• Nenhum resultado encontrado

Métodos de avaliação do estado de conservação de edifícios desenvolvidos no LNEC

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Métodos de avaliação do estado de conservação de edifícios desenvolvidos no LNEC"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

Métodos de avaliação do estado de conservação de edifícios

desenvolvidos no LNEC

João Branco Pedro António Vilhena José Vasconcelos de Paiva

Ana Pinho

6.º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia

(Maputo, 29 Agosto - 02 Setembro 2011)

(2)

1. Apresentação

> Os métodos de

avaliação do estado de conservação dos

edifícios definem procedimentos para avaliar a forma como as anomalias afectam os principais elementos construtivos e

equipamentos que

constituem um edifício.

(3)

1. Apresentação

> Com vista a apoiar a implementação das políticas públicas de reabilitação do

parque edificado, o LNEC desenvolveu nos últimos anos diversos métodos de avaliação do estado de conservação dos edifícios.

> De entre esses métodos destacam-se os seguintes:

o Metodologia de certificação das

condições mínimas de habitabilidade;

o Método de avaliação do estado de conservação dos imóveis;

o Método de avaliação das

necessidades de reabilitação de edifícios.

NRAU – NOVO REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO Ficha de avaliação do nível de conservação de edifícios (Portaria n.o 1192-B/2006, de 3 de Novembro)

____________|____________

código do técnico número da ficha

A. IDENTIFICAÇÃO

Rua/Av./Pc.: ...

Número: ... Andar: ... Localidade: ... Código postal: ... - ... ...

Distrito: ... Concelho: ... Freguesia: ...

Artigo matricial:... Fracção: ... Código SIG (facultativo): ...

B. CARACTERIZAÇÃO N.º de pisos

do edifício

|__|__|

N.º de unidades do edifício

|__|__|

Época de construção __________________

Tipologia estrutural __________________

N.º de divisões do locado

|__|__|

Uso do locado __________________

C. ANOMALIAS DE ELEMENTOS FUNCIONAIS Anomalias

Não se aplica Ponderação Pontuação Muito

ligeiras Ligeiras Médias Graves Muito graves

Edifício (5) (4) (3) (2) (1)

1. Estrutura      x 6 = _______

2. Cobertura      x 5 = _______

3. Elementos salientes       x 3 = _______

Outras partes comuns

4. Paredes       x 3 = _______

5. Revestimentos de pavimentos       x 2 = _______

6. Tectos       x 2 = _______

7. Escadas       x 3 = _______

8. Caixilharia e portas       x 2 = _______

9. Dispositivos de protecção contra queda       x 3 = _______

10. Instalação de distribuição de água       x 1 = _______

11. Instalação de drenagem de águas residuais       x 1 = _______

12. Instalação de gás       x 1 = _______

13. Instalação eléctrica e de iluminação       x 1 = _______

14. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

15. Instalação de ascensores       x 3 = _______

16. Instalação de segurança contra incêndio       x 1 = _______

17. Instalação de evacuação de lixo       x 1 = _______

Locado

18. Paredes exteriores      x 5 = _______

19. Paredes interiores       x 3 = _______

20. Revestimentos de pavimentos exteriores       x 2 = _______

21. Revestimentos de pavimentos interiores       x 4 = _______

22. Tectos       x 4 = _______

23. Escadas       x 4 = _______

24. Caixilharia e portas exteriores      x 5 = _______

25. Caixilharia e portas interiores       x 3 = _______

26. Dispositivos de protecção de vãos       x 2 = _______

27. Dispositivos de protecção contra queda       x 4 = _______

28. Equipamento sanitário       x 3 = _______

29. Equipamento de cozinha       x 3 = _______

30. Instalação de distribuição de água       x 3 = _______

31. Instalação de drenagem de águas residuais       x 3 = _______

32. Instalação de gás       x 3 = _______

33. Instalação eléctrica       x 3 = _______

34. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

35. Instalação de ventilação       x 2 = _______

36. Instalação de climatização       x 2 = _______

37. Instalação de segurança contra incêndio       x 2 = _______

D. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIAS

Total das pontuações (a)

Total das ponderações atribuídas aos elementos funcionais aplicáveis (b)

Índice de anomalias (a/b)

(4)

2. MCH (génese e aplicação)

Metodologia de certificação das condições mínimas de habitabilidade (2003)

> Desenvolvida no âmbito da proposta de revisão do Regime de Arrendamento Urbano, preparada pelo XV Governo Constitucional.

> Os novos contratos de arrendamento ou a actualização extraordinária do valor da renda de uma habitação só podiam ser realizados se existisse um certificado de habitabilidade ou uma licença de

utilização.

> Não foi implementado por alteração do

Governo.

(5)

2. MCH (natureza da avaliação)

> Para a avaliação considera-se que uma habitação reúne condições mínimas de habitabilidade se

satisfizer as exigências essenciais de

segurança e de saúde num nível que

não coloque em risco a vida dos

moradores ou do público.

(6)

2. MCH (modelo de avaliação)

> A avaliação é realizada verificando se as partes comuns do edifício e a habitação satisfazem ou não cada um dos

requisitos definidos.

> Para cada requisito, as respostas

possíveis são "cumpre", "não cumpre", ou em alguns casos "não se aplica".

> A certificação das condições mínimas de habitabilidade de uma habitação é

atribuída se todos os requisitos forem

cumpridos.

(7)

3. MAEC (génese)

Método de avaliação do estado de conservação dos imóveis (2006)

> Desenvolvido no âmbito do Regime de Arrendamento Urbano, preparado pelo XVII Governo Constitucional.

> Publicado pela Portaria n.º 1192-

B/2006, de 3 de Novembro.

(8)

3. MAEC (aplicação)

> Desde a sua entrada em vigor até Maio de 2010:

o cerca de 30.000 vistorias realizadas;

o mais de 8.000 processos de

actualização de renda concluídos;

o aproximadamente 2.400 técnicos inscritos como avaliadores.

> O LNEC tem apoiado a implementação

do método.

(9)

3. MAEC (natureza da avaliação)

> A avaliação do estado de conservação compara:

o o estado actual do elemento funcional, com

o as condições que o elemento

funcional proporcionava quando o edifício foi construído (ou quando sofreu a última intervenção

profunda).

> A avaliação também verifica a existência de infra-estruturas básicas:

o instalações de distribuição de água, de electricidade e de drenagem de águas residuais;

o mais equipamentos sanitário e de

cozinha, nos locados habitacionais.

(10)

3. MAEC (modelo de avaliação)

> A avaliação é do tipo multicritério, sendo o modelo constituído por:

o lista de elementos funcionais que organizam os elementos construtivos do edifico e do locado,

o critérios de avaliação que permitem relacionar as características do

edifício ou do locado com um nível da escala de anomalias,

o ponderações que definem a importância relativa de cada elemento funcional na avaliação global,

o regras de associação dos resultados parciais num resultado global.

NRAU – NOVO REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO Ficha de avaliação do nível de conservação de edifícios (Portaria n.o 1192-B/2006, de 3 de Novembro)

____________|____________

código do técnico número da ficha

A. IDENTIFICAÇÃO

Rua/Av./Pc.: ...

Número: ... Andar: ... Localidade: ... Código postal: ... - ... ...

Distrito: ... Concelho: ... Freguesia: ...

Artigo matricial:... Fracção: ... Código SIG (facultativo): ...

B. CARACTERIZAÇÃO

N.º de pisos

do edifício

|__|__|

N.º de unidades do edifício

|__|__|

Época de construção __________________

Tipologia estrutural __________________

N.º de divisões do locado

|__|__|

Uso do locado __________________

C. ANOMALIAS DE ELEMENTOS FUNCIONAIS Anomalias

Não se

aplica Ponderação Pontuação Muito

ligeiras Ligeiras Médias Graves Muito

graves

Edifício

(5) (4) (3) (2) (1)

1. Estrutura      x 6 = _______

2. Cobertura      x 5 = _______

3. Elementos salientes       x 3 = _______

Outras partes comuns

4. Paredes       x 3 = _______

5. Revestimentos de pavimentos       x 2 = _______

6. Tectos       x 2 = _______

7. Escadas       x 3 = _______

8. Caixilharia e portas       x 2 = _______

9. Dispositivos de protecção contra queda       x 3 = _______

10. Instalação de distribuição de água       x 1 = _______

11. Instalação de drenagem de águas residuais       x 1 = _______

12. Instalação de gás       x 1 = _______

13. Instalação eléctrica e de iluminação       x 1 = _______

14. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

15. Instalação de ascensores       x 3 = _______

16. Instalação de segurança contra incêndio       x 1 = _______

17. Instalação de evacuação de lixo       x 1 = _______

Locado

18. Paredes exteriores      x 5 = _______

19. Paredes interiores       x 3 = _______

20. Revestimentos de pavimentos exteriores       x 2 = _______

21. Revestimentos de pavimentos interiores       x 4 = _______

22. Tectos       x 4 = _______

23. Escadas       x 4 = _______

24. Caixilharia e portas exteriores      x 5 = _______

25. Caixilharia e portas interiores       x 3 = _______

26. Dispositivos de protecção de vãos       x 2 = _______

27. Dispositivos de protecção contra queda       x 4 = _______

28. Equipamento sanitário       x 3 = _______

29. Equipamento de cozinha       x 3 = _______

30. Instalação de distribuição de água       x 3 = _______

31. Instalação de drenagem de águas residuais       x 3 = _______

32. Instalação de gás       x 3 = _______

33. Instalação eléctrica       x 3 = _______

34. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

35. Instalação de ventilação       x 2 = _______

36. Instalação de climatização       x 2 = _______

37. Instalação de segurança contra incêndio       x 2 = _______

D. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIAS

Total das pontuações

(a)

Total das ponderações atribuídas aos elementos funcionais aplicáveis

(b)

Índice de anomalias

(a/b)

(11)

4. MANR (génese e aplicação)

Método de avaliação das necessidades de reabilitação de edifícios (2007)

> Preparada no âmbito da iniciativa Bairros Críticos, um projecto

governamental de qualificação e reinserção urbana de bairros problemáticos.

> Entre Janeiro e Junho de 2008 o MANR foi utilizado no levantamento das

condições de habitabilidade do edificado do Bairro do Alto da Cova da Moura.

> No total foram avaliados 833 edifícios e

1884 unidades.

(12)

4. MANR (natureza da avaliação)

> O método estabelece um conjunto de procedimentos para determinar as necessidades de reabilitação de um edifício de modo a dotá-lo de

adequadas condições de habitabilidade.

> Considerou-se que as condições de habitabilidade não estão garantidas

sempre que as características do edifício não assegurem a satisfação das

exigências funcionais de:

o segurança;

o higiene, saúde e conforto;

o adequação ao uso.

(13)

4. MANR (natureza da avaliação)

> O nível de satisfação das exigências funcionais é definido:

o pelo disposto na

regulamentação geral aplicável;

o Pela legislação aprovada para efeitos de legalização de

edifícios clandestinos (em

virtude do objecto de análise ser um bairro de génese ilegal);

o Pelas regras das boa arte da

construção.

(14)

4. MANR (natureza da avaliação)

> A avaliação de cada edifício inclui a apreciação das anomalias:

o existentes nos elementos funcionais e nos espaços do edifício

o decorrentes da forma como o edifício

se encontra implantado no tecido

urbano.

(15)

4. MANR (modelo de avaliação)

> Espaços do edifício:

o Na avaliação do edifício são

apreciadas as anomalias construtivas e espaciais.

o A anomalias podem situar-se nas partes comuns e em cada uma das unidades que constituem o edifício.

> Implantado no tecido urbano:

o Apenas são apreciadas as anomalias

que dificilmente se analisam com

recurso a elementos cartográficos.

(16)

5. Análise

NRAU – NOVO REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO Ficha de avaliação do nível de conservação de edifícios (Portaria n.o 1192-B/2006, de 3 de Novembro)

____________|____________

código do técnico número da ficha

A. IDENTIFICAÇÃO

Rua/Av./Pc.: ...

Número: ... Andar: ... Localidade: ... Código postal: ... - ... ...

Distrito: ... Concelho: ... Freguesia: ...

Artigo matricial:... Fracção: ... Código SIG (facultativo): ...

B. CARACTERIZAÇÃO N.º de pisos

do edifício

|__|__|

N.º de unidades do edifício

|__|__|

Época de construção __________________

Tipologia estrutural __________________

N.º de divisões do locado

|__|__|

Uso do locado __________________

C. ANOMALIAS DE ELEMENTOS FUNCIONAIS Anomalias Não se aplica Ponderação Pontuação Muito

ligeiras Ligeiras Médias Graves Muito graves

Edifício (5) (4) (3) (2) (1)

1. Estrutura      x 6 = _______

2. Cobertura      x 5 = _______

3. Elementos salientes       x 3 = _______

Outras partes comuns

4. Paredes       x 3 = _______

5. Revestimentos de pavimentos       x 2 = _______

6. Tectos       x 2 = _______

7. Escadas       x 3 = _______

8. Caixilharia e portas       x 2 = _______

9. Dispositivos de protecção contra queda       x 3 = _______

10. Instalação de distribuição de água       x 1 = _______

11. Instalação de drenagem de águas residuais       x 1 = _______

12. Instalação de gás       x 1 = _______

13. Instalação eléctrica e de iluminação       x 1 = _______

14. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

15. Instalação de ascensores       x 3 = _______

16. Instalação de segurança contra incêndio       x 1 = _______

17. Instalação de evacuação de lixo       x 1 = _______

Locado

18. Paredes exteriores      x 5 = _______

19. Paredes interiores       x 3 = _______

20. Revestimentos de pavimentos exteriores       x 2 = _______

21. Revestimentos de pavimentos interiores       x 4 = _______

22. Tectos       x 4 = _______

23. Escadas       x 4 = _______

24. Caixilharia e portas exteriores      x 5 = _______

25. Caixilharia e portas interiores       x 3 = _______

26. Dispositivos de protecção de vãos       x 2 = _______

27. Dispositivos de protecção contra queda       x 4 = _______

28. Equipamento sanitário       x 3 = _______

29. Equipamento de cozinha       x 3 = _______

30. Instalação de distribuição de água       x 3 = _______

31. Instalação de drenagem de águas residuais       x 3 = _______

32. Instalação de gás       x 3 = _______

33. Instalação eléctrica       x 3 = _______

34. Instalações de telecomunicações e contra a intrusão       x 1 = _______

35. Instalação de ventilação       x 2 = _______

36. Instalação de climatização       x 2 = _______

37. Instalação de segurança contra incêndio       x 2 = _______

D. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIAS

Total das pontuações (a)

Total das ponderações atribuídas aos elementos funcionais aplicáveis (b)

Índice de anomalias (a/b)

MCH MAEC MANR

(17)

5. Análise (objectivos)

> Proporcionam perspectivas complementares sobre edifícios existentes:

o MCH serve para verificar se as habitações reúnem condições mínimas de habitabilidade.

o MAEC permite avaliar o estado de conservação de unidades e verificar a existência de infra-estruturas básicas.

o MANR visa estimar a profundidade da intervenção de reabilitação necessária para que unidades reúnam condições mínimas de habitabilidade

(18)

5. Análise (características comuns)

> São aplicáveis à generalidade dos tipos de edifícios

existentes, independentemente das suas características

(e.g., data de construção, processos construtivos, localização, custo ou dimensões).

> A recolha de informação é realizada através de uma inspecção visual ao edifício na sua generalidade e das unidades em particular.

> São identificadas de forma sistemática as anomalias que afectam cada elemento funcional da construção.

(19)

5. Análise (características comuns)

> Os principais instrumentos são objectivos e

quantitativos: ficha de avaliação e instruções de aplicação.

> Os resultados são facilmente compreensíveis por todos os intervenientes envolvidos.

> Podem ser postos em prática por arquitectos ou engenheiros civis, desde que eles tenham formação adequada no método que está a ser aplicado.

(20)

5. Análise (características comuns)

> Durante a fase de desenvolvimento, foram discutidos com os vários intervenientes envolvidos e foram

realizadas aplicações experimentais para testar e calibrar os instrumentos.

> O tempo, meios e encargos necessários para aplicar qualquer um dos métodos são socialmente aceitáveis.

(21)

5. Análise (limitações)

> Apenas permitem detectar as anomalias visíveis no momento da vistoria.

> A qualidade dos resultados depende da correcta

aplicação dos instrumentos pelos técnicos avaliadores.

> Quando se pretenda identificar as causas das anomalias e definir trabalhos correctivos devem ser realizadas

vistorias mais detalhadas por técnicos especializados e recorrendo, quando se justifique, a sondagens ou

equipamento apropriado.

!

(22)

6. Possibilidades de utilização

O domínio geral de aplicação:

informar e fundamentar processos de tomada de decisão relativos à gestão de imóveis isolados ou parques imobiliários.

As aplicações privilegiadas dos métodos são:

o verificar a necessidade de realizar intervenções de manutenção/reparação;

o apoiar a definição do valor do imóvel em transacções imobiliárias;

o avaliar danos em imóveis devido a acções imprevistas e comprovar melhorias devido a obras;

o informar a elaboração de programas de manutenção preventivas.

(23)

6. Possibilidades de utilização

(exemplos)

1. Orientar as vistorias dos serviços técnicos municipais (e.g., um método uniforme a nível nacional)

2. Comprovar a melhoria do estado de conservação de um imóvel sujeito a uma intervenção de reabilitação (e.g., quando existe financiamento público)

3. Identificar os danos (anomalias)

devidos a acções imprevistas de origem

natural ou humana (e.g., para atribuir

compensações de seguros)

(24)

6. Possibilidades de utilização

(exemplos)

4. Ajuda a determinar o valor de um imóvel aquando de uma transacção imobiliária (e.g., compra/venda ou arrendamento).

5. Estimar os trabalhos de

reparação/manutenção necessários e a sua viabilidade económica (e.g., informar decisões a tomar pelo proprietário) .

6. Se aplicado sistematicamente num

parque edificado, definir a respectiva

estratégia de intervenção (e.g., definir e

fundamentar as prioridades de reabilitação)

(25)

João Branco Pedro António Vilhena José Vasconcelos de Paiva

Ana Pinho

6.º Congresso Luso-moçambicano de Engenharia (Maputo, 29 Agosto - 02 Setembro 2011)

Muito obrigado pela atenção

Referências

Documentos relacionados

Os resultados mostram que apesar de haver aumento no percentual de internação de idosos por fratura de fêmur relacionado à maior faixa etária, não houve incremento destes

(REGISTRED NURSES’S ASSOCIATION OF ONTARIO (RNAO), 2009; EMERGENCY NURSES ASSOCIATION (ENA), 2012). SOLUÇÃO

O pagamento da Indenização será feito de forma única, excetuada a Cobertura de Dispensa de Prêmio por Desemprego Involuntário, por meio de crédito em

Desse modo, os alunos e monitores do Curso de Química poderão ser formados para tratar resíduos de cromo (VI), quando necessário, bem como adquirir formação em harmonia com

> Em 2006, no âmbito da revisão do Regime de Arrendamento Urbano preparada pelo XVII Governo Constitucional, o LNEC desenvolveu o Método de Avaliação do Estado de Conservação

Palavras-chave: Edifícios, Avaliação, Estado de conservação, Novo Regime do Arrendamento Urbano, Anomalias.. * Investigador Auxiliar do LNEC, Pós-doutorando da Delft University

A legislação da Comunidade Econômica Européia de defesa da concorrência coibiu as concentrações empresarias e o abuso de posição dominante que possam existir no mercado, pois

No presente estudo avaliamos a composição, riqueza, abundância, diversidade e similaridade das comunidades de invertebrados em 11 cavernas calcárias situadas no município de