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Tecnologia de manejo da cultura do milho para o Oeste Paulista Technology of Handling the Maize Crop for the West Region of São Paulo

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660 Tecnologia de manejo da cultura do milho para o Oeste Paulista

Technology of Handling the Maize Crop for the West Region of São Paulo

LUCAS RODRIGUES DA SILVA*¹; ANGELA MADALENA MARCHIZELLI GODINHO¹,²; PAULO CLAUDEIR GOMES DA SILVA¹; ALEXANDRE GODINHO BERTONCELLO¹,².

¹ Fatec Presidente Prudente; ² UNOESTE. *lukas.r.s@hotmail.com

RESUMO

O oeste paulista se caracteriza por períodos de veranicos, altas temperaturas e poucos trabalhos empíricos sobre o melhor aproveitamento para a cultura do milho. Este trabalho avalia parâmetros biométricos da cultura, utilizando dois sistemas de cultivo – plantio direto e convencional (doravante SPD e SC) – em interação com culturas antecessoras. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizado, em esquema fatorial 2x2, com a distribuição dos tratamentos em faixas, com quatro repetições. O fatorial é caracterizado pelos SPD e SC e dois manejos de culturas agrícolas, no verão soja e sorgo e segunda safra milho solteiro e consorciado (SG/M+B: Sorgo (verão) /Consórcio de Milho + Brachiaria (Safrinha);

SG/M: Sorgo (verão) /Milho Solteiro (Safrinha); S/M+B: Soja (verão) /Consórcio de Milho + Brachiaria (Safrinha); S/M: Soja (verão) /Milho Solteiro (Safrinha). Foram avaliados os seguintes parâmetros biométricos da cultura: tamanho de espiga (TE), diâmetro de espiga (DE), número de grãos por espiga (NG/E), peso de espiga (PE), e peso de 100 grãos (P 100).

Com base nos resultados foi possível concluir que o cultivo do milho no sistema plantio direto e em sucessora de Sorgo/Milho + Brachiária, promove menores valores de parâmetros biométricos da cultura, em razão da menor disponibilidade de nitrogênio nestas condições.

Palavras-chave: Parâmetros biométricos. Sistemas de cultivo. Interação com culturas antecessoras.

INTRODUÇÃO

O milho tem destaque no agronegócio brasileiro, sua importância econômica esta relacionada às várias formas de utilização em diversas cadeias produtivas; alimentação animal, humana e indústria, porém é notório que a maior destinação do grão é a alimentação animal.

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661 Sendo plantado principalmente nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, o grão além da uso para alimentação animal, é transformado em óleo, farinha, amido, margarina, xarope de glicose e flocos para cereais matinais. A área cultivada com o milho é de 15,12 milhões de hectares com uma produção aproximada de 82 milhões de toneladas, o Brasil é hoje o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial de milho (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2010).

A produção de milho no Brasil é preferencialmente destinada para o mercado interno, porém independentemente da sua destinação, nota-se durante todo o processo de produção uma profissionalização das lavouras de milho em alguns aspectos técnicos, eles foram decisivos para a o incremento de produtividade entre esses processos destacam-se:

A seleção e plantio de cultivares de milho precoce, como estratégia de antecipar o plantio da safrinha e minimizar alguns efeitos de estresse como estiagem e as geadas; a seleção de híbridos adequados à época de plantio, combinando-se diferentes híbridos, cujas características principais como potencial produtivo, precocidade e defensividade sejam complementares; a adequação da população de plantas; a redução de espaçamento entre linhas, de 90 para 40/50 cm, que tem por objetivo melhorar a distribuição espacial das plantas na lavoura, visando aumentar a interceptação da radiação solar e reduzir a evaporação da água do solo pelo fechamento mais rápido da cultura (PIONEER, 2014).

Processos malconduzido do manego podem acelerar a degradação do solo, o desequilíbrio de suas características físicas, químicas e biológicas, afetando, progressivamente o potencial produtivo do solo. Alguns fatores que causam a degradação do solo entre os principais destacam se: a compactação, a ausência da cobertura vegetal do solo, a ação das chuvas de alta intensidade, o uso de áreas inaptas para culturas anuais, o preparo do solo com excessivas gradagens superficiais e o uso de práticas conservacionistas isoladas.

O preparo do solo destaca-se como uma das operações agrícolas mais importantes no processo de produção das plantas cultivadas. Em adição, ele é o principal responsável pela criação das condições físicas superficiais do solo que, em última análise, determinam a eficácia de redução da erosão e do escoamento superficial dos diversos sistemas de manejo empregados no estabelecimento de uma cultura, em um local (AMARAL et al., 2008).

O Plantio por sua vez também influencia nos resultados, o preparo convencional do solo pode ser definido como o revolvimento de camadas superficiais para reduzir a

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662 compactação, incorporar corretivos e fertilizantes, aumentar os espaços porosos e, com isso, elevar a permeabilidade e o armazenamento de ar e água (SANTIAGO; ROSSETTO, 2007)

Por outro lado, o SPD foi desenvolvido com o propósito de se alcançar a sustentabilidade da produção agrícola, é um sistema de manejo conservacionista constituído de práticas que envolvem, necessariamente, rotação de culturas, mobilização do solo exclusivamente na linha de semeadura e cobertura permanente do solo (CASSOL et al., 2007).

A última tecnologia de manejo que tem forte influência nos resultados é o manejo entre culturas e o uso solteiro ou consorciado do milho, na sucessão soja – milho, apesar das plantas de cobertura permitem reduzir a susceptibilidade à erosão, realizam a reciclagem de nutrientes no solo aumentando a disponibilidade para as próximas safras, aumentam a quantidade de palha na superfície colaborando com a manutenção da matéria orgânica e umidade do solo (DUARTE JUNIOR E COELHO, 2008).

Contudo, verifica-se que em vários casos não há diferenças significativas entre o milho solteiro e o consorciado. Vale ressaltar que os diferentes resultados estão associados à combinação de vários fatores, como a população da forrageira, a época de sua implantação, os arranjos de plantio, a presença de plantas daninhas, a aplicação de herbicidas, a fertilidade do solo e as condições hídricas (EMBRAPA, 2009).

Para esclarecer os rendimentos para o Oeste Paulista essa pesquisa avaliou os parâmetros biométricos da cultura do milho, em razão de dois sistemas de cultivo (plantio direto e convencional) em interação com culturas antecessoras sorgo e soja.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado na área de produção agrícola do Campus II da UNOESTE, em Presidente Prudente - SP, com início em março e termino das avaliações em agosto de 2014. O solo da área foi classificado como Argissolo Vermelho Distroférrico.

Foi realizada amostragem do solo na profundidade de 0 a 10 cm; 10 a 20 cm; 20 a 30 cm; 30 a 40 cm, e 40 a 60 cm para análise química (RAIJ et al., 2001) e granulométrica (EMBRAPA, 2006), para definição de adubação conforme Raij et al. (1997). A localização geográfica da área experimental é de 22º 07' S, longitude 51º 27' W e a altitude de 430 m. O clima, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Cwa, com temperatura média anual de 25ºC e regime pluvial caracterizado por dois períodos distintos, um chuvoso de outubro a

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663 março e outro de baixo índice pluvial de abril a setembro.

A área experimental já era manejada no sistema de plantio direto por três anos consecutivos, com milho no verão e plantas de cobertura na entressafra (aveia preta e milheto).

A implantação foi à comparação de sistemas de manejo de solo plantio direto e convencional e de culturas agrícolas a partir de monocultivos soja e sorgo na safra e da cultura de milho solteiro e consorciado com Brachiária brizantha cv. MG-5 na safrinha, e foi semeada aveia nas áreas de milho solteiro após colheita.

Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizado, em esquema fatorial 2x2, com a distribuição dos tratamentos em faixas, com quatro repetições. O esquema fatorial é caracterizado por dois tipos de sistema (convencional e sistema de plantio direto – SPD) e dois manejos de culturas agrícolas, no verão soja e sorgo e segunda safra milho solteiro e consorciado (SG/M+B: Sorgo (verão)/Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha);

SG/M: Sorgo (verão)/Milho Solteiro (Safrinha); S/M+B: Soja (verão)/Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha); S/M: Soja (verão)/Milho Solteiro (Safrinha). As descrições dos tratamentos estão na Tabela 1.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos avaliados no presente trabalho.

Tratamentos Descrição dos tratamentos Sistema de

cultivo

Cultura Antecessora Plantio Direto

SG/M+B Sorgo (verão) / Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha) SG/M Sorgo (verão) / Milho Solteiro (Safrinha)

S/M+B Soja (verão) / Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha) S/M Soja (verão) / Milho Solteiro (Safrinha)

Plantio Convencional

SG/M+B Sorgo (verão) / Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha) SG/M Sorgo (verão) / Milho Solteiro (Safrinha)

S/M+B Soja (verão) / Consórcio de Milho+Brachiaria (Safrinha) S/M Soja (verão) / Milho Solteiro (Safrinha)

Os tratos culturais como controle de plantas daninhas, pragas e doenças foram realizados a partir de monitoramento periódico, e foram executados para que as espécies cultivadas apresentem o máximo de desenvolvimento possível, dentro de critérios técnicos de uso de defensivos agrícolas e manejo cultural.

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664 O plantio do milho safrinha foi realizado no dia 26 de março de 2014 cultivar AG 8061, semeado com espaçamento de 0,90m e 5 sementes por metro linear, com 200 kg ha-1de 8-28-16 e brachiaria MG-5 nas entrelinhas em operação a parte, sem adubo nas faixas no mesmo dia do plantio do milho, conforme tratamentos descritos na tabela1.

A adubação de cobertura foi realizada no dia 18 de abril de 2014, utilizado como fonte de nitrogênio ureia 45% N, em uma quantidade de 50 kg ha-1 de Nitrogênio. Na aplicação ocorreu uma chuva de 32 mm, sendo que após esta aplicação não ocorreu chuva no período de 34 dias, afetando o desenvolvimento das culturas. Nas faixas que não tem consorciação Brachiaria brizantha, foi utilizada uma aplicação de atrazina na dosagem 4L ha- 1, para controle de plantas daninhas.

Na avaliação, foram colhidas manualmente as espigas contidas em duas linhas de 2m de comprimento, sendo quatro repetições em cada faixa. Sendo realizado a medida do tamanho das espigas e o diâmetro das mesmas. Determinando também mediante a relação, o número total de grãos por espigas, o peso das espigas e o peso de 100 grãos de cada uma em toda a unidade experimental.

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância. As médias no sistema de plantio direto e plantio convencional foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados biométricos da cultura do milho, em razão da cultura antecessora, independente do sistema de produção (convencional e direto) estão apresentados na Tabela 2.

De acordo com os resultados observou-se que nos parâmetros: tamanho de espiga (TE), diâmetro de espiga (DE), número de grãos por espiga (NG/E) e peso de espiga (PE), foi menor no tratamento SG/M+B, em relação aos demais tratamentos avaliados. Já no parâmetro peso de 100 grãos (P 100) os menores valores foram observados nos tratamentos SG/M+B e S/M+B.

Em geral, esta resposta de menores média de parâmetros biométricos na cultura do milho em sucessão ao tratamento SG/M+B (Sorgo/Milho+Brachiária), pode ter ocorrido em razão desta forma de sucessão de gramíneas com gramíneas, com alto volume de palhada de elevada relação C/N, proporcionando uma condição de cultivo com menor disponibilidade de

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665 nitrogênio, em relação ao sistema que contém o cultivo da soja, leguminosa que fixa nitrogênio de forma simbiótica.

A adição ao solo de material orgânico com alta relação C/N, como resíduos de gramíneas, faz com que os microrganismos responsáveis pela decomposição do material recorram ao N inorgânico disponível do solo para sustentar o crescimento da população, com isso a imobilização do N do solo predomina (CANTARELLA, 2007), reduzindo a quantidade do N disponível para planta em um determinado período, assim demandando maiores doses de N no sistema de plantio direto.

Tabela 2: Tamanho de espiga (TE), diâmetro de espiga (DE), número de grãos por espiga (NG/E), peso de espiga (PE) e peso de 100 grãos (P 100), na cultura do milho, em razão do sistema de cultivo anterior. (Presidente Prudente, Ano Agrícola 2013/14).

De acordo com os dados de parâmetros biométricos de: tamanho de espiga (TE), diâmetro de espiga (DE), número de grãos por espiga (NG/E), peso de espiga (PE), e peso de 100 grãos (P 100), que estão apresentados nas Figuras 1; 2; 3; 4 e 5, respectivamente. É possível observar que na média os resultados de todos os parâmetros, descritos anteriormente foram menores no sistema de plantio direto, em relação ao convencional.

Provavelmente por não favorecer a ciclagem de nutrientes, devido à alta relação C/N da palhada de gramíneas e a brachiária é uma planta competitiva que pode ter efeito supressor sobre o desenvolvimento do milho, como verificado por outros autores (CRUSCIOL E BORGUE, 2007; CRUZ, 2009).

A partir deste período, a mineralização passa a maior que a imobilização de N.

Amado et al. (2003) observaram que a adição de adubação nitrogenada na palhada de aveia não interferiu na decomposição da palhada, apesar de ter reduzido a relação C/N dos resíduos,

1 Media seguida de letra distinta na coluna, diferem entre si pelo teste Tukey a 5% probabilidade. SG/M+B:

Sorgo/Milho+Brachiária; SG/M: Sorgo/Milho; S/M+B: Soja/ Milho+Brachiária; S/M: Soja/Milho.

Tratamentos TE DE NG/E PE P 100

(cm) (mm) (g) (g)

SG/M+B1 11,3b 35,9b 272,8b 53,2b 20,4b

SG/M 13,9a 40,0a 437,3a 104,6a 23,4ab

S/M+B 13,5a 38,2ab 402,8a 81,5ab 19,8b

S/M 13,5a 41,0a 396,0ab 100,9a 25,3a

CV (%) 12 7 23 28 15

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666 o autor atribuiu esta resposta ao baixo contato resíduo-solo verificado em sistema de plantio direto.

Observa-se que a incorporação da palhada de aveia a 10 cm de profundidade e a redução da relação C/N com aplicação de N em cobertura, auxiliou na decomposição dos resíduos, em relação ao resíduo sem aplicação de adubação nitrogenada. Assim, no caso do plantio convencional, em que é realizada a incorporação dos restos culturais, promove a mineralização da matéria orgânica com a maior disponibilização dos nutrientes para a cultura sucessora, principalmente o nitrogênio (KLUTHCOUSKI et al. 2006). Entretanto, é importante salientar que em áreas de plantio direto ao passar dos anos de cultivo, podem ocorrer melhorias das condições físicas, químicas e biológicas do solo, que consequentemente promove maiores produtividades das culturas.

Figura 1. Tamanho de espiga da cultura do milho, em razão da cultura anterior, e

valor médio para sistema de produção (Plantio Direto e Convencional)2.

Figura 2. Diâmetro de espiga da cultura do milho, em razão da cultura anterior, e valor médio para sistema de produção (Plantio Direto e Convencional)2.

2 As barras com letra distinta deferimos sistemas de produção, pelo teste Tukey a 5% probabilidade.

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667 Figura 3. Número de grãos por espiga da cultura do milho, em razão da cultura anterior, e valor médio para sistema de produção (Plantio Direto e Convencional)2.

Figura 4. Peso de espiga da cultura do milho, em razão da cultura anterior, e valor médio para sistema de produção (Plantio Direto e Convencional)2.

Figura 5. Peso de 100 grãos da cultura do milho, em razão da cultura anterior, e valor médio para sistema de produção (Plantio Direto e Convencional)2.

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668 CONCLUSÃO

Observou-se que houve diferença estatística entre o plantio direto e o convencional para os itens avaliados, com exceção do item número de grãos por espiga. Mas observa-se que na produção de peso de 100 grãos na sucessão soja/milho solteiro no plantio direto e no sorgo/milho solteiro no plantio convencional obtiveram os melhores índices.

Desta forma, conclui-se que houve benefício da consorciação com Brachiária brizantha no plantio convencional e um incremento de produtividade na área com rotação de soja no sistema plantio direto para produção de milho.

O plantio direto no primeiro ano de milho solteiro ou consorciado com sorgo não obteve diferença, mas com cultura da soja e milho solteiro teve um resultado superior aos demais.

REFERÊNCIAS

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AMARAL, A. J.; BERTOL, I.; COGO, N. P.; BARBOSA, F. T. Redução da erosão hídrica em três sistemas de manejo do solo em um Cambissolo Húmico da região do Planalto SulCatarinense. R. Bras. Ci. Solo, Viçosa, v. 32, p. 2145-2155, 2008.

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