Osteodistrofias em cães
Profa. Dra. Márcia de Oliveira Sampaio Gomes Docente do Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP
Junho de 2017 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP
Clínica das Doenças Nutricionais e Metabólicas
VCM 515
Estrutura dos ossos
•Tecido vivo, complexo e dinâmico
•Elevada atividade metabólica na fase de crescimento O tecido ósseo participa de um contínuo processo de
remodelamento dinâmico, produzindo osso novo e degradando osso velho
Jovem Velho
Células ósseas
Osteoblastos
Osteoblastos - Células jovens
- Produz matriz orgânica (ou osteóide) Osteóide = matriz óssea/orgânica não
calcificada - Ação da FA na mineralização (faz depósito de hidroxiapatita) - Síntese da matriz óssea - Se diferencia a osteócito Osteoprogenitoras
Osteoprogenitoras - Diferenciação de céls mesênquimais - Localizadas no periósteo e endósteo - Ativadas por estímulo específico - Se diferencia a osteoblasto
Células ósseas
Osteoclastos
Osteoclastos - Células móveis gigantes multinucleadas - Origem: combinação de monócitos - Possuem vesículas no seu interior com enzimas que solubilizam a matriz óssea - Reabsorção matriz óssea (1° inor./ 2° org.)
Osteócitos
Osteócitos - Célula óssea madura
- Possuem canalículos (permitem transferência de nutrientes célula a célula) - Produção e manutenção da matriz cartilaginosa
Osteogênese
•Formado a partir da síntese de matriz orgânica especializada e posteriormente mineralizada
OssificaçãoEndocondralOssificaçãoEndocondral
Ossificação intramembranosaOssificação intramembranosa Crescimento longitudinal Substituição gradativa de cartilagem hialina já existente
Crescimento em diâmetro Formação de tecido ósseo no
interior de uma membrana
Composição osso
•33% componentes orgânicos
•95% colágeno, 5% glicoproteínas e glicosaminoglicanos
•17% água
•48% componentes inorgânicos
•Cálcio, Fosfato, Magnésio
99%
99% 80%80% Hidroxiapatita
2 Ca : 1 P Hidroxiapatita
2 Ca : 1 P Ca(PO)(OH)
Cálcio
•contração muscular
•coagulação sanguínea
•atividade enzimática
•excitação nervosa
•liberação de hormônios
•permeabilidade de membranas
•componente estrutural do esqueleto Estrutura
óssea Íon mensageiro ou
regulatório (processo intracelular)
Funções
Regulação do Cálcio
Hormônios calciotrópicos
Calcitonina, PTH e metabólitos da vit D
Intestino, rins e ossos
Calcitonina
Ca2+ circulante estimula a tireóide a liberar calcitonina
Retirada de Ca ósseo Ossos
bloqueia osteólise osteocítica número de osteoclastos
Paratormônio
Ca2+ circulante estimula liberação de
PTH Retirada de Ca
dos ossos e reabsorção renal
PO4- não estimula - [P] = [Ca] = PTH Ossos
Estimulo a osteólise osteocítica
função Ca e P plasmático (mineralização)
retenção de minerais reabsorção renal de Ca e P absorção intestinal de Ca e P PTH regula a relação Ca:P
Vitamina D Vitamina D
•1,25-(OH)2D3 não tem ação direta sobre o P: a mobilização do Ca acarreta "movimentação" do fósforo
•Baixo teor de P no sangue: produção renal de 1,25(OH)2D3
•Dieta com Ca - reduz formação 1,25(OH)2D3
(ação da calcitonina)
•Dieta com Ca - ativa formação 1,25(OH)2D3
(ação do PTH)
Vitamina D
•
→calcitriol Cães e gatos não realizam conversão
eficientemente Cães e gatos não realizam conversão
eficientemente
25-hidroxicolecalciferol 25-hidroxicolecalciferol
Síntese de Vitamina D
(Experiment4 - Morris, 1999)
Gatos recebendo dieta com 250mg/kg de inibidor da 7-DHC-D7-redutase
Osteodistrofias
Osteo dis trofia
osso mal alimento
(trophé)
Má nutrição
Alterações osteoarticulares que acometem animais cuja nutrição tem papel:
1- Primário ou desencadeante
2- Secundário ou relacionado à gravidade e frequência de ocorrência da afecção
O que são?
Enfermidades ortopédicas e a nutrição
Obesidade
Doenças com etiologia nutricional Doenças do
desenvolvimento
Doenças com etiologia nutricional
•Etiologia e patogenia não são 100% compreendidos
•Diversas doenças são descritas
•Muitas hipóteses e poucas afirmações
•Raras (?)
•Acometem mais animais jovens
•Hiperparatireoidismo secundário nutricional ou osteodistrofia fibrosa
•Osteodistrofia hipertrófica
•Síndrome da frouxidão carpiana do filhote
Doenças do desenvolvimento
•Muito frequentes em cães grandes e gigantes
•Envolvimento nutricional não é 100% compreendido
•No geral envolvem predisposição genética e fatores ambientais associados
•Displasia coxofemoral
•Necrose asséptica da cabeça femoral
•Displasia de cotovelo
•Osteocondrose....
Classificação morfopatogênica
“Pouco osso”
- Não forma osteóide - Não mineralização - Reabsorve em excesso
“Excesso de osso”
- Aumenta formação - Diminui retirada
Osteomegalia
(ou osteopetrose)
Osteomegalia
(ou osteopetrose)
Osteopenia
Osteopenia osso normal
osteoporose ( aposição) osteomalaciaou raquitismo
( mineralização da matriz)
iso-osteótica hipo-osteótica osteodistrofia
fibrosa
excessiva reabsorção mineral
hiper-osteótica
Osteopenia
inadequada produção de osteóide (desnutrição / prot.)
matriz orgânica matriz mineral
inadequada mineralização do osteóide ( vit D / P)
( Ca / P)
Classificação morfopatogênica
Osteoporose
•Desequilíbrio entre a formação e a reabsorção
•Aumento da porosidade levando à fragilidade generalizada do sistema esquelético
•Ocorre se animal ficar por longo período em restrição severa de proteína
•Não é importante na clínica de cães e gatos!
Osteoporose ( aposição)
inadequada produção de osteóide (desnutrição / prot.)
Osteomalacia e raquitismo
•Raquitismo
•Filhotes
•Osteomalácia
•Adultos
osteomalaciaou raquitismo ( mineralização da matriz)
inadequada mineralização do osteóide ( vit D / P)
Mineralização da placa epifisária
Mineralização da placa epifisária
Mineralização do osteóide
Mineralização do osteóide
Osteomalacia e raquitismo
•Raquitismo (jovens) e Osteomalácia (adultos)
•Ossos fracos, “moles”, deformidades ósseas
•Em jovens: mineralização imprópria, retardo no crescimento, fraqueza muscular e encurvamento dos ossos longos
•Adultos: fraqueza muscular, dores,
desmineralização e deformidade progressiva da coluna e membros
Osteodistrofia fibrosa (HPTSN)
•Retirada excessiva de Ca dos ossos mediada pelo PTH
•Hiperparatireoidismo Secundário
•Renal: excesso de fósforo
•Nutricional: deficiência absoluta de Ca ou excesso de P iso-osteótica
hipo-osteótica osteodistrofia
fibrosa
excessiva reabsorção mineral hiper-osteótica ( Ca / P)
Ca: N P Ca: P Ca: P N
SINTOMAS
dor / andar rígido e lento / mudanças na atitude corpórea relutância a locomover-se / dor óssea à palpação deformação dos osso cães - rádio-ulna / metacarpos
gatos - coluna / coxal fraturas patológicas (em galho verde)
“achinelamento”
Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional
PTH 1,25(OH)2D3
osteoclasia reab. óssea
balanço ósseo negativo
Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional
Hiperparatireoidismo Secundário Renal
0 10
4 6 8
concentração sérica (mg/100 ml) 2
tempo P
diminuição reabsorção tubular isofosfatemia hipofosfatemia leve
hiperfosfatúria PTH
Ca isocalcemia
hipocalcemia leve hipocalciúria
início da
deficiência de Ca (KANEKO et al., 1997)
Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional
Diagnóstico Histórico
Avaliação da dieta (dieta visceral, 1:16 a 1:4000) Sinais:Claudicação, dor a palpação, deformidades osseas Radiológico(perdas maiores que 30% da mineralização)
cortical delgada, menor densidade óssea zona metafisária normal (mais radiopaca) fraturas patológicas (em galho-verde)
Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional
Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional
Felinos:
- Cifose, escoliose e estreitamento pelve - Paralisia, atonia vesical, retenção de
fezes e estrabismo
Correção da dieta e suplementação se
necessário
Alimento comercial
Tratamento
Cálcio líquido Ca necessário excede a quantidade que pode ser injetada em 1000 vezes Suplementos líquidos são fontes apenas de vit. D
Ca é essencialmente insolúvel!
1%
(alimento cozido) fosfato tricálcicoou mistura 2:1 fosfato bicálcico e carbonato de Ca
Cálcio X fosfato tricálcico 300mg
(10 ml) vitamina D2 4.000 U.I.
Posologia: cães P - 3 col. chá / cães M - 6 colheres / cães G - 9 colheres
1)Calcular quantidade de cálcio
fosfato tricálcico [Ca3(PO4)2] tem 38% de Ca 38% de 300 mg equivale a 114 mg de Ca em 10 ml
2)Calcular as necessidades de Ca e vitamina D do animal cão em crescimento - 0,56g Ca por kg0,75/ dia (NRC 2006)
- 30,4 U.I. vit D por kg0,75/ dia (NRC 2006)
Tratamento
cão necessita de apenas - 30,4 U.I. por kg0,75 (vit. D) 10 ml de produto - 4.000 U.I.
49 ml de produto -19.600 U.I.
(intoxicação) 3)Calcular a dose de medicamento
cão necessita por kg0,75 0,56 g Ca
10 ml de produto 114 mg Ca (0,114g Ca)
(Ca)
cão pequeno (5 kg) -164 ml / dia cão médio (15 kg) -374 ml /dia x = 49 ml de produto por kg0,75/ dia
Não funcionam!!!
O Ca tem que ser administrado em pó,
misturado ao alimento!
Tratamento
reabsorção
aposição osteopetrose
matriz orgânica matriz mineral
(Ca / vit D /genética)
Osteomegalia
osso normal
Classificação morfopatogênica
Osteodistrofia Hipertrófica
Distúrbios do desenvolvimento esquelético em cães (de grande porte) que apresentam o manejo nutricional inadequado como um dos fatores
predisponentes.
Epidemiologia 96% cães de raças grandes 80% filhotes
66% rápido crescimento
Osteomegalias
Filhotes de cães (NRC, 2006)
Recomendações de crescimento de raças grandes e gigantes de cães
raças médias raças grandes raças gigantes Idade (adulto 20kg) (adulto 35kg) (adulto 60kg) (meses) PC,kg % ad. PC,kg %ad. PC,kg % ad.
1 1,8 9 2,5 7 3,6 6
2 4,4 22 7,0 20 8,4 14
3 7,4 37 12,3 35 15,6 26
4 10,4 52 16,8 48 22,8 38
6 14,0 70 22,8 65 36,0 60
12 19,0 95 30,8 88 48,0 80
Crescimento
Peso (lb)
Osteomegalias
Etiologia multifatorial
Fatores
genéticos Fatores
ambientais
•Padrão de crescimento
•Padrões raciais
•Hereditariedade
•Peso corporal
•Hipernutrição
•(Hiper)suplementação
•Traumas repetitivos
•Tipo de piso
Osteomegalias
Multifatorial
1) Genético (raças grandes e gigantes) 2) Ambiental
•exercício (animais domiciliados)
•Tipo de piso 3) Nutricional
•Ca
•Vit D
•Energia
Supernutrição = Crescimento exageradoSupernutrição = Crescimento exagerado
Osteopetrose – osteomegalia
Ca ou supernutrição -osteocondrose - displasia coxo-femural - displasia do cotovelo - síndrome de wobbler - enostose
- angulação anormal da articulação do carpo (achinelamento)
- síndrome do rádio curvo
Máxima taxa de crescimento é incompatível com ótimo desenvolvimento ósseo Máxima taxa de crescimento é incompatível
com ótimo desenvolvimento ósseo
hipercalcitoninismo supercrescimento
(SAVILLE, LIEBER, 1969)
Excesso de Cálcio
Excesso de cálcio nas rações e respostas fisiológicas de filhotes de Dog Alemão
Ca P FA óssea intest.Ca ósseo
3,3%Ca N 45% ++
1,1%Ca N N N N 60% +
0,5%Ca N 80% -
Reab. Absor. Balanço plasma
Com 12 semanas de idade
3,3% Ca síndrome do rádio curvo (osteocondrose) 0,5% Ca desvio membros, claudicação, HPSN
(Hazewinkel, 1987)
Excesso de energia
(Dammrich, 1991)
Ad libtum 242 6,3 350 8,8
Fêmur (6 meses de idade)
comprim transecção trans. diaf
comprim por kg PV diáfise por kg PV
mm mm/kg mm2 mm2/kg
Tempo cont (30´) 216 9,8 317 15
Supernutrição acelera a taxa de crescimento ósseo, leva à alterações na ossificação endocondral e a formação de tecido ósseo de baixa
densidade e pouca resistência ao estresse biomecânico
Excesso de energia
-
Superalimentação:
-
hormônio do crescimento -
estimulação e proliferação de condrócitos
-
da placa de crescimentoDisparidade de crescimento Fragilidade de
cartilagem
Osteocondrose
Controle da condição corporal
Filhote de 6 meses, 47kg, alimentado com alimento industrializado mais 6 ovos/dia,
apresentado crescimento assincrônico de rádio-ulna
Principais doenças e sinais radiográficos
Em geral, as principais alterações radiográficas são o aumento da massa óssea acompanhados de
distúrbios de remodelamento ósseo ou de formação da cartilagem nas epífises e/ou
metáfises de ossos longos
Em geral, as principais alterações radiográficas são o aumento da massa óssea acompanhados de
distúrbios de remodelamento ósseo ou de formação da cartilagem nas epífises e/ou
metáfises de ossos longos
- NÃOsuplementar as rações (Ca, vitamina D) - dieta caseira balanceada
- restrição energética (crescer no ECC ideal e na velocidade correta pra raça) - Ca para raças grande e predispostas
1,0% da MS (máximo 1,5%) 2,9 gramas por 1000 kcal - vitamina D
Suporte Nutricional tratamento e prevenção
Osteopetrose
Calcemia
Necessidades nutricionais de cães e gatos
Cálcio
1 % crescimento e reprodução 0,6 % manutenção
Fósforo
0,8 % crescimento e reprodução 0,5 % manutenção
Vitamina D
750 U.I../kg alimento crescimento e reprodução 500 U.I../kg alimento manutenção
Crescimento (cães)
Fatores nutricionais chave
Níveis nutricionais na MS (adultos < 25kg) (adultos > 25kg)
Energia (kcal/g) 3,5 – 4,5 3,2 - 3,8
Proteína (%) 22 - 32 22 - 32
Extrato etéreo (%) 10 - 25 8 - 14
Ca (%) 0,7 - 1,7 0,7 - 1,2
P (%) 0,6 - 1,3 0,6 - 1,1
Ca:P 1:1 - 1,8:1 1:1 - 1,5:1
Composição rações brasileiras
econômica premium super-premium
PB 16,9% (12-19) 20,3% (17-23) 27,8% (22-36) EEA 9,7% (8-11) 10,5% (6-13) 15% (11-17) FB 6,4% (1-12) 2,9% (1-8) 1% (0,9-1,3) MM 9,1% (6-17) 8% (5-11) 6,3% (5-7) Ca 1,9% (1-3,3) 1,9% (0,9-3) 1,4% (0,9-1,7) P 1,5% (0,8-2,2) 1,5% (0,8-2,6) 1% (0,8-1,2)
87,23% HPTSN
11,04% Osteodistrofia Hipertrófica 1,73% Raquitismo
Incidência em cães no Brasil
Levantamento década de 80
634 casos de osteodistrofias atendidos FMVZ - USP
(Crochik; Prata, 1993) Levantamento de 1991 a 2000 620 casos atendidos FCAV - Unesp
Incidência das afecções (%)
Supernutrição 9 47 66 52 67 83 94 98 96 87 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000
Subnutrição 91 53 34 48 33 17 6 2 4 13
Supernutrição: osteodistrofia hipertrófica, panosteíte, osteocondrose displasia do cotovelo e displasia coxo-femoral Subnutrição: osteopenias, raquitismo e HPTSN
Incidência em cães no Brasil
(Pinto; Canola, 2002)
Incidência em cães no Brasil
O que levou a essa alteração?
Por que discutir esse tema?
Importância do tema Estão na moda!
Importância do tema Importância do tema
Aumento na ocorrência dos desequilíbrios
nutricionais!!
•Pessoa que prescreve não tem conhecimento sobre necessidades nutricionais de cães e gatos, nem sobre os ingredientes e cuidados no preparo
Erros mais comuns Exemplo disponível na internet
• Ingrediente com relato de toxicidade
• Deficiente em Ca, Zn, Vit. A e E, K e Na
• 1100kcal = cão de 25kg
• Sem prescição de uso para diferentes pesos
• Sem indicações de uso do suplemento
Risco de deficiência nutricional
(Vivian Pedrineli; Márcia de O. S. Gomes; Aulus C. Carciofi)
106 dietas caseiras publicadas em português 80 para cães
24 para gatos 2 para cães e gatos
Composição química estimada comparada com necessidade manutenção (FEDIAF, 2014)
Erros mais comuns
•
Variações não previstas na prescrição
•
Substituições incorretas
•
Não adesão ao prescrito
•
Baseada na dieta do tutor
•Baixa gordura
•Restrita em sódio…
Questionário com 46 proprietários que fornecem dieta caseira prescrita pelo Serviço de Nutrição Clínica da FCAV- Unesp, por pelo menos 6 meses
•76,1% dieta de fácil preparo
•30,4% admitiram alterar a dieta
•40% não controlavam a quantidade de cada ingrediente
•73,9% não utilizavam a quantidade recomendada de sal e óleo
•34,8% não utilizavam corretamente o suplemento mineral e vitaminico
•17,4% relataram que o animal recusou ao menos um dos ingredientes
Avaliar comprometimento do tutor antes de prescrever!
Cuidados e dificuldades
•Exige grande investimento de tempo e dinheiro
•Fazer com que o tutor siga à risca a dieta prescrita
•
REALIZAR AVALIAÇÕES PERÍODICAS
Observar a adesão do proprietário à prescrição e a resposta do animalAvaliação periódica
Aumento na ocorrência dos desequilíbrios nutricionais!!
E lembre-se...
•
Mantenha-se competitivo no mercado
•Qualifique-se!!
•Obtenha competência na especialidade de nutrição
•Ou tenha consultores para atender à crescente demanda dos clientes por informações dietéticas
Stephen Hawking