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CPC/1973 CPC/2015. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais.

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Texto

(1)

CPC/1973

Art. 1º A jurisdição civil, contenciosa e voluntária,

é exercida

pelos juízes, em todo o território nacional,

conforme as

disposições que este Código estabelece.

Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo

o território nacional, conforme as disposições

deste Código.

(2)

CPC/1973

Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer,

nos casos e forma legais.

Art. 2º O processo

começa por iniciativa da parte e se desenvolve por

impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.

(3)

CPC/1973

Art. 3º Para propor ou contestar ação é

necessário ter interesse e legitimidade.

Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.

(4)

CPC/1973

Art. 4º O interesse do autor pode limitar-se à

declaração: I - da existência ou da inexistência de relação jurídica; II - da autenticidade ou falsidade de documento. Art. 19. O interesse do autor pode limitar-se à

declaração:

I - da existência, da

inexistência ou do modo de ser de uma relação

jurídica;

II – da autenticidade ou da falsidade de

documento.

(5)

CPC/1973

Parágrafo único. É admissível a ação

declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação

do direito.

Art. 20. É admissível a ação meramente

declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação

do direito.

(6)

CPC/1973

Art. 6º Ninguém poderá pleitear, em nome

próprio, direito

alheio, salvo quando autorizado por lei.

Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em

nome próprio, salvo quando autorizado pelo

ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo

substituição processual, o substituído poderá

intervir como assistente litisconsorcial.

(7)

CPC/1973

Art. 6º Ninguém poderá pleitear, em nome

próprio, direito

alheio, salvo quando autorizado por lei.

Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em

nome próprio, salvo quando autorizado pelo

ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo

substituição processual, o substituído poderá

intervir como assistente litisconsorcial.

(8)

CPC/1973

Art. 7º Toda pessoa que se acha no exercício dos

seus direitos

tem capacidade para estar em juízo.

Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício

de seus direitos tem capacidade para estar em

juízo.

(9)

CPC/1973

Art. 8º Os incapazes serão representados ou

assistidos por seus pais, tutores ou

curadores, na forma da lei civil.

Art. 71. O incapaz será representado ou assistido

por seus pais, por tutor ou por curador, na forma

da lei.

(10)

CPC/1973

Art. 9º O juiz dará curador especial:

I - ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se

os interesses deste

colidirem com os daquele; II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa.

Art. 72. O juiz nomeará curador especial ao: I – incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com

os daquele, enquanto durar a incapacidade;

II – réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado.

(11)

CPC/1973

Art. 9º O juiz dará curador especial:

I - ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se

os interesses deste

colidirem com os daquele; II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa.

Art. 72. O juiz nomeará curador especial ao: I – incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com

os daquele, enquanto durar a incapacidade;

II – réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado.

(12)

CPC/1973

Art. 10. O cônjuge somente necessitará do

consentimento do

outro para propor ações que versem sobre

direitos reais imobiliários. Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor

ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob

o regime de separação absoluta de bens.

(13)

CPC/1973

Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do

processo:

I - expor os fatos em juízo conforme a verdade;

II - proceder com lealdade e boa-fé;

III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de

que são destituídas de fundamento;

Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes,

de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma

participem do processo: I – expor os fatos em juízo

conforme a verdade;

II – não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de

que são destituídas de fundamento; III – não produzir provas e não

praticar atos inúteis ou

desnecessários à declaração ou à defesa do direito;

(14)

CPC/1973

IV – não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou

desnecessários à declaração ou defesa do direito.

V – cumprir com exatidão os provimentos mandamentais

e não criar embaraços à efetivação de provimentos

judiciais, de natureza antecipatória ou final.

IV – cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza

provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação;

V – declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional

onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer

modificação temporária ou definitiva;

(15)

CPC/1973

VI – não praticar inovação ilegal no estado de fato de

bem ou direito litigioso.

§ 1º Nas hipóteses dos incisos IV e VI, o juiz advertirá

qualquer das pessoas

mencionadas no caput de que sua conduta poderá ser

punida como ato atentatório à dignidade da justiça

(16)

CPC/1973

§ 2º A violação ao disposto nos incisos IV e VI constitui

ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz,

sem prejuízo das sanções criminais,

civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa

de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta.

(17)

CPC/1973

Art. 15. É defeso às partes e seus advogados

empregar expressões injuriosas nos escritos

apresentados no processo, cabendo ao juiz, de ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las. Art. 78. É vedado às

partes, a seus procuradores, aos juízes, aos

membros do Ministério Público e da Defensoria

Pública e a qualquer pessoa que participe do

processo empregar

expressões ofensivas nos escritos apresentados

(18)

CPC/1973

Parágrafo único. Quando as expressões injuriosas

forem proferidas em defesa oral, o juiz

advertirá o advogado que não as use, sob pena de lhe ser cassada a palavra.

§ 1º Quando expressões ou condutas ofensivas forem manifestadas oral ou presencialmente, o juiz advertirá

o ofensor de que não as deve usar ou repetir, sob pena de lhe ser

cassada a palavra.

§ 2º De ofício ou a requerimento do ofendido, o juiz determinará que as expressões ofensivas sejam riscadas

e, a requerimento do ofendido, determinará a expedição de certidão

com inteiro teor das expressões ofensivas e a colocará à disposição

da parte interessada.

(19)

CPC/1973

Art. 16. Responde por perdas e danos aquele

que pleitear de má-fé como autor, réu ou

interveniente.

Art. 79. Responde por perdas e danos aquele

que litigar de má-fé como autor, réu ou

interveniente.

(20)

CPC/1973

Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele que:

I – deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato

incontroverso;

II – alterar a verdade dos fatos; III – usar do processo para conseguir

objetivo ilegal;

IV – opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

V – proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;

VI – provocar incidentes manifestamente infundados.

VII – interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

Art. 80. Considera-se litigante de má-fé aquele que:

I – deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato

incontroverso;

II – alterar a verdade dos fatos; III – usar do processo para conseguir

objetivo ilegal;

IV – opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

V – proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; VI – provocar incidente manifestamente

infundado;

VII – interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

(21)

CPC/1973

Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé

a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da

causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que

esta sofreu, mais os

honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou.

Art. 81. De ofício ou a

requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez

por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que

esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com

todas as despesas que efetuou.

(22)

CPC/1973

§ 1º Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção do

seu respectivo interesse na causa, ou

solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária.

§ 1º Quando forem 2 (dois) ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram

para lesar a parte contrária.

(23)

CPC/1973

§ 2º O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em

quantia não superior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da

causa, ou liquidado por arbitramento

§ 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até

10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.

§ 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou

pelo procedimento

comum, nos próprios autos.

(24)

CPC/1973

§ 2º O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em

quantia não superior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da

causa, ou liquidado por arbitramento

§ 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até

10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.

§ 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou

pelo procedimento

comum, nos próprios autos.

(25)

CPC/1973

Art. 20. A sentença condenará o vencido a

pagar ao vencedor

as despesas que antecipou e os honorários

advocatícios. Esta verba honorária será devida, também, nos casos em que o advogado funcionar

em causa própria. Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor.

CPC/2015

(26)

CPC/1973

§ 1º O juiz, ao decidir qualquer incidente ou

recurso, condenará nas despesas o vencido. § 2º As despesas abrangem não só as custas dos atos do

processo, como também a indenização de viagem, diária de testemunha e remuneração

do assistente técnico.

Art. 84. As despesas abrangem as custas dos

atos do processo, a indenização de viagem, a remuneração do assistente técnico e a diária de testemunha.

CPC/2015

(27)

CPC/1973

§ 3º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por

cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos:

a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do

serviço;

c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para

o seu serviço.

Art. 85 - § 2º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o

valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor

atualizado da causa, atendidos: I – o grau de zelo do profissional; II – o lugar de prestação do serviço;

III – a natureza e a importância da causa;

IV – o trabalho realizado pelo

advogado e o tempo exigido para o seu serviço

(28)

CPC/1973

§ 4º Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável,

naquelas em que não houver condenação ou for vencida a

Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou

não, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz, atendidas as

normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior.

Art. 85 - § 8º Nas causas em que for inestimável ou

irrisório o proveito econômico ou, ainda,

quando o valor da causa for muito baixo, o juiz fixará o

valor dos honorários por apreciação equitativa,

observando o disposto nos incisos do § 2º.

(29)

CPC/1973

§ 5o Nas ações de indenização por ato ilícito contra pessoa, o valor da condenação será a soma

das prestações vencidas com o capital necessário a produzir a

renda correspondente às

prestações vincendas (art. 602), podendo estas ser pagas,

também mensalmente, na forma do § 2o do referido art. 602, inclusive em consignação na folha de pagamentos do devedor.

Art. 85 - § 9º Na ação de indenização por ato

ilícito contra pessoa, o percentual de honorários incidirá sobre a soma das

prestações vencidas acrescida de 12 (doze)

prestações vincendas.

(30)

CPC/1973

Art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e

vencido, serão recíproca e

proporcionalmente distribuídos e

compensados

entre eles os honorários e as despesas.

Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e

vencido, serão

proporcionalmente

distribuídas entre eles as despesas.

(31)

CPC/1973

Parágrafo único. Se um litigante decair de parte

mínima do pedido, o outro

responderá, por inteiro, pelas despesas e

honorários.

Parágrafo único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido,

o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e

pelos honorários.

(32)

CPC/1973

Dos Requisitos da Petição Inicial

Art. 282. A petição inicial indicará:

I – o juiz ou tribunal, a que é dirigida;

II – os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do

autor e do réu;

Dos Requisitos da Petição Inicial Art. 319. A petição inicial

indicará:

I – o juízo a que é dirigida; II – os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união

estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas

Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço

eletrônico, o domicílio

e a residência do autor e do réu;

(33)

CPC/1973

Art. 282 (…) III – o fato e os

fundamentos jurídicos do pedido;

IV – o pedido, com as suas especificações;

V – o valor da causa; VI – as provas com que o autor pretende demonstrar a

verdade dos fatos alegados;

Art. 319 (…) III – o fato e os

fundamentos jurídicos do pedido;

IV – o pedido com as suas especificações;

V – o valor da causa; VI – as provas com que o autor pretende demonstrar a

verdade dos fatos alegados;

(34)

CPC/1973

Art. 282 (…)

VII – o requerimento para a citação do réu.

Art. 319 (…)

VII – a opção do autor pela realização ou não de

audiência de conciliação ou de mediação.

(35)

CPC/1973

Art. 282 (…) Art. 319 (…)

§ 1º Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na

petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção. § 2º A petição inicial não será indeferida

se, a despeito da falta de informações a que se refere o inciso II, for possível a

citação do réu.

§ 3º A petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se a obtenção de tais informações tornar impossível ou

excessivamente oneroso o acesso à justiça.

(36)

CPC/1973

Art. 283. A petição inicial será instruída com os

documentos indispensáveis à propositura da ação.

Art. 320. A petição inicial será instruída com os

documentos indispensáveis à propositura da ação.

(37)

CPC/1973

Art. 284. Verificando o juiz que a petição inicial não

preenche os requisitos

exigidos nos arts. 282 e 283, ou que apresenta

defeitos e irregularidades capazes de dificultar o

julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no

prazo de 10 (dez) dias.

Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou

que apresenta defeitos e irregularidades capazes de

dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no

prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando

com precisão o que deve ser corrigido ou completado.

(38)

CPC/1973

Parágrafo único. Se o autor não cumprir a

diligência, o juiz indeferirá a petição

inicial.

Parágrafo único. Se o autor não cumprir a

diligência, o juiz indeferirá a petição

inicial.

(39)

CPC/1973

Art. 285. Estando em termos a petição inicial, o

juiz a despachará,

ordenando a citação do réu, para responder; do

mandado constará que, não sendo contestada a ação, se presumirão aceitos pelo réu,

como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor.

Art. 334. Se a petição inicial preencher os requisitos

essenciais e não for o caso de improcedência liminar do

pedido, o juiz designará

audiência de conciliação ou de mediação com antecedência

mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com

pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência.

(40)

CPC/1973

Art. 334. - § 1º O conciliador ou mediador, onde houver, atuará necessariamente na audiência de

conciliação ou de mediação, observando o disposto neste Código, bem como as disposições

da lei de organização judiciária.

§ 2º Poderá haver mais de uma sessão destinada à conciliação e à mediação, não podendo exceder a 2

(dois) meses da data de realização da primeira sessão, desde que necessárias à composição das partes.

(41)

CPC/1973

Art. 334 - § 3º A intimação do autor para a audiência será feita

na pessoa de seu advogado. § 4º A audiência não será

realizada:

I – se ambas as partes

manifestarem, expressamente, desinteresse na composição

consensual;

II – quando não se admitir a autocomposição

(42)

CPC/1973

Art. 334 - § 5º O autor deverá indicar, na petição inicial, seu

desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da

audiência.

§ 6º Havendo litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por

todos os litisconsortes.

§ 7º A audiência de conciliação ou de mediação pode realizar-se por meio eletrônico, nos termos da lei.

(43)

CPC/1973

§ 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à

audiência de conciliação é considerado ato atentatório à

dignidade da justiça e

será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor

da causa, revertida em favor da União ou do Estado.

§ 9º As partes devem estar

acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos.

(44)

CPC/1973

§ 10. A parte poderá constituir representante, por meio de

procuração específica, com poderes para negociar e transigir.

§ 11. A autocomposição obtida será reduzida a termo e homologada por

sentença.

§ 12. A pauta das audiências de conciliação ou de mediação será organizada de modo a respeitar o

intervalo mínimo de 20 (vinte) minutos entre o início de uma e o

início da seguinte

(45)

CPC/1973

Art. 285-A. Quando a matéria controvertida for unicamente de direito e no juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos

idênticos, poderá ser dispensada a citação e

proferida sentença, reproduzindo-se o teor da anteriormente

prolatada.

Art. 332. Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz,

independentemente da citação do réu, julgará liminarmente

improcedente o pedido que contrariar: I – enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal

de Justiça;

II – acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de

recursos repetitivos;

III – entendimento firmado em incidente de resolução de demandas

repetitivas ou de assunção de competência; IV – enunciado de súmula de tribunal de

justiça sobre direito local

(46)

CPC/1973

§ 1º O juiz também poderá julgar liminarmente

improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou

de prescrição.

§ 2º Não interposta a apelação, o réu será intimado do trânsito

em julgado da sentença, nos termos do art. 241.

(47)

CPC/1973

§ 1º Se o autor apelar, é facultado ao juiz decidir, no

prazo de 5 (cinco) dias, não manter a sentença e

determinar o

prosseguimento da ação. § 2º Caso seja mantida a sentença, será ordenada a

citação do réu para responder ao recurso.

§ 3º Interposta a apelação, o juiz poderá retratar-se em 5

(cinco) dias.

§ 4º Se houver retratação, o juiz determinará o prosseguimento

do processo, com a citação do réu, e, se não houver

retratação, determinará a citação do réu para apresentar contrarrazões, no prazo de 15

(quinze) dias.

(48)

CPC/1973

Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito,

porém, formular pedido genérico: I – nas ações universais, se não

puder o autor individuar na petição os bens demandados;

II – quando não for possível determinar, de modo definitivo, as

consequências do ato ou do fato ilícito;

III – quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo

réu.

Art. 324. O pedido deve ser determinado.

§ 1º É lícito, porém, formular pedido genérico:

I – nas ações universais, se o autor não puder individuar os bens demandados;

II – quando não for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato; III – quando a determinação do objeto

ou do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu. § 2º O disposto neste artigo aplica-se à

reconvenção.

(49)

CPC/1973

Art. 288. O pedido será

alternativo, quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de um

modo.

Parágrafo único. Quando, pela lei ou pelo contrato, a escolha couber ao devedor, o juiz Ihe assegurará o direito de cumprir a

prestação de um ou de outro modo, ainda que o autor não

tenha formulado pedido alternativo.

Art. 325. O pedido será

alternativo quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de

um modo.

Parágrafo único. Quando, pela lei ou pelo contrato, a escolha couber ao devedor, o juiz lhe assegurará o direito de cumprir a

prestação de um ou de outro modo, ainda que o autor não

tenha formulado pedido alternativo

(50)

CPC/1973

Art. 289. É lícito formular mais de um

pedido em ordem

sucessiva, a fim de que o juiz conheça do

posterior, em não podendo acolher o

anterior.

Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em

ordem subsidiária, a

fim de que o juiz conheça do posterior, quando não

acolher o anterior.

Parágrafo único. É lícito formular mais de um pedido,

alternativamente, para que o juiz acolha um deles.

(51)

CPC/1973

Art. 293. Os pedidos são interpretados

restritivamente, compreendendo-se, entretanto, no principal

os juros legais.

Art. 322. O pedido deve ser certo.

§ 1º Compreendem-se no principal os juros legais, a

correção monetária e as verbas de sucumbência, inclusive os honorários advocatícios. § 2º A interpretação do pedido considerará o conjunto da postulação e observará o princípio da boa-fé.

CPC/2015

(52)

CPC/1973

Art. 294. Antes da citação, o autor poderá

aditar o pedido,

correndo à sua conta as custas acrescidas em

razão dessa iniciativa.

Art. 329. O autor poderá:

I – até a citação, aditar ou alterar o pedido ou a causa de pedir,

independentemente de consentimento do réu;

II - até o saneamento do processo, aditar ou alterar o pedido e a causa de pedir, com consentimento do réu, assegurado o contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de

15 (quinze) dias, facultado o

requerimento de prova suplementar. Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à reconvenção e à respectiva

causa de pedir.

(53)

CPC/1973

Art. 295. A petição inicial será indeferida:

I – quando for inepta; II – quando a parte for manifestamente ilegítima; III – quando o autor carecer

de interesse processual; IV – quando o juiz verificar,

desde logo, a decadência ou a prescrição (art. 219, § 5o);

Art. 330. A petição inicial será indeferida quando:

I – for inepta; II – a parte for

manifestamente ilegítima; III – o autor carecer de

interesse processual;

(54)

CPC/1973

Art. 295. (…) V – quando o tipo de

procedimento, escolhido pelo autor, não corresponder à natureza da causa, ou ao valor da ação; caso em que só não será indeferida, se puder

adaptar-se ao tipo de procedimento legal;

VI – quando não atendidas as prescrições dos arts. 39,

parágrafo único, primeira parte, e 284.

Art. 330. (…)

IV – não atendidas as prescrições dos arts. 106

e 321.

(55)

CPC/1973

Art. 295. (…)

Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando: I – lhe faltar pedido ou causa de

pedir;

II – da narração dos fatos não decorrer logicamente a

conclusão;

III – o pedido for juridicamente impossível;

IV – contiver pedidos incompatíveis entre si.

Art. 330. (…)

§ 1º Considera-se inepta a petição inicial quando:

I – lhe faltar pedido ou causa de pedir;

II – o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite o pedido genérico;

III – da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão;

IV – contiver pedidos incompatíveis entre si.

(56)

CPC/1973

Art. 296. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar,

facultado ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas,

reformar sua decisão. Parágrafo único. Não sendo

reformada a decisão, os autos serão imediatamente

encaminhados ao tribunal competente.

Art. 331. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, retratar-se. § 1º Se não houver retratação, o juiz

mandará citar o réu para responder ao recurso.

§ 2º Sendo a sentença reformada pelo tribunal, o prazo para a

contestação começará a correr da intimação do retorno dos autos, observado o disposto no art. 334. § 3º Não interposta a apelação, o réu

será intimado do trânsito em julgado da sentença.

(57)

CPC/1973

Art. 297. O réu poderá oferecer, no prazo de 15

(quinze) dias,

em petição escrita,

dirigida ao juiz da causa, contestação,

exceção e reconvenção.

Art. 335. O réu poderá oferecer

contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:

I – da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não

comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;

II – do protocolo do pedido de

cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, §

4º, inciso I;

III – prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação nos demais

casos.

(58)

CPC/1973

Art. 299. A contestação e a reconvenção serão oferecidas simultaneamente, em peças autônomas; a exceção será processada em apenso aos autos principais.

Art. 343. Na contestação, é lícito ao réu propor

reconvenção para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o

fundamento da defesa.

(59)

CPC/1973

Art. 319. Se o réu não contestar a ação,

reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo

autor.

Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será

considerado revel e presumir-se-ão

verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo

autor.

(60)

CPC/1973

Art. 320. A revelia não induz, contudo, o efeito mencionado no

artigo antecedente:

I - se, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação;

II - se o litígio versar sobre direitos indisponíveis;

III - se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento

público, que a lei considere indispensável à prova do ato.

Art. 345. A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344 se:

I – havendo pluralidade de réus, algum deles contestara ação;

II – o litígio versar sobre direitos indisponíveis;

III – a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do ato;

IV – as alegações de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova

constante dos autos.

(61)

CPC/1973

CAPÍTULO IV

DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES

Art. 323. Findo o prazo para a resposta do réu, o escrivão fará a

conclusão dos autos. O juiz, no prazo de 10 (dez) dias,

determinará, conforme o caso, as providências preliminares, que

constam das seções deste Capítulo.

CAPÍTULO IX

DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E DO

SANEAMENTO

Art. 347. Findo o prazo para a contestação, o juiz tomará,

conforme o caso, as providências preliminares constantes das seções deste

Capítulo.

(62)

CPC/1973

Art. 326. Se o réu,

reconhecendo o fato em que se fundou a ação, outro

Ihe opuser impeditivo, modificativo ou extintivo

do direito do autor, este será ouvido no prazo de 10

(dez) dias, facultando-lhe o juiz a produção de prova

documental.

Art. 350. Se o réu alegar fato impeditivo,

modificativo ou extintivo do direito do autor, este será ouvido no prazo de

15 (quinze) dias,

permitindo-lhe o juiz a produção de prova.

(63)

CPC/1973

Art. 327. Se o réu alegar

qualquer das matérias

enumeradas no art. 301, o juiz mandará ouvir o autor no

prazo de 10 (dez) dias,

permitindo-lhe a produção de prova documental. Verificando

a existência de irregularidades ou de nulidades sanáveis, o juiz

mandará supri-las, fixando à parte prazo nunca superior a

30 (trinta) dias.

Art. 351. Se o réu alegar qualquer das matérias enumeradas no art.

337, o juiz determinará a oitiva do autor no prazo de 15 (quinze)

dias, permitindo-lhe a produção de prova.

Art. 352. Verificando a existência de irregularidades ou de vícios sanáveis, o juiz determinará sua

correção em prazo nunca superior a 30 (trinta) dias.

(64)

CPC/1973

Art. 331. Se não ocorrer

qualquer das hipóteses previstas nas seções precedentes, e versar

a causa sobre direitos que admitam transação, o juiz designará audiência preliminar,

a realizar-se no prazo de 30 (trinta) dias, para a qual serão as

partes intimadas a comparecer, podendo fazer-se representar

por procurador ou preposto, com poderes para transigir

Art. 357. Não ocorrendo nenhuma das hipóteses deste Capítulo, deverá o

juiz, em decisão de saneamento e de

organização do processo:

(65)

CPC/1973

Art. 331 (…)

§ 2º Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o

juiz fixará os pontos controvertidos, decidirá as questões processuais pendentes

e determinará as provas a serem produzidas, designando

audiência de instrução e julgamento, se necessário.

Art. 357. (…)

I – resolver as questões processuais pendentes, se houver;

II – delimitar as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória,

especificando os meios de prova admitidos;

III – definir a distribuição do ônus da prova, observado o art. 373;

IV – delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V – designar, se necessário, audiência

de instrução e julgamento.

(66)

CPC/1973

Art. 357. (…)

§ 1º Realizado o saneamento, as partes têm o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes,

no prazo comum de 5 (cinco) dias, findo o qual a decisão se torna

estável.

§ 2º As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação consensual das questões de fato e de direito a que se referem os incisos II e IV, a qual, se homologada, vincula

as partes e o juiz.

(67)

CPC/1973

Art. 357. (…)

§ 3º Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito, deverá

o juiz designar audiência para que o saneamento seja feito em cooperação com as partes, oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a

integrar ou esclarecer suas alegações. § 4º Caso tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz

fixará prazo comum não superior a 15 (quinze) dias para que as partes apresentem rol de testemunhas.

(68)

CPC/1973

Art. 357. (…)

§ 5º Na hipótese do § 3º, as partes devem levar, para a audiência prevista,

o respectivo rol de testemunhas. § 6º O número de testemunhas arroladas não pode ser superior a 10 (dez), sendo 3 (três), no máximo, para

a prova de cada fato.

§ 7º O juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos

individualmente considerados.

(69)

CPC/1973

Art. 357. (…)

§ 8º Caso tenha sido determinada a produção de prova pericial, o juiz deve observar o disposto no

art. 465 e, se possível, estabelecer, desde logo,

calendário para sua realização. § 9º As pautas deverão ser

preparadas com intervalo

mínimo de 1 (uma) hora entre as audiências.

(70)

CPC/1973

Art. 341. Compete ao terceiro, em relação a

qualquer pleito:

I – informar ao juiz os fatos e as circunstâncias, de que

tenha conhecimento;

II – exibir coisa ou

documento, que esteja em seu poder.

Art. 380. Incumbe ao terceiro, em relação a qualquer causa:

I – informar ao juiz os fatos e as circunstâncias de que tenha

conhecimento;

II – exibir coisa ou documento que esteja em seu poder

Parágrafo único. Poderá o juiz, em caso de descumprimento, determinar, além da imposição de multa, outras medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou

sub-rogatórias

(71)

CPC/1973

Art. 341. Compete ao terceiro, em relação a

qualquer pleito:

I – informar ao juiz os fatos e as circunstâncias, de que

tenha conhecimento;

II – exibir coisa ou

documento, que esteja em seu poder.

Art. 380. Incumbe ao terceiro, em relação a qualquer causa:

I – informar ao juiz os fatos e as circunstâncias de que tenha

conhecimento;

II – exibir coisa ou documento que esteja em seu poder

Parágrafo único. Poderá o juiz, em caso de descumprimento, determinar, além da imposição de multa, outras medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou

sub-rogatórias

(72)

CPC/1973

Art. 347. A parte não é obrigada a depor de

fatos:

I – criminosos ou torpes, que lhe forem

imputados;

II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva

guardar sigilo.

Art. 388. A parte não é obrigada a depor sobre fatos:

I – criminosos ou torpes que lhe forem imputados;

II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo; III – acerca dos quais não possa responder sem desonra própria, de

seu cônjuge, de seu companheiro ou de parente em grau sucessível; IV – que coloquem em perigo a vida do depoente ou das pessoas

referidas no inciso III.

(73)

CPC/1973

Art. 458. São requisitos essenciais da sentença:

I – o relatório, que conterá os nomes das partes, a suma do pedido e da

resposta do réu, bem como o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo;

II – os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de

direito;

III – o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões, que as partes lhe

submeterem.

Art. 489. São elementos essenciais da sentença:

I – o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do

caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no

andamento do processo;

II – os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de

direito;

III – o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que

as partes lhe submeterem.

(74)

CPC/1973

§ 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

I – se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a

questão decidida;

II – empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo

concreto de sua incidência no caso; III – invocar motivos que se prestariam

a justificar qualquer outra decisão;

(75)

CPC/1973

IV – não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese,

infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

V – se limitar a invocar precedente ou enunciado de

súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem

demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles

fundamentos;

(76)

CPC/1973

VI – deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela

parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a

superação do entendimento.

§ 2º No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais

da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que

fundamentam a conclusão.

§ 3º A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus

elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé.

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