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ANÁLISE DAS FERRAMENTAS DE ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM

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Academic year: 2021

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ANÁLISE DAS FERRAMENTAS DE ARMAZENAGEM E

ESTOCAGEM

PAULA F. C. CORREIA¹, SANDRA R. C. MARCELINO², CELIA DE L. PIZOLATO³

¹ Graduando em Tecnologia em Logística, FATEC Guarulhos, paulafecruz@gmail.com.

² Graduando em Tecnologia em Logística, FATEC Guarulhos, sandrarcmarcelino25@gmail.com. ³ Profª. Ms. Faculdade de Tecnologia de Guarulhos, celiapizolato@gmail.com.

Eixo Temático: A Matemática está em tudo

Área do Conhecimento: 1.03.03.04-9 Sistemas de Informação

Apresentado na

VI Semana da Ciência e Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Guarulhos 23 a 27 de outubro de 2017 – Guarulhos – SP, Brasil

RESUMO: A logística passou de coadjuvante para o centro das atenções com a necessidade de atender aos clientes de forma rápida e precisa. O sucesso ou o fracasso de uma instituição podem estar relacionados à armazenagem e estocagem em seu espaço físico. Existem diversas ferramentas para se organizar as áreas de armazenagem e estocagem e todas elas convergem para uma boa organização e redução de custos. O objetivo desta pesquisa é verificar quais são as técnicas utilizadas no dia a dia de uma empresa e quais impactos a curto e longo prazo que tais técnicas apresentam. A metodologia utilizada foi um levantamento bibliográfico com quatro artigos em ordem cronológica e posterior visita técnica a uma empresa que comercializa lustres decorativos. Os resultados demonstraram que as diferentes empresas estudadas, na literatura, apresentam similaridades para otimização de soluções e melhorias efetivas, o que pôde ser observado, na prática, na visita técnica.

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1. INTRODUÇÃO

A logística passou de anônima para personagem principal com o passar dos anos devido à necessidade de atender aos clientes de forma rápida e precisa. Dentre uma gama de opções, foi percebido que a armazenagem e a estocagem são assuntos que juntos podem fazer a diferença entre o sucesso ou fracasso de qualquer instituição que tenha produtos ou mercadorias em seu espaço físico (BALLOU, 2007).

O armazenamento e manuseio correto das mercadorias proporcionam diversos benefícios para as empresas, como redução de custos e melhoria na qualidade dos produtos, já que as embalagens serão preservadas durante sua movimentação. O tempo de busca de um material pode ser menor se o material estiver armazenado em local com endereçamento conhecido.

Segundo Ballou (2010), no passado as mercadorias de maior necessidade não eram produzidas próximo aos centros de consumos e tinham que ser trazidas dos locais de produção e armazenadas para o consumo da população.

Antes de discorrer sobre o assunto faz-se necessária a definição dessas duas palavras: armazenagem e estocagem. Armazenagem é o termo holístico para todas as atividades de guarda temporária. Estocagem é a localização física dos materiais. Os pontos positivos de um armazenamento adequado é a diminuição dos custos de operação, a melhora da qualidade do produto e o aceleramento do ritmo do trabalho (HARA, 2013).

Para uma discussão de pontos de vista serão utilizados quatro artigos científicos que abordam o tema escolhido. Cada artigo tem suas peculiaridades e suas teorias, que serão analisadas para uma consideração sobre o assunto.

2. OBJETIVO

Demonstrar a importância da armazenagem e estocagem corretas e seus benefícios para empresa.

Verificar, no dia a dia da empresa, quais técnicas são utilizadas e quais impactos de curto e longo prazo apresentam.

3. METODOLOGIA

Em um primeiro momento, para a preparação desta pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico que é uma seleção prévia de bibliografias ou documentos sobre o

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assunto. A seguir, foram selecionados alguns artigos sobre o tema. Este material escrito pode ser de fonte primária (documento ou documentação utilizado para consulta, estudo ou prova) ou secundária (dados coletados e processados) como, por exemplo, livros, periódicos, ou qualquer material de origem escrita, um meio que tem que como vantagem a possibilidade de levantar e agrupar materiais escritos sobre o tema escolhido, ampliando conceitos (MARCONI; LAKATOS, 2009; FACHIN, 2006).

Ao término desse levantamento e com os materiais de interesse que se adequaram aos objetivos desse artigo foi realizada uma revisão bibliográfica ou desenvolvimento do tema para a análise das informações levantadas e redação do mesmo (MARCONI; LAKATOS, 2009; FACHIN, 2006).

Feita a pesquisa inicial e consequente estudo e comparações no decorrer dos anos, fizemos uma análise in locus com uma visita técnica a uma empresa que comercializa lustres decorativos, para verificar se o que foi encontrado na literatura seria observado na prática.

No artigo 1, de Vieira, Pimenta e Braga (2008), “Gestão de armazenagem em um supermercado de pequeno porte”, ressalta-se a necessidade de uma organização em uma determinada área a fim de provocar melhorias em sua utilização. O artigo 2, intitulado “O endereçamento como ferramenta na armazenagem e estocagem” de Catto, Oliveira e Gonçalves (2013) traz problemáticas referentes a necessidade de uma organização prática e eficiente para um bom funcionamento do estoque ou almoxarifado. Já no artigo 3, “Gestão da armazenagem: estudo dos benefícios e dificuldades no setor sucroalcooleiro”, de Castro e Souza (2014), é relatada uma proposta de melhoria de armazenagem no setor e uma redução de custos associada. Por fim, no artigo 4, “Movimentação e armazenagem de materiais”, de Soares e Santos (2015), são discutidas questões referentes a armazenagem e redução de custos abordando aspectos de movimentação e diminuição de avarias de mercadorias.

Com base nessa primeira abordagem do assunto faz-se necessário aprofundar alguns aspectos únicos que cada artigo oferece para que no final se possa formar uma opinião sobre o tema.

O artigo 1 é um estudo de caso num supermercado de pequeno porte na região da Zona da Mata Mineira, fazendo uso de entrevistas para coleta de dados e de observação não participante. Tem base na gestão de armazenagem com enfoque no sistema de controle e localização de estoque. Foi levantado o atual sistema de armazenagem utilizado e feita uma análise para verificar qual dos sistemas de localização e controle seria mais adequado para essa empresa, a fim de promover melhorias. As empresas que não possuem um bom sistema de logística interna podem perder sua colocação no mercado, pois os clientes podem avaliar

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de maneira negativa a falta de algum material no atendimento. Verificou-se que o processo de armazenagem, por anos, foi deixado para locais inadequados, pois não era visto como estratégia logística. E os custos de armazenagem são proporcionais a capacidade da instalação. Também a utilização ou não do espaço de armazenagem não altera os custos fixos de se manter esse espaço. O que pode ser alterarado é o custo da estrutura e movimentação de mercadorias nesse local. Foi abordada a necessidade de um sistema de endereçamento para facilitar e a automação (WMS – warehouse management system). Essas ferramentas são meios utilizados para redução de custos e otimização dos processos. Para a otimização de processos são propostas ferramentas como a armazenagem, fluxo de mercadorias e pessoas, e o endereçamento das mercadorias. Mesmo este artigo sendo de 2008, reflete questões atuais e que ainda hoje são ressaltadas como otimizadoras de processos.

O artigo 2 fez uma revisão bibliográfica e uma pesquisa de campo que tratam da investigação dos processos de endereçamento e localização de itens dentro de um almoxarifado de uma empresa X, em Pederneiras, com vinte e seis anos no mercado, que produz motores elétricos de partida e comercializa produtos paras esses equipamentos. Sua principal problemática é a falta de localização dos itens, o que por muitas vezes causa também atrasos na produção. Aborda a importância da organização sistemática do estoque para facilitar a procura e diminuir o tempo de busca, tornando o processo mais eficiente. Foi implantado um método de endereçamento e ao final é observado que a implantação dos processos de armazenagem e estocagem através do endereçamento otimizaram todos os processos dentro do almoxarifado.

No terceiro artigo foi realizado um estudo para melhoria no processo de armazenagem e distribuição no setor sucroalcooleiro que garanta um atendimento eficaz ao cliente final, principalmente nos períodos de entressafra. O estudo foi baseado em bibliografias exploratórias de diversos autores, sites especializados e documentos técnicos sobre o setor sucroalcooleiro. Os autores fizeram um levantamento de todas as atividades que ocorrem no dia a dia de um armazém de açúcar e propuseram o uso de algumas ferramentas. São elas: FIFO (First in – First out, os produtos que entram primeiro, saem primeiro, evitando assim sua perda); MRP (manufacturing resource planning, ou planejamento das necessidades de materiais); CRM (customer relationship management, ou gerenciamento do relacionamento com o cliente – estabelece uma relação entre cliente/empresa visando estratégias para fornecimento de mercadoria); o uso de um layout estruturado na Curva ABC (Análise de Pareto), que visa a classificação dos produtos de acordo com a sua importância e velocidade de venda: o item com maior número de vendas fica disponível próximo às docas

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de saída, garantindo assim melhora na qualidade e tempo de transporte; utilização de um sistema de endereçamento (WMS), sistemas de informação e mão de obra qualificada são fatores determinantes para o sucesso da armazenagem no setor.

O quarto e último artigo expõe o sucesso de uma empresa alimentícia na movimentação e armazenagem de seus produtos. A empresa pesquisada está localizada em Bom Sucesso, Rio de Janeiro, e atua no ramo desde 2006. Referida empresa é citada como exemplo pois utiliza instalações modernas e ferramentas administrativas que garantem uma movimentação e armazenagem ágil e eficaz. As principais ferramentas utilizadas pela empresa foram: Just in time – visando o suprimento somente quando necessário; utilização do sistema de crossdocking, no qual a mercadoria recebida é distribuída em caminhões menores para sua entrega em centros urbanos; a ferramenta FIFO – primeiro a entrar é o primeiro a sair, garantindo a qualidade e reduzindo a perda pelo vencimento do produto, assim como o exposto no artigo 3; uso de paletes no padrão PBR, melhor armazenagem e movimentação através da unitização da carga; endereçamento através do sistema WMS; mão de obra qualificada e um sistema de informação adequado interligando todos os setores da empresa.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para evidenciar algumas características encontradas nos quatro artigos estudados foi elaborado um quadro comparativo (Quadro 1), no qual são descritos os principais pontos de cada artigo e é possível realizar uma rápida comparação.

Quadro 1: comparativo entre os quatro artigos estudados

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Na sequência dessa análise de literatura está relatada a visita técnica realizada a uma empresa que comercializa lustres decorativos. A princípio apenas faremos uma descrição de tudo que foi observado na visita.

Essa empresa de lustres está integrada aos seus fornecedores através do sistema ÚNICA (sistema que esta empresa utiliza para interligar as relações comerciais com seus fornecedores). Todos os pedidos são feitos através deste sistema.

No recebimento, a mercadoria é conferida através de coletor de dados, no sistema Inter Commerce, colocada em palete e etiquetada com o endereço da rua onde ficará até o armazenamento. Automaticamente quando transferida, o endereço atribuído a ele até aquele momento se apaga, prevalecendo o novo endereço do armazém.

São duas pessoas recebendo e cerca de seis pessoas guardando os materiais, que são os armazenadores.

As mercadorias são guardadas por paletes e endereço, e mesmo no recebimento as mercadorias já estão disponíveis para venda. Se o produto for vendido na loja, pode ser retirado diretamente no recebimento, pois antes de guardá-lo, já deixam separados (princípio do sistema cross docking, ainda não implantado na instalação).

No armazém são vinte e duas ruas endereçadas como: rua, bloco, prateleira e box. No coletor, quando os separadores recebem o pedido, mostra-se qual a rua e o local para retirada do produto.

Para facilitar a separação e a guarda, os fornecedores ficam agrupados na mesma rua. Parte da mercadoria fica na parte baixa das prateleiras e o excedente é colocado acima, com o uso de empilhadeiras. Conforme a mercadoria é retirada para entrega, outras são colocadas no lugar. A utilização deste método serve para evitar o sobe e desce de escadas, evitando a fadiga do colaborador e dando agilidade na separação.

Ao separar as mercadorias nas prateleiras é realizada a curva ABC, feita por saída de produto. Os produtos que mais saem ficam na parte mais baixa da prateleira. Quando o estoque fica abaixo de cinco peças, o sistema automaticamente solicita o inventário.

Trabalham com um prazo de entrega de quarenta e oito horas para entrega na região da capital e grande São Paulo e setenta e duas horas para entrega no interior. Utilizam para as entregas um parceiro que já trabalha com eles a pelo menos vinte anos.

A transferência de mercadorias entre lojas é feita por parceiro, com média de duas ou três viagens por dia para a principal loja (Consolação) e nas demais lojas as entregas são

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feitas uma vez por semana. As transferências entre lojas são feitas por gaiolas para agilizar os processos.

A logística dessa empresa de lustres decorativos vai até a expedição. Depois de separado e encaminhado ao parceiro, a responsabilidade é do terceiro.

No controle de separação, que fica à mostra em um monitor para verificação do supervisor, o colaborador recebe o pedido e, ao dar início ao trabalho, a nota é mostrada na tela, sendo que e neste momento começa contar o tempo de separação. Caso o este tempo seja longo, o pedido adquire a cor vermelha e um responsável pelo setor vai até o local para averiguar o que está acontecendo: se não foi localizado algum material ou se o pedido é muito grande.

A margem de erro na separação do pedido é quase zero, pois é utilizado o coletor de dados e no momento em que os itens vão sendo “escaneados”, se houver erro, ele mostrará. Mesmo que passe algum erro no momento da separação, na expedição o material é novamente conferido e se houver erro somente um responsável pelo setor poderá liberar o pedido.

A separação dos materiais é feita a partir da rua 1 e o sistema mostra a sequência que o separador deve seguir.

Na expedição o conferente recebe o pedido encaminhado da separação, abre em seu coletor e começa uma nova conferência dos itens. Se houver um produto que não é do pedido, o coletor emite um alerta.

Logo após, o produto é embalado, faz-se a emissão da nota e o romaneio da mercadoria. Uma nova conferência é feita após a etiquetagem e separação em paletes. Neste momento a mercadoria é encaminhada ao parceiro para distribuição. O parceiro faz a entrega e devolve o canhoto assinado para baixa no sistema.

Para transferência interestadual, a mercadoria é embalada em caixas com caneletas para proteção. Neste momento é feita mais uma conferência, agora por um chefe. Somente o chefe poderá liberar a mercadoria para transferência.

5. CONCLUSÕES

Todos os artigos utilizados abordam basicamente a mesma problemática da organização e como as melhorias nesse âmbito podem ser úteis para a empresa, e como elas podem impactar diretamente nos custos desses processos.

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Diferentes empresas com ramos de atividades distintos passam pelos mesmos problemas e buscam soluções comuns a todas: uma maneira de organizar as empresas e reduzir custos em armazenagem e estocagem aumentando sua eficiência.

Formas de organizar as áreas de armazenagem e estocagem são diversas, mas a utilização de ferramentas para esse fim acarretam além de uma boa organização uma redução de custos.

Observou-se que o artigo 1 (2008), o material mais antigo analisado, apresentou propostas e soluções que ainda são atuais, como o que foi visto nos artigos 2 (2013), artigo 3 (2014) e artigo 4 (2015). Estas soluções são discutidas e utilizadas para a melhoria constante dos processos e redução de custos.

Ao analisar os artigos e comparar com a empresa de lustres decorativos pode-se observar que todas as soluções propostas desde o ano de 2008 até hoje confluem para o modelo que é praticado por essa empresa.

A empresa de lustres decorativos passa a ser um exemplo a ser seguido. No decorrer dos anos foi se adequando e melhorando constantemente seus processos e hoje, mesmo com boas práticas e o que pode ser considerado por muitos como ideal, ainda busca sua melhoria contínua para se manter sempre atualizada, ganhando agilidade nos processos, um bom ambiente de trabalho para seus colaboradores e satisfação dos clientes.

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REFERÊNCIAS

BALLOU, R.H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2007.

BALLOU, R.H. Gerenciamento de Cadeias de Suprimentos: Logística Empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CASTRO, M.D.G.; SOUZA, D.T.; Gestão da armazenagem: estudo dos benefícios e

dificuldades no setor sucroalcooleiro. Disponível em:

<http://www.inovarse.org/sites/default/files/T14_0211_3.pdf> acessado em: 18/08/2016, 2014.

CATTO,M.F.; OLIVEIRA, K.F.R.; GONÇALVES, G.I.; O enderaçamento como

ferramenta na armazenagem e estocagem. Disponível em: <

http://www.geprofatecjahu.com.br/anais/2013/33.pdf> acessado em 18/08/2016, 2013. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

HARA, C.M. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 5.ed. Campinas: Alínea, 2013.

MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas: Amostragens e técnicas de pesquisa: Elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed. 2. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009.

SOARES, L.; SANTOS, R.F.; Movimentação e armazenagem de materiais. Caderno Unisuam Pesquisa e Extenção. Rio de Janaeiro. v.5. n.4. p.98-104, 2015.

VIEIRA, J.G.V.; PIMENTA,C.M.; BRAGA, L.M.; Gestão de armazenagem em um

supermercado de pequeno porte. Revista P&D em Engenharia de Produção. n.8. p.57-77,

Referências

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