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PREFERÊNCIA PELO VASTO LATERAL NA ADMINISTRAÇÃO DE ADRENALINA INTRAMUSCULAR EM ANAFILAXIA

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Academic year: 2021

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PREFERÊNCIA PELO VASTO LATERAL NA ADMINISTRAÇÃO DE ADRENALINA

INTRAMUSCULAR EM ANAFILAXIA

PREFERENCE THROUGH THE SIDE VAST IN THE ADMINISTRATION OF INTRAMUSCULAR ADRENALINE IN ANAPHYLAXIS Victória Piantino, Amanda Guedes Assis Dutra, Juliana Smidt Costa, Maria Clara Ibrahim Saraiva, Eduarda Martins Prudente, Ana Luisa Dias Lima,

Nicholas Vinagre Augusto dos Santos, Andrea Lopes Ramires Kairala DOI - 10.5935/2236-5117.2021v58a24

RESUMO

Objetivos: expor, com base na análise de artigos previamente publicados, o porquê da preferência pela via intramuscular no músculo vasto lateral ao administrar adrenalina em casos de anafilaxia.

Método: Foi realizado um levantamento nas bases de dados SCIELO e PUBMED, de artigos publicados entre os anos 1998 até 2020. Foram utilizados como palavras-chave os termos: anafilaxia, adrenalina, epinefrina e via intramuscular.

Resultados: A pesquisa resultou em 452 estudos, 40 deles foram selecionados para análise de elegibilidade após análise de títulos e resumo. Na análise de elegibilidade classificou-se 23 estudos inelegíveis e 17 elegíveis para inclusão.

Conclusões: A bibliografia consultada reitera os benefícios da escolha de via e local de administração previamente citados. Esses benefícios têm grande importância clínica, visto que a rapidez com que o tratamento é realizado está relacionada à sua eficácia.

Palavras-chave: Anafilaxia; Epinefrina; Injeções Intramuscula-res; Absorção Intramuscular; Tratamento de Emergência.

ABSTRACT

Objectives: The objective of this work is to explain, based on the analysis of previously published articles, why the preference for the intramuscular route in the vastus lateralis muscle in the administration of adrenaline in cases of anaphylaxis.

Methods: A survey was carried out in the SCIELO and PUBMED databases of articles published between 1998 and 2020. The terms used as keywords were: anaphylaxis, adrenaline, epinephrine and intramuscular route.

Victória Piantino – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Amanda Guedes Assis Dutra – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Juliana Smidt Costa – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Maria Clara Ibrahim Saraiva – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Eduarda Martins Prudente – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Ana Luisa Dias Lima – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Nicholas Vinagre Augusto dos Santos – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil. Andrea Lopes Ramires Kairala – Centro Universitário de Brasília, Liga Acadêmica de Urgências e Emergências do UniCEUB - Brasíilia - DF - Brasil.

Correspondência: Victória Piantino, Conjunto SHA, Conjunto 5 Chácara 19A, Setor Habitacional Arniqueira (Águas Claras), Brasília, DF - CEP: 71995-156

Internet: victoria.piantino@sempreceub.com

Conflito de interesses: não existem conflitos de interesse.

Results: The research resulted in 452 studies, 40 of them were selected for eligibility analysis after analysis of titles and abstract. In the eligibility analysis, 23 ineligible studies and 17 eligible for inclusion were classified.

Conclusion: The bibliography consulted reiterates the benefits of choosing the route and place of administration mentioned above. These benefits are of great clinical importance, since the speed with which the treatment is performed is related to its effectiveness.

Keywords: Anaphilaxys; Epinephrine; Intramuscular Absor-tion; Injections, Intramuscular; Emergency Treatment.

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INTRODUÇÃO

A anafilaxia é definida como uma reação grave de início agudo, que acomete vários órgãos e sistemas,

sendo potencialmente fatal.1 Segundo a World Allergy

Organization (WAO), pode surgir a partir de mecanismos imunológicos, liberação de mediadores inflamatórios por meio de mastócitos e basófilos, mediada, sobretudo,

por IgE, mas também por outros mecanismos.2 No caso

de envolvimento hemodinâmico, é apropriado falar em choque anafilático.17

As manifestações clínicas mais frequentes são: urticária, angioedema, comprometimento respiratório e gastrointes-tinal e/ ou hipotensão arterial. Imediatamente após a ex-posição a alérgenos suspeitos, a presença de dois ou mais desses sintomas alerta para o diagnóstico e tratamento imediato. A ausência de critérios mais abrangentes contri-bui para subnotificação, subdiagnóstico, além de erros ou retardos para estabelecer a terapêutica mais adequada.1 A prevalência de anafilaxia na população em geral é estimada em 0,05-2%, mas permanece subestimada devido a manifestações clínicas às vezes atípicas. As etiologias encontradas variam de acordo com a área geográfica e a idade das pessoas expostas. A educação do paciente é importante, principalmente em relação ao uso de auto injetores de adrenalina.17

Diante disso, e por se tratar de uma reação multissistê-mica e potencialmente fatal, o tratamento da anafilaxia deve ser imediato. A adrenalina é utilizada como me-dicação de primeira escolha, por reduzir consideravel-mente a hospitalização e morte quando comparada com outros fármacos. Drogas como anti-histamínicos, corti-costeróides e os beta agonistas são consideradas drogas

adjuvantes. 2,3 A adrenalina é um agente

simpaticomimé-tico de ação direta que tem como alvo múltiplos órgãos, interagindo com os receptores alfa e beta-adrenérgicos. Seus efeitos clínicos incluem vasoconstrição, diminuição do edema da mucosa, aumento da inotropia, cronotropia e broncodilatação. A epinefrina também regula negati-vamente a liberação contínua de mediadores da anafila-xia a partir de mastócitos e basófilos circulantes.3

A injeção de adrenalina intramuscular no músculo vasto lateral como tratamento de primeira linha para anafilaxia em todos os pacientes, em vez de vias alternativas, como subcutânea ou intravenosa, é preconizado pela

maioria dos guidelines das últimas duas décadas.2,4

Contudo, verifica-se que a via e local de administração ainda são pouco esclarecidos entre os profissionais da área da saúde.

METODOLOGIA

Nesta pesquisa bibliográfica foram utilizados artigos selecionados a partir de um levantamento nas bases de dados Scielo e PUBMED. Os critérios de exclusão aplicados foram: artigos que não se enquadraram no período de publicação de 1998 a 2020, artigos que não se apresentassem em inglês, francês ou português e artigos que não relacionassem à anafilaxia ao uso de adrenalina intramuscular como principal tratamento emergencial. As palavras-chave utilizadas foram “anafilaxia”, “epinefrina/ adrenalina”, “intramuscular”; “manejo” e “músculo vasto lateral” e suas correspondentes em inglês, “anaphylaxis”, “epinephrine/adrenaline”, “intramuscular”; “management” e “vastus lateralis muscle”.

RESULTADOS

No primeiro momento a pesquisa resultou em cerca de 452 estudos sendo Scielo (n = 15) e PubMed (n = 437). A análise de títulos e resumo foi realizada por 3 autores e após consenso foram selecionados 40 artigos de acordo com a concordância com o título do trabalho. Após a leitura integral dos estudos por dois pesquisadores distintos, foram aprovados em concordância 17 artigos que preenchiam os critérios propostos e 23 excluídos de acordo com os critérios de exclusão supracitados.

DISCUSSÃO

A administração de adrenalina aquosa (diluição 1:1000) via intramuscular (IM) no músculo vasto lateral é o tratamento padrão para a anafilaxia. A dose pode variar conforme idade e peso, seguindo a recomendação de 0,01 mg/kg/dose. Além disso, a aplicação pode ser repetida a cada 5 ou 10 minutos caso a resposta não seja suficiente.9

Caso a aplicação seja feita de acordo com a dose e via correta, a adrenalina atuará como vasoconstritora, revertendo a condição de vasodilatação periférica e, como

consequência, reduzindo os sintomas.10

Essa abordagem é consolidada mundialmente como tratamento emergencial para anafilaxia, sob consequência de prejuízos irreversíveis no atraso de

sua administração.11 A indicação se baseia no fato da

farmacocinética da epinefrina ter ação mais rápida em comparação com os medicamentos de segunda geração, como os anti-histamínicos.12 Além disso, foi demonstrado

que os anti-histamínicos não são capazes de promover o controle satisfatório dos sintomas, inclusive dos que podem levar a óbito.13

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A via de administração mais indicada é a intramuscular, uma vez que é possível perceber que o nível sérico máximo de epinefrina é atingido mais rapidamente do que quando comparada à aplicação pela via subcutânea. Essa observação implica maior velocidade de absorção quando utilizada a primeira via citada e tem grande importância clínica, visto que a adrenalina deve ser administrada o mais rápido possível a fim de evitar o

óbito do paciente (Figura 1).14 Em 2015, uma comparação

entre a via intravenosa (IV) e intramuscular foi realizada. Foram identificados 10% de risco de desenvolvimento de complicações cardiovasculares e 13,3% de overdose para a via intravenosa, e uma taxa de apenas 1,3% e 0%, respectivamente, para a via intramuscular. Desse modo, foi possível concluir que a via IM apresenta relativa segurança para utilização clínica (Figura 2 e Tabela 1).15

Figura 1. Preferência pela via de administração intramuscular entre médicos alergistas/imunologistas e não especialistas.

Figura 2. Taxa de risco de complicações cardiovasculares e de overdose por via de administração da adrenalina na reação anafilática. Compilado dos

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Outro estudo, realizado na China em 2017 com 518 pacientes, não percebeu efeitos adversos na administração via IM, mas notou que 11,5% dos paciente que receberam epinefrina subcutânea apresentaram arritmias e 88% dos pacientes que receberam a via IV

tiveram complicações cardiovasculares.16

Uma análise da preferência pela via intramuscular no aplicação de adrenalina, demonstrou que 71% dos médicos alergistas/imunologistas de países ibero-americanos prescrevem essa via. Quando são abordados médicos não especialistas, essa taxa pode cair para menos de 30%. A preferência pelo local de aplicação na face anterolateral da coxa, varia de 31 a 43% entre os profissionais de saúde na Inglaterra e é igual a 28,7% na Atenção Primária da Turquia. Nos Estados Unidos, essa taxa é igual a 11,6%.11

Em relação ao local de administração, há uma maior absorção da epinefrina no vasto lateral em comparação com o deltóide, devido ao maior fluxo sanguíneo no primeiro, com uma elevação significante do medicamento no plasma, principalmente nos 20 primeiros minutos após a injeção. 5,6 Além disso, a aplicação no vasto lateral

reduz hospitalizações, morbidade e mortalidade.7

Entretanto, mais estudos devem ser realizados pois não há certeza da farmacocinética do medicamento na comparação das vias nos diferentes grupamentos

musculares, principalmente no momento da anafilaxia.8

A discussão do uso da adrenalina por via e local de administração corretos estende-se também para o âmbito ambulatorial, visto que existe a chamada adrenalina auto-injetável. A adrenalina auto injetável

(EpiPen®️) é o tratamento para casos de reações

anafiláticas que pode ser aplicado fora de contexto hospitalar. Para isso, além da prescrição médica para compra da adrenalina, também é necessário que o paciente e os familiares saibam seu manejo adequado bem como o local de administração, o medicamento deve sempre estar acompanhado de instruções para facilitar essa aplicação.

CONCLUSÃO

A anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade aguda potencialmente fatal, cujos sinais e sintomas, usualmente, ocorrem em minutos após exposição ao agente causal, apresentando, portanto, uma evolução rápida, com pico em 5-30 minutos. Desse modo, os estudos demonstram que o tratamento de escolha para a anafilaxia é a adrenalina e, segundo a literatura mais recente, a injeção de adrenalina intramuscular no vasto lateral se encaixa neste contexto de rapidez e eficácia de tratamento, sendo considerada a conduta de primeira linha.

Contudo, tal conduta ainda é pouco adotada entre os profissionais da área médica e necessita de mais estudos que elucidem a importância da escolha correta de tratamento e via de administração.

REFERÊNCIAS

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Estudo Via de administração da adrenalina Taxa de complicações cardiovasculares Taxa de overdose para a via intravenosa

CAMPBELL et al, 2015 Subcutânea 10% 13%

Intramuscular 1,30% 0%

WANG et al, 2019

Endovenosa 88%

-Subcutânea 11,50%

-Intramuscular 0%

-Tabela 1. Taxa de risco de complicações cardiovasculares e de overdose por via de administração da adrenalina na reação anafilática.

Compilado dos estudos que analisam taxa de risco de complicações cardiovasculares e de overdose por via de administração da adrenalina na reação anafilática.

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8. Lieberman P, Nicklas RA, Randolph C, Oppenheimer J, Bernstein D, Bernstein J, et al. Anaphylaxis - a practice parameter update. Annals of allergy, asthma immunology. 2015; 115(5): 341-384.

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