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HISTÓRIA DA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES)

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES)

Charlinni da Rocha Leonarde1 - UFES Renata Duarte Simões 2 - UFES Grupo de Trabalho – Educação do Campo Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Esta pesquisa está vinculada ao Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O estudo foi pensado a partir da pesquisa intitulada “Formação de professores: aspectos históricos em Educação do Campo”.

Considerando a vertente temática do projeto mais amplo, propomos identificar, a partir da trajetória histórica da educação no campo no Espírito Santo (ES), aspectos que contribuíram para a constituição do curso de Licenciatura em Educação do Campo na UFES, direcionando olhares para a trajetória histórica de lutas e reivindicações dos movimentos sociais no Estado, observando inquietações e algumas lacunas que nos incitam a investigar, analisar e compreender como se configurou a Licenciatura em Educação do Campo na UFES e como essa configuração reverbera na formação docente para atuação em escolas campesinas. A metodologia utilizada será a pesquisa histórica de cunho qualitativo. Realizaremos uma revisão bibliográfica, análises de produções acadêmicas e documentos oficiais. Como instrumento de coleta de dados, elaboraremos entrevistas com pioneiros da Pedagogia da Alternância no Estado e com professores/profissionais que participaram da criação do curso de Licenciatura em educação do Campo, em funcionamento no polo de Goiabeiras. A análise dos dados será qualitativa, em que iremos contextualizar a educação do campo, considerando os aspectos relevantes que contribuíram para o surgimento de uma licenciatura específica para formação de docentes do campo no ES, pois, segundo Nosella (2012), pensar sobre a pedagogia da alternância no ES é pensar uma terra fecunda para avançar a história da educação no Estado, colaborando com as lutas coletivas. Como resultado, espera-se estabelecer reflexões e debates para alcançar novos olhares a respeito da educação do campo e para que seja repensada a formação de professores para atuação nesse contexto. Vale resaltar que esta pesquisa está em andamento e este estudo constituir-se-á no trabalho de conclusão de curso em Pedagogia.

Palavras-chave: Educação do campo. Formação de professores. História da Educação do Campo. Pedagogia da Alternância.

1 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Espírito Santo, bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC). E-mail: charlinni.rl@hotmail.com.

2 Pós-Doutora em História da Educação e Historiografia pela Universidade de São Paulo – USP. Docente no curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. E-mail:

renasimoes@hotmail.com.

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Introdução

Este trabalho está vinculado ao Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e foi pensando a partir da pesquisa intitulada “Formação de professores: aspectos históricos em Educação do Campo”, cujo objetivo é compreender como tem se dado a formação de professores que atuam em escolas do campo no Espírito Santo (ES), assim como a constituição dos cursos de formação ofertados no Estado e o modo como pensam a formação docente, com vistas a analisar esses aspectos historicamente.

O objetivo geral deste estudo é compreender como que se configurou, historicamente, o curso de Licenciatura em Educação do campo ofertado pela UFES, identificando e analisando como é pensada, no âmbito desse curso, e a partir da perspectiva política e pedagógica, a formação de professores para atuarem em escolas do campo no ES. A partir dessas problemáticas, analisaremos o percurso histórico, político e social que deu origem ao curso de Licenciatura em Educação do campo da UFES e sua contribuição para a formação de professores que atuarão em escolas campesinas.

Desenvolvimento

Para compreendermos como se configurou o curso de Licenciatura em Educação do campo, na UFES, utilizaremos a pesquisa histórica de cunho qualitativo, em que, no primeiro momento, buscaremos um aprofundamento teórico sobre o assunto com referenciais que nos permitem refletir sobre a educação do campo e a formação de professores que atuam em escolas campesinas. Em seguida, faremos um levantamento de periódicos, teses e dissertações no banco de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), dentre outros veículos de pesquisa. Esse levantamento bibliográfico contribuirá para compreensão sobre as temáticas pertinentes à educação do campo e a esta pesquisa.

No segundo momento, iremos analisar documentos que relatam eventos históricos da constituição do curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFES e, também, documentos oficiais. Utilizaremos, para coleta de dados, entrevistas não-estruturadas que, segundo Moreira e Caleffe (2008, p. 168), “nos possibilitam maior liberdade para fazer perguntas sem estabelecer previamente uma sequência”. Os entrevistados serão alguns dos pioneiros da Pedagogia da Alternância no ES e os professores/profissionais que participaram da criação do curso de Licenciatura em Educação do campo da UFES, no polo Goiabeiras.

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Nosso propósito é obter informações a partir dos respondentes, captar descrições das situações e elucidar detalhes do evento acontecido. A análise dos dados será qualitativa, em que iremos contextualizar a educação do campo no ES, considerando os aspectos relevantes que contribuíram para o surgimento de uma licenciatura específica para formação de docentes para as escolas do campo.

Diante a história da pedagogia da alternância, percebemos que o Estado e a igreja sempre expressaram neutralidade com os problemas do campo, cuja preocupação estava voltada para uma educação urbana. Foi através do Padre Frances Granereau, em 1935, que surgiu o primeiro olhar para educação do campo, nascendo, assim, a primeira Maison Familiale ou escola da Familia Agrícola na França.

Durante a década de 1960, foram implantados, no Brasil, os primeiros movimentos por uma educação de qualidade no campo: a Escola Família Agrícola (EFA) e a Casa Familiar Rural (CFR), surgidas na França e difundidas na Itália. Posteriormente, no Brasil, o conjunto de EFAs e CFRs passaram a ser denominados Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFAs). As primeiras experiências com a pedagogia da alternância surgiram no Espírito Santo, em 1969, no município de Anchieta, com parceria entre a Itália e o Brasil, na província da companhia de Jesus (NASCIMENTO, 2009).

A Pedagogia da Alternância surge, no Espírito Santo, como pretensão de ser uma alternativa ao ensino tradicional. Desde o início, a defesa foi por uma escola que fosse de natureza familiar e assumida pelas famílias, com um método apropriado de contextualização da educação e que unisse teoria e prática, com o objetivo de formar estudantes numa dimensão integral e profissional e que proporcionasse uma formação que transformasse o entorno em que viviam os agricultores (JESUS; FOERSTE, 2012). Segundo Nosella (2012, p. 13), pensar sobre a pedagogia da alternância no Espírito Santo é pensar um “[...] terreno fértil para se desenvolver na história da educação, neste Estado em especial, contribuindo para fortalecer lutas coletivas por escola pública de qualidade para todos”.

De acordo com Foerste (2004), a Educação do Campo é uma construção coletiva como prática de diálogo libertador, em cujo processo, educandos e professores constroem-se e são construídos, como sujeitos históricos autônomos e capazes de ler o mundo. Nesse contexto campesino, o educador desempenha um papel fundamental no fomento à cultura, na formação dos sujeitos e na organização político-social.

No Campo, falar em educação não implica apenas em tratar das conquistas de espaço físico para a escola, mas também da valorização do Campo e de um espaço onde os

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envolvidos são instigados a se posicionarem criticamente em relação à sociedade capitalista e a serem sujeitos da sua história, mas sujeitos coletivos, vinculados a uma luta social (CALDART, 2003).

Klein (2013, p. 35) aponta que a luta por uma escola de qualidade no campo deve ser refletida por um projeto de educação que considere os sujeitos do campo e suas especificidades. A autora destaca que “é momento de desconstruir o paradigma hegemônico que carrega a educação ofertada aos diversos sujeitos do campo”.

Essas ações contribuem para a reflexão de uma escola emancipatória/libertadora, no sentido proposto por Paulo Freire (2013, p. 10), que não exclui nem hierarquiza sujeitos, porém busca incluí-los na medida em que todos são oprimidos na sociedade de classe: “a prática da liberdade só encontrará adequada expressão numa pedagogia em que o oprimido tenha condições de, reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito da sua própria destinação histórica”.

Desse modo, quando pensamos na formação docente em contextos campesinos, logo pensamos em uma formação comprometida com a transformação, consciente da realidade escolar, da complexidade e desafios que emergem desse/nesse campo. Contudo, muitos professores que atuam nas escolas do campo não foram capacitados para lidar com as peculiaridades da região, têm dificuldades de inserirem-se em processos de formação continuada, seus salários são inferiores aos dos professores da zona urbana e a formação em nível superior constitui um verdadeiro privilégio aos poucos que conseguem romper com a dura realidade que os cerca (JESUS, 2012).

Segundo Arroyo, Caldart e Molina (2008), é no campo que se concentra o maior número de professores leigos, que são mínimas as condições de formação no meio rural e que, de modo geral, os programas de formação de professores, incluindo os cursos de magistério e os cursos superiores, não tratam da questão do campo, nem mesmo nas regiões em que grande parte dos professores seguramente irá trabalhar nesse contexto ou, se o fazem, é no sentido de reproduzir preconceitos e abordagens pejorativas. Nas universidades, os currículos dos cursos de formação baseiam-se exclusivamente no contexto urbano e excluem da discussão, da problematização e da construção de metodologias, os contextos e grupos minoritários, tais como as iniciativas de educação popular, os movimentos sociais, o meio rural, etc.

(RIBEIRO; MARIN, 2009).

No ES, assim como em grande parte do País, o que se tem como indicativo das condições de vida das pessoas no campo e na cidade são marcas de um processo de produção

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e manutenção das desigualdades que continuam a desafiar a capacidade do Estado brasileiro de promover o direito à educação, destacadamente no que tange à formação de professores aptos a trabalhar com as comunidades campesinas.

Assim, urge a qualificação dos educadores priorizando a formação escolar dos docentes leigos que atuam na Educação do Campo. Outra dimensão é criar programas de formação cujas metodologias permitam a vivência de novas alternativas pedagógicas no próprio processo de formação. Emerge a necessidade da formação de professores com visão do mundo do campo, com uma formação específica para a área rural.

Arroyo (2007) coloca em questão a formação de professores do campo e a importância de políticas públicas direcionadas à educação do campo, visto que as políticas educacionais foram intencionadas para o meio urbano, pois há uma idealização de que a cidade é civilizatória e o campo é arcaico e atrasado. Nesse sentido, os movimentos sociais reivindicam que o ato de educar deve se dar de forma específica e que o conjunto de saberes, valores e posturas de um contexto deve estar presente nos currículos de formação, fazendo parte das propostas de um educador que trabalha ou pretende trabalhar na educação do campo.

Para Paulo Freire (1995), um dos problemas cruciais da educação brasileira

“erroneamente chamada evasão escolar, na verdade expulsão escolar”, é político ideológico e sua solução perpassa pela formação do educador.

A partir da problemática exposta e em atendimento às reivindicações e demandas educacionais das comunidades campesinas e dos movimentos sociais, o que se deu com muita luta, propostas de implementação de cursos de formação de professores para atuação em escolas do campo ganharam visibilidade em debates engendrados em espaços acadêmicos e políticos.

O curso de Licenciatura de Educação do Campo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), ofertado a partir de 2014, surgiu como parte de uma política nacional de Educação do Campo e é o resultado de um esforço conjunto do Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Superior (SESU), Secretaria de Educação Profissio nal e Tecnológica (SETEC), Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) e dos Movimentos Sociais.

Compreende-se que o povo residente na área rural tem o direito à educação e uma educação que seja no/do/para o campo. Desse modo, a Licenciatura em Educação do Campo oferta pela UFES, que tem como proposta “contribuir para a concretização de uma política de educação do campo como direito humano e como instrumento de desenvolvimento social”,

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objetiva formar educadores habilitados para atuarem na gestão de processos educativos nas escolas do campo e a desenvolver ações pedagógicas que visem à formação de sujeitos numa perspectiva emancipatória e crítica, capazes de produzir soluções para questões inerentes à sua realidade (PPCLEC/UFES, 2013).

A “Pedagogia da Alternância” compõe o Projeto Político Pedagógico do Curso e é pensada como forma de organização do ensino escolar que articula as distintas experiências formativas apropriadas em diferentes tempos e espaços, tendo como finalidade a formação profissional. Uma das características específicas desta pedagogia é a compreensão de que tanto os momentos em que os estudantes estão na escola quanto os momentos em que eles estão em suas comunidades são formativos. Essa experiência objetiva assegurar a especificidade da formação na diversidade sociocultural e o direito universal dos povos do campo à educação pública, de qualidade, socialmente referenciada, pois são adquiridos conhecimentos que favorecem diálogos interculturais entre a universidade e o campo.

É na vinculação do conhecimento escolar com a ambiência familiar que eles refletem sobre seu meio e elaboram seus marcos de referencias identitárias, possibilitando-lhes a manutenção do contato com as múltiplas dimensões dessa realidade e os auxiliando na formação de uma identidade cultural coletiva que ultrapassa barreiras geográficas de seus espaços de pertencimentos (CALIARI, 2012, p. 39).

Apesar dos grandes desafios a serem superados na educação do campo no Espírito Santo, a prática da pedagogia da alternância vem ganhando espaço, o que demanda a formação de professores aptos a trabalharem com esse sistema de ensino. Os desafios por uma educação de qualidade no campo, no ES, estão sendo debatidos e a Universidade Federal do Espírito Santo tem se tornado uma instancia potencializadora para o surgimento de cursos que viabilizam parcerias entre estado, comunidade rural e movimentos rurais. Essa pedagogia trouxe resultados concretos no mundo da educação e forjou, ao longo dos anos, senão uma unanimidade, o respeito e o reconhecimento de varias instituições e setores de ensino (BEGNAMI; BURGHGRAVE, 2012, p. 271).

Esta conquista prioriza a formação de professores para atuarem nas escolas rurais, sendo necessário desconstruir a imagem de que o campo é para os “sem futuro” e criando possibilidades para que os sujeitos do campo adquiram seu direito por uma educação de qualidade e para todos.

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Considerações Finais

Considerando-se os aspectos aqui apontados, espera-se que este trabalho proporcione reflexões e debates para alcançar novos olhares a respeito da educação do campo como uma questão complexa que necessita de atenção para as singularidades do contexto e dos sujeitos e para que a formação de professores dessa área seja evidenciada diante das políticas públicas, garantindo que a educação do campo se torne de fato uma educação de qualidade.

Até o momento de produção deste texto, cumpriu-se a fase de levantamento de trabalhos já produzidos sobre educação do campo e formação de professores que atuam em escolas campesinas, possibilitando compreender que grande parte desses professores não recebeu formação específica para atuação nessas comunidades, o que tem levado ao ensino a partir da perspectiva da escola urbana.

Esses dados reforçam a importância de conferir visibilidade aos cursos preocupados em formar professores com visão do mundo do campo e que venham a atender às demandas de ensino das populações campesinas.

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