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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE INSETICIDA DE LATÉX E EXTRATOS DE VEGETAIS LACTESCENTES FRENTE A CULICÍDEOS

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Fernanda França de Abreu Gabriela Gregório de Faria Paula Eduarda da Silva Affeldt

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE INSETICIDA DE LATÉX E EXTRATOS DE VEGETAIS LACTESCENTES FRENTE A

CULICÍDEOS

Pindamonhangaba - SP

2015

(2)

Fernanda França de Abreu Gabriela Gregório de Faria Paula Eduarda da Silva Affeldt

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE INSETICIDA DE LATÉX E EXTRATOS DE VEGETAIS LACTESCENTES FRENTE A

CULICÍDEOS

Pindamonhangaba - SP 2015

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do Diploma de Bacharel em farmácia pelo Curso

Farmácia da FUNVIC Faculdade de

Pindamonhangaba

Orientador: Prof. Dr. Gokithi Akisue

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Abreu, Fernanda França; Affeldt, Paula Eduarda da Silva; Faria, Gabriela Gregório Avaliação da atividade inseticida de latéx e extratos de vegetais frente a culicídeos / Affeldt, Paula Eduarda da Silva; Abreu, Fernanda França; Faria, Gabriela Gregório / Pindamonhangaba – SP: FUNVIC – Fundação Universitária Vida Cristã de

Pindamonhangaba, 2015.

21f.

Monografia (Graduação em Farmácia) FUNVIC Pindamonhangaba –SP Orientador: Prof. Dr. Gokithi Akisue.

1

Culicídeos. 2 Aedes aegypti. 3 Euphorbiaceae. 4 extratos. 5 controle de vetores.

I Avaliação da atividade inseticida de latéx e extratos de vegetais frente a culicídeos.

II Abreu, Fernanda França; Affeldt, Paula Eduarda da Silva; Faria, Gabriela Gregório

(4)

Fernanda França de Abreu Gabriela Gregório de Faria Paula Eduarda da Silva Affeldt

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE INSETICIDA DE LATÉX E EXTRATOS DE VEGETAIS LACTESCENTES FRENTE A

CULICÍDEOS

Data: _____________________

Resultado: _________________

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Gokithi Akisue FUNVIC Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura: _________________

Prof. Matheus Diniz Gonçalves Coelho FUNVIC Faculdade de Pindamonhangaba

Assinatura: _________________

Prof. Helineide Cristina Campos Brum FUNVIC Faculdade de Pindamonhangaba

Assinatura: _________________

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do Diploma de Bacharel em farmácia pelo Curso

Farmácia da FUNVIC Faculdade de

Pindamonhangaba

Orientador: Prof. Dr. Gokithi Akisue

(5)

Dedicamos este trabalho aos nossos pais, por todos

os ensinamentos.

A todos aqueles que de alguma forma

estiveram е estão próximos de nós, fazendo

esta vida valer cada vez mais а pena.

(6)

AGRADECIMENTOS

À Deus primeiramente, pois sem ele nada é possível, e nos permitiu vivenciar tudo isso, ао longo da nossa vida, е não somente nestes anos como universitárias, mas que em todos os momentos é o maior mestre que alguém pode conhecer.

A esta universidade, seu corpo docente, direção е administração que oportunizaram а janela que hoje vislumbramos um horizonte superior, elevado pеlа acendrada confiança no mérito е ética aqui presentes.

Agradecemos а todos os professores por nos proporcionar о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do caráter е afetividade da educação no processo de formação profissional, por tanto que se dedicaram а nós, não somente por terem nos ensinado, mas por terem nos feito aprender. А palavra mestre, nunca fará justiça aos professores dedicados os quais sem nominar terão os meus eternos agradecimentos.

Em especial ao Prof. Dr. Gokithi Akisue, pela confiança e orientação, e o Prof. Dr. Matheus Diniz Gonçalves Coelho pelo auxílio prestado durante todo este trabalho.

Aos estagiários Lilian Saito, Lucas Maciel e Ana Paula Alves, pela ajuda prestada na parte experimental deste trabalho.

Especialmente, aos nossos pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional.

Ao William Galvão e Lucas Chinaqui pelo companheirismo, e incentivo.

Nossos agradecimentos aos amigos, companheiros de trabalhos е irmãos na amizade que fizeram parte da nossa formação е que vão continuar presentes em nossa vida com certeza.

A todos que direta ou indiretamente fizeram parte da nossa formação, о nosso muito obrigado.

(7)

Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor... O melhor vai se instalar em nossa vida. Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.

Carlos Drummond de Andrade

(8)

Sumário

RESUMO ... 10

ABSTRACT ... 10

INTRODUÇÃO ... 11

MATERIAIS E MÉTODOS ... 13

RESULTADOS ... 14

DISCUSSÃO ... 14

REFERÊNCIAS ... 17

ANEXO I ... 18

(9)

Este trabalho foi escrito de acordo com as normas da Revista de Biociências da UNITAU, a

qual será submetido. Normas disponíveis no Anexo I.

(10)

10

RESUMO

Os culicídeos são insetos que estão relacionados com a transmissão de diversas doenças infecciosas, dentre as quais a elefantíase e a dengue. Diversas estratégias podem ser adotadas para o controle de populações de culicídeos, dentre as quais o uso de inseticidas e larvicidas.

Embora o uso de inseticidas e larvicidas seja eficaz, no decorrer dos anos essa eficácia vem sendo comprometida, pelo desenvolvimento de resistência por parte do inseto. Sendo assim, considera-se promissora a busca por novos produtos com propriedade inseticida e larvicida.

Para este trabalho, foram coletadas amostras de látex de Euphorbia milii, Euphorbia pulcherrima e Tabernaemontana sp, e, em acréscimo, foram preparados extratos etanólicos e fluído de E. milii. As larvas dos culicídeos foram coletadas mediante confecção de armadilhas, e posteriormente separadas em grupos de 10, e colocadas em tubos de ensaio, nos quais foram acrescidos os extratos e látex testados, em quatro diferentes diluições. O total de larvas coletadas foi de 290 espécimes, 95 foram aleatoriamente selecionadas para identificação, com predominância de Psorophora (37,9%) e Aedes aegypti (35,8%). Observou-se que o látex e o extrato etanólico de E. milii, bem como o látex de E. pulcherrima, todos na concentração de 20mg/mL, apresentaram 100% de atividade larvicida frente a culicídeos, demonstrando assim o potencial do uso desses princípios para o controle de populações desses insetos, particularmente de A. aegypti, haja vista seu papel fundamental na transmissão da dengue, e outras doenças, trazendo à tona a necessidade de delineamento de futuras pesquisas para o isolamento e identificação de princípios ativos, úteis para o planejamento de novos produtos com atividade inseticida. No presente trabalho objetivou-se avaliar a atividade larvicida de drogas derivadas e extratos obtidos a partir de vegetais lactescentes.

Palavras-chave: Culicídeos, Aedes aegypti, Euphorbiaceae, extratos, controle de vetores

ABSTRACT

Evaluation of the insecticidal activity latex and lactescent vegetables extracts face to Culicidae

Mosquitoes are insects that are related to the transmission of various infectious diseases, among

which elephantiasis and dengue. Several strategies can be adopted to control populations of

mosquitoes, among which the use of insecticides and larvicides. Although the use of

insecticides and larvicides are effective, over the years its effectiveness has been compromised

by the development of resistance by the insect. Therefore, it is considered promising to search

for new products with insecticide and larvicide property. For this work, samples of Euphorbia

milii latex, Euphorbia pulcherrima and Tabernaemontana sp were collected, and, in addition,

were prepared ethanolic and fluid extracts of E. milii. The larvae of mosquitoes were collected

by making traps, and then separated into 10 groups and placed in test tubes, which were added

to the latex and extracts tested in four different dilutions. The total number of larvae collected

was 290 specimens, 95 were randomly selected for identification, predominantly Psorophora

(37.9%) and Aedes aegypti (35.8%). It was observed that the latex and the ethanolic extract of

E. milii and the latex E. pulcherrima, at concentration of 20mg/mL, showed 100% larvicidal

activity against mosquitoes, thus demonstrating the potential use of these principles to control

populations of these insects, particularly of A. aegypti, given its key role in the transmission of

dengue and other diseases, bringing to the fore the need for design of future research for the

isolation and identification of active compounds, useful for planning new products with

insecticide activity. In the present study aimed to evaluate the larvicidal activity of drugs and

extracts derived from milky vegetables.

(11)

11 Keywords: vector control, culicids, Aedes aegypti, Euphorbiaceae, extracts

INTRODUÇÃO

Os culicídeos são conhecidos também como mosquitos, pernilongos, muriçocas ou carapanãs, pertencem a ordem Diptera, sub-ordem Nematocera, família Culicidae (Carvalho, 2013). Foi no ano de 1930 que o interesse pelos culicídeos progrediu no Brasil, devido as intensas campanhas contra malária que estavam no auge nesse período. Nessa época, intensificou-se os estudos destas espécies devido a sua grande importância sanitária (Santos et al., 2013).

Diversos fatores contribuem para a produção, distribuição e controle de doenças transmitidas por vetores, podendo-se citar como um dos fatores primordiais a expansão das cidades, as quais criam sérios problemas relacionados ao planejamento e saneamento, pois estes mosquitos podem se adaptar facilmente a áreas urbanas, particularmente algumas espécies, dentre as quais Culex quinquefasciatus Say e Aedes aegypti Linnaeus (Pereira et al., 2009).

A. aegypti é uma espécie de mosquito originária da África e foi introduzida nas Américas durante o período da colonização, tendo sido descrito no Egito, de onde vem seu nome científico. É predominante nas áreas tropicais e subtropicais. A convivência homem-mosquito se dá através de criadouros artificiais no desenvolvimento das formas jovens, dando a característica urbana à espécie (Martins & Vieira, 2013). Tal espécie atualmente é considerada a única transmissora da dengue (Souza, 2012).

A dengue é uma enfermidade causada por um Flavivírus, da família Flaviviridae, da qual são conhecidos atualmente quatro sorotipos de vírus: DEN 1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4 sendo considerada a mais importante arbovirose que afeta o homem em termos de morbimortalidade.

Anualmente, mais de 100 milhões de pessoas, habitantes de 61 países tropicais de todo mundo, se infectam com o vírus e essas epidemias vêm ocorrendo de forma crescente em quase todo o Brasil desde 1986, incluindo casos de dengue hemorrágica ( Pereira et al., 2009) ( Dill et al., 2012).

Até o presente momento não está estabelecida uma estratégia terapêutica de tratamento ou prevenção em massa para pacientes acometidos ou passíveis de adquirir a dengue, dado à imunidade homológica que cada sorotipo do vírus confere a seu hospedeiro, fato este que dificulta a criação de vacinas (Souza, 2012).

A principal estratégia de controle da disseminação da doença está relacionada com o controle dos criadouros do mosquito, devendo-se impedir que os ovos cheguem à fase adulta já que A.

aegypti é um mosquito oportunista de elevada distribuição geográfica, sendo considerado

(12)

12 doméstico, que vive dentro e nas redondezas de domicílios e em locais com grande movimentação de pessoas, tais como escolas, igrejas, estabelecimentos comerciais, etc (Grzybowski, 2011).

Os métodos de controle mais utilizados são os inseticidas químicos, no entanto, além de tóxicos para o meio ambiente, populações do mosquito têm se tornado resistentes a este tipo de inseticida. Diante dessa evidência, novas formas de controle visando mais eficácia e menos impacto ambiental vêm sendo pesquisadas e implantadas no combate ao mosquito da Dengue (Martins & Vieira, 2013).

A alta resistência do A. aegypti aos inseticidas organofosforados gera uma amplificação do problema no uso destas substâncias, já que estes inseticidas seguem uma relação do volume utilizado para dedetização e a frequência das aplicações, que se tornam cada vez maiores na tentativa de recuperar a eficácia do produto. Consequentemente há o aumento dos danos ambientais e à saúde humana (Leite, 2011).

Tendo em vista o grande risco que a dengue traz hoje em dia, bem como a ineficácia e os danos causados pelo uso de inseticidas sintéticos, sendo eles tóxicos para o ser humano e para o meio ambiente, é de fundamental importância a busca por uma alternativa segura e eficiente para o controle do vetor, atentando-se a possibilidade de se obter através de extratos vegetais uma maneira natural e eficaz no combate desse grande problema de saúde pública que é enfrentado atualmente.

Com característica de seleção recíproca entre organismos interdependentes, as plantas produzem substâncias inseticidas e antimicrobianas como resultado dos mecanismos de defesa desenvolvidos contra insetos predadores (Souza, 2012). O emprego de substâncias extraídas de plantas utilizadas como inseticidas traz inúmeras vantagens quando comparadas as substâncias químicas usadas nos dias atuais haja vista o fato que os inseticidas naturais são provenientes de recursos renováveis, são rapidamente degradáveis, e o desenvolvimento de resistência a essas substâncias pelo inseto é lento devido à composição destas. Além disso, tais substâncias são de fácil acesso e obtenção e também não deixam resíduos em alimentos, além de serem de baixo custo de produção (Maciel et al., 2010).

Assim sendo, no presente trabalho objetivou-se avaliar a atividade larvicida dos latéx, extrato

etanólico e hidroalcoólico de Euphorbia milii var Splenders Des Moul e dos latéx de Euphorbia

pulcherima Willd e Tabernaemontana sp. para o controle do mosquito Aedes aegypti, dada a

potencial toxicidade e atividade biológica apresentada pelas espécies vegetais supracitadas,

particularmente dos látex, uma vez outros pesquisadores já demonstraram atividade

moluscicida contra

Biomphalaria glabrata Say e atividade anti-helmíntica.

(13)

13 MATERIAS E MÉTODOS

Para o delineamento experimental, os testes larvicidas foram realizados com o látex de Euphorbia milii var Splenders, Euphorbia pulcherrima e Tabernaemontana sp, e também com os extratos hidroalcoólico e extrato etanólico na proporção de 2:1 da E. milii contra larvas de culicídeos.

Os latéx foram obtidos por extração manual, com auxílio de um estilete. O Extrato fluído foi preparado segundo o Processo C da Farmacopéia Brasileira 2ª Edição o qual é um processo de percolação fracionada cujo teor alcoólico utilizado foi de 50%.

Brevemente, foi obtida uma porção de 100g da droga vegetal pulverizada em três porções de 50g, 30g e 20g respectivamente. A primeira porção (50g) foi umedecida uniformemente com o líquido extrator e transferida para o percolador onde foi coberta até submersão, deixando macerar pelo tempo necessário. Após esse período prosseguiu-se a percolação da seguinte forma: separou-se os primeiros 20mL e depois separadamente foi recolhido cinco frações sucessivas de 20mL de percolato, e numeradas na ordem em que foram obtidas. Foi umedecido a segunda porção da droga com quantidade suficiente do percolato obtido imediatamente depois da fração separada. Em seguida, foi percolado como realizado com a primeira porção da droga, usando como líquido extrator as porções restantes do percolato, obtidas na primeira operação e utilizando-as na ordem em que foram recolhidas. Foi separado os primeiros 30mL do novo percolato e recolhido mais cinco frações de 20mL e numeradas na ordem que foram obtidas.

Foi umedecido a terceira porção da droga com quantidade suficiente da primeira fração numerada do percolato da segunda porção como na operação precedente, empregando como líquido extrator as frações de 20mL de percolato da segunda porção, na ordem em que foram recolhidas. Foi recolhido 50mL de percolato. E então, os três percolatos obtidos foram adicionados das três porções da droga, para obter 100mL.

O Extrato etanólico foi preparado por extração em Soxlet. Para obtenção do extrato foi transferido 100 mg de droga previamente dessecada e pulverizada de E. milii para uma cápsula de papel de filtro cobrindo-a com algodão, e, em seguida esta foi colocada no Soxhlet.

Foi montado o balão de fundo redondo no aparelho contendo 500 mL de Etanol absoluto, sobre manta aquecedora, tomando a precaução de assegurar vedação na junta esmerilhada do balão.

Procedeu-se a extração sob aquecimento suficiente para manter o solvente em ebulição moderada durante 11 horas. Posteriormente o extrato foi concentrado em rotavapor até chegar a proporção de 1:2.

Para obtenção das larvas, foram confeccionadas armadilhas feitas com garrafa pet colocadas ao

ar livre em residências do município de Taubaté, Pindamonhangaba e Potim. Foram obtidas

290 larvas e destas 95 foram aleatoriamente selecionadas para identificação das espécies

(14)

14 predominantes, por meio de chave de identificação de Culicídeos. As larvas foram separadas em grupos de 10, e colocadas em tubos de ensaio, nos quais foram acrescidos diferentes diluições dos latéx e extratos, nas seguintes diluições: 20 mg/mL, 10 mg/mL, 5 mg/mL e 2,5 mg/mL, sendo as mesmas realizadas em água destilada.

Para avaliação estatística dos resultados obtidos, utilizou-se o método ANOVA, seguido do teste de Tukey, ou o teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Student-Newman-Keuls, sendo a escolha do método determinada pela normalidade das médias obtidas.

RESULTADOS

Após identificação das larvas, observou-se prevalência do gênero Psorophora, com 37,9%, seguido de Aedes aegypti com 35,8%, Aedes albopictus 22,1% e com menor prevalência de larvas do gênero Culex, com apenas 4,2%.

Como resultado do teste larvicida, observou-se que o extrato etanólico 1:2 de E. milii apresentou 100% de atividade na concentração de 20mg/mL, sendo estes resultados semelhantes aos observados após avaliação dos látex de E. milii e E. pulcherrima na mesma concentração. Nas demais concentrações avaliadas, nenhum das preparações avaliadas apresentou atividade larvicida significativa, conforme exposto na tabela 1.

Tabela 1. Atividade larvicida de extratos e látex de vegetais frente a culicídeos

Table 1. Larvicidal activity of extracts and latex of vegetables face to culicids

Diluições E. milii Extrato Fluído

E. milii Ext Et

1:2

Látex E. milii

Látex E.

pulcherima

Látex Tabernaemontana

2.5 mg/mL 0% 0% 10% 10% 30%

5 mg/mL 0% 0% 40% 30% 30%

10 mg/mL 0% 10% 50% 60% 50%

20 mg/mL 0% 100%* 100%* 100%* 60%

Controle 0% 0% 0% 0% 0%

* valores significativamente superiores (p<0,005) quando comparados ao grupo controle.

DISCUSSÃO

Os mosquitos pertencentes à Ordem Diptera e à Família Culicidae são conhecidos não só pelo

incomodo que causam por ocasião da picada, mas também pelo papel epidemiológico que

desempenham, já que são transmissores de diversos agentes infecciosos, ao exercerem a

(15)

15 hematofagia no homem e em outros vertebrados. O ciclo biológico desses insetos possui 4 fases, a saber, ovo, larva, pupa e adultos (Rodrigues, 2013).

Tendo em vista que a fase larvária é a de maior susceptibilidade do ciclo biológico e também dada a incomplexidade de manuseio, comumente a busca por produtos inseticidas tem foco na pesquisa de atividade larvicida.

Dentre os diversos culicídeos presentes no ecossistema, podemos evidenciar o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Embora recentemente tenha sido desenvolvida uma vacina para controle dessa enfermidade (Guy te al., , este inseto é capaz de transmitir agentes causadores de outras patologias, à saber, febre amarela, febre Chikungunya, e zika vírus, o que justifica a importância do delineamento de pesquisas que visem a eliminação ou o controle de populações dessa espécie de vetor.

O gênero Euphorbia (Euphorbiaceae) apresenta um grande número de diterpenos polifuncionais em sua composição, bem como lectinas e lisozimas com propriedades biológicas reconhecidas.

A maioria são irritantes cutâneos e tóxicos, e ainda podem promover tumores na pele. Os não- irritantes são os diterpenóides polifuncionais não macrolídeos, dentre os quais a quercetina e polifenóis. Alguns extratos de espécies desse gênero já apresentaram ação anti-helmíntica, repelente, inibidora da alimentação e controladora de Plutella xylostella (traça-das-crucíferas) e Rotylenchulus reniformis (fitonematóide) e antimicrobiana (Panneerselvam et al., 2013).

No presente trabalho, o latéx de E. milii apresentou atividade larvicida significativa (p< 0,005) contra culicídeos, quando comparados ao grupo controle, na concentração de 20 mg/mL, assim como o extrato etanólico 1:2, nesta mesma concentração. Resultados semelhantes foram observados quando da avaliação da atividade larvicida do látex de E. pulcherrima. Diversos pesquisadores já demonstraram o uso potencial de látex das duas espécies supracitadas para controle de diversos patógenos e vetores de doenças (Oliveira-Filho et al., 2013) (D’Incao et al., 2014).

Em estudo realizado por Oliveira-Filho et al., (2013), o látex de E. milii foi apontado como um potente molucicida contra Biomphalaria glabrata e como uma alternativa interessante aos produtos químicos sintéticos, sendo também identificada sua composição química, à saber:

compostos triterpenos, flavonoides, lasiodiplodin, miliaminas A-G, miliaminas H e I, miliamina L e a euphorbina.

Ainda no que concerne a E. milii, um estudo fitoquímico da espécie, após comprovada a ação

molucicida do latéx, proporcionou o mais potente produto natural para esta finalidade, a

miliamina L cuja a concentração letal é de 2,5 µg/L para 100% dos caramujos (Moreira et al.,

2010).

(16)

16 Com relação a E. pulcherrima, em estudo realizado por D’Incao et al. (2014), o extrato dessa espécie mostrou-se ativo contra Spodoptera frugiperda (lagarta do trigo). A toxicidade deste extrato foi explicada pela presença de compostos fenólicos como a quercetina e o kaempferol.

O extrato polipeptídico desta mesma planta também reduziu o período larval da lagarta e em acréscimo o decocto e o extrato polipeptídico reduziram o número de ovos e de eclosão de larvas, diferindo significativamente do grupo controle.

Muito embora haja um elevado potencial de espécies de Euphorbiaceae para uso como larvicidas no controle de criadouros de A. aegypti, até onde se estendeu a pesquisa bibliográfica realizada no presente trabalho, são escassos os estudos que avaliaram ou comprovaram tal propriedade, impulsionando a relevância dos resultados apresentados no presente trabalho.

Neste sentido, Lima et al. (2006) demonstraram atividade larvicida de hidrolatos de quatro espécies de Croton (Euphorbiaceae) contra larvas de A. aegypti. Por meio de prospecção fitoquímica, os autores identificaram a presença de fenilpropanóides hidrossolúveis em duas das espécies que apresentaram maior atividade, a semelhança de estudos anteriores, que consideraram estes compostos os mais ativos contra A. aegypti.

É muito importante levar em consideração que muitas espécies da família Euphorbiaceae são tóxicas e devem ser empregadas com cautela. A toxicidade do latéx para eritrócitos humanos, ressalta a importância do isolamento das substâncias ativas para avaliação da toxicidade (Moreira et al., 2010).

Cabe ressaltar que a composição do látex pode variar amplamente e o fato de um vegetal ser latescente, não implica dizer que este necessariamente apresentará alguma atividade biológica significativa, o mesmo podendo-se afirmar quanto à atividade larvicida contra A. aegypti, a exemplo dos resultados apresentados no presente trabalho, quando da avaliação larvicida do látex de Tabernaemontana sp, que não apresentou eficácia significativa em relação ao grupo controle.

Por fim, os resultados obtidos destacam a elevada potencialidade do uso dos látex de E.

pulcherrima e do látex e extrato etanólico de E. milli para controle de populações de A. aegypti

e trazem à tona a iminência do delineamento de futuras pesquisas que objetivem determinar

qual composto das drogas derivadas e extrato supracitados é responsável pela atividade

larvicida, como forma de embasar o planejamento de futuros produtos aplicáveis para a

prevenção primária de doenças transmitidas por culicídeos.

(17)

17 REFERÊNCIAS

Carvalho, G.C.; 2013. Investigação de fontes alimentares de culicídeos coletados em parques municipais de São Paulo pela técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública.

Santos, E.B.; Favretto M.A.; D’Agostini, F.M.; 2013. Larvas de culicídeos no Parque Natural Municipal Rio do Peixe, Joaçaba, Santa Catarina. Estudos da Fauna do Oeste de Santa Catarina: microrregiões de Joaçaba e Chapecó. Campos Novos. Ed. dos Autores, p.69-86.

Pereira, A.V.; Junior, N.G.N.; Trevisan, L.F.A.; Rodrigues, O.G.; Lima, E.Q.; Melo, M.A.;

Pereira, M.S.V.; Silan, L.N.M.P; 2013. Efeito ovicida e larvicida do extrato de Azadirachta indica sobre mosquito Aedes Aegypti. Agropecuária Técnica. 30(2)107-111.

Souza, L.M.B.; 2012. Avaliação da ação inseticida de extratos vegetais, óleos essenciais e substâncias sobre imaturos de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (DIPTERA:

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Martins, L.M.A.; Vieria, F.O.; 2013.Alternativas para o controle biológico do agente transmissor da dengue – Aedes aegypti L. Acervo da Iniciação Científica.

Dill, E.M.; Pereira, M.J.B.; Costa, M.S.; 2012. Efeito residual do extrato de Annona coriaceasobre Aedes Aegypti. Arq Inst Biol. São Paulo. Out. /Dez; v.79(4) p.595-601.

Grzybowski, A.; 2011. Fitolarvicidas para o controle do vetor da dengue e febre amarela, Aedes aegypti [tese]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

Leite, A.A.; 2011. Avaliação do potencial larvicida da Operculina hamiltonii (G. DON) D.F Austin & Staples (1983) no controle populacional do vetor da dengue Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) [monografia]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas.

Maciel, M.V.; Morais, S.M.; Bevilaqua, C.M.L.; Amóra, S.S.A.; 2010. Extratos vegetais usados no controle de dípteros vetores de zoonoses. Revista Brasileira de Plantas Medidicinais. Botucatu. v.12(1): p.105-112.

Rodrigues, M.M.; 2013. Abundância de Aedes aegypti e outros culicídeos adultos, em área urbana de município endêmico de dengue, São Sebastião, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil [tese]. São Paulo: Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo.

Guy, Bruno et al. Desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra dengue. Rev Pan-Amaz Saude, Ananindeua, v. 2, n. 2, jun. 2011.

Panneerselvam, C.; Murugan, K.; Kovendan, K.; Kumar, P.M.; 2013. Subramaniam J.

Mosquito larvicidal and pupicidal activity of Euphorbia hirta Linn. (Family: Euphorbiaceae)

and Bacillus sphaericus against Anopheles stephensi Linsto. (Diptera: Culicidae). Asian Pacific

Journal of Tropical Medicine. p:102-109.

(18)

18 Oliveira-Filho, E.C.; Alves, B.F.G.Z.; Lopes, J.C.; Tutunji, V.L.; 2012. Absence of antimicrobial activity of Euphorbia milii molluscicidal látex. Journal of Pharmaceutical Negative Results. Jan-Dec: v.3(1).

D’Incao, M.P.; Quadros, B.C.; Soares, P.; Knaak, N.; Fiuza, L.M.; 2014. Lethal and sublethal effects of leaves extracts from native and exotic plants in Southern Brazil against Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) caterpillars. Journal of Agricultural Science and Technology. p:141-148.

Moreira, C.P.S.; Zani, C.L.; Alves, T.M.A.; 2010. Atividade moluscicida do látex de Synadenium carinatum Boiss. (Euphorbiaceae) sobre Biomphalaria glabrata e isolamento do constituinte majoritário. Revista Eletrônica de Farmácia. V.7(3):16-27.

Lima, M. G. A.; Maia, I. C. C.; Souza, B. D.; Morais S. M.; Freitas, S. M.; 2006. Effect of stalk and leaf extracts from Euphorbiaceae species on Aedes aegyipti (Diptera, Culicidae) larvae. Rev. Inst. Med.

trop. S. Paulo, v. 48, n. 4, p. 211-214.

ANEXO I – Normas da Revista de Biociências

Estrutura do trabalho

Os artigos devem ser organizados na seguinte seqüência. [The articles must be organized in this sequence]:

Artigo científico e Nota científica

TÍTULO em português, 15, negrito, centralizado, primeira letra maiúscula, demais minúsculas (salvo nomes próprios), RESUMO (menor do que 250 palavras, seguido de Palavras-chave), TÍTULO DO ARTIGO em inglês, ABSTRACT (seguido de três palavras-chave. Não repetir palavras usadas no título e no resumo); INTRODUÇÃO (incluindo revisão de literatura);

MATERIAL E MÉTODOS; RESULTADOS; DISCUSSÃO; CONCLUSÃO;

AGRADECIMENTOS (desejável e se for o caso, só na versão para publicação após o manuscrito ter sido aceito); e REFERÊNCIAS (Não numerar as referências). Antes do item Referências, quando apropriado, mencionar a aprovação pela Comissão de Ética e Biossegurança da Instituição. Os resultados e discussões podem ser juntos ou separados. Usar uma linha de espaço entre os parágrafos e não usar recuo na primeira linha no início de cada parágrafo. [Article and Scientific Note: Structure of English manuscripts: manuscripts in ENGLISH should follow the following sequence: TITLE in English, followed by an ABSTRACT (followed by the three keywords that do not replicate title's or abstract words); TITLE OF THE MANUSCRIPT in Portuguese; Abstract in Portuguese (followed by keywords in Portuguese);

INTRODUCTION (including literature revision); MATERIAL AND METHODS; RESULTS;

DISCUSSION; CONCLUSIONS; ACKNOWLEDGEMENTS (if it is the case, but only after the manuscript has been accepted for publication); and REFERENCES. Before the item references write when appropriate, mention its approval by the Ethics and Biosecurity Committee of the Institution. The results and discussion can be separated or as a unique section.]

Artigo de revisão bibliográfica

(19)

19 Título, Resumo, Introdução, Desenvolvimento, Considerações finais, Agradecimentos e Referências Bibliográficas. [Review Article: title, abstract, introduction, development, final considerations, acknowledgements, references.]

Manuscrito

O manuscrito deve ser editado no Microsoft Word, com espaço simples, linhas numeradas continuamente e sem os nomes dos autores, fonte Times New Roman, tamanho 12, sem tabulação, espaço de uma linha entre parágrafos, formato A4, com 2 cm de margens, orientação retrato e máximo de 30 páginas para artigos e 10 para notas científicas. [The paper must be edited in Microsoft Word, single space, lines numbered continuously and without the authors' names, letter type Times New Roman, size 12, no tabs, one line space between paragraphs, size A4, with 2.0 cm of margins and maximum of 30 pages for articles and 10 for short communications.]

Siglas e abreviaturas

Ao aparecerem pela primeira vez no trabalho, deverão ser colocadas entre parênteses, precedidas do nome por extenso. [The acronyms and abbreviations, when they first appear in the paper, must be within brackets, preceded by their full names.]

Figuras e Tabelas

Figuras devem ser em preto-e-branco, sem sombreamento e bordas; não incluir títulos, legendas ou linhas de grade dentro das ilustrações. As letras dentro da figura devem ser dimensionadas de forma consistente com a sua arte final; evitar variações de tamanho da fonte dentro da ilustração; preferencialmente usar fonte de mesmo tamanho nos rótulos dos eixos. Fotografias podem ser coloridas ou preto e branco desde que de boa qualidade e resolução (mínimo de 300 DPI). As dimensões (largura e altura) não podem ser maiores que 17 cm, sempre com orientação da página na forma retrato.[Figures should be in black and white, no shading and borders; not include titles, captions or gridlines within the graphics. The letters in the figure should be scaled consistently with its artwork; avoid variations in font size within the graphic; preferably use the same size font on the labels of the axes. Photographs may be color or black and white since good quality and resolution (300 DPI minimum). The dimensions (height and width) cannot be larger than 17 cm, always with portrait page orientation, letter type of Times New Roman, size 12]

As figuras e tabelas devem ser auto-explicativas e alocadas no texto logo após sua primeira chamada. A identificação das mesmas deve ser expressa em dois idiomas, sendo um deles o inglês. O título em inglês deve ser em Times New Roman 10. As tabelas devem ser produzidas em editor de texto (Word) ou em planilha (Excel) e não podem ser inseridas no texto como figuras para serem facilmente editadas.[The figures and tables must self-explanatory and located in the text right after they are mentioned. Their identification must be expressed in two languages, being the English language one of them. The title in English must be in Times New Roman 10. The tables must be produced in Word text editor or Excel spreadsheets and cannot be put in the text as being figures to be easily edited if necessary.]

Palavras em latim

(20)

20 Devem estar em itálico, bem como os nomes científicos genéricos e infragenéricos. Utilizar nomes científicos completos (gênero, espécie e autor) na primeira menção, abreviando o nome genérico subsequentemente, exceto onde referência a outros gêneros cause confusão. [Latin words should be in italics, as well as scientific names generic and infrageneric. Use complete scientific names (genus, species and author) at the first mention, abbreviating the generic name subsequently, unless for other genres cause confusion.]

Citações bibliográficas

Devem seguir o sistema autor-data conforme exemplos: Forman (1995) ou (Forman, 1995);

para dois autores: Viana & Pinheiro (2003) ou (Viana & Pinheiro, 2003); três ou mais autores, utilizar o primeiro e após et al: Lopes et al. (2008) ou (Lopes et al., 2008). Na lista das referências ao final do manuscrito citar todos os autores ao invés de et al. A citação de teses e monografias devem ser evitadas. Todas as citações mencionadas no texto devem ser relacionadas na lista de Referências Bibliográficas, de acordo com os exemplos a seguir:

Artigos [Articles]:

BASTOS NETO, A.; FISCH, S.T.V. 2007. Comunidade de palmeiras no entorno de escorregamentos no Parque Estadual da Serra do Mar Núcleo Santa Virgínia, SP. Revista Ambiente & Água, 2(2): 21-32. http://dx.doi.org/10.4136/1980-993X.

FORMAN, R.T.T. 1995. Some general principles of landscape and regional ecology. Landscape Ecology, 10(3):133-142.

LOPES, F.; MERTEN. G.H.; MIELNICZUK, J.; TORNQUIST, C.G.; OLIVEIRA, E.S. 2008.

Simulação da dinâmica do carbono do solo numa microbacia rural pelo modelo Century. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(6):745-753.

VIANA, V.M.; PINHEIRO, L.A.F.V. 1998. Conservação da biodiversidade em fragmentos florestais. Série Técnica IPEF, 12(32):25-42.

Informações importantes

Na versão final do artigo o autor deve inserir os nomes dos co-autores, posicionados logo abaixo do título e identificados com número sequencial sobrescrito. O chamamento dos autores deve ser indicado em seguida de seus nomes, antecedido do número de identificação, e-mail e endereço completo. [In its final version, all authors' names must be inserted immediately below the paper title and identified with its superscript sequence number. The authors calling must be indicated below their names, preceded by the identification number, email and address.]

Os manuscritos submetidos à Revista Biociências passam pela triagem inicial do comitê de

área, são enviados para revisores ad hoc, devolvidos aos autores para correções e,

posteriormente, passam pela avaliação final do Conselho Editorial. Apenas o autor que

cadastrou o artigo terá acesso a plataforma e sugerimos que ele compartilhe o login e senha

com os co-autores. Os artigos aceitos são publicados preferencialmente na ordem de aprovação

(21)

21 e os não-aceitos são comunicados aos autores. Não são fornecidas separatas. Os artigos estão disponíveis, no formato PDF, no endereço eletrônico da revista (http://revistas.unitau.br/ojs- 2.2/index.php/biociencias). [The manuscripts subjected to Revista Biociências are submitted to the area committee which will decide the need of sending to ad hoc reviewers. The trial version is returned to the authors for corrections and, later, is finally evaluated by the Editing Committee. The accepted articles are published preferably in the order of their approval.

Offprint will not be provided. The articles are available, in PDF format, at the following electronic address: (http://revistas.unitau.br/ojs-2.2/index.php/biociencias).

Instruções Finais

Cada edição publicada pela Revista Biociências apresenta uma imagem representativa de um artigo publicado naquela edição que vai ser capa do número. Autores são convidados a destacar por e-mail se eles gostariam de ter uma figura considerada como capa por ser cientificamente interessante e visualmente atraente para a revista. As imagens devem ser de alta resolução (mínimo de 300 DPI) e os autores devem conceder para Revista Biociências licença de publicação. Os autores devem deter os direitos autorais das imagens apresentadas, sendo os únicos responsáveis pela permissão de uso delas. Antes de iniciar a submissão, revise a versão final do manuscrito. Ao receber o trabalho para ajustes, NÃO POSTE O TRABALHO COMO UM NOVO TRABALHO e sim vá até AVALIAÇÃO (Versão do Autor, Procurar e Transferir) e poste o arquivo corrigido. Se postar como um novo trabalho, o mesmo ficará duplicado no sistema. [FINAL INSTRUCTIONS: Every issue published by Revista Biociências features an image representative of an article published in that issue.

Authors are invited to highlight by email if they would like to have a Figure to be considered

as a scientifically interesting and visually appealing cover for the journal. Images should be

high-resolution (300 DPI minimum) and authors grant Revista Biociências the license to

publish. If an author does not hold the copyright for a submitted image, he is responsible for

obtaining the necessary permission to use it. Before initiating your submission, read carefully

these above instructions and check the final version of the manuscript. Upon receiving the

work for adjustments, DO NOT POST THE WORK AS A NEW WORK but rather navigate to

AVALIAÇÃO (Versão do Autor, Procurar and Transferir) and sen

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