Análise no layout de uma empresa varejista de móveis de Corbélia/PR
Karine Boniatti (Unioeste) karine-boniatti@hotmail.com Milene Valentim Marques (Unioeste) mi_lene10@hotmail.com Marcelo Roger Meneghatti (Unioeste) frmeneghatti@hotmail.com Jose Vinícius Santos Barboza (Unioeste) josevinicius@hotmail.com
Resumo: O objetivo do estudo é a análise do layout de um depósito. O relato técnico foi realizado em uma empresa de móveis de Corbélia/PR e identificou algumas dificuldades dos colaboradores em decorrência do layout utilizado na empresa, como limitações para encontrar os produtos no deposito para atender pedidos de clientes. Para a obtenção dessas conclusões foram realizadas visitas, observações e pesquisas no deposito com os colaboradores. Os resultados obtidos permitiram concluir a real necessidade de adequar o layout do deposito, para facilitar o trabalho dos colaboradores e otimizar recursos, gerando assim diversos benefícios aos colaboradores e a organização.
Palavras-chave: Estoque. Layout de deposito. Organização de produto.
Área Temática: Estratégia e Competitividade
1 Introdução
A busca pela eficiência deve passar por todos os departamentos da empresa, fazendo com que ela se mantenha ativa e competitiva perante o mercado. Este relato técnico busca a análise e a apresentações de sugestões para a readequação do layout de um deposito de móveis e eletros na cidade de Corbélia/PR. Cujo objetivo é analisar e identificar falhas no layout utilizado na empresa. Para que assim, um novo layout seja elaborado com as mudanças necessárias.
Foram realizadas visitas técnicas ao local, observações do espaço, dos produtos e entrevistas com os colaboradores do deposito, indagando-lhes sobre dificuldades que eles encontravam na realização de suas atividades.
Durante as observações e pesquisas foi constatada a dificuldade que os colaboradores possuem de encontrar os produtos no depósito, pela falta de critérios claros na organização da
armazenagem dos produtos. Com base no referencial teórico e estudos adquiridos foi realizada a análise do layout utilizado pela empresa e algumas sugestões e intervenções foram apontadas. Buscando concluir o objetivo proposto, foi apresentado um novo layout a empresa, mais detalhado e com a visualização gráfica em forma de mapa, fazendo com que qualquer pessoa da empresa, esteja apta a encontrar algo com maior velocidade, na ausência do responsável e organizando de uma forma que otimize o tempo dos colaboradores.
2 Fundamentação Teórica
De acordo com Stoner (1999, p.4): "A Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos." Chiavenato (2000, p. 5) complementa dizendo que “[...] a tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio de pessoas de maneira eficiente e eficaz”.
As alterações dos processos internos podem gerar transformações significativas no desempenho das empresas, principalmente as de pequeno porte (BARBOZA; ROJO, 2015).
Atividade que planeja, executa e controla, nas condições mais eficientes e econômicas, o fluxo de material, abrange desde o início do processo até a entrega do produto ao cliente (FRANCISCHINI; GURGEL, 2002).
De acordo com Chopra e Meindl (2004) uma cadeia de suprimento inclui todos os estágios envolvidos, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia de suprimentos inclui fabricantes e fornecedores, transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. Dentro das organizações a cadeia de suprimento inclui todas as funções envolvidas no pedido do cliente, desenvolvimento de novos produtos, distribuição, marketing, operações, finanças e atendimento ao cliente.
A cadeia de suprimentos (Supply Chain) pode ser definida como um grupo de empresas conectadas e interdependentes, trabalhando juntas, em cooperação, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informações dos fabricantes para os clientes finais (CHRISTOPHER, 2010).
Segundo Chiavenato (2005) estoques são mercadorias que não são utilizadas em determinado período, mas que existem em caso de futuras necessidades.
O layout ou arranjo físico de uma organização mostra onde determinado produto se encontra no estoque e ferramentas a se usar, dependendo do seu tamanho.
De acordo com Moura (1997), é necessário para se projetar uma layout:
“Preparar um local adequado para por coluna de apoio, saidas de emergência, escadas em lugares adequados, elevador e materias necessários no caso de incêndio.
Possuir uma ambiente adequado para o recebimento de transportes para o descarregamento de mercadorais.
Ter um espaço adequado para separar pedidos.
Possuir um sistema para encontrar as mercadorias em estoque.”
Layout ideal é aquele que visa diminuir a distância total percorrida com uma
movimentação eficiente entre os materiais, com maior flexibilidade e com custos de armazenagem menores (MOURA, 1997).
Segundo o autor alguns dos objetivos do layout são: Reduzir gastos com equipamentos;
Reduzir o tempo de produção;
Empregar o lugar existente da maneira mais eficaz possivel; Reduzir gastos com condução de materias;
Aprimorar a estruturação da empresa;
Arnold (1999) descreve como o departamento de compras é responsável pelo estabelecimento do fluxo dos materiais em empresas, pela relação junto ao fornecedor, e pela velocidade da entrega.
Diversas empresas estocam seus materiais em pallets em galpões. Há várias formas de armazenagem em pallets que ajudam os colaboradores a deixarem sua área de trabalho organizada.
Alguns dos métodos de armazenagem por pallets são: bloco de empilhamento, empilhamento em frames, drive- in, rack de fluxo e push back.
Bloco de empilhamento: são fardos empilhados um sobre o outro e são colocadas no chão do galpão.
Empilhamento em frames: são montados decks que podem ser movimentados e alterados de lugar, se preciso. Pode ser colocado várias unidades uma em cima da outra.
Prateleiras drive-in: Disponibiliza entre cinco a dez locais de pallets de carga. O drive-in da entrada à máquina empilhadeira para colocar e remover estoque. O drive-in é idêntico aos blocos, e o LIFO, último a entrar, primeiro a sair (Last In, First Out –LIFO) é
utilizado para retirar paletes, lifo ultimo que entra é o primeiro que sai que controla o estoque e o transporte
Empilhamento de fluxo opera movendo a carga pela extremidade de um rack sobre um transportador que permite que as paletes sejam removidas de uma maneira FIFO, o primeiro a entrar, primeiro a sair (First in, first out, FIFO). Uma vez que uma palete é removida, a palete seguinte se move para a posição da que foi removida.
O empilhamento push back: é um método LIFO onde o fardo é colocado com ajuda de transporte ferroviário. Uma carga vai empurrando a outra quando um fardo é retirado outro fardo é colocado em seu lugar, um fardo vai colocando o outro na área de armazenamento. Quando a carga é removida a próxima carga na pista movida para a posição onde a outra carga foi removida.
As funções de um deposito variam com objetivos das organizações. Muitas empresas estocam por temerem o aumento de preço dos produtos. De acordo com Alvarenga e Novaes (2000) as principais funções são:
Armazenagem propriamente dita: Nos casos de apenas armazenar, independentemente do tempo, curto ou longo.
Consolidação: Função quando é necessário preparar carregamentos para outros pontos da logística.
Desconsolidação: Inverso ao processo de consolidação, quando grandes carregamentos são devidos em pequenos lotes para serem encaminhados a lugares distintos.
O deposito é imprescindível para a logística de uma organização, pelas razões citadas. Pela sua importância torna-se essencial possuir um layout adequado para a função, que vise melhores resultados.
O momento de recebimento das mercadorias no armazém, é de suma importância. Pois são necessários cuidados para atingir diversos objetivos. Segundo Alvarenga e Novaes (2000) os objetivos dessa fase são:
Retirar a carga do veículo; Conferir a mercadoria; Efetuar a triagem da mesma;
Além desses objetivos, há também a necessidade de possuir o pessoal para que efetue tais tarefas, equipamentos necessários e espaço adequado para receber tais produtos.
Segundo Faller e Almeida (2014), apenas por meio da análise constante das interações entre as empresas e o seu ambiente é possível estabelecer objetivos adequados e melhor aproveitar os recursos disponíveis.
3 Método do relato, contexto da situação- problema e intervenção realizada
Esse relato técnico foi desenvolvido na forma de estudo de caso em uma organização que dedica suas atividades a venda de móveis e eletros. Para realização do trabalho foram realizadas 3 visitas a empresa e ao seu deposito nos dias 04/09/2015, 08/09/2015 e 11/09/2015 situado em Corbélia – PR, para coleta de dados e observação das condições físicas utilizadas pela empresa. Também houveram entrevistas com o administrador da loja e o responsável pelo deposito, com o objetivo de entender a visão e o processo que acontece na compra de mercadorias e na armazenagem no deposito, as conversas não seguiram uma estrutura especifica, pois, os mesmos foram citando aos poucos os processos da organização.
Após a coleta de dados foram sugeridas melhorias na gestão do armazenamento do estoque com base em livros e artigos científicos de especialistas na área.
4 Apresentação e análise das contribuições
A empresa objeto dessa pesquisa é denominada lojas Econômica, foi fundada na cidade de Corbélia dia 03 de dezembro de 2007, na região oeste do estado do Paraná, localidade onde a empresa iniciou suas atividades no ramo varejista de móveis e eletros. Atualmente a loja possui uma matriz e duas filiais. Que visa atender as cidades de Corbélia, Cascavel e região. O foco principal da empresa é a venda de móveis e eletros. Atualmente a empresa conta com 26 funcionários, sendo que 5 ficam no deposito.
O estoque da empresa em estudo é armazenado em um único local, que tem espaço aproximado de 2.500 m2. A separação dos produtos nesse espaço é determinada por alguns critérios, o primeiro por fornecedor, seguido pelo modelo e por fim as cores.
Quando o produto chega ao deposito é verificado a existência de um local onde já exista outras unidades do produto, para que seja acrescentado ao estoque. Caso seja um produto novo é adequado próximo a empresa e ao modelo similar.
Após a alocação dos produtos, é inserido um código interno utilizado pela empresa, para facilitar o momento da entrega ao cliente final ou para envio para uma das filiais. Se o produto já estiver cadastrado, esse código já é inserido imediatamente, caso contrário, é fixado após o
cadastro. O responsável pelo deposito é o único que sabe com exatidão onde encontram-se cada produto.
4.1 Compras e reposições de estoque
O processo de compra é executado por uma única pessoa, onde a mesma efetua as compras e reposições para as três filiais que compõem a loja. Existem diversas variáveis que influenciam na compra dos produtos, elas definem a quantidade e o momento certo da compra.
As reposições ocorrem quando o giro de vendas se iguala ao estoque atual, ou seja, se um produto vende 3 unidades em média por mês, quando o estoque chegar a 3 é momento de fazer a reposição. Isso em um cenário normal, mantendo-se a média de vendas e o prazo médio da entrega dos fornecedores (20 dias). A quantidade adquirida é de aproximadamente 2,5 vezes o giro mensal.
Em momentos em que a entrega possa sofrer atrasos e/ou a expectativa de venda é maior, como é o caso de produtos influenciados por estações do ano ou datas comemorativas, o pedido é efetuado com maior antecedência. E a quantidade da compra se baseia, no histórico do mesmo período, somado ao percentual de aumento geral da venda no ano.
Também existem momentos, em que a compra pode ser antecipada e que o pedido seja maior que o normal, mesmo que a expectativa de venda não tenha aumentado. Como em situações em que estão previstos aumentos nos produtos. Porém isso não pode influenciar no financeiro da empresa, que é controlado pelo mesmo responsável, sendo estabelecido um valor máximo mensal para pagamentos.
A compra de um novo produto para o mix da loja é algo que demanda um pouco a mais de estudo e análises. Uma nova mercadoria só pode ser comprada, no momento em que um produto está saindo linha, ou sua venda já não está sendo mais rentável a empresa.
Esse novo produto é definido após conversas com a equipe de vendas, que tem um contato maior com os clientes finais e sabe com mais precisão o que está sendo procurado e não encontrado na loja. Sem um histórico de vendas o novo produto inicia do zero e sua compra é na maioria das vezes efetuada com poucas peças para que os gestores façam a análise da sua aceitação no mercado. Após a primeira compra, o produto começa a se encaixar nas políticas de compra da empresa.
O presente artigo demostra resultados e discussões que foram observados durante o estudo realizado. Através das informações que foram coletadas e analisadas, ficou explicito a existência de algumas dificuldades aparentes na organização em estudo.
Segundo Slack et al., (2009) pode-se afirmar que o arranjo físico para ser eficaz deve-se atentar a um enquadramento que proporcione a empresa aumento em sua produtividade, como também seja competitiva em desempenhos.
Através de tal afirmação é perceptível que a organização não apresenta um arranjo físico totalmente eficaz. Segundo a gerência a organização possui dificuldades em armazenar seus produtos, não há critérios claros sobre a separação do espaço do galpão utilizado. No momento em que os produtos chegam, há dúvidas sobre o lugar a guardar cada produto.
O modelo utilizado pela empresa muitas vezes dificulta o trabalho dos entregadores, que relataram dificuldades em encontrar os produtos, pois como já citado, apenas o gestor do deposito sabe especificamente onde fica cada produto. Isso dificulta o trabalho dos demais colaboradores quando o responsável está ausente. Segundo relatos do administrador já existiram problemas com atrasos de entregas pelo fato dos entregadores não encontrarem os produtos solicitados. Como já visto, os estudos de Alvarenga e Novaes (2000) indicam que são necessários diversos cuidados desde a hora do recebimento até a estocagem desses produtos para que os objetivos do recebimento da mercadoria sejam concluídos de forma satisfatória na organização, resultando a ela diversos benefícios, entre eles minimizar esforços e custos.
As informações obtidas foram transformadas em figuras, para entendimento do estudo, na primeira figura (Figura 1) a imagem demonstra a forma que os produtos são observados pela empresa no seu piso inferior, separada em móveis e eletros sem a distinção clara de fabricantes ou grupo de produtos.
FIGURA 1 – Visão Superior 1º Piso
Fonte: elaborado pelos autores
Na Figura a seguir (Figura 2) é possível analisar a visão superior da empresa, levando em consideração os mezaninos instalados para armazenagem dos produtos.
FIGURA 2 – Visão Superior - Mezanino
Fonte: elaborado pelos autores
A última figura do layout atual da empresa (Figura 3) demostra uma visão frontal, para que seja possível o entendimento geral do local de armazenagem dos produtos.
FIGURA 3 – Visão Frontal
Fonte: elaborado pelos autores
O layout apresentado mostra que os produtos são separados apenas pelo grupo a que pertencem, como: móveis, eletros, brinquedos, entre outros. Não levando em conta outras características, como marca, modelo, entre outros. Dificultando o trabalho dos colaboradores para encontrar um produto especifico entre os demais o que acarreta perda de tempo e esforço extra a procura de um determinado produto entre os diversos existentes.
Mesmo a organização não possuindo um arranjo físico eficaz, os funcionários possuem a consciência que é importante para o bom desenvolvimento da organização.
A boa utilização do espaço físico é imprescindível, pois aproveitar bem o espaço diminui gastos da empresa e gera uma melhor agilidade no desenvolvimento do trabalho dos colaboradores. Com base nas visitas e estudos realizados, é apresentado um novo modelo de
layout, abrangendo desde a hora do recebimento do produto até sua retirada para a entrega para
clientes:
Após a analise dos produtos de forma mais detalhada e com o estudo que foi adquirido no referencial teórico, a figura (Figura 4), apresenta uma sugestão de apresentação ao deposito, separando os produtos em pequenos grupos de fabricantes e com diversos indicativos.
FIGURA 4 – Visão Superior 1º Piso – Layout Proposto
Fonte: elaborado pelos autores
A figura 5 demostra a versão sugerida para a parte superior do deposito, onde se localizam os produtos mais leves.
FIGURA 5 – Visão Superior Mezanino proposto
A imagem frontal da empresa (Figura 6) não sofreu alterações, pois nenhum ajuste no espaço foi sugerido.
FIGURA 6 – Visão Frontal
Fonte: elaborado pelos autores
O novo layout detalha os principais fornecedores em campos específicos do deposito, e sugere a definição de colunas e linhas imagináveis, com proposito de definir o “endereço” de cada produto perante o espaço físico. O local do produto é inserido no sistema interno da loja, e o mapa apresentado é exposto no deposito facilitando aos funcionários encontrar os produtos com mais facilidade.
5 Considerações finais
Após o conhecimento adquirido com o referencial teórico, o trabalho seguiu a metodologia proposta e buscou alcançar o objetivo.
O layout foi analisado almejando melhorias para os colaboradores, como o de diminuir o tempo que os funcionários levavam para encontrar os produtos no estoque e melhorar a organização do mesmo. O objetivo proposto foi concluído, pois o layout tem a possibilidade de facilitar o entendimento dos funcionários sobre o local dos produtos lá armazenados, trazendo assim mais organização, otimização de recursos, maior eficiência e agilidade nos momentos em que os produtos são solicitados para os clientes finais ou para a transferência a uma das filias.
Caso a organização acatar as intervenções propostas, sugere-se o acompanhamento e a mensuração da melhoria dos fluxos dos processos. Assim como ajustes caso necessário devido
a alterações na demanda da cadeia de suprimentos. Além disso sugere-se pesquisas futuras sobre o tema em outras organizações do ramo de atuação.
6 Referências
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CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Estratégia, Planejamento e operação”. Ed. Pearson , São Paulo 2004 – pág. 3-5.
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FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio,São Paulo:Pioneira Thomson, 2002.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999.