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Metodologia. Resultados e Discussão

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XIII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza

21 a 25 de outubro de 2013

A FORMAÇÃO TÉCNICA DE SERVIDORES NÃO-DOCENTES DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO CEARÁ:

UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL Ana Cláudia Uchôa Araújo 1* (PQ), Tania Maria Rodrigues Lopes 2 (PQ ).

1 Doutoranda em Educação Brasileira - FACED/UFC. Pedagogia IFCE/Campi de Fortaleza; Email:

anac.uchoa@gmail.com

2 Doutoranda em Educação Brasileira - FACED/UFC. Professora Assistente UECE. Tutora a distância IFCE.

Email: taniarlopes@gmail.com

Palavras-chave: formação técnica; servidores não-docentes da educação; profuncionário.

Resumo

O presente artigo objetiva colocar no cenário do debate atual as políticas direcionadas para a formação dos profissionais não-docentes da educação, apoiado em pesquisa qualitativa de natureza bibliográfica e documental e em estudos desenvolvidos por Flick (2009); Lakatos e Marconi (2005); Ludke (1996), Bogdan e Biklen (1991), dentre outros. Para empreendê-la, foi realizada exploração bibliográfica para identificar na história da Educação no Brasil a abordagem do problema investigado, leitura de documentos que retratam a formação de técnicos para a educação básica pública, bem como de leis que versam e regulamentam os processos formativos envolvendo esta categoria. A pesquisa apresentou alguns dados conclusivos, dentre os quais podemos destacar: a experiência apresentou características diferenciadas de outros processos formativos; o atendimento desta demanda represada consolidou a realização de um sonho antigo da categoria, sendo uma conquista dos profissionais; a formação impactou o trabalho desenvolvido nas escolas públicas do Estado e municípios; a alta rotatividade da categoria durante a primeira experiência implicou em desistências e dificuldades para conciliar formação e trabalho; assim como o êxito da primeira experiência determinou a continuidade da mesma, ampliando, assim, o atendimento desta categoria.

Introdução

Considerando os limites deste artigo, pretendemos colocar no cenário do debate atual as políticas direcionadas para a formação dos profissionais da educação, compartilhando o Curso técnico de formação para os funcionários da educação – Profuncionário, realizado pelo Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE. O interesse por esta investigação se centra no fato de que as pesquisadoras atuam em cursos de formação de profissionais da educação, bem como desenvolvem pesquisas de Doutoramento nesta área, envolvendo questões de gênero e história da formação de mulheres professoras.

O Programa organizado e financiado pelo Ministério da Educação – MEC está sendo desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica / Rede e-Tec Brasil em parceria com os Institutos Federais. As ações compreendem estratégias formativas voltadas para promover a formação dos segmentos profissionais não-docentes dos sistemas públicos, objetivando, sobretudo a oferta de serviços qualificados. As suas diretrizes estão delineadas na Política Nacional de Formação dos profissionais da Educação – oficializada pelo Decreto 6.755/2009 e referendadas no Decreto 7.415/2011, que institui a política nacional de formação dos profissionais da educação básica e dispõe sobre a formação inicial em serviço dos funcionários da escolar.

Historicamente as categorias não-docentes, exceto a gestão escolar, sempre ficaram à margem de processos formativos, sendo admitidas seja por meio de concurso público ou através de serviços de terceirização contratados junto a empresas especializadas. Muitos destes profissionais eram contratados com baixos níveis de escolaridade, com exigências configuradas somente sobre a questão das habilidades para o exercício da ocupação.

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Ao longo de sua história, estas categorias vêm sendo também afetadas pela alta rotatividade dos profissionais, em razão dos baixos salários e das precárias condições de trabalho. Com as constantes exigências em termos de competências cognitivas, técnicas e sócio-afetivas, sobretudo, a partir da década de 1990, a comunidade escolar passou a cobrar dos órgãos e autoridades competentes a determinação de ações e investimentos específicos para a profissionalização dos segmentos de apoio não-docentes, pela necessidade e demanda crescente no ambiente escolar.

Também é necessário destacar que o segmento não-docente se ressente da falta de oportunidades de formação no ambiente de trabalho e da consequente discriminação atribuída ao seu baixo nível de escolarização. Este cenário contribuiu para fortalecer a luta de organismos sindicais e destes próprios profissionais, no sentido de uma definição clara em relação ao perfil de trabalho – competências, habilidades, atitudes; bem como, pela definição das condições de trabalho e valorização, por meio da organização de concursos, planos de cargo, formação e carreira, dentre outros direitos historicamente negados e perseguidos.

Metodologia

A natureza deste estudo é qualitativa, em virtude do tratamento dado à temática abordada, a qual contempla as especificidades de um programa voltado à formação do segmento não-docente das escolas públicas brasileiras, fazendo-se um recorte específico sobre a experiência desenvolvida no Ceará, por meio do IFCE.

Para a elaboração desta pesquisa, foi desenvolvido um estudo de natureza legal e documental, baseado em Flick (2009) e Lakatos e Marconi (2005), sendo realizado a partir da exploração de leis e documentos que tratam do percurso histórico do programa, bem como, abordando aspectos da realidade da experiência das autoras, respectivamente formadora em cursos da Rede e-Tec Brasil e tutora de disciplinas do núcleo de estudos e formação pedagógica de Técnicos em Alimentação Escolar, Técnicos em Infraestrutura Escolar e Técnicos em Secretaria Escolar do referido programa.

Assim, após a realização de leituras, associadas à análise de alguns documentos e leis, fez-se a redação do texto, procurando enfatizar os níveis de satisfação e participação do segmento técnico escolar nos respectivos processos de formação em serviço, cujo principal objetivo é o de compreender, com bastante detalhe, o que é que os técnicos em Alimentação, Secretaria e Infraestrutura escolar, assim como, professores, diretores e estudantes pensam e, como é que desenvolveram os seus quadros de referencia em relação aos atendimentos e serviços básicos complementares ao processo de ensino e aprendizagem (BOGDAN e BIKLEN, 1991).

A análise dos dados qualitativos implicou na organização e seleção dos documentos e leis, assim como registros de observação e exploração das demais informações disponíveis para compor a totalidade da experiência pesquisada, observando o que recomenda Ludke (1986), “[...] a análise está presente em vários estágios da investigação, tornando-se mais sistemática e mais formal após o encerramento da coleta de dados (p. 45).”

Resultados e Discussão

A luta pela valorização e formação do segmento não-docente das escolas públicas não é recente.

Nesse sentido, o Profuncionário surge como desdobramento destas lutas, sendo um programa para atendimento da demanda reprimida de formação técnica desta clientela.

No caso do Ceará, segundo a Secretaria de Educação do Estado (s/d.), “o Profuncionário é uma

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Educação. O objetivo maior é promover a formação profissional técnica, em nível médio, de funcionários que atuam na educação básica do estado”.

Assim, esta cooperação técnica, desenvolvida em parceria com a SEDUC, no período de maio de 2008 a abril de 2010, registro da primeira experiência desenvolvida, contribuiu para a formação de 1.285 funcionários das redes públicas estaduais e municipais de educação básica do Ceará. De acordo com a SEDUC, os números desta empreitada revelam o nível de importância e urgência destes processos de profissionalização técnica (s/d.):

O Programa contou com a adesão de 138 municípios, distribuídos em todas as Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educação (Crede) e Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor). O trabalho envolveu 76 profissionais da Educação que atuaram em diversas áreas como tutores, coordenadores de polos de atendimento, orientadores e coordenadores executivos.

Neste mesmo período, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, foi convidado pelo MEC e a Secretaria de Educação Básica a desenvolver ações de formação para os tutores e orientadores que atendiam aos estudantes do Profuncionário. Esta formação se desenvolveu em caráter semipresencial, sob a responsabilidade do Núcleo de Educação a Distância do Campus Fortaleza e ocorreu, respectiva e consecutivamente, no ano de 2008 e 2009.

A formação desenvolvida em 2008 se deu de agosto a dezembro e atendeu a 50 tutores e 5 formadores, buscando contemplar os aspectos didáticos e pedagógicos que compreendiam a docência nestes cursos, por meio das disciplinas de formação humana para o público do programa, sendo chamada de Formação do Eixo Comum. Já em 2009, a segunda formação, chamada de Formação do Eixo Específico, foi desenvolvida no período de agosto de 2009 a janeiro de 2010, objetivando apresentar estratégias metodológicas diversificadas para a ação docente nas quatro áreas técnicas de formação do programa, cuja perspectiva era subsidiar os 50 tutores e 5 formadores em sua atuação com os discentes dos cursos. Ressalta-se que as duas ofertas de formação para os docentes envolvidos compreenderam, além das aulas presenciais, as aulas no ambiente virtual de aprendizagem apoiadas em duas publicações impressas elaboradas pelo IFCE, apresentando ferramentas didático-metodológicas para subsidiar a atuação dos professores no programa.

No ano de 2011, representações dos Institutos Federais e das Secretarias de Educação de estado se reuniram em Brasília, a fim de traçar novas estratégias para este programa. Na ocasião, foi informado que o Profuncionário estava sendo migrado para Secretaria de Educação de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC, contemplando as grandes mudanças operadas no MEC, em relação à formação técnica de nível médio.

Em 2012, e de acordo com a Resolução/CD/FNDE nº 5, de 30 de março, a oferta do Profuncionário passou a ser de responsabilidade dos Institutos Federais, considerando a expertise centenária na oferta de ensino técnico pela rede federal de educação profissional, na análise conjuntural feita pelo Ministério da Educação.

No âmbito do preceito legal da resolução citada, em seu artigo terceiro, os Institutos devem se responsabilizar pela oferta do programa, pautada no regime de colaboração entre si, com o MEC e os sistemas estaduais e municipais de ensino, visando a:

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[...] garantir a equidade no acesso à formação inicial e continuada, buscando a redução das desigualdades sociais e regionais;

aprimorar a formação da equipe gestora das escolas públicas da educação básica;

a compreensão dos profissionais da educação como agentes fundamentais do processo educativo e, como tal, da necessidade de seu acesso permanente a informações, vivência e atualização profissional, visando a melhoria e qualificação do ambiente escolar;

o reconhecimento do trabalho como princípio educativo nas diferentes formas de interações sociais e na vida;

a valorização do profissional da educação no processo educativo da escola, traduzida em políticas permanentes de estímulo à profissionalização, à jornada única, à progressão na carreira, à formação inicial e continuada, à melhoria das condições de remuneração e à garantia de condições dignas de trabalho. (BRASIL, 2012).

Além deste novo desenho do programa, o Profuncionário passou a fazer parte da Rede e-Tec Brasil, rede responsável pela oferta de cursos técnicos semipresenciais, instituída com base no Decreto 7.589/

2011. Neste contexto, no Ceará, o programa tem sido ofertado pelo IFCE, desde 2009. A Rede Escola Técnica Aberta do Brasil é estruturada por meio de consórcios e parcerias com municípios e estados, com algumas responsabilidades descentralizadas envolvendo os entes federados. Assim, a obtenção e manutenção da infraestrutura dos polos presenciais ficam sob a responsabilidade daqueles, enquanto as universidades federais e estaduais, juntamente com os institutos federais, são responsáveis pela parte didático-pedagógica dos cursos ofertados.

Assim, em 2012, após reuniões com a SEDUC e entidades representativas das categorias não- docentes das escolas públicas estaduais e municipais, foi lançada a primeira oferta de cursos do Profuncionário, no âmbito da Coordenação Institucional da Rede e-Tec Brasil no IFCE, sob a responsabilidade do Campus de Quixadá, nas habilitações de Secretaria Escolar, Infraestrutura Escolar e Alimentação Escolar, na modalidade subsequente (pós-Ensino Médio), perfazendo um total de 1.676 h/a para cada habilitação. No ano de 2013, a oferta de vagas é repetida, ampliando o seu raio de ação para Fortaleza, município com a maior concentração de servidores não-docentes nas áreas de formação e profissão abrangidas pelo programa.

Nos quadros que se seguem, observa-se a oferta do número de vagas do Profuncionário, no âmbito do IFCE:

Oferta de cursos do Profuncionário no Ceará em 2012

Curso Profuncionário Polo Vagas

Secretaria Escolar

Crateús 40

Infraestrutura Escolar 40

Secretaria Escolar

Mauriti 40

Infraestrutura Escolar 40

Secretaria Escolar Caucaia 40

Secretaria Escolar

Tauá

40

Alimentação Escolar 40

Infraestrutura Escolar 40

Alimentação Escolar

Quixeramobim 40

Secretaria Escolar 40

Infraestrutura Escolar 40

Secretaria Escolar Campos Sales 40

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Alimentação Escolar 40 Secretaria Escolar

Pacajus

40

Alimentação Escolar 40

03 cursos 07 polos 600

Fonte: DeaD – IFCE (2013)

Oferta de cursos do Profuncionário no Ceará em 2013

Curso Profuncionário Polo Vagas

Secretaria Escolar

Mucuripe 40

Alimentação Escolar 40

Infraestrutura Escolar

Lagamar 40

Secretaria Escolar 40

Alimentação Escolar

Parque São José 40

Infraestrutura Escolar 40

Secretaria Escolar

Conjunto Ceará 40

Alimentação Escolar 40

Secretaria Escolar

São Bernardo 40

Infraestrutura Escolar 40

Alimentação Escolar

Jangurussu 40

Infraestrutura Escolar 40

Infraestrutura Escolar Aracati 40

Secretaria Escolar

Russas 40

Infraestrutura Escolar 40

03 cursos 08 polos 600

Fonte: DeaD – IFCE (2013)

O total de 1.200 vagas, ofertadas nestes dois anos, ainda não contempla a demanda total do estado do Ceará, mas certamente se soma ao número de 70.000 servidores, em todo o Brasil, cadastrados para participar destes cursos, nos meses de junho e julho de 2011, conforme dados da SEDUC (2011, p.1). Há de se estudar com mais vagar o impacto deste programa na vida destes servidores e na escola pública brasileira.

Conclusão

A leitura e análise de documentos e leis nos permitiram compreender a experiência cujo objetivo foi contornar o problema da formação dos técnicos da escola, enquanto agentes responsáveis por contribuir com a formação integral do educando, no movimento cotidiano das instituições campo de atuação profissional. Compreender as dimensões e limites dos documentos explorados nos remeteu a contextualização de Le Goff: “o documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento que ele traz devem ser em primeiro lugar analisados desmistificando-lhe o seu significado aparente. O documento [...] resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro [...] determinada imagem.

(idem, p. 548)”

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A experiência apresentou características diferenciadas de outros processos formativos, tendo em vista os níveis de formação exigidos para o acesso às ocupações técnicas e as limitações de natureza teórica identificadas no trabalho com a respectiva clientela. Como demanda represada e uma necessidade posta no campo das urgências das instituições de ensino, a primeira experiência consolidou a realização de um sonho antigo da categoria, sendo uma conquista dos profissionais, cujas principais repercussões passaram a ser identificadas na qualificação do trabalho desenvolvido nas escolas públicas do Estado e municípios e que carecem de uma investigação acerca de seus alcances.

A alta rotatividade da categoria em função do desprestígio social somado a outros problemas e limitações implicou em desistências durante a primeira experiência. Articulada a essa questão é importante destacar também que os cursistas encontraram dificuldades para conciliar formação e trabalho, tendo em vista as limitações quantitativas de servidores nas escolas e as demandas efetivas do cotidiano destas instituições.

Como a educação continua a constituir capital humano para a sociedade que se renova constantemente, sendo a formação condição essencial para o exercício profissional, o êxito da primeira experiência determinou a continuidade da mesma, ampliando, assim, o atendimento desta categoria. O contínuum dos processos visa atender também aos novos parâmetros e exigências específicas de formação e práticas profissionais, as quais indicam os estágios e níveis de atendimento e serviços necessários ao desenvolvimento e melhoria de desempenho dos diversos segmentos que compõem as escolas, sobretudo, os estudantes.

Referências

BRASIL. Decreto 7.589/ 2011. Institui a Rede e-Tec Brasil. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7589.htm. Acesso em: 20 maio 2012.

BRASIL. Resolução/CD/FNDE nº 5, de 30 de março de 2012. Estabelece orientações e diretrizes para apoio financeiro aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para a formação dos profissionais da educação das redes públicas da educação básica – PROFUNCIONARIO e dá outras providências. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/3515- resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-5-de-30-de-mar%C3%A7o-de-2012. Acesso em: 20 ago. 2013.

BOGDAN, R. E BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa: Porto Editora, 1991.

IFCE, Diretoria de Educação a Distância. Relatório de atividades e-Tec 2013. Fortaleza: IFCE, 2013 (mimeo).

CEARÁ. Seduc realiza formatura de profissionais que participaram do Profuncionário. Disponível em:

http://www.seduc.ce.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/14-lista-de-noticias/1683-seduc-realiza- forma tura-de-profissionais-que-participaram-do-profuncionario. Acesso em: 20 ago. 2013.

CEARÁ. Profuncionário - Nota de esclarecimento. Fortaleza, SEDUC, 2011.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2005.

LE GOFF, Jacques (1924). História de Memória. Tradução Bernardo Leitão... (et al.). 5ª. Ed. – Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.

Agradecimentos

Agradecemos ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, pelo apoio ao desenvolvimento desta pesquisa; às orientações e contribuições das Profas. Dra. Maria Juraci Maia Cavalcante e Dra. Patrícia Helena de Carvalho Holanda.

Referências

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