TRPN3 13/03/2015 12/03/2015 0,24 0,24 Dividendo Semi-anual 2,2% 9,8%
ULTRAPAR UGPA3 05/03/2015 13/03/2015 0,71 0,71 Dividendo Semi-anual 1,2% 2,4%
USIMINAS USIM3 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2%
USIMINAS-PREF A USIM5 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,7%
VALE SA VALE3 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,0% 9,3%
VALE SA-PF VALE5 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,1% 10,7%
Tipo Frequência Yield do Provento
Dividend Yield (12m)
Próximos Proventos
Empresa Código Data Ex Data de
Carteiras Recomendadas
Carteira XP -4,6 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -4,0 -7,6 113,7 dif. p.p. -5,6 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -4,1 p.p. 2,9 p.p. 106,9 p.p. Carteira XP Dividendos -0,1 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 5,7 12,1 160,8 dif. p.p. -1,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 5,6 p.p. 22,6 p.p. 132,4 p.p. Ibovespa 0,9 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 0,1 -10,4 6,7 Carteira XP -9,2 5,2 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 - - --*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
Performance: Carteiras XP
Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0
fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15
DESEMPENHO ANUAL
Reunião Matinal | Estratégia
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