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A. Informação básica

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Academic year: 2021

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Gesundheit

& Verbraucher Health

& Consumers Santé &

Consommateurs

A. InformAção básIcA

País : Bélgica – sistema educativo flamengo

Título da iniciativa : [NL] VOET@2010 (vakoverschrijdende eindtermen@2010)

[PT] Objetivos finais transcurriculares@2010 Coordenador(a)/

Organização : Ministério Flamengo da Educação e Formação Competências essenciais

abordadas :

(na língua original e em inglês, se possível)

[NL] Communicatie in de moedertaal

[PT] Comunicação na língua materna (mínima)

[NL] Communicatie in vreemde talen

[PT] Comunicação em línguas estrangeiras (mínima)

[NL] Wiskundige competentie en basiscompetenties op het gebied van exacte wetenschappen en technologie

[PT] Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologias (apenas competências em tecnologias)

[NL] Digitale competentie

[PT] Competências digitais

[NL] Leercompetentie

[PT] Aprender a aprender

[NL] Sociale en burgerschapscompetentie

[PT] Competências sociais e cívicas

[NL] Ontwikkeling van initiatief en ondernemerszin

[PT] Espírito de iniciativa e espírito empresarial

[NL] Cultureel bewustzijn en culturele expressie

[PT] Sensibilidade e expressão culturais Tipo de iniciativa e canais

de implementação usados (designadamente, reforma curricular introduzida por lei, etc.)

Reforma curricular introduzida por lei

Parceiros : Não foi prestada informação.

bélgIcA (1) - 2012

objetIvos fInAIs trAnscurrIculAres @ 2010

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Âmbito :

(alunos/professores/escola;

nível local/regional/nacional)

Os objetivos são desenvolvidos a nível comunitário (a educação na Bélgica é regida pelas comunidades: as comunidades de língua flamenga, francesa e alemã têm sistemas educativos próprios, im- plementados em cada escola).

Contexto de aprendizagem : (formal ou não formal)

Formal

Nível(is) de ensino : (ensino primário, ensino secundário inferior ou su- perior)

Secundário (inferior e superior)

Grupos-alvo : Alunos do grau 1 (12 anos de idade) ao grau 6 (18 anos de idade) do ensino secundário (e ainda professores, autores de currículos, Conselho Educativo Flamengo, organismos governamentais, Rede Educativa)

Calendário :

(data de início e fim) 1 de setembro 2010 - em curso

Ligações relevantes : ∙ VOET@2010: http://www.ond.vlaanderen.be/curriculum/secun- dair-onderwijs/vakoverschrijdend/index.htm

∙ Para mais informações sobre o ensino na Flandres:

http://www.vlaanderen.be/en/publications/detail/education-in-flan- ders-a-broad-view-of-the-flemish-educational-landscape2008

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Objetivos :

http://keyconet.eun.org 3

A introdução da “primeira geração” dos objetivos transcurriculares finais em 2001 foi, em parte, motivada por uma mudança de ênfase de uma lógica de orientação disciplinar para um ensino mais integrado. Além disso, verificou-se que os cursos existentes não incluíam todos os conteúdos ou aspetos educativos que são importantes para uma educação básica alargada.

Os objetivos transcurriculares finais criam, assim, uma espécie de “rede de segurança” que garante que conteúdos válidos e socialmente relevantes possam ser abordados a um nível estrutural.

Estes objetivos transcurriculares finais de 2001 constituíram o foco de um projeto de inves- tigação lançado por iniciativa do Ministério da Educação e Formação que avaliou a relevância social e educativa e a viabilidade dos objetivos finais. Foi realizada uma análise dos obje- tivos transcurriculares finais com base nos resultados preliminares deste projeto de investi- gação, o qual concluiu que o número de objetivos transcurriculares finais devia ser reduzido pois alguns deles estavam ultrapassados, ao passo que outros eram difíceis de alcançar. A análise apurou que, em resultado da pressão exercida por mudanças organizativas, políticas, económicas e sociais, os objetivos transcurriculares finais tinham-se tornado, ao longo do tempo, num pacote demasiado alargado para gerir. A análise incluiu ainda críticas relativas a alguns elementos que considerou em falta.

Fundamentação/contexto/motivação para lançar a iniciativa/reforma :

b. InformAções detAlhAdAs

As principais finalidades da análise dos objetivos transcurriculares finais foram:

∙ reduzir o número total de objetivos para os três níveis do ensino secundário, sem diminuir a importante função dos objetivos finais de garantir uma educação básica abrangente.

∙ assegurar que o pacote total seja alcançável para as escolas, professores e alunos.

∙ clarificar eventuais objetivos finais que fossem vagos ou demasiado complexos na sua redação.

∙ atualizar o conteúdo dos objetivos finais transcurriculares; alguns objetivos estavam ultrapassados ou já não eram relevantes e verificava-se a ausência por vezes de determi- nados elementos de conhecimento, competências ou atitudes que são hoje considerados importantes.

É ainda de notar que os objetivos finais novos e atualizados foram elaborados para implementação no campo educativo durante os próximos dez a quinze anos. Não quer isto dizer que todos os obje- tivos transcurriculares finais se alterarão ou desaparecerão; tudo o que for relevante e suficiente- mente claro será preservado, sempre que possível.

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∙ Currículo para os alunos:

• ao analisar os objetivos transcurriculares finais de 2001, foi colocada nova ênfase em:

- desenvolvimento sustentável/lógica de sistemas - educação da memória

- literacia digital - saúde e bem-estar

- conhecimentos socioeconómicos básicos

- empreendedorismo

- Europa

- justiça

- educação cultural ∙ Avaliação

• consultar adiante (monitorização e avaliação) ∙ Formação de professores em serviço:

• Uma das maiores mudanças na “segunda geração” dos objetivos transcurriculares finais é a inclusão do tópico “Ambiente para o Desenvolvimento Sustentável”. Foram avançados dois temas, integrados na iniciativa para a formação em serviço do Gov- erno Flamengo para o ano letivo 2011-2012: “Educação baseada nas competências”

e “Educação para o Desenvolvimento Sustentável como passo para a cidadania”. O Governo Flamengo visou dotar os professores dos conhecimentos, competências e atitudes necessários para ensinarem os alunos a pensar e trabalhar no sentido de um mundo melhor, agora e no futuro, para nós e para os outros, aqui e noutros lugares do planeta. O conteúdo é abordado de forma integrada, incluindo aspetos sociais, económicos e ambientais. A Educação para o Desenvolvimento Sustentável promove idealmente a cooperação entre os professores de diferentes disciplinas.

Foram selecionados oito projetos para ministrar esta formação em serviço: A nossa escola sustentável, Pensar verde - inspiração para todos, sempre e em toda a parte, A História de Timaeus, o Planeta Terra à tua mesa, Escolher o desenvolvimento sus- tentável como ingrediente da cidadania, o Desenvolvimento Sustentável na escola, Sobreviver e Para um mundo sustentável. Estes projetos são organizados por várias escolas secundárias e organismos de tutela. Para se inscreverem, as escolas devem contactar diretamente as organizações. Para mais informações sobre a formação em serviço na Flandres: http://www.ond.vlaanderen.be/nascholing/.

Dimensões visadas pela iniciativa/reforma (designadamente, currículo, avaliação dos alunos, formação dos professores em serviço, autonomia escolar, etc.) :

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http://keyconet.eun.org 5

Estratégia abrangente (consultar as considerações anteriores)

• O novo quadro de ordenamento dos objetivos transcurriculares finais requer que as escolas desenvolvam as suas políticas de forma autónoma, tendo em consideração as perspetivas de responsabilização e decisão política. A competência das direções es- colares e dos professores, a cooperação, a consulta e a planificação escolar oferecem garantias suficientes de que o princípio subsidiário será respeitado. Quer isto dizer que muitas decisões respeitantes à implementação dos objetivos transcurriculares finais podem ser tomadas ao nível da escola e não numa instância

Abordagem geral (designadamente, holística - existência de uma estratégia abrangente ou de uma abordagem direcionada, centrada numa dimensão específica, etc.) :

1. Comunicação na língua materna Tronco comum: aptidão comunicativa

• Os alunos põem em prática aspetos importantes da comunicação 2. Comunicação em línguas estrangeiras

Tronco comum: aptidão comunicativa

• Os alunos põem em prática aspetos importantes da comunicação

3. Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia Objetivos transcurriculares finais para o ensino técnico/tecnológico, segundo nível do ensino secundário geral (4 objetivos no total), ou seja:

• Compreensão da técnica: Os alunos podem ilustrar os efeitos da tecnologia sobre o homem e a sociedade e integrá-los numa perspetiva histórica (conforto, design, ambiente, consumismo, etc.).

Objetivos transcurriculares finais para o ensino técnico/tecnológico, terceiro nível do ensino secundário geral (8 objetivos no total), ou seja:

• Atitude: Os alunos desenvolvem uma atitude construtivamente crítica para com a tecnologia, as profissões técnicas e as empresas/organizações.

4. Competência digital

Objetivos transcurriculares finais/objetivos de consecução para as TIC, primeiro nível do ensino secundário (10 objetivos no total), ou seja:

• Os alunos desenvolvem uma atitude positiva para com as TIC e são preparados para usar as TIC como apoio da sua aprendizagem.

5. Aprender a aprender

Aprender a aprender, todos os níveis do ensino secundário (48 objetivos no total), ou seja:

• Os alunos aprendem a trabalhar organizada e sistematicamente Explicação detalhada da(s) competência(s) essencial(is) em questão :

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Abordagem transcurricular

6. Competências sociais e cívicas

Tronco comum: atitude aberta e construtiva

• Os alunos consideram o seu próprio desenvolvimento e o desenvolvimento dos out- ros na sociedade e no mundo

Tronco comum: trabalho de equipa

• Os alunos contribuem ativamente para o alcance de objetivos comuns Contexto 1: saúde e segurança físicas (15 objetivos)

Contexto 2: saúde mental (8 objetivos)

Contexto 3: desenvolvimento sócio-relacional (11 objetivos) Contexto 4: ambiente e desenvolvimento sustentável (6 objetivos) Contexto 5: sociedade político-legal (13 objetivos)

exemplo: os alunos reconhecem o papel do controlo e do equilíbrio en- tre o poder legislativo, executivo e judicial na nossa ordem democrática.

7. Espírito de iniciativa e espírito empresarial Tronco comum: espírito de iniciativa

• Os alunos envolvem-se espontaneamente.

Contexto 6: sociedade socioeconómica (9 objetivos)

exemplo: é pedido aos alunos que apresentem exemplos da natureza mutável do trabalho e da atividade económica

8. Sensibilidade e expressão culturais

Contexto 7: sociedade sociocultural (7 objetivos)

exemplo: os alunos lidam ativamente com o seu contexto cultural e artístico

Disciplinas específicas implicadas ou abordagem transcurricular :

Em 2010, o Ministério Flamengo da Educação e Formação lançou este projeto com o fim de atualizar os objetivos transcurriculares finais de 2001. O desenvolvimento dos objetivos transcurriculares finais teve lugar em comissões de desenvolvimento separadas, compreen- De que modo a iniciativa/reforma está a ser implementada (designadamente, processo adota- do, empenhamento político, consulta dos parceiros e respetivos papéis, incentivos aos parceiros, financiamento específico, materiais didáticos, definição de metas e modelos, mecanismos de aval- iação, impacto sobre a formação de formadores/desenvolvimento profissional e práticas escolares/

liderança, intensificação da abordagem com base na pesquisa/factos, etc.) :

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http://keyconet.eun.org 7

É responsabilidade da escola e dos seus professores decidir quando, onde, por quem e em que disciplinas os temas, projetos ou atividades dos objetivos finais são integrados. A escola é ainda responsável por assegurar que os seus professores estão suficientemente preparados para implementar os objetivos transcurriculares finais. Outros fatores que contribuem para a implementação dos objetivos incluem a filosofia pedagógica da escola, as competências e desenvolvimento profissional do corpo docente, o perfil dos alunos, o ambiente escolar e a sit- uação presente. Embora a responsabilidade global recaia sobre a escola, as escolas não estão completamente sozinhas na tarefa de assegurar a implementação dos objetivos. Os alunos e os encarregados de educação desempenham também um papel crucial nesta matéria. Além dos aspetos acima descritos, a aprendizagem informal, a aprendizagem fora da escola e o contexto civil em que os alunos estão inseridos devem ser igualmente tidos em conta.

Questões pedagógicas (questões relacionadas com a forma como as competências essenciais estão a ser ensinadas aos alunos e como os professores estão a ser preparados para ensiná-las) :

Primeira fase de implementação.

Para permitir às escolas tempo suficiente para implementar esta reforma, a inspeção-geral não teve em consideração os objetivos transcurriculares na sua avaliação dos anos letivos de 2010-2011 e 2011-2012. Durante estes anos letivos, a inspeção-geral examinou preferencial- mente de que modo as escolas estão a operar a transição concetual dos objetivos transcur- riculares antigos para os novos. Algumas escolas consideraram as possibilidades de imple- mentar este novo conceito mas muitas encontram-se numa fase exploratória. Por outro lado, muitas escolas não têm planos concretos para implementar os objetivos.

Foi pedido às escolas que implementassem os objetivos transcurriculares finais até 1 de setembro de 2010. Os objetivos finais descrevem um pacote base de temas que a escola é responsável por implementar ao longo dos seis anos do ensino secundário. As escolas têm a liberdade de determinar o seu próprio processo de implementação dos temas transcurricu- lares no âmbito das diferentes disciplinas, projetos, atividades, etc. Embora as escolas não sejam obrigadas a atingir os objetivos finais, são obrigadas a envidar os máximos esforços para alcançá-los tanto quanto possível.

A secção “Informações adicionais” fornece mais informações sobre as áreas em que os obje- tivos transcurriculares finais foram formulados.

Etapa/fase atual de implementação :

∙ Os objetivos transcurriculares finais encorajam as escolas a trabalhar em torno de projetos para alcançá-los.

∙ As escolas implementaram objetivos de base curricular num período de tempo muito curto.

∙ Como as escolas devem almejar (e não alcançar) os objetivos, foi possível formulá-los de forma ambiciosa.

Aspetos positivos (para identificar facilitadores) :

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∙ Nem sempre é fácil fazer corresponder os objetivos transcurriculares finais com cursos e visões existentes. Graças à abordagem integrada, os professores são encorajados a “pensar em moldes inovadores”.

∙ Verifica-se uma falta de experiência em termos de avaliação dos objetivos transcurricu- lares finais.

∙ Por vezes, os objetivos transcurriculares finais são considerados como objetivos de “se- gunda ordem” porque as escolas têm de almejá-los (e não alcançá-los).

Desafios e de que modo estão a ser abordados (para identificar obstáculos e soluções) :

Uma vez que a “segunda geração” dos objetivos transcurriculares finais foi implementada recentemente, ainda não realizada a sua avaliação.

Quando a inspeção-geral avalia as escolas, avalia igualmente se elas visam alcançar os obje- tivos transcurriculares finais (ou seja, existe a obrigação por parte das escolas de atuarem na medida das suas capacidades).

O estabelecimento de objetivos transcurriculares finais escritos para todo o ensino se- cundário não deve ser interpretado como significando que todos os objetivos finais devem es- tar representados em todos os níveis. No entanto, espera-se que todas as escolas se esforcem razoavelmente por alcançar os objetivos finais como um todo, ao nível de todos os anos escolares. O esforço aplicado nos objetivos em cada grau de ensino deve ser proporcional ao tempo total que os alunos despendem no ensino secundário, se bem que não seja possível nem desejável aderir a critérios estritamente quantitativos.

As escolas, quando inspecionadas, podem demonstrar o seu trabalho no sentido dos objetivos finais através dos seus planos anuais. A inspeção-geral deverá, naturalmente, registar que estes planos estão (e devem estar) numa fase de evolução.

A inspeção-geral avalia o seguinte:

∙ os objetivos são todos abordados ao longo de seis anos?

∙ em que medida são implementados os sete contextos?

∙ em que medida é aplicado o “tronco” comum?

Monitorização e avaliação realizadas/planeadas e que métodos estão a ser usados (desig- nadamente, controlo de qualidade interna/externa, inspeção, avaliações nacionais, testes internac- ionais, autoavaliação, avaliações formativas ou sumativas) :

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Gesundheit

& Verbraucher Health

& Consumers Santé &

Consommateurs

The KEYCONET project has been funded with support from the Lifelong Learning Programme of the European Commis- sion. Responsibility for this publication lies solely with the author, and the Commission is not responsible for any use which may be made of the information contained therein.

É importante que as escolas comuniquem as escolhas que fazem relativamente aos objetivos transcurriculares finais tendo em vista as carreiras dos alunos. O princípio sequencial deve ser respeitado: isto é, a segunda fase desenvolve os ensinamentos da primeira; a terceira de- senvolve os ensinamentos da segunda.

Comunicação da iniciativa/disseminação dos resultados e atividades :

Continuação da implementação dos objetivos transcurriculares finais.

A inspeção-geral terá em consideração os objetivos transcurriculares finais na sua avaliação do ano letivo de 2012-2013 e formulará recomendações ao governo, às escolas e aos professores.

O “tronco” dos objetivos transcurriculares finais consiste num conjunto de objetivos descon- textualizados e bastante latos que corporizam 18 competências essenciais selecionadas. Estas competências podem ser aplicadas a todas as disciplinas, contextos e situações.

Os objetivos estão inseridos em 7 contextos para os quais são relevantes:

∙ Saúde e segurança físicas ∙ Saúde mental/bem-estar

∙ Desenvolvimento sócio-relacional

∙ O ambiente e o desenvolvimento sustentável ∙ Sociedade político-jurídica

∙ Sociedade socioeconómica ∙ Sociedade sociocultural

Adicionalmente, existem objetivos para “aprender a aprender”.

Foram traçados objetivos para as TIC (apenas para alunos no primeiro nível do ensino se- cundário).

Foram elaborados objetivos para o ensino técnico/tecnológico (apenas para alunos no segundo e terceiro níveis do ensino secundário geral).

Próximos passos/seguimento :

Informações adicionais :

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A “primeira geração” de objetivos transcurriculares finais foi lançada pelo Ministério da Educação e Formação em 2001, deslocando a ênfase de uma lógica de orientação disciplinar para um ensino mais integrado. Estes objetivos foram analisados e atualizados em 2010, processo este que levou à criação da VOET@2010 (Objetivos transcurriculares finais@2010).

Os objetivos transcurriculares finais compreendem a saúde e segurança físicas, a saúde mental/bem-estar, o desenvolvimento sócio-relacional, o ambiente e o desenvolvimento sustentável, a sociedade político-jurídica, a sociedade socioeconómica, a sociedade sociocultural, aprender a aprender e TIC. Os objetivos contemplam praticamente todas as competências essenciais, a determinado nível, e desde 1 de setembro de 2010, todas as escolas secundárias flamengas são obrigadas a implementá-los.

Os objetivos finais descrevem um pacote básico de temas por cuja implementação a escola é responsável ao longo dos seis anos do ensino secundário. As escolas têm a liberdade de determinar o seu próprio processo de implementação dos temas transcurriculares no âmbito das diferentes disciplinas, projetos, atividades, etc. e, embora as escolas não sejam obrigadas a atingir os objetivos finais, são obrigadas a envidar os máximos esforços para alcançá-los tanto quanto possível.

c. resumo

Referências

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