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U Bitcoin: a Moeda na Era digital

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Academic year: 2021

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Bitcoin: a Moeda na Era digital

Fernando Ulrich

Prefácio de Jeffrey Tucker

São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2014. (122 páginas) ISBN: 9788581190761

Uma das características mais marcantes da economia de livre mercado é sua adaptabilidade a novas condições sociais, culturais e tecnológicas. Contudo, mais do que meramente adaptar-se às pressões exer- cidas pelas mudanças que ocorrem em um ambiente altamente competitivo, os agentes que participam da economia de livre mercado também são promotores ativos de muitas dessas mudanças, atuando como inventores e reinventores do sistema, responsáveis pela criação de novas instituições e soluções e, como não poderia ser diferente, também de novos desafios a serem superados pela criatividade e empreendedorismo dos corajosos. Desde seus primórdios, o capitalismo afirmou-se como desbravador de oportunidades e como motor de uma história. Não uma história de exploração e opressão, como diversos de seus opositores – uns por ingenuidade, outros por oportunismo – têm tentado fabricar, afirmar e disseminar; mas uma história de libertação, progresso e prospe- ridade. É uma história que nós fazemos, concre- tamente, a partir de nossas vontades livres, de nossa responsabilidade consciente e, princi- palmente, de nossas ideias. Pois ideias, na era digital em que vivemos, mais do que nunca, têm consequências. Sem ideias e inspirações, não teríamos ciência, tecnologia ou inovações. Vive- ríamos em uma sociedade estática, engessada, não adaptável e, possivelmente, moribunda.

Felizmente, e já pedindo perdão por ter incorrido em um juízo de valor, “inova- ções tecnológicas” e “liberdade econômica”

constituem-se continuamente e avançam também juntas. Talvez hoje, vivendo em plena era digital, possamos sentir essa relação com

mais intensidade do que no passado (inclusive o passado recente). Não entrarei nos debates a respeito do significado e origem da “globali- zação”, porém é fato que o mundo tem passado por transformações aceleradas pelo menos desde o início dos anos 1970. Com o fim do sistema monetário internacional de Bretton Woods, em 1973, colocou-se em evidência o fracasso de uma ordem monetária planejada que tinha como um de seus sustentáculos o controle dos fluxos de capital. A partir dos anos 1980, tornou-se evidente o aumento da liberalização financeira. Nos anos 1990, o fim da Guerra Fria contribuiu para criar um clima de otimismo, mesmo que apenas momentâneo, com respeito à possibilidade de vivermos em uma ordem mundial mais próspera, pacífica e harmoniosa. Durante todo esse período, o crescimento praticamente exponencial das inovações tecnológicas contribuiu para rede- finir as comunicações e as distâncias. Graças ao casamento da tecnologia com a liberdade econômica, o mundo tornou-se conectado e, hoje, somos constantemente bombardeados por mais informações do que conseguimos processar e agraciados com mais facilidades do que conseguimos aproveitar.

Salvo alguns saudosistas da Guerra Fria e do terceiro-mundismo, que mantêm uma visão dicotômica e conflituosa do mundo, o qual interpretam como imerso em uma perpétua “luta de classes”, as facilidades e comodidades proporcionadas pelas novas tecnologias são bem-vindas por grande parte da população mundial. No fundo, as pessoas ainda desejam o que vêm desejando em todos os tempos: autonomia, liberdade, transpa-

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rência e segurança. E é justamente em nome da segurança (na verdade, uma falsa ilusão de segurança) que os atuais inimigos da liberdade tentam imiscuir sua lógica interventora nos processos de mercado, valendo-se para isso das facilidades tecnológicas que não poderiam ter sido sequer sonhadas, em primeiro lugar, sem a presença da liberdade econômica.

Vale a pena discutir, brevemente, o caso recente da crise financeira de 2008, que assumiu proporções globais e que tem sido apresentada, nas salas de aula de muitas escolas e universidades, como um exemplo da

“falência do modelo neoliberal” e da “necessi- dade de criar novos mecanismos de regulação sobre os mercados financeiros”. Ora, qualquer análise honesta, neutra, objetiva e não-ideo- lógica dos elementos contextuais que antece- deram essa crise revelam imediatamente que ela teve sua origem na presença interventora do Estado norte-americano e não na falta de regulação. Como? Para fins sociais (e, obvia- mente, políticos), foram implementadas polí- ticas governamentais voltadas para o setor imobiliário, inclusive políticas de ação afirma- tiva, forçando assim a concessão de emprés- timos sob condições de alto risco. Isso tudo em paralelo com os mecanismos legais de criação de dinheiro, para possibilitar a concessão de mais empréstimos. Muitos agentes do mercado, tentando adaptar-se às distorções provocadas pelo Estado, incorreram em ativi- dades especulativas que, finalmente, acen- deram o rastilho da crise. Com respeito às propostas de regulamentação que têm sido feitas, elas obviamente precisariam valer-se das facilidades tecnológicas contemporâneas para ter sucesso no monitoramento digital dos mercados financeiros e dos investimentos.

É devido a questões – e preocupa- ções – como essa que o livro de Fernando Ulrich desempenha uma importante função propedêutica. Através de uma exposição objetiva, didática e clara, em pouco mais de cem páginas o autor fornece uma introdução ao Bitcoin, a moeda digital que representa uma das maiores inovações tecnológicas do mundo contemporâneo. Por tratar-se de

uma criação relativamente recente, o público ainda enfrenta muitas dúvidas e ansiedades com relação ao Bitcoin. Contudo, os que têm dedicado parte do seu tempo a estudar os mecanismos de funcionamento dessa moeda, em particular os que têm algum contato com a perspectiva da Escola Austríaca de Economia, já estão percebendo o potencial que o Bitcoin apresenta para conduzir o desenvolvimento da liberdade econômica – e da liberdade em geral – a um novo patamar. Ao mesmo tempo, os que tremem de medo diante da possibili- dade de consolidação de uma moeda digital totalmente livre e descentralizada, que não é controlada por nenhum Estado e que é prati- camente blindada contra tentativas de regu- lação, podem encontrar, nas páginas do livro de Ulrich, algum alívio e conforto, ao consta- tarem que essas características, ao contrário de tornarem o mundo econômico mais inseguro, na verdade proporcionam mais segurança e autonomia. Além disso, Ulrich expõe claramente que o Bitcoin não é apenas um experimento digital realizado por alguns nerds obscuros que operam no submundo da programação. Trata-se de uma moeda digital sim, mas ela possui sólido embasamento em uma das teorias monetárias mais completas e sofisticadas que o mundo conhece: a teoria monetária austríaca. Esse, aliás, é um dos maiores méritos do livro de Ulrich: demons- trar, em poucas páginas, a conexão entre o Bitcoin e a Escola Austríaca.

No capítulo introdutório, Fernando Ulrich apresenta, brevemente, a estrutura e os propósitos do livro. É no capítulo II que a exposição realmente começa, com uma expli- cação detalhada e uma visão geral do que é Bitcoin, apresentando suas principais carac- terísticas – tais como ser peer-to-peer (P2P), possuir código aberto (e disponível para desenvolvimento por parte da comunidade) e ser totalmente descentralizado. Por prescindir de uma autoridade central que cria o dinheiro ou monitora as transações, e devido à sua lógica P2P, uma das maiores vantagens do Bitcoin é permitir transações diretamente de usuário a usuário, sem intermediários, sendo

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que os usuários ainda têm a opção do anoni- mato, desde que sejam suficientemente cuida- dosos. É verdade que a questão do anonimato levanta algumas preocupações de segurança, principalmente no que diz respeito à possibili- dade de utilizar o Bitcoin para fazer transações ilícitas (que podem incluir compra de drogas, contratação de assassinos de aluguel, trans- ferências a organizações terroristas e assim por diante). Contudo, se é verdade que opera- ções desse tipo podem realmente ser efetu- adas utilizando as facilidades que o Bitcoin oferece, também é verdade que há técnicas matemáticas e estatísticas que possibilitam, a partir da análise da corrente de blocos (a grande base de dados de transações), iden- tificar muitos de seus usuários. Ao mesmo tempo, sabemos, a partir dos estudos de inteli- gência, que diversas organizações criminosas, principalmente redes terroristas, muitas vezes preferem realizar suas transações utilizando métodos mais convencionais, devido ao temor de deixarem “rastros” digitais que comprome- teriam a segurança de toda a rede. Finalmente, se a possibilidade da utilização do Bitcoin para cometer ou facilitar crimes for motivo de condenação, então da mesma forma teríamos que condenar o uso das moedas convencio- nais, que têm sido também utilizadas para atividades criminosas ao longo de milênios.

Ainda no segundo capítulo, Ulrich expõe diversos benefícios do Bitcoin, tais como redução dos custos de transação (principal- mente devido à ausência de intermediários), eliminação de fraudes de estorno de paga- mentos (que prejudicam os pequenos negócios), e possibilidades de realizar transferências de fundos evitando os altos custos envolvidos quando serviços convencionais são utilizados.

Temos ainda as implicações sociais do Bitcoin, que não podem ser desconsideradas ou negli- genciadas. Afinal de contas, um dos efeitos colaterais da maior liberdade econômica é a capacidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas mais pobres. O Bitcoin facilita o acesso dessas pessoas a serviços financeiros básicos e tem a capacidade de chegar a regiões que não são interessantes para as institui-

ções financeiras convencionais, devido aos altos custos envolvidos (por exemplo, regiões rurais em países mais pobres). Em regiões do mundo que ainda aplicam estritos controles de capital, ou modelos econômicos arcaicos, o Bitcoin proporciona, ainda, uma via de escape. Devido a essas facilidades e caracterís- ticas, o Bitcoin tem o potencial de contribuir para criar sociedades mais livres e prósperas.

Finalmente, devido a seu código aberto e às facilidades de acesso, diversos serviços finan- ceiros e de outras naturezas podem ser desen- volvidos a partir do protocolo do Bitcoin.

Obviamente, nem tudo são quali- dades e benefícios. O Bitcoin também apre- senta desvantagens e talvez a maior dela seja a volatilidade excessiva que a moeda tem apresentado nos últimos anos. Por estar ainda em seus primórdios, só o tempo dirá se essa volatilidade destruirá o Bitcoin ou se a moeda conseguirá desenvolver meca- nismos para reduzir essa volatilidade, prin- cipalmente quando mais pessoas começarem a trabalhar com ela. Devo observar, contudo, que grande parte dessa volatilidade deriva da incompreensão e insegurança de muitos de seus usuários, que ainda não se adaptaram à lógica própria do Bitcoin e, portanto, ainda não conseguem separar o Bitcoin do valor correspondente em suas moedas correntes.

Com a diminuição dessa preocupação com o câmbio, espera-se que a volatilidade também diminua. Outras desvantagens são a possibi- lidade de violações de segurança, principal- mente ataques de hackers, o que exige que os usuários saibam proteger suas carteiras utili- zando as ferramentas criptográficas de forma adequada, e a utilização para fins criminosos, que já comentei acima. No que diz respeito a questões de regulação e legislação, essas áreas ainda são nebulosas. Pode-se prever que haverá tentativas de exercer regulação, e algumas já estão em desenvolvimento e em andamento. Haverá, é claro, impactos sobre o funcionamento do Bitcoin. Contudo, preser- vando a estrutura fundamental do Bitcoin, eventuais mecanismos de regulação não serão capazes de proporcionar a tradicional capa-

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cidade interventora dos governos sobre os processos “convencionais” de mercado. Não será possível, por exemplo, fabricar Bitcoins para fins de políticas inflacionárias, já que o limite máximo de Bitcoins que poderão entrar em circulação já foi estabelecido e não será alterado. Qualquer modificação a esse respeito implicará na destruição do Bitcoin e em sua substituição por alguma outra coisa, mesmo que o nome seja preservado.

Ulrich dedica o terceiro capítulo a uma análise do contexto histórico de criação do Bitcoin, que surgiu exatamente durante a crise financeira de 2008. Como já comentei no início desta resenha, explicações correntes colocam a culpa na desregulamentação do setor finan- ceiro, no sistema capitalista, na ganância dos neoliberais e assim por diante. Entretanto, como Ulrich aponta perfeitamente, a intervenção governamental é mais acentuada exatamente no setor financeiro, e foi onde a crise teve a sua origem. Na atualidade, enfrentamos um cenário marcado pela perda de privacidade financeira, desenvolvimento e implementação de medidas de intervenção nos mercados, e maior centrali- zação de poder nas mãos de autoridades mone- tárias, entre outros fatores, todos com efeitos deletérios sobre os processos de formação de expectativas dos agentes econômicos e sobre a geração de incentivos para atividades empreen- dedoras. Mas será que o Bitcoin poderá resolver o problema da instabilidade do sistema finan- ceiro internacional? Minimamente, pode-se afirmar com segurança que grande parte das motivações para o desenvolvimento da ideia do Bitcoin foi a necessidade de avançar uma inovação tecnológica para enfrentar as difi- culdades que o contexto atual coloca para a economia de livre mercado. Nesse sentido, é correto afirmar que o Bitcoin é produto da lógica adaptativa da liberdade econômica. Utili- zando uma rede distribuída e transparente, acessível a todos os usuários e em qualquer momento, e com a sua confiança baseada não na “palavra” de autoridades governamentais, mas na robustez da criptografia, solidamente desenvolvida e aperfeiçoada dentro do campo da Matemática, o Bitcoin apresenta-se como

uma moeda adaptada às condições ambientais contemporâneas. Se suas características serão selecionadas positivamente, só saberemos com o tempo.

O quarto capítulo do livro é dedicado a uma extensa exposição da teoria econômica e sua relação com o Bitcoin. Não me alongarei nos detalhes a respeito desse capítulo, mas basta dizer que o autor apresenta a viabilidade de estudar o Bitcoin a partir da teoria monetária cataláctica de Mises. Essa abordagem analisa os fenômenos monetários a partir das leis das trocas que ocorrem no processo do mercado e não por criação ou imposição vertical mediante decretos governamentais. A partir dessa teoria, temos no Bitcoin um meio de troca que é intan- gível, porém autenticamente escasso. Trata-se de um bem econômico que é valorado e empre- gado como dinheiro pelos seus usuários. Por possuir durabilidade, divisibilidade e homo- geneidade perfeitas, é mais vantajoso do que o ouro. A limitação de sua oferta não é física, como no caso do ouro, ou ilimitada e propensa à instrumentalização para fins políticos, como no caso do papel-moeda. A oferta de bitcoins é limitada matematicamente e assegurada por meios criptográficos. Como cada proprietário é, ao mesmo tempo, depositante e depositário, é possível, mas altamente improvável, que o Bitcoin enfrente o desenvolvimento de algum mecanismo de reservas fracionárias. O Bitcoin ainda precisa, contudo, ampliar sua liquidez e seu emprego nas atividades de comércio inter- nacional. Isso dependerá da livre ação humana, como bem observa o autor, mas também depen- derá da capacidade das pessoas de acompa- nharem adequadamente as evoluções tecnoló- gicas que a contemporaneidade nos apresenta.

No quinto e último capítulo, Ulrich elabora um cuidadoso comentário a respeito do Bitcoin e a liberdade monetária. A dispo- nibilidade de uma moeda livre é, sem dúvida, importante para a promoção da prosperidade e liberdade dos indivíduos. Devido à sua estru- tura, o Bitcoin não é adequado para práticas inflacionárias, que são as principais responsá- veis pela fabricação de miséria e pela criação e ampliação de desigualdades. E, como bem diz

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o autor, “liberdade monetária significa liberdade de escolha de moeda; significa também produção de moeda em um ambiente de livre concorrência” (p.

103). Por não depender de intermediários finan- ceiros e, principalmente, por não basear sua confiança em bancos centrais sujeitos a mani- pulações políticas, o Bitcoin não só responde aos problemas que a ordem monetária inter- nacional enfrenta na atualidade; ele também impede a tirania monetária, já que não pode ser apropriado por nenhum governo. Dessa maneira, o Bitcoin proporciona a seus usuários não só uma liberdade de escolha, mas também controle individual e autônomo com relação ao que pode ser feito com seu dinheiro.

Para concluir, observo que a apresen- tação de Ulrich sobre o Bitcoin é mais do que suficiente para proporcionar um contato rápido e teoricamente embasado para qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre uma moeda que vem se apresentando, já em seus primórdios, como uma das evidências mais favoráveis da validade das propostas teóricas da Escola Austríaca de Economia. Devo dizer que compartilho da ideia do autor a respeito da possibilidade de alcançarmos um mundo mais livre e próspero a partir da tecnologia, e não da política. Contudo, para não correr o risco de parecer otimista em demasia, noto que a afirmação da liberdade exige bem mais da parte das pessoas: exige, primeiramente, coragem para abandonar a dependência dos Estados paternalistas; exige também a vontade constante de superação, a necessidade de lutar contra o conformismo, e o desejo de participar, de forma responsável e ativa, da

construção de um entorno social próspero e virtuoso. O Bitcoin apresenta-se como uma grande promessa, mas não fará milagres.

Uma de suas características mais notáveis é o seu fundamento criptográfico, o que faz com que possamos confiar no Bitcoin tal como confiamos na validade eterna do Teorema de Pitágoras. Entretanto, grande parte das pessoas que existem no mundo não estão dispostas a confiar em algo que simplesmente não conse- guem entender. Temos, portanto, uma grande responsabilidade nas nossas mãos: devido à própria natureza da relação entre o Bitcoin e a perspectiva Austríaca, corresponderá aos Austríacos darmos o exemplo e prepararmos as pessoas para que possam entender melhor não só como funciona o Bitcoin, mas também quais são os fundamentos e as vantagens de uma economia livre. Isso nos coloca diante da necessidade de adquirirmos mais familiari- dade com temas tais como topologia de redes, criptografia, teoria das curvas elípticas, teoria dos corpos finitos e diversos outros aspectos matemáticos que operam por trás do Bitcoin.

Comecei dizendo que uma das características mais marcantes da economia de livre mercado é justamente a sua adaptabilidade a novas condições sociais, culturais e tecnológicas. Isso coloca, para quem se dedica a pensar sobre a economia de livre mercado, que é exatamente o caso dos adeptos da Escola Austríaca, a mesma necessidade de adaptação a essas novas condi- ções. Considero que a importância de defender a liberdade será motivação mais do que sufi- ciente para enfrentarmos esses desafios.

Claudio A. Tellez-Zepeda

Professor Agregado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Membro do Conselho Acadêmico do Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista (CIEEP) Doutor em Relações Internacionais (PUC-Rio, 2014) Mestre em Relações Internacionais (PUC-Rio, 2014) MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais (FGV/RJ, 2008) Bacharel em Relações Internacionais (Centro Universitário da Cidade, 2007) Bacharel em Matemática com ênfase em Matemática Aplicada (PUC-Rio, 2004) Membro do Conselho Editorial da MISES: Revista Interdisciplinar de Filosofia, Direito e Economia Membro do Conselho Editorial da Communio: Revista Internacional de Teologia e Cultura tellez.ca@gmail.com

Referências

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