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Sobre escrita e ilustração. Séries da Tecna Netflix. Assembleia destaca os 50 anos da Feevale. Quinta-feira, 27 de Junho de 2019

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Quinta-feira, 27 de Junho de 2019

Segmento: PUCRS

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Panorama | 2

Sobre escrita e ilustração

A Confraria da Ilustração, atividade de extensão que conta com escritores, ilustradores e editores, recebe hoje, às 18h30min, no Centro Cultural da Ufrgs (Eng. Luiz Englert, 333), o escritor, ilustrador e contador de histórias Celso Sisto.

A palestra Que língua é minha Pátria? Escrever, ilustrar, contar! tem entrada gratuita. Mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ e doutor em Teoria da Literatura pela Pucrs, Sisto também é ator, arte-educador e crítico de literatura infantil e juvenil. Ele ainda tem em sua obra 80 livros infantis e juvenis publicados. A Confraria da Ilustração acontece desde março de 2018 e já recebeu nomes como André Neves, Annete Baldi, Caio Riter, Cathe de Leon, Elaine Maritza, Pedro Fanti e Vinicius Goulart.

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Affonso Ritter | 8

Séries da Tecna Netflix

O Centro Tecnológico Audiovisual do RS (Tecna) é palco de séries que estão disponíveis na Netflix. Localizado no Tecnopuc, em Viamão, tem o mais moderno estúdio de cinema e TV do País, o Estúdio A, onde foram gravados os produtos disponíveis na plataforma de streaming, como Necrópolis e Alce&Alice.

27/06/2019 | Jornal NH | Comunidade | 6

Assembleia destaca os 50 anos da Feevale

Solenidade realizada ontem em Porto Alegre foi proposta pelo deputado Issur Koch

Porto Alegre - A tarde desta quarta-feira foi de homenagens na Assembleia Legislativa para a Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur), mantenedora da Universidade Feevale. Em Grande Expediente Especial, o deputado estadual Issur Koch homenageou os 50 anos da instituição e sua contribuição para a inovação e a educação no Vale do Sinos e no Estado. “Não há como ser cidadão de Novo Hamburgo e não conhecer a história da Feevale. Sua importância transcende os muros da universidade e alcança o País”, destacou o parlamentar em sua primeira manifestação.

O presidente do Conselho de Administração da Aspeur, Roberto Cardoso, e o reitor Cleber Prodanov prestigiaram a sessão. Em seu registro histórico, Koch ressaltou o ambiente que culminou na criação da Aspeur, lembrando que de um povoado, em sua emancipação, com apenas 8 mil habitantes, em 1927, Novo Hamburgo chegava ao final dos anos 60 com uma população de 70 mil pessoas. “A demanda por ensino superior, até então distante daqueles que concluíam o secundário, exigia a oferta de cursos mais próximos da comunidade.

Quem quisesse prosseguir com sua qualificação precisava se deslocar a São Leopoldo, na Unisinos, ou a Porto Alegre, na PUC”, lembrou. sucesso O deputado lembrou que essa história de sucesso foi e continua a ser feita por muitas mãos, mas que era preciso registrar o protagonismo do ex-prefeito Alceu Mosmann.

“Visionário, o jovem prefeito de 39 anos tinha entre suas promessas de campanha a criação de uma faculdade no Município. Em

maio de 1969, o recém-empossado prefeito anunciou em entrevista coletiva a instalação das faculdades em Novo Hamburgo, já para

o próximo ano, no prédio do Colégio São Jacó, adquirido pela Prefeitura dos Irmãos Maristas.”

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históri a de conquistas

O anúncio da criação da Feevale, pela Voz do Brasil, em 26 de fevereiro de 1970, os primeiros cursos e o primeiro vestibular, ainda em fevereiro de 1970, com a participação de 202 candidatos também fizeram parte do discurso de Issur Koch. “De lá pra cá, muita coisa mudou sem que a Aspeur e a Feevale perdessem sua essência: preocupação com o desenvolvimento regional por meio de inovação, empreendedorismo e excelência acadêmica.

Hoje, com 17,5 mil alunos, 1,5 mil funcionários, mais de 50 cursos de graduação, três doutorados, oito mestrados e mais de 30 cursos de especialização e MBA, a Feevale segue em frente e em sintonia com os grandes avanços na educação superior.” O parlamentar finalizou sublinhando que, ao longo dessas cinco décadas, a Feevale estabeleceu importantes parcerias nacionais e internacionais, buscando atender às demandas educacionais, culturais, sociais, econômicas, científicas e tecnológicas do Vale do Sinos.

“Reconhecida por sua inovação e qualidade no ensino, na pesquisa e na extensão, a Universidade Feevale é considerada uma das principais instituições do Brasil. Aliando a tradição de 50 anos à vanguarda, a Feevale vem se projetando internacionalmente. Tudo isso é motivo de orgulho para nós. Vida longa à Feevale e todos que fazem da educação instrumento para melhoria da qualidade de vida em nosso País”, definiu.

27/06/2019 | Zero Hora | Em dia | 16

Próximos dias

Sábado e domingo - Ely José de Mattos, economista e professor da Escola de Negócios da PUCRS Segunda - Daniel R. Randon, CEO das Empresas Randon

Quinta - Gabriela Ferreira, líder de Impacto Social do Tecnopuc e diretora técnica da Anprotec

27/06/2019 | Zero Hora | Artigos | 22

161 anos de sintonia com o mundo atual

Hoje, o Theatro São Pedro completa 161 anos de existência. Lugar do drama - da ação; palco da revelação trágica ou da denúncia cômica; o teatro foi, sobretudo, o espaço da transformação. O próprio teatro se transformou, por exemplo, no tipo de espetáculo, no conceito do que seja a performance, sobretudo, nas exigências técnicas do palco e da plateia, visando possibilitar, ao artista, as melhores condições possíveis de atuação e, ao espectador, as melhores condições de fruição.

Nosso Theatro São Pedro recebeu a mesma denominação que o santo padroeiro da província. Isso lhe possibilitou, de um lado, a proteção superior da santidade do padrinho. Mas, ao mesmo tempo, vinculou-o a um compromisso moral que é social: ser o lugar de todas as ideias, ser o espaço de todos os debates, ser a reunião de todas as pessoas. Constituir- se, enfim, num locus de democracia e de garantia da liberdade.

Eva Sopher teve um lampejo de compreensão abrangente e universalista quando aceitou não apenas coordenar as ações de

reconstrução do velho prédio, que é um dos ícones da cidade de Porto Alegre, mas acrescer-lhe uma nova construção, o Multipalco,

que hoje leva o seu nome. Dona Eva, para todos nós, não é memória, é presença. É ela quem nos guia e nos inspira quanto às

decisões de trabalho e quanto às escolhas da programação artística. Mais do que nunca, o Theatro São Pedro, com todos os seus

espaços anexos do Multipalco, como a Sala da Música, passando pela Concha Acústica ou pelo futuro Teatro Oficina, tem o

compromisso de buscar, permanentemente, captar espetáculos para entregá-los ao público. Esta é a nossa missão. Atuar sem cessar,

diversificar, buscar o novo, procurar o melhor: estar, enfim, em sintonia com o espírito do nosso tempo. Esta é a vocação do nosso

teatro.

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ANTONIO HOHLFELDT - Presidente da Fundação Theatro São Pedro presidencia@teatrosaopedro.com.br

27/06/2019 | Zero Hora | Sua vida | 30

Palestras gratuitas no Instituto do Cérebro

O Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer) oferece um ciclo de palestras gratuitas, que aborda diversos temas relacionados à saúde. O evento de hoje ocorre no auditório Irmão José Otão, no Hospital São Lucas da PUCRS (Av. Ipiranga, 6.681), em Porto Alegre, pela manhã e à tarde, com três palestras em cada turno. Entre os temas, depressão, doenças autoimunes e autismo. Interessados devem enviar e-mail para comunicacao.inscer@pucrs.br. Informações em bit.ly/palestras_inscer.

Segmento: Outras Universidades

27/06/2019 | Correio do Povo | Economia | 5

Banrisul libera crédito a aluno

O Banrisul está liberando a linha CDC Crédito Universitário aos estudantes das universidades participantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas, o Comung. Representantes do Banrisul, da Comung e de universidades reuniramse esta semana para formalizar a expansão do programa, que iniciou em 2018 como um projeto-piloto em parceria com a Unisinos.

O CDC é destinado a alunos novos ou já ingressos nos cursos de ensino superior presencial ou semipresencial, e permite financiar a matrícula e até 100% do valor da semestralidade. Dentre as vantagens, está o dobro do tempo para pagar cada semestre, ou seja, o financiamento pode ser pago em até 12 meses.

27/06/2019 | Diário de Canoas | Comunidade | 7

Orientação para a escolha da profissão

Orientar os adolescentes sobre questões que permeiam o mercado de trabalho é importante para que os jovens não saim tão “crus” da vida escolar. Pensando nisso, uma estudante de psicologia teve a ideia de, voluntariamente, ministrar essas orientações a alunos do terceiro ano da Escola Estadual de Ensino Médio André Leão Puente, localizada no Centro de Canoas. O resultado? Trinta e um jovens com certificado do curso e prontos para batalhar por uma vaga de trabalho assim que concluírem os estudos. “Entrei em contato com a escola e eles toparam. Encerramos o curso de capacitação há pouco e nesta semana entregarei os certificados”, conta Jady Martins de Mello. Aos 21 anos, a aluna do 6ª semestre do curso da Ulbra conta que o trabalho com a gurizada do André Puente começou com a definição de metas de vida e objetivos.

“Minha ideia era de que os alunos terminam o Ensino Médio e não sabem o que fazer”, explica. Em seguida, todos aprenderam a montar um currículo. “Trabalhamos uma vez por semana durante três meses. As primeiras cinco intervenções foram de 40 minutos e as demais de 80 minutos. Todos encerraram o curso com o currículo montado.”

Avaliação

Para Jady, as aulas de orientação profissional foram positivas tanto para os alunos quanto para ela. “As faixas de desemprego são alarmantes e o mercado está cada vez mais competitivo, então esse trabalho preparou o pessoal e também humanizou esse processo.

Para mim, agregou muito. Sempre sonhei em trabalhar com desenvolvimento de pessoas. Ele me construiu como ser humano.”

“Aprenderam coisas que nunca tinham ouvido falar”

A experiência também foi muito válida na visão da diretora da escola, Cristina Rieck Vieira. “Volta e meia os terceiros anos têm

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alguma coisa preparatória ao mercado de trabalho, mas nunca trabalhamos com alguém da psicologia. Sempre é um profissional de RH.” Nas aulas, Jady também contou com o apoio de uma professora da Ulbra e do supervisor educacional da André Puente, Alessandro Brach. O feedback dos jovens fala por si. “Eles disseram que aprenderam coisas que eles nunca tinham ouvido falar. Isso pra nós é essencial. Não basta eles passarem no vestibular. Eles também precisam entrar no mercado e ter uma noção de como é o mundo empresarial. Os alunos gostaram muito”, diz Cristina.

27/06/2019 | Diário de Canoas | Comunidade | 7

Bancos de madeira ecológica na Ulbra

Através de uma parceria com a Fundação Ulbra (Fulbra), 30 novos bancos de madeira ecológica foram instalados em diversos pontos do Campus Canoas da Ulbra, substituindo os bancos de madeira. Anovidade já pode ser aproveitada no entorno do laguinho, na rotatória entre a Central de Relacionamento e o prédio 6 e em frente ao prédio 1. De acordo com o assistente da Diretoria da Fulbra, Rodrigo Nauderer, o material é reciclável e oferece uma resistência maior. “Com o tempo, a madeira comum fica úmida e estraga, a madeira ecológica também traz um conceito de sustentabilidade.”

O diretor do campus Canoas, Leonardo Haerter dos Santos, enalteceu a iniciativa da Fulbra para a compra dos bancos e a preocupação com o meio ambiente na escolha dos equipamentos. “Tanto alunos como funcionários usam bastante os bancos. Que bom que, através dessa parceria, tivemos a oportunidade de promover essa melhoria”, finalizou.

27/06/2019 | Diário de Santa Maria | Cultura / Variedades | 22

Milhazes por milhões

Entre hoje e amanhã, os santa-marienses têm a última chance de conferir de perto algumas das obras que fizeram de Beatriz Milhazes a artista viva mais cara da história do país. Nove serigrafias realizadas entre 1996 e 2003, e o livro Meu Bem (2008), que traz referências do Rio de Janeiro, estão na Sala Jeanine Vieiro, do Museu de Arte de Santa Maria (Masm), desde o início do mês.

A exposição Beatriz Milhazes — Um Itinerário Gráfico circula por museus do país pelo projeto Arte Sesc. A entrada é gratuita.

Beatriz expõe desde 1983 em galerias pelo mundo todo e fez intervenções em referências globais de arte como o MoMA, em Nova Iorque, e o Tate Modern, em Londres. A obra da carioca é conhecida pela exuberância gráfica e cromática e pela capacidade de unir a cultura popular e a grande tradição da pintura modernista. O catálogo da exposição define: "A linha é formada pelo diferencial entre as cores como se a artista revisitasse a revolucionária revelação de Matisse (artista francês Henri-Émile-Benoit Matisse) de que não há cor sem desenho".

Para o diretor do Masm, Mar-cio Flores, por ser uma artista reconhecida internacionalmente, a exposição já é uma das mais importantes deste ano no museu: — Suas obras atingem valores estratosféricos em leilões e gale rias de arte. É uma artista conceituada, reconhecida no mundo inteiro. Estar na itinerância dessa mostra, assim como em grandes centros do país, revela que o Museu de Arte de Santa Maria é, sem dúvida, uma das instituições mais importantes do Estado.

DIFERENTES PERCEPÇÕES A obra de Beatriz Milhazes, assim como outras exposições abrigadas pelo Masm, tem sido acessada por mais pessoas graças ao trabalho do Núcleo de Ações Educativas e do Núdeo de Acessibilidade do museu. As ações contam com a colaboração do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), por meio do Programa Transdisciplinar em Terapia Ocupacional, Corpo, Cultura e Artes (Toma), coordenado pela professora Andrea de Angeli.

O trabalho envolve a confecção de jogos interativos e outros materiais que possibilitem várias maneiras de percepção das obras.

Flores explica que a acessibilidade não fica restrita apenas ao público com necessidades especiais, como deficientes visuais e

cadeirantes: — Hoje, o que mais se discute na questão museológica é a acessibilidade cultural, ou seja, se os museus estão ao

alcance de todos os públicos. Isso remete à questão sócio cultural, econômica, da diversidade, às crenças religiosas, etc. Por isso, em

toda exposição que o museu recebe, a gente prepara material didático para recepcionar e repassar para aos educadores.

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A estagiária do museu, Hélvia Schneider, participou do trabalho que antecedeu a mostra da artista carioca. A base de um material industrial como a serigrafia para fins artísticos é uma das questões trabalhadas com os alunos. Ela conta que foram construídos materiais educativos, como quebra-cabeças para crianças com as obras presentes no museu, legendas em braile, entre outros recursos. — Queremos valorizar esses indivíduos que vêm com barreiras que não eram necessárias e que podemos derrubar com atitudes simples.

Temos conversado também com outros grupos para mostrar porque as pessoas precisam de acessibilidade. Muita gente não entende porque um cego precisa ler a legenda de uma obra em braile, se ele não pode ver a obra em si, por exemplo. Queremos mostrar que todos têm direito e podem ter acesso a esse espaço de arte, que por muitos ainda é visto como reservado à dite — explica Hélvia.

Formada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Hélvia estuda Bacharelado em Artes Visuais na UFSM. Ela conta que já fez um curso de áudio descrição e sonha em implementar o recurso para um acesso ainda maior das peças.

27/06/2019 | Folha de Cachoeirinha | Geral | 9

Reestruturação da rede Ulbra de educação volta à pauta do governo federal e do congresso

A reestruturação da Rede Ulbra de Educação voltou à pauta do Governo Federal e do Congresso nesta quarta-feira. Em visita a Brasília (DF), o reitor do Centro Universitário da Ulbra em Palmas, Adriano Chiarani da Silva, e o diretor de relações institucionais da Aelbra, Valter Kuchenbecker, foram recebidos pelo Ministro da Secretaria-Geral da União, André Mendonça, e pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES), Ataide Alves.

Em reunião, representantes da Aelbra apresentaram às autoridades o processo de reestruturação da Instituição e abordaram o novo formato do Programa de Estimulo à Reestmturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (PROLES). Para Kuchenbecker, os encontros foram positivos.

"Acredito que estamos no caminho certo para construir soluções efetivas, que garantirão a continuidade do projeto educacional que está em marcha É evidente que a crise da instituição é de caráter financeiro, e não acadêmico. Seguimos firmes no compromisso de oferecer ensino de qualidade aos nossos alunos", afirma.

Os representantes da Rede Ulbra de Educação também se reuniram com o deputado federal e coordenador da bancada gaúcha, Giovani Cherini (PR-RS), e com o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS). "Os parlamentares estão conosco na busca pela superação das dificuldades financeiras da nossa Instituição', finaliza Kuchenbecker. Na última terça-feira a Aelbra anunciou o fechamento de quatros escolas da rede — entre elas está o Colégio Ulbra São Mateus, em Cachoeirinha

27/06/2019 | Folha do Mate | Mateando | 2

Merecida homenagem

Nesta semana, a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) completou 26 anos. Para marcar a data, a instituição realizou, na terça-feira, 25, uma solenidade de homenagem aos professores e técnicos administrativos da Associação Pró-ensino em Santa Cruz do Sul (Apesc), que completam quinquênios neste ano.

Entre os homenageados está a venâncio-airense Luci Krämer, professora que completa 50 anos de trabalho na Unisc em setembro deste ano. Ela é a funcionária mais antiga da instituição e, atualmente, coordena o Centro de Educação Profi ssional (Cepru).

A coordenadora da Unisc Venâncio Aires, Andréia Haas, acompanhou a solenidade e compartilhou o registro ao lado da professora

Luci. Aliás, Luci é integrante do Conselho de Educadores, uma das ações da bandeira 'Adiante, Educação', liderada pela Folha do

Mate. Já Andréia, integrou o primeiro 'time' de conselheiros, no ano passado. Quanto orgulho desta dupla!

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27/06/2019 | Gazeta do Sul | Geral | 7

Palestra aborda o mercado de materiais de construção

Com entrada gratuita, começam hoje a 6ª ConstruArte e 7ª Multifeira em Santa Cruz do Sul. Os eventos, que acontecem simultaneamente no Parque da Oktoberfest até o próximo domingo, contam com mais de 150 expositores dos mais diversos segmentos.

Às 20 horas desta quinta-feira, logo após a abertura, ocorre palestra com o tema O mercado de materiais de construção no antigo Espaço Assemp, no Parque da Oktoberfest. O palestrante da noite, Cassiano Cardoso, abordará na sua apresentação pesquisas e dados sobre mercado, consumidores e tendências.

Formado em Marketing na Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) de Canoas, com MBA em Gestão Empresarial na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Cardoso trabalha há 15 anos na empresa Pincéis Atlas – InBetta, onde iniciou como estagiário e hoje ocupa o cargo de gerente comercial.

Na palestra, Cassiano Cardoso irá apresentar pesquisas copatrocinadas pela Pincéis Atlas – InBetta nos últimos anos que revelaram dados sobre o comportamento do consumidor de material de construção, seja de acabamentos e decorativos (tintas, pincéis e louças), seja de básicos (cimento, areia e outros). Um desses levantamentos chama a atenção.

Em dados coletados sobre o aumento no número de lojas de materiais de construção nos últimos dez anos, foi apurado que nos seis primeiros houve um franco crescimento. Já nos últimos quatro anos, a quantidade vem diminuindo, conforme o palestrante, em razão da piora na oferta de crédito e no consumo das famílias. “Mesmo assim, notamos que os últimos dois anos não foram tão ruins.

Enxergamos uma reação do mercado”, ressalta Cassiano Cardoso.

Mix de segmentos é a mais nova estratégia para ampliar negócios Conforme o palestrante, os números “menos piores” dos últimos dois anos vão ao encontro de uma nova estratégia adotada pelas lojas: o mix de segmentos. “Muitos empresários que vêm tendo sucesso nessa área estão apostando no incremento de produtos relacionados a materiais de construção, porém de outros segmentos e que eram encontrados apenas em lojas especializadas como tintas e ferramentas”, comenta.

“É um movimento relativamente recente, no qual se objetiva vender mais para aqueles clientes que estão circulando dentro da loja.”

Outro dado curioso que será abordado na palestra de hoje é a influência da taxa de natalidade no mercado de materiais de construção. Conforme Cassiano Cardoso, o consumo dos produtos no varejo é basicamente realizados por famílias que querem fazer pequenas reformas e construções em residências.

Esse balanço é norteado, dentre outros fatores, pelo nascimento de filhos e pela saída deles, já adultos, das casas das famílias. “Um dos principais propulsores do aumento nos gastos de material de construção é quando um filho nasce e precisa um novo quarto na casa, ou então quando um ou mais filhos saem de casa e acabam construindo suas residências”, revela.

O ingresso para assistir à palestra de hoje à noite será um quilo de alimento não perecível. A Gazeta do Sul desta quintafeira conta com um caderno especial sobre a 6ª ConstruArte e 7ª Multifeira.

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 1

Criatividade em alta

Neste especial, os estudantes de Jornalismo da Unisinos mostram os mais diversos negócios que estão surgindo no Vale do Sinos.

Leonardo Maia e Vanelise Chaves Ferreira criaram a pizzaria O Artesão Páginas Central

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 2

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Engenheira cria marca de produtos de higiene em barra

A produção do Em Barra se iniciou em maio e nasceu da preocupação de Maria Géssica Dantas Rocha, 26 anos, com a sustentabilidade. Os sabonetes e xampus são feitos na casa da engenheira, que a partir de cristais como o quartzo rosa, quartzo verde, pedra ametista, glicerina, e componentes naturais como alecrim, babosa, limão, cria os produtos de higiene.

“Sempre tive o olhar alerta para o cuidado e apreciação com o meio ambiente, e sendo assim me sinto conectada por uma força maior com a natureza.” Maria Géssica se formou em Engenharia Ambiental, na Unisinos, em 2018, e, desde então, vinha buscando oportunidade de atuar na sua área. A ideia do negócio veio de uma oportunidade como freelancer em uma empresa de produtos veganos. Foi lá que a empreendedora começou a pesquisar sobre a produção artesanal de produtos de higiene pessoal em barra, uma maneira para o consumidor escapar dos produtos industriais.

O uso de cristais é um diferencial do seu trabalho. Com um investimento inicial de R$ 1.000,00, a engenheira fez a primeira compra dos insumos e iniciou as produções. Para dar continuidade no trabalho, ela utiliza o valor das vendas para fluxo de caixa e novas compras de matéria-prima. Maria Géssica acredita que a energia de quem manuseia os sólidos é transmitida para os produtos, por isso só produz quando está se sentindo positiva e disposta.

Apesar de os artigos veganos serem normalmente caros, a Em Barra trabalha com preços que variam entre R$ 10,00 e R$ 16,00, e são comercializados em feiras veganas na Capital e Região Metropolitana, ou ainda através do Instagram (@embarranatural).

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 7

Marca aposta em acessórios modulares

Louca das cores e dos acessórios. É assim que Pietra Scheffel, 30 anos, descreve-se. Certamente essas características foram essenciais para o surgimento da Akitti, marca de acessórios que, há um ano, pretende inovar e propor uma relação de liberdade e criatividade com a moda. Graduada em Engenharia de Produção, Pietra trabalhou cerca de 10 anos com customização de calçados antes de empreender. Em meados de 2017, o plano de ter um negócio próprio começou a tomar forma.

As ideias que se tornariam a Akitti foram selecionadas para pré-incubação na Feevale Techpark. Depois de seis meses, a marca ganhou um espaço físico no parque tecnológico, localizado em Campo Bom. Para realizar o sonho de ser dona da sua empresa, Pietra precisou investir cerca de R$ 30 mil. O apreço por miçangas e acessórios é herança de momentos vividos com o avô. Ele costumava levá-la para comprar as miudezas.

O que era um passatempo de criança foi levado para a adolescência. “No ensino médio, lancei um brinco que todas as meninas do colégio usavam”, relembra Pietra. Agora, oferecendo opções criativas e fora do comum, a engenheira está fazendo o nome da sua marca. Os acessórios são modulares e intercambiáveis. É escolhida uma base e, a partir daí, o cliente começa a personalizar. São inúmeras peças que podem ser removidas, reorganizadas e reutilizadas.

As peças custam a partir de R$ 2,00, e Pietra garante que sempre há novidades no estoque. A ideia de um sistema modular surgiu a partir dos conhecimentos que a faculdade lhe proporcionou. “Na engenharia se fala muito de moduKARINA laridade”, explica.

O objetivo da empreendedora era confeccionar acessórios originais que não fossem esquecidos no armário. “São vários em um só.

Se a pessoa em poucos meses enjoar, é só vir aqui e comprar uma peça nova, daí já tem um acessório novo”, assegura Pietra. A loja itinerante da Akitti, no modelo conhecido como pop-up, é líder de vendas.

A estrutura toda custou cerca de R$ 1.500,00, mas com certeza o investimento não foi em vão. Repleta de peças diversificadas para

a customização de brincos e colares, bate o ponto em eventos, feiras e estabelecimentos variados. Uma das inspirações da

empreendedora para a criação, tanto da marca quanto da pop-up, foram lojas de balas. E é difícil não lembrar delas ao ver as estantes

cheias de elementos coloridos. Até mesmo o processo de escolher uma base e ir completando com as peças faz alusão a pegar um

saquinho plástico e enchê-lo de doces. Para Pietra, o quesito experiência tem muito valor.

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“On-line vende bem, mas o pessoal reclama muito de não conseguir ir na pop-up. Eles acham ruim não poder pegar, montar na hora, mexer nas peças.” O sucesso é tanto que a jovem vai até para outros estados com a loja viajante. Além de expandir a marca e deslocá-la para Porto Alegre, Pietra deseja apostar cada vez mais na individualidade, criatividade e estilo próprio.

27/06/2019 | Jornal do Comércio | Geraçãoe.com | 8

Doceria aposta em expansão na universidade

A Florinda’s Doceria, que começou com encomendas de doces em 2016 e já contava com duas cafeterias, inaugurou a terceira unidade, desta vez, na Escola de Gestão e Negócios da Unisinos, em São Leopoldo. A sócia Gabriela Furtado, 34 anos, conta que a ideia do novo espaço surgiu de um convite da própria universidade, que ofereceu o local ao saber da vontade dos donos de abrir uma nova unidade. Rafael Furtado, 35, sócio do empreendimento, acredita que a boa relação com a instituição vem por sua atuação no trabalho com as cafeterias em universidades, desde 2017.

O investimento na nova unidade, inaugurada em maio, foi de R$ 70 mil, e, com pouco mais de um mês de operação, a cafeteria já contava com cerca de 300 clientes diários, com estimativa de cobrir os custos iniciais em até um ano. “Montamos o espaço pensando em acomodar 30 pessoas. No começo, achamos que seria muito, mas, com o movimento, tem horas que faltam lugares”, conta Rafael. Somando, os três espaços da Florinda’s Doceria – que já foi pauta do GeraçãoE em 2017 – contam com 10 funcionários, e os sócios já estão em fase de contratação para aumentar o quadro. A perspectiva do empreendimento é de atuar forte nos períodos mais ativos das universidades, de março a junho e de setembro a dezembro.

Em períodos de férias, a empresa segue com a operação em menor escala. Para Gabriela, a receita do sucesso não vem só do constante crescimento. “Seguimos escutando os clientes para definição de alguns produtos. Nosso retorno de atendimento e qualidade do cardápio tem sido muito positivo”, destaca.

Isso fica refletido no fluxo da comunidade acadêmica no local. O estudante de Serviço Social Israel da Silva Estigarribia, 22 anos, diz frequentar a cafeteria pelo menos uma vez na semana. Ele comenta que já conhecia a Florinda’s, mas gostou muito do novo espaço, principalmente dos produtos e da estrutura do local, e considera os preços acessíveis.

Para o futuro, o plano dos empreendedores é seguir em expansão, com perspectiva de aumentar o espaço da primeira unidade na Unisinos. Gabriela acredita que o crescimento se deve muito à mudança de foco do negócio. “Crescemos de forma rápida, mas planejada, e o foco se tornou as vendas nas lojas, diminuindo o percentual de encomendas”, explica.

27/06/2019 | Jornal NH | Tech & Inovação | 3

Celeiro de inovação

O Vale do Sinos e a região metropolitana se transformaram em um celeiro de inovação e empreendedorismo. Com três parques tecnológicos (Feevale Techpark, Tecnosinos e o Ulbratech), três incubadoras e pelo menos mais uma aceleradora, daqui saem boa parte das 977 startups que colocam o Rio Grande do Sul no top 4 brasileiro. O RS fica atrás apenas dos Estados do Sudeste, segundo a Associação Brasileira de Startups.

27/06/2019 | Jornal NH | Tech & Inovação | 3

Evento gratuito

Com apoio do Tecnosinos, o Grupo de Usuários Teste de Softwares (GUTS/RS) organiza neste sábado as palestras “Características

e técnicas em pentest: encurtando distâncias entre os diferentes testes”, “Teste de API com Karatê DSL” e “Teste endtoend com

Cypress”. O evento é gratuito e ocorre das 8h30 às 12h, na Unitec, em São Leopoldo.

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Segmento: Interesse

27/06/2019 | Correio do Povo | Ensino | 7

Fundeb: financiamento da educação preocupa

MEC, deputados e dirigentes debatem PNE e Fundeb, atentos a metas, legislações e índices de repasses

Os cinco anos do PNE (Plano Nacional de Educação), com muitas metas a serem cumpridas; e o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), com prazo de vigência até 2020, são temas que têm mobilizado educadores e intensificado debates.

Nesta semana, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, dia 25/6, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, defendeu o aumento da complementação da União no Fundeb, dos atuais 10% para 15%, em cinco anos. A proposta já havia sido apresentada pelo Ministério da Educação (MEC), por escrito, à Comissão, que discute a prorrogação do fundo, mas o colegiado considera o patamar baixo, e trabalha com uma elevação gradual, chegando a 30%, conforme pedido que resultou do Fórum dos Governadores.

Na sessão, o ministro disse aos parlamentares que só é possível discutir uma maior complementação da União “mais para frente”, e condicionado a uma melhora da situação fiscal do país. O assunto foi também tratado ontem, no Seminário Nacional do 5° Ano do PNE, promovido pela Comissão de Educação do Congresso, em parceria com as frentes parlamentares em Defesa do PNE e Mista da Educação, ambas da Câmara federal, em Brasília.

Compondo a mesa de debate “PNE, Autonomia e Valorização dos Profissionais da Educação”, a deputada estadual Sofia Cavedon, presidente da Comissão de Educação da AL gaúcha, defendeu que o novo Fundeb traga ainda novos critérios para a efetiva valorização do profissional que atua no magistério.

Sofia propôs a vinculação da complementação do Fundeb, feita pela União, para que estados e municípios façam concursos públicos, paguem o Piso Profissional e invistam na carreira dos trabalhadores em educação.

27/06/2019 | Valor Econômico | Opinião | 19

Universidades públicas e ensino básico

https://www.valor.com.br/opiniao/6321755/universidades-publicas-e-ensino-basico

27/06/2019 | Zero Hora | Artigo | 23

Compromisso com a pesquisa

Universidades são instituições fundadas, essencialmente, para o ensino e a pesquisa. Desse modo, ao contrário do senso comum, uma universidade não é uma instituição exclusivamente de ensino superior formadora de profissionais para o mercado, mas, igualmente, desenvolve intensa atividade científica de pesquisa em diversas áreas do conhecimento, também essa com caráter formativo de um espírito científico nos alunos.

Na atual era da nominada tecnociência, pesquisas realizadas resultam na multiplicação de inúmeros produtos que concorrem para o desenvolvimento da sociedade, ou seja, acabam por contribuir com diferentes áreas, como saúde, comunicação e transportes, possibilitando a melhoria do bem-estar geral. Enfim, facilitam e harmonizam a vida humana visando ao bem comum.

Tal é o caso da pesquisa aplicada à área tecnológica de semicondutores, que tem como um dos resultados o desenvolvimento de

circuitos integrados em chips onde são gravados componentes eletrônicos, capazes de realizar diversas funções complexas, como as

dos computadores, celulares e iPads.

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As mídias noticiaram recentemente que o Rio Grande do Sul entrou no mapa mundial da pesquisa em semicondutores. A Unisinos e a HT Micron, empresa do Tecnosinos, de São Leopoldo, lançaram o primeiro chip de Internet das Coisas do Brasil (IoT) - a internet se conectando a objetos cotidianos, controlando-os a distância. Depois de meses de pesquisa e trabalho, a parceria ST Microelectronics com o Instituto Tecnológico de Semicondutores da Unisinos resultou no primeiro chip desenvolvido e produzido no Brasil que pode proporcionar o uso dessa nova tecnologia IoT. A liderança mundial dessa oferta é marco para o desenvolvimento do Estado e do país, pois fará com que outros mercados atentem para a produção de conhecimento e a inovação brasileiras. Gerar conhecimento útil para muito além dos portões das universidades sempre foi, por certo, a função dessas instituições. No Brasil, universidades estatais e comunitárias têm buscado com afinco esse objetivo.

PADRE PEDRO GILBERTO GOMES, S.J.

Vice-reitor da Unisinos pgomes@unisinos.br

Referências

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