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Instituto Quallitas. Distúrbios Musculoesqueléticos em Pequenos Animais. Professora: Carolina C. T. Haddad. Novembro/ 2008

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Professora: Carolina C. T. Haddad Novembro/ 2008

Introdução

Os distúrbios Musculoesqueléticos são afecções comuns na prática clínica; Podem ser muito debilitantes principalmente em pacientes geriátricos; Dor e alteração da marcha são os sinais cardiais.

Sinais e Sintomas  Dor;  Claudicação;  Imobilidade;  Inutilização de membros;  Inapetência;  Mudança de comportamento;  Postura anormal;  Automutilação. Acupuntura

Eficácia de 80 a 85% no tratamento de distúrbios musculoesqueléticos; Ausência de efeitos colaterais;

Não é invasivo;

Extremamente eficaz para o tratamento de dor crônica e/ ou aguda; Ativa o sistema central de liberação de endorfinas;

Promove analgesia e efeito antiinflamório (corticosteróides endógenos);

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Alivio da dor muscular por aumento da circulação sanguínea local;

Liberação de Ach (dilatação do vaso sanguíneo no músculo isquêmico espástico);

Síndrome Bi

Bi: obstrução ou bloqueio;

Síndrome de Obstrução Dolorosa;

MVTC: obstrução de Qi e Sangue inicialmente nos Meridianos e agravamento pela

invasão dos FPE;

Invasão dos FPE devido Wei Qi fraco.

Síndrome Bi - Etiologia

 Fatores Patogênicos Externos;

 Traumas;

 Lesões crônicas: se a lesão não for tratada a tempo há alteração na circulação de

Qi e a persistência pode gerar uma Artrite (Rogers);

 Deficiência de Qi, Sangue, Yin e Yang;

 Fatores Patogênicos Internos.

Síndrome Bi – Sinais Clínicos

 Dor em ossos, tendões, ligamentos, músculos e articulações;  Parestesia;

 Inflexibilidade;

 Restrição dos movimentos;

 Aumento do volume articular.

Síndrome Bi - Correlação com a Medicina Ocidental  Osteoartrite;

 Artrite Reumatóide;

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 Espondilose;  Discoespondilite;  Doença do Disco;  Displasia Coxofemoral;  Miopatia. Classificação da Dor: 1. Excesso 2. Deficiência

1. Dor Tipo Deficiência Características:

 Geralmente crônica e de ocorrência em animais idosos, excesso de uso e trabalho;

 Deficiência de Yang, Qi ou Sangue;

Sinais:

 Dor leve, melhora com a pressão e com o descanso

Tratamento:

 Tonificar o Yang, Qi e o Sangue.

2. Dor Tipo Excesso Características:

 Geralmente ocorre em animais jovens de forma aguda e freqüentemente por trauma;

 Invasão de Vento, Frio ou Umidade e muitas vezes devido Estagnação de Qi do Fígado;

Sinais:

 Dor severa, piora com a pressão e melhora com o movimento;

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 Dispersar a Estagnação de Qi e Sangue.

Classificações das Síndromes Bi

1. Síndrome Bi Vento: Migratória; 2. Síndrome Bi Fria: Dolorosa; 3. Síndrome Bi Umidade: Fixa; 4. Síndrome Bi Calor: Quente; 5. Síndrome Bi Fleuma: Óssea.

1. Síndrome Bi Vento Características:

 Dor em tendão, ossos e músculos;

 Dor migra/ muda de local constantemente;

 Pode piorar na estação da Primavera;

 Pulso: superficial e em corda. Princípio:

 Dispersar o Vento e Eliminar a Estagnação movendo Qi;

Pontos:

 TA5, IG11, VG14, VB20, VG16, B12, B62.

2. Síndrome Bi Frio Características:

 Dor severa;

 Limitação dos movimentos;

 Pode afetar ossos, tendões e articulações;

 Dor piora com o frio e melhora com o calor;

 Pulso: lento e em corda. Princípio:

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 Dispersar o Frio, aquecer os Meridianos, Tonificar Yang e Qi;  MOXA; Pontos:  E36, VG4, B23, BH, VC8, B10. 3. Síndrome Bi Umidade Características: Dor fixa;

Inflexibilidade e edema de membros;

Sensação de peso e adormecimento dos membros;

Piora com Umidade: mudanças climáticas e ambientes úmidos e sem ventilação.

Princípio:

 Tonificar o Pulmão, Rim e o Baço;

 Eliminar a Umidade;  Dispersar a Estagnação; Pontos:  BP6, BP9, P7, B20, B23, R7. 4. Síndrome Bi Calor Características:  Dor severa;

 Articulação dolorida, edemaciada e com vermelhidão;

 Dor pode ser fixa ou migratória;

 Dor piora com palpação;

 Restrição dos movimentos;

 Sinais de Calor: constipação, urina concentrada, febre, etc;  Pulso: rápido e fino.

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Exemplos:

 Invasão de Vento-Calor ou Deficiência de Yin Interior;

 Pós operatório de cirurgias ortopédicas;

 Discoespondilite.

Princípio:

 Eliminar o Calor e a Umidade;

 Esfriar o Sangue; Pontos:  IG4, IG11, F2, BP10, R3. 5. Síndrome Bi Fleuma Características  Deterioração e deformidade;

 Ocorre por cronicidade ou falha no tratamento;

 Dor contínua e localizada;

 Pode apresentar anormalidade na marcha relacionada a restrição das articulações.

 Estágio crônico de Síndrome Bi;

 Ossos e vértebras são afetados;

Enfermidades:

 Displasia Coxofemoral;

 Osteoartrose;

 Espondilose;

 Doença do Disco Intervertebral.

Princípio:

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 Eliminar a Fleuma;

Pontos:

 B11, E40, VB39, BP9, B20.

Deficiência do Rim

1. Deficiência do Yang do Rim

É a condição patológica mais comum;

Histórico de:

 Doença articular degenerativa;

 Insuficiência renal crônica;

 Surdez geriátrica;

Deficiência do Yang do Rim - Sinais

Dificuldade de levantar e andar;

Claudicação piora com Frio e Umidade; Preferência por locais quentes;

Osteoartrose, discopatias crônicas;

Língua: pálida e úmida; Pulso: profundo e fraco.

Deficiência de Yang do Rim - Princípio de Tratamento

Eliminar Vento-Frio-Umidade; Tonificar o Qi;

Promover a circulação de Qi e Sangue; Desbloquear os Meridianos;

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Deficiência do Yang do Rim - Pontos de Acupuntura

Pontos locais; BH; B23; B11; B40; B60; VB34; VB39; R7; VG4.

2. Deficiência de Yin do Rim Sinais

Fraqueza lombar e dos membros; Artrite, discoespondilite, espondilose; Dificuldade de levantar e andar; Preferência por locais frescos;

Língua: vermelha ou rosa;

Pulso: profundo e fraco do lado esquerdo.

Deficiência de Yin do Rim - Princípio de Tratamento

Tonificar Yin do Rim; Eliminar Vento-Umidade.

Deficiência de Yin do Rim - Pontos de Acupuntura

Pontos locais; R3; R10; B23; F3; BP6; BP9; E36; IG10 (tonificação); IG11 (dispersa Vento-Calor e tonifica Qi e Sangue).

SML - Sistema Muscular Longitudinal

É o sistema de meridianos que conecta os músculos em canais longitudinais; Método prático de acupuntura para visualizar, diagnosticar e tratar claudicação em cães;

Pode ser utilizado em conjunto com os Cinco Movimentos e os Oito Princípios; A distribuição desse sistema cursa com nervos, vasos sangüíneos, e ramificações colaterais;

Cada meridiano tem um curso longitudinal; São trajetos que conectam o Qi no corpo;

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SML – Princípios Básicos

1. Isolar corretamente os músculos e meridianos para definir com precisão a claudicação primária;

2. Tratar pontos locais, proximais e distais;

3. Tratar Síndromes Wei e Bi para tonificar Qi e eliminar estagnação.

Meridiano do Estômago Sinais

Tremores no MP (principalmente no m.m. tibial cranial); Espasmos em quadríceps e reto abdominal;

Marcha do MP curta;

Dificuldade postural para defecar e urinar;

Meridiano do Estômago Tratamento Pontos proximais:  E36, B21; Pontos distais:  E43.

Meridiano da Vesícula Biliar Sinais

Dor ao redor da articulação coxofemoral que se estende ao aspecto lateral do MP; Dificuldade em flexionar e estender MP;

Região cervical lateral profunda pode tencionar, prejudicando movimento lateral do pescoço.

Meridiano da Vesícula Biliar Tratamento

Pontos proximais:

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Pontos distais:

 R3, B58, VB41, VB40.

Meridiano do Intestino Grosso Sinais

Incapacidade de lateralizar o pescoço; Dor na região da escápula e MA cranial; Resistência ao flexionar os cotovelos.

Meridiano do Intestino Grosso Tratamento

Pontos proximais:  B11, B13

Pontos distais:  IG4.

Meridiano do Triplo Aquecedor Sinais

Dor sobre o ombro;

Marcha do MA ficam mais curtas; Presença de trigger points no tríceps.

Meridiano do Triplo Aquecedor Tratamento

Pontos proximais:  VB20;

Pontos distais:  TA3.

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Meridiano do Intestino Delgado Sinais

Dor no membro anterior; Trigger points em tríceps; Marcha mais curta; Dor cervical lateral.

Meridiano do Intestino Delgado Tratamento Pontos proximais:  ID15, B10; Pontos distais:  ID3. Meridiano da Bexiga Sinais

Curva cifótica do dorso (paciente parece um triângulo); Cabeça encurvada para baixo;

Sensível à flexão dorsal.

Meridiano da Bexiga Tratamento Pontos proximais:  VG20, B28; Pontos distais:  B65, B60, B58, B67.

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Meridianos Tendinomusculares Ancestrais

Refere aos 5 pares de músculos onde sua função primária é manter a integridade da relação e comunicação entre a cabeça, tórax e MP;

Mantêm a circulação de Qi e Sangue;

Previne certas áreas de absorverem choque físico e mental;

Essa musculatura pode armazenar FP latentes fazendo com que ele fique instalado no organismo;

Sinais:

 Dor melhora com tratamento, mas sempre apresenta recidivas

 Musculatura e articulações doloridas;

 Trigger points;

 Claudicação severa sem evidências radiográficas.

Meridianos Tendinomusculares Ancestrais - Tratamento

1. Para todas as patologias sempre utilizar: VB41 + VB27; 2. Depois pontos relacionados com a área dolorida:

 Cervical: VB12, TA17;  Lombar: B17, VG4;  Toracolombar: B10, B23, B40, B17. Técnicas de Acupuntura 1. Agulhas de Acupuntura

Principal técnica usada quando:

Medicação se mostra ineficaz ou promove efeitos colaterais; Cirurgia não é possível ser realizada;

Utilização de pontos locais (ao redor da lesão) e sistêmicos/ distais (efeito reflexo somato-autônomo).

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Agulhas grossas

Principais Pontos Distais:

 F3: principal ponto distal para DCF e dispersa energia estagnada;  B11: Ponto de Influência dos Ossos;

 VB34: Ponto Mestre de tendão e ligamento (fortalece);  VB39: Ponto de Influência da Medula Óssea;

 B57: Ponto de Comando para os Músculos;  E38: Influencia todas as articulações. Hua Tuo Jia Ji

2. Moxabustão Artemisia vulgaris;

Utilizada para aquecer os pontos de acupuntura à distância e eliminar Frio e Umidade; Tonificação de pacientes geriátricos;

Não utilizar em quadros infecciosos e em presença calor nas articulações.

Moxa: Tratamento de Escaras 3. Farmacopuntura

Aplicação de fármacos nos pontos de acupuntura;

Vitamina B12, C, água destilada, solução fisiológica, anestésicos, diuréticos, etc;

Pode ser utilizado:  1/10 da dose;  0,25 – 5 ml (eqüino). 4. Injeção de Sangue 5. Eletro acupuntura Alta freqüência:  Sedação;

 Opióides de meia-vida curta;

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Baixa freqüência:  Tonificação;

 Opióides de meia-vida longa;

 Liberação de beta-endorfina e metencefalina

Implante de Ouro

Objetivo: obter analgesia mais prolongada;

Displasia CF, artrose, espondilose ventral;

Ação do ouro no tecido:

 Carga positiva combate a eletro negatividade;

 Altera ph de tecidos, pontos e trigger points;

 Diminui dor e degeneração; Após implante não administrar AI´s.

Fio de Manaka

Ion Pumping (Bombeamento de íons);

Técnica desenvolvida pelo Dr. Yoshio Manaka em 1940;

Ação: movimenta os elétrons e regula o fluxo de energia nos meridianos; Aplicação: aliviar a dor e acelerar a cicatrização;

Transfere excesso de K+ da área lesada para outra área normal;

Fio semicondutor de cobre ou prata com extremidade positiva (preta) e negativa (vermelha);

Positivo: receptor de elétrons; Negativo: doador de elétrons;

Pólo negativo contém embutido diodo que fará a condução; Diodo é feito com uma base Silício ou Germânio;

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Conduz a corrente em um único sentido.

Fio de Manaka - Utilização

1. Inserir uma agulha de acupuntura no trigger point e outra em um acuponto distante ao local da lesão;

2. Conectar terminal positivo (preto) no trigger point e o negativo (vermelho) no ponto distante;

 Em parestesia e paresia inverter a polaridade (vermelho no local da paresia e preto distante).

Fio de Manaka - Cuidados

Utilizar agulhas finas (0,20 – 0,25mm);

Manter agulhas conectadas por 10 - 15 minutos;

Retirar correntes e guias que contenham metais para evitar interferência eletromagnética.

Adjuvantes

Colar Cervical

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Nutracêuticos Piso do Ambiente Restrição de Espaço Dor Classificações 1. Hiperpatia

Resposta dolorosa desagradável a um estímulo nocivo, especialmente se repetido, com

reação excessiva e de pós-sensação;

Ex: palpação de segmentos vertebrais em discopatias;

Resposta dolorosa.

2. Hiperestesia

Hiperalgesia;

Sensibilidade elevada à estimulação;

Resposta desagradável a um estímulo não nocivo Reação comportamental do animal (desagradável).

3. Alodinia

Dor resultante de um estímulo não nocivo sobre a pele normal;

Ex: reação dolorosa do animal a aproximação do toque/ intenção de toque.

Enfermidades 1. Trigger Points

Pontos-gatilho;

Estruturas nodulares endurecidas dentro dos músculos ou da fáscia;

Alta incidência em:  Cães;

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 Pacientes geriátricos;

 Animais de esporte.

Trigger-Points

Debilitam o músculo em que se localizam e impedem seu alongamento completo; Dificulta o movimento das articulações adjacentes.

Trigger-Points do: infra-espinal, tríceps, ílocostal lombar, fibular longo, quadríceps, glúteo médio.

Trigger-Points - Sinais

Claudicação crônica tratada sem sucesso (AIE, AINE e analgésicos); Grandes nódulos ou nós musculares;

Dor à palpação; Retração do membro. Trigger-Points - Tratamento Alongamento; Massagem; Agulha seca;

Farmacopuntura: vitamina B12, lidocaína;

 Quando injetado observa-se um espasmo muscular (contração transitória das fibras) indicando foi bem sucedido.

2. Artrose

Dor e inflamação;

Rigidez local devido hipertonicidade dos músculos flexores e extensores ao redor da articulação;

Pode gerar trigger points miofaciais;

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Artrose - Tratamento Convencional

Cirurgia; Analgésicos; Antiinflamatórios;

Podem trazer resultado ineficaz ou efeito colateral.

Artrose - MVTC

Deficiência de Yang do Rim; Síndrome Bi Tipo Fleuma (Óssea);

Técnicas:

 Agulha seca, eletro acupuntura, farmacopuntura, moxa.

Artrose - Princípio de Tratamento

Tonificar Yang do Rim;

Eliminar Estagnação de Qi e Sangue; Eliminar Síndrome Bi.

Nota e Observação:

São nas articulações onde:

 Há o encontro de Qi e Sangue;

 Ponto Ho (Mar);

 Os Fatores Patogênicos Exteriores se estabelecem mais facilmente devido a

concentração de Qi. Artrose - Pontos

Ombro e Cotovelo:

 IG11, C3, IG10, TA5, TA3, TA14, IG15, TA10;

Articulação Coxofemoral:  VB29, VB30, B54, B36;

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Joelho:

 E36, VB34, E35, Xie Yang, R10, F8, BP10, BP9;

Pontos distais:

 VG4, B23, B18, B11, R3, F3, R6.

Pesquisa – Schoen, 2006

Estudo com 65 cães que apresentavam artrose;

70% dos pacientes apresentaram mais de 50% de melhora na mobilidade e ambulação; Pacientes não respondiam mais a medicação convencional.

3. Displasia Coxofemoral

Deficiência de Yin do Rim e do Fígado;

Cronicidade gera Deficiência do Yang do Rim;

Sinais:

 Claudicação;

 Secura das articulações;

 Sintomas ósseos e tendinomusculares;

 Dor ao longo do meridiano do Fígado e Vesícula Biliar.

4. Osteófitos

Síndrome Bi Tipo Fleuma; Não causam lesão neurológica;

Geram dor e restrição de movimentos;

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5. Cervicalgia

Estagnação de Qi e Sangue na região cervical;

Causas:

 Trauma, colisão e invasão Vento-Frio-Umidade;

Meridianos afetados:

 VG, VB, B, TA, ID, IG, E.

Cervicalgia - Estagnação de Qi - Sinais

Dor cervical moderada;

Ataxia moderada (geralmente somente em MP); Rigidez cervical;

Não há evidências radiográficas; Língua: púrpura;

Pulso: em corda.

Cervicalgia - Estagnação de Sangue - Sinais

Ataxia severa e visível dos quatro membros (pior no MP); Dor e rigidez cervical severa;

Anormalidades radiográficas evidentes: diminuição de EIV, esclerose de vértebras; Língua: Púrpura;

Pulso: em corda.

6. Problemas em tendão e ligamento

Fígado controla tendão e ligamento;

Deficiência de Yin e Sangue do Fígado gera:

 Articulações secas, tendões e ligamentos contraídos e ruptura do último; Injúria de tendão e ligamento promove Estagnação do fluxo de Qi gerando dor.

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7. Luxação de Patela

Deficiência Yin do Rim e do Fígado;

Meridianos do Baço e Estômago estão envolvidos; Claudicação e desvio lateral do membro afetado;

Língua: Púrpura;

Pulso: em corda ou fraco e profundo.

Precauções e Cuidados

Diagnóstico correto antes do tratamento; Redução gradativa de AI e analgésicos; Agulhas grossas;

Referências

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