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Academic year: 2022

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Paróquia Santo antônio

Jacutinga, 31 dezembro 2021

Venho até você com informações sobre a vida de nossa paróquia e Diocese.

Deus pede licença para entrar na vida de você a cada dia.

Abra seus ouvidos e seu coração para Ele . Você com Deus na comunidade reunida no domingo,

Deus com você durante toda a semana!

Com meu abraço, Pe. Olírio Streher, pároco

Programação da semana

31 de dezembro

Sexta-feira

À tarde sem expe- diente na secretaria

14h30 Batismo na igreja matriz

18 horas Missa de passagem de ano em Ponte Preta

20 horas Missa de passagem de ano na igreja matriz de Jacutinga 01 de janeiro Sábado 09 horas Missa na igreja matriz

02 de janeiro Domingo 09 horas Missa na igreja matriz

05 de janeiro Quarta-feira 19 horas Catequese de adultos da sala de reuniões da casa paroquial 08 de janeiro Sábado 17 horas Missa na igreja matriz

19 horas Celebração matrimonial de Maurício Marmentini e Aline Reffati na catedral São José, em Erechim

09 de janeiro Domingo

09 horas Missa na igreja matriz de Jacutinga 10h30

Missa de ação de graças pelas bodas de ouro do casal Fermino João e Aneide Saúgo, na igreja nossa Senhora dos Navegantes, em Ponte Preta.

“Quantas vezes, infelizmente, entre as paredes de casa, dos silêncios muito longos e de egoísmos não tratados, nascem e crescem conflitos! Às vezes, chega-se até mesmo a violências físicas e morais.

Isso dilacera a harmonia e mata a família. Convertamo-nos do eu ao tu. O que deve ser mais importante na família é o tu”. Papa Francisco

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Benvindos a Jacutinga!

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Presépio na igreja matriz de Jacutinga no Natal 2021

Com Maria e José em nosso lar, o Menino de Belém tem um lugar!

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Vão celebrar o Sacramento do Matrimônio

Fabrício André Bolis e Camila Sakregenski

vão unir-se em matrimônio no dia 29 de Janeiro de 2022, às 19h, na igreja Santo Antônio de Souto Neto

Fabrício é natural de Jacutinga e Camila é natural de Erechim Ambos residem na cidade de Ponte Preta

Vão celebrar o Sacramento do Matrimônio

Maurício Andreus Balbinot e Danieli Alini Pettenon Balbinot

vão unir-se em matrimônio no dia 05 de Fevereiro de 2022, às 20h, na igreja Santo Antônio de Souto Neto

Maurício é natural de Jacutinga (Ponte Preta) e Danieli é natural de Novo Joaquim - MT

Ambos residem em Souto Neto – Ponte Preta

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Inscrição para a catequese

Na comunidade da matriz de Jacutinga, Janeiro é o mês das inscrições para a catequese, tanto dos novos catequizandos quanto dos que já estão frequentando a catequese. Começam a catequese as crianças que completam nove anos no decorrer de 2022. A inscrição é feita na secretaria. É preciso apresentar a certidão de nascimento. Na hora da inscrição, os pais ou responsáveis deverão assinar uma ficha especial de autorização quanto ao uso da imagem e dos dados pessoais de cada catequizando pela secretaria ou paróquia, exigência da Lei Geral de Proteção de Dados em vigência desde agosto deste ano. Os que já estão na catequese também precisam fazer a sua

reinscrição neste mês de Janeiro. Cada família colabora com R$ 40,00 que se destinam para aquisição de subsídios para a catequese.

Os novos catequizandos vão pensando numa pessoa para ser acompanhante durante todo o processo da Catequese de Iniciação à Vida Cristã. O acompanhante deverá participar de encontros propostos pelas catequistas e nas celebrações e missas comunitárias, especialmente naquelas com rito próprio de entrega de símbolos, dando testemunho de vida cristã e de amor à Igreja. Na escolha da pessoa acompanhante, a família deverá considerar os requisitos:  Ser membro da comunidade católica, portanto, católico (a), dar exemplo de uma vida verdadeiramente cristã;  Ter completado 16 anos;  Ter recebido os Sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia;  Ser contribuinte do dízimo em sua comunidade;  Acompanhar o catequizando em todos os tempos de catequese (Anúncio, Aprofundamento, Vivência, Missão), nos encontros de formação, propostos pela comunidade, como também nas celebrações com ritos de entrega de símbolos ao catequizando;  O acompanhante, pode ser do sexo contrário do candidato (se menina, pode escolher tanto alguém do sexo feminino quanto do masculino para ser acompanhante, se menino, da mesma forma).  O acompanhante deve ser um apenas (um homem ou uma mulher).

Cada comunidade, providencie o número suficiente de catequistas para atenderem à formação dos catequizandos. Diz o Papa Francisco a todos os catequistas: “Obrigado pelo entusiasmo com que vivem o “ser” catequista na Igreja e para a Igreja”.

Encontro de Preparação para o Batismo

O encontro de preparação de pais e padrinhos para o

Batismo acontecerá no dia 13 de janeiro, quinta-feira,

às 19 horas, em Jacutinga. Lembramos e insistimos que

os pais escolham apenas um padrinho e uma madrinha

para o Batismo e não mais. Eis os critérios para ser

padrinho ou madrinha:  Ser membro da comunidade

católica, portanto, católico (a), dar exemplo de uma vida verdadeiramente cristã;  Ter

completado 16 anos;  Ter recebido os Sacramentos do Batismo, da Confirmação

(Crisma) e da Eucaristia;  Ser contribuinte do dízimo em sua comunidade.

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Curso de servidores de comunidades

Foto da abertura do curso em 11 de março de 2020

No dia 11 de março, às 19h, aconteceu a abertura do Curso de Servidores com participantes das paróquias da Área de Jacutinga (Paulo Bento, Jacutinga, Campinas do sul e entre Rios do Sul). Na semana seguinte o curso foi cancelado devido à pandemia da Covid-19.

Este curso vai ser retomado no mês de março deste ano. Dos 19 que estavam inscritos pela paróquia de Jacutinga, 8 confirmaram vão retomar o curso, seis desistiram e 5 ainda não se decidiram se vão fazer o curso ou não. Os custos do curso em 2020 eram de R$ 180,00 e para o ano 2022 estão previstos na ordem de R$ 250,00. Sendo que seis desistiram de fazer o curso, abre vaga para outros se inscreverem.

Que bom, no fim do ano, dar-se conta disso:

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Mensagem do Bispo Diocesano

Construtores da paz

Prezados irmãos e irmãs que acompanham o programa Voz da Diocese, nossa saudação e nosso carinho. Ao iniciarmos mais um ano de nossa história, unamos nossos sentimentos de gratidão e esperança. Estamos no primeiro domingo deste novo ano, 2022, e celebramos a Festa da Epifania do Senhor, ou seja, a manifestação do Filho de Deus Encarnado, a todos os povos. Jesus, nascido no Natal é a luz para todos os que se dispõem a percorrer os caminhos do bem, do amor, da justiça e da paz. Nós somos chamados, como os Reis Magos do Oriente, a deixar-nos guiar pela estrela de Belém, ao encontro de Jesus.

Caros irmãos e irmãs. Dois sentimentos nos envolvem: a esperança que brota do Natal e a triste realidade da violência que nos cerca. Por isso, gostaria de voltar o pensamento para a mensagem do Papa Francisco, por ocasião do 55º Dia Mundial da Paz, celebrado neste 1º de janeiro, cujo tema destaca-se: “O di|logo entre as gerações, a educaç~o e o trabalho: instrumentos para construir uma paz duradoura”. Faremos apenas menç~o de alguns pontos mais relevantes, da referida mensagem.

Papa Francisco inicia a mensagem com a bela citaç~o do profeta Isaías “que formosos s~o sobre os montes os pés do mensageiro que anuncia a paz” (Is 52,7), afirmando: “Para aquela gente, a chegada do mensageiro de paz significava a esperança dum renascimento dos escombros da história, o início dum futuro luminoso [...] Como nos tempos dos antigos profetas, continua também hoje a elevar-se o clamor dos pobres e da terra para implorar a paz”.

Assim, continua o Papa: “Em cada época, a paz é conjuntamente d|diva do Alto e fruto dum empenho compartilhado [...] Todos podem colaborar para construir um mundo mais pacífico partindo do próprio coração e das relações em família, passando pela sociedade e o meio ambiente, até chegar {s relações entre os povos e entre os Estados”.

Com este olhar, o Papa Francisco prossegue: “Quero propor aqui, três caminhos para a construç~o da paz duradoura.

Primeiro, o diálogo entre as gerações, como base para a realização de projetos compartilhados. Depois, a educação, como fator de liberdade, responsabilidade e desenvolvimento. E, por fim, o trabalho, para uma plena realização da dignidade humana”.

Desta forma, o Papa explica cada um destes três elementos:

1. Dialogar entre gerações para construir a paz: “Todo di|logo sincero [...] exige sempre uma confiança de base entre os interlocutores. Devemos voltar a recuperar esta confiança recíproca. A crise sanitária atual fez crescer, em todos, o sentido da solidão e o isolar-se em si mesmos. Às solidões dos idosos veio juntar-se, nos jovens, o sentido de impotência e a falta duma noção compartilhada de futuro [...] De fato, precisamente durante a pandemia, constatamos nos quatro cantos do mundo generosos testemunhos de compaix~o, partilha, solidariedade”. Destaca, ainda, o Papa:

“Dialogar significa ouvir-se um ao outro, confrontar posições, pôr-se de acordo e caminhar juntos. Favorecer tudo isto entre as gerações significa amanhar o terreno duro e estéril do conflito e do descarte para nele se cultivar as sementes duma paz duradoura e compartilhada”

2. A instrução e a educação como motores da paz: “Por outras palavras, instruç~o e educaç~o s~o os alicerces duma sociedade coesa, civil, capaz de gerar esperança, riqueza e progresso [...] Faço votos de que o investimento na educação seja acompanhado por um empenho mais consistente na promoção da cultura do cuidado [...] Investir na instrução e educação das novas gerações é a estrada mestra que as leva, mediante uma específica preparação, a ocupar com proveito um lugar no mundo do trabalho”.

3. Promover e assegurar o trabalho constrói a paz: “O trabalho é um fator indispens|vel para construir e preservar a paz. Aquele constitui expressão da pessoa e de seus dotes, mas também compromisso, esforço, colaboração com outros, porque se trabalha sempre com ou para alguém. Nesta perspectiva acentuadamente social, o trabalho é o lugar onde aprendemos a dar a nossa contribuição para um mundo mais habitável e belo [...] Com efeito, o trabalho é a base sobre a qual se h| de construir a justiça e a solidariedade em cada comunidade”.

Conclui o Papa Francisco, com a seguinte exortaç~o: “Aos governantes e a quantos têm responsabilidades políticas e sociais, aos pastores e aos animadores das comunidades eclesiais, bem como a todos os homens e mulheres de boa vontade, faço apelo para caminharmos juntos, por estas três estradas: o diálogo entre as gerações, a educação e o trabalho. Com coragem e criatividade. Oxalá sejam cada vez mais numerosas as pessoas que, sem fazer rumor, com humildade e tenacidade, se tornem dia a dia artesãs de paz. E que sempre as preceda e acompanhe a benção do Deus da paz”.

Caríssimos irmãos e irmãs! Com o sentimento de gratidão, concluímos o ano de 2021 e com o sentimento de esperança iniciemos este novo ano de 2022 comprometidos com a promoção da Paz e da Fraternidade. A todos, desejo sinceros votos de um Feliz e Abençoado Ano Novo, invocando sobre todos as melhores bênçãos de Deus.

+ Dom Adimir Antonio Mazali Bispo Diocesano de Erexim

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Informativo Diocesano

Ano 25 - nº. 1.334 – 26 de 02 de janeiro de 2022

Para Dom Adimir, Jesus que nasceu na “Casa do Pão” se faz PÃO da Vida:

O Bispo Diocesano de Erexim Dom Adimir Antonio Mazali presidiu a missa da noite de Natal na Catedral São José, concelebrada pelos padres da mesma, Alvise Follador e Gladir Giacomel, com a participação do Diácono João Pascoal Pozza. Após o Evangelho, ele abençoou o presépio. Em sua homilia, ressaltou que Deus se fez pequeno para que todos pudessem se achegar a Ele. Veio atrair a si todos os povos no projeto de amor do Pai. Exortou a todos a não só acolher Jesus em seu coração, mas também anunciá-lo e testemunhá-lo a todas as pessoas. E isto se realiza em todo ato de amor, de perdão, boa convivência, solidariedade enfim, nas ações fraternas. Destacou também que o Natal atesta a grandeza infinita de Deus que assume as limitações e misérias humanas para redimi-las. Este mistério, que é vida, esperança e força, deve ser vivido em profunda ligação com a Páscoa e vice- versa. Recordou que Belém significa “Casa do P~o”. Jesus nasceu l| e se d| a seus seguidores como Pão da Vida que sustenta a peregrinação da fé, praticando as recomendações de São Paulo a Tito, superar a impiedade e as paixões mundanas e viver com equilíbrio, justiça e piedade. Desejou que a celebração do Natal fosse renovação da esperança e do compromisso de seguimento fiel a Cristo que deu a vida por todos.

Missionário saletino celebra jubileu de ouro de ordenação presbiteral em Aratiba

Pe. Presentino Rovani, da Congregação dos Missionários da Salette, presidiu missa de ação de graças por seus 50 anos de ordenação presbiteral na manhã do dia 26, último domingo do ano, festa da Sagrada Família, na comunidade N. Sra. de Lourdes da Linha Gruta, Paróquia São Tiago, Aratiba. A missa foi concelebrada pelos padres Claudino Lise, representante do provincial da Congregação, Pe. Milton Mattia, Pároco em Três Arroios, Pe. Maximino Tiburski, Vigário Paroquial em Aratiba, representando o Pároco Pe. Dirceu Balestrin, Pe. Antonio Valentini Neto, do Centro Diocesano, e teve participação de familiares e amigos do jubilar. Na primeira parte da homilia, Pe. Presentino refletiu aspectos da festa do domingo após o Natal, a Sagrada Familia de Nazaré, Jesus, Maria e José. Ressaltou que a família é o centro e o fundamento da sociedade. Na segunda parte da homilia, Pe. Presentino lembrou o jubileu de ouro da Diocese também neste ano e destacou aspectos do ser sacerdote, citando palavras do Papa Francisco ao recordar os 160 anos da morte de S~o Jo~o Maria Vianney, o Cura D’Ars, na França, padroeiro dos Párocos, em 2019. Citou também manuscrito medieval sobre o padre. Antes da bênção final, houve alguns pronunciamentos e um momento mariano. Concluída a celebração, houve almoço de confraternização em restaurante próximo, situado à margem da rodovia Aratiba-Erechim.

Dados biográficos: Pe. Presentino nasceu no dia 28 de janeiro de 1944, na Linha Gruta, atual município de Aratiba. É o quinto entre 15 irmãos, dois deles falecidos bem pequenos e um com mais idade. Entrou no Seminário no início de fevereiro de 1956, em Marcelino Ramos. Fez sua primeira profissão na Congregação no dia 06 de janeiro de 1965. Daquele ano a 1971, cursou filosofia, teologia e artes dramáticas em Curitiba. Foi ordenado presbítero no dia 24 de dezembro de 1971, na igreja São Tiago, Aratiba. Trabalhou em diversas paróquias, mas especialmente na equipe missionária saletina. De 1991 a 1993, foi Coordenador Provincial dos missionários saletinos em São Paulo e Curitiba, PR. Atualmente é o Administrador do Santuário N. Sra. da Salette, em Caldas Novas, GO.

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Diálogo entre gerações, meio para construir a paz

Em sua mensagem para o 55º Dia Mundial da Paz em primeiro deste mês, Papa Francisco indica três caminhos para a paz, o diálogo entre as gerações, a educação como fator de liberdade, responsabilidade e desenvolvimento, e o trabalho para plena realização da dignidade humana.

Em relação ao diálogo, o Papa ressalta que exige respeito entre os interlocutores e confiança recíproca. A crise sanitária levou à solidão, à tentação de cada pessoa se isolar em si mesma. Mas ela também ajudou as pessoas a se conhecerem melhor. Fez perceber o enriquecimento mútuo entre idosos e jovens. Os idosos podem oferecer experiência existencial, sapiencial e espiritual.

Em contrapartida, os jovens oferecem apoio, carinho, criatividade e dinamismo. Para o Papa, os grandes desafios sociais e os processos de pacificação não podem prescindir do diálogo entre os guardiões da memória – os idosos – e aqueles que fazem avançar a história – os jovens. A atual crise global mostra-nos a força propulsora do encontro e do diálogo entre as gerações para uma política do bem viver.

A mensagem de paz do Natal e notícias de conflitos, crises e contradições

Na tradicional mensagem à cidade de Roma e ao Mundo no dia de Natal, Papa Francisco ressalta que o Filho de Deus veio a nós para dialogar conosco. Observa que a atual pandemia colocou duramente à prova nossa capacidade de relações sociais, aumentando a tendência ao fechamento de cada pessoa em si mesma, de se arranjar por conta própria. Em nível internacional, há o risco de não se querer dialogar para a busca comum de soluções para os desafios que se apresentam.

Ele chama atenção para o contraste entre o anúncio do nascimento do Salvador fonte da verdadeira paz e as notícias de tantos conflitos, crises e contradições que não parecem ter fim e de tragédias imensas das quais já nem se fala, correndo-se o risco de não se ouvir o grito de dor e desespero de tantos irmãos e irmãs nossos. Cita diversas situações de conflitos, como na Síria envolta em guerra prolongada, no Iraque, entre palestinos e israelenses, no Líbano, Mianmar, Etiópia e outros lugares. Francisco dirige comovedora oração ao Menino Jesus pedindo a superação desses conflitos, conforto às mulheres vítimas de violência, às crianças e adolescentes que sofrem abusos, saúde aos doentes, tratamentos necessários e vacinas para todos, especialmente para as populações mais carentes, atenção social para os migrantes, deslocados e refugiados, solicitude pela nossa Casa Comum, também ela enferma pelo descuido com que frequentemente a tratamos, e empenho das autoridades políticas na busca de acordos de tal modo eficazes que as próximas gerações possam viver num ambiente respeitoso da vida.

Papa Francisco dirige carta aos esposos pelo Ano da Família Amoris Laetitia

Dia 26 passado, festa da Sagrada Família, Papa Francisco assinou e divulgou carta aos esposos, assegurando-lhes estima e proximidade neste tempo especial de Natal e que sempre inclui as famílias em suas orações, especialmente durante a pandemia que colocou todos duramente à prova, sobretudo os mais vulneráveis. Recorda-lhes que como Abraão, cada um deles foi chamado a sair de sua casa para constituir sua família e que neste tempo somos todos chamados por Deus a sair rumo ao futuro na construção de um mundo melhor. Com carinho de pastor, o Papa fala aos casais da geração e educação dos filhos, tarefa que não é fácil e que se dá na reciprocidade. Os pais educam os filhos, mas também são educados por eles. Ressalta que o primeiro ambiente educativo continua sendo sempre a família, especialmente nos pequenos gestos que são mais eloquentes do que as palavras. Exorta-os a colaborar com a Igreja, particularmente na pastoral familiar, mas também na sociedade. Francisco reflete também sobre algumas dificuldades e oportunidades que as famílias têm vivido neste tempo de pandemia. Com muita compreensão, fala aos casais que já não estão juntos, especialmente por dificuldades do tempo do isolamento na pandemia. No final da carta, o Papa envia saudação especial aos avôs e às avós que se viram impossibilitados, durante o período de isolamento, de ver os netos e estar com eles, às pessoas idosas que sofreram de maneira ainda mais dura a solidão. Enfatiza que a família n~o pode prescindir dos avós, pois s~o a memória viva da humanidade; que “pode ajudar a construir um mundo mais humano, mais acolhedor”.

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CNBB e Cáritas reforçam a campanha emergencial em auxílio às famílias da Bahia e Minas atingidas pelas chuvas

Frente à triste situação da população no sul da Bahia e em Minas Gerais, provocada pelas chuvas, agravada em decorrência da pandemia de Covid-19 que ainda se vive, a rede Cáritas Brasileira e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) intensificam as mobilizações por meio da campanha #SOS Bahia e Minas Gerais: Solidariedade que Transborda. A iniciativa busca arrecadar recursos para a compra de alimentos, água potável, roupas, fraldas infantis e adultas, artigos de higiene pessoal e de proteção contra a Covid-19. Os itens serão distribuídos pelas Cáritas Diocesanas próximas às áreas em situação crítica, a fim de auxiliar os milhares de pessoas desabrigadas e desalojadas devido às fortes chuvas que atingiram os estados. Em nota ainda do último dia, os arcebispos e bispos das 26 arquidioceses e dioceses do Regional Nordeste 3 da CNBB, Bahia e Sergipe, asseguram acompanhar com preocupação as consequências da situação e manifestam solidariedade com as famílias diretamente atingidas. Exortam a todos a fazerem sua doação para ajudá-las e pedem às autoridades constituídas celeridade no socorro a elas.

Papa Francisco encaminha preparação do próximo Ano Santo

Comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé do dia 26 passado informa que o Papa Francisco encarregou o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização de coordenar o próximo Ano Santo a ser celebrado em 2025. Será o 27º Ano Santo Ordinário. De 29 de novembro de 2015 a 20 de novembro de 2016, houve o jubileu extraordinário da Misericórdia. Em algumas datas especiais, houve outros Anos Santos Extraordinários, como o de 1966, convocado pelo Papa Paulo VI para a conclusão do Concílio Vaticano II e o de 1983, anunciado por João Paulo II pelos 1950 anos da Redenção. O primeiro jubileu foi proclamado pelo Papa Bonifácio VIII no ano 1300. De início, o Ano Santo seria celebrado de 100 em 100 anos. O Papa Clemente VI, em 1350, determinou que fosse celebrado a cada 50 anos. O Papa Paulo II, em 1470, estabeleceu sua celebração a cada 25 anos, como vem ocorrendo até hoje.

Em 2022,

Deus caminhe

com você!

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Curso de Teologia para leigos e leigas!

Uma das Fronteiras constatadas no processo da 14ª Assembleia Diocesana foi a “Falta de formação teológica, bíblica, litúrgica, catequética, de fé e política e a necessidade de aproximar a formação das paróquias”.

Por isso, na Assembleia Diocesana de 2019 definimos priorizar a formação permanente. Uma das modalidades de formação que oferecemos é o Curso de Teologia, para leigas e leigos engajados e pessoas em geral.

O Curso tem por objetivo proporcionar formação teológico-pastoral a lideranças e ao povo em geral em vista do amadurecimento da fé cristã, da qualificação da ação evangelizadora e da promoção da cidadania. Em sua totalidade, o Curso terá 292 horas aulas presenciais. No seu término, a Itepa Faculdades emitirá certificado de Curso de Extensão em Teologia.

Outras informações:

- Período do Curso: de março a novembro de 2022 e de 2023 - Local: Seminário Nossa Senhora de Fátima, Erechim/RS

- Aulas: nas Sextas-feiras das 19:00 às 22:00 horas; início: 04/03/22 - Custos: nove (9) parcelas de R$ 95,00 (noventa reais) por ano

- Inscrições: na Secretaria de sua Paróquia, até 28 de Fevereiro de 2022.

Erechim, 15 de dezembro de 2021.

Pe. Jair Carlesso Pe. Clair Favreto Pela Coordenação Diocesana de Pastoral Pela Coordenação do Curso Fone (54) 9.9671-1647

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Divulgada a Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2022

Há mais armas hoje que na guerra fria.

Construir a paz com educação e trabalho.

“Diálogo entre as gerações, educação e trabalho: instrumentos para construir uma paz duradoura.” Este é o título da mensagem do Papa Francisco para o 55o Dia Mundial da Paz 2022, cujo texto foi divulgado nesta terça-feira (21/12) numa coletiva na Sala de Imprensa da Santa Sé.

Diálogo entre as gerações, educação e trabalho são as três estradas que levam a um único caminho: a uma paz duradoura. Esta é a proposta do Pontífice para 2022, na Mensagem para o Dia Mundial da Paz a ser celebrado no primeiro dia do novo ano.

Eis algumas frases importantes nesta mensagem:

- Ainda hojeo caminho da paz permanece, infelizmente, arredio à vida de tantos homens e mulheres.

- Apesar de múltiplos esforços, aumenta o ruído ensurdecedor de guerras e conflitos, ao mesmo tempo que ganham espaço doenças de proporções pandêmicas, pioram os efeitos das alterações climáticas e da degradação ambiental, agrava-se o drama da fome e da sede e continua a predominar um modelo econômico mais baseado no individualismo do que na partilha solidária.

Para a “arquitetura da paz”, a primeira etapa envolve o diálogo entre as gerações.

- “Dialogar significa ouvir-se um ao outro, confrontar posições, pôr-se de acordo e caminhar juntos.

Depois, a educação. “Instruç~o e educaç~o s~o os alicerces de uma sociedade coesa, civil, capaz de gerar esperança, riqueza e progresso.”

Há o paradoxo da diminuição dos investimentos no campo educativo e o aumento das despesas militares, com o mundo acumulando inclusive mais armas que no período da “guerra fria”.

- Mais esforços na promoção da cultura do cuidado, que pode se tornar a linguagem comum que abate as barreiras e constrói pontes.

- Por fim, o trabalho, para uma plena realização da dignidade humana. Enquanto a educação fornece a gramática do diálogo entre as gerações, na experiência do trabalho encontram-se a colaborar homens e mulheres de diferentes gerações.

- O trabalho é um fator indispensável para construir e preservar a paz. Trabalha-se sempre com ou para alguém. Além disso, o trabalho é uma necessidade, faz parte do sentido da vida nesta terra.

- É preciso unir ideias e esforços que levem também a uma renovada responsabilidade social para que o lucro não seja o único critério-guia. É preciso haver equilíbrio entre a liberdade econômica e a justiça social, como defende a doutrina social da Igreja.

- “Oxalá sejam cada vez mais numerosas as pessoas que, sem fazer rumor, com humildade e tenacidade, se tornam dia a dia artesãs de paz. E que sempre as preceda e acompanhe a bênção do Deus da paz!”

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Netflix lança série com Papa Francisco

"A Sabedoria do Tempo" é uma série documental para inspirar os jovens do mundo

Papa Francisco estreou na Netflix, nesse mês de dezembro, na série “A Sabedoria do Tempo”. A produç~o com o Santo Padre, é um seriado documental que conta com depoimentos de diversas pessoas com mais de 70 anos, entrevistadas em todo o mundo.

“Mulheres e homens com mais de 70 anos compartilham histórias emocionantes e momentos essenciais de suas vidas fascinantes nesses contos inspiradores e cativantes”, diz a sinopse da série da Netflix.

O seriado é baseado no livro de mesmo nome (La Sabidura del Tiempo), escrito pelo próprio pontífice.

De acordo com Francisco, em fala retirada do trailer oficial do seriado, “é importante para o futuro da humanidade que os jovens falem com os velhos”. Em um texto divulgado no Twitter, a Netflix revela a ideia da produção: os jovens serem inspirados ao ouvir as histórias dos personagens da série.

Fonte: A12.com

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Para preservar a harmonia na família devemos combater a ditadura do eu

Não nascemos magicamente, com uma varinha mágica, mas em uma família e o que somos hoje como pessoa é fruto do amor que recebemos em seu seio. Devemos conhecer a própria história e nossas raízes, para a vida não se tornar árida. E agradecer a Deus pela família que temos, disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, quando deu várias indicações para superar os conflitos e manter a harmonia familiar.

Rezar juntos diariamente para pedir a Deus o dom da paz, escuta e compreensão recíproca para superar conflitos e dificuldades, converter-se do eu ao tu, nunca ir dormir sem ter feito as pazes. Afinal, é no dia a dia que se aprende a ser família, nela estão as nossas raízes e o que somos hoje como pessoa, é fruto do amor que dela recebemos.

É de conselhos práticos que se articula a reflexão do Papa antes de rezar o Angelus neste domingo, 26 de dezembro, em que a Igreja festeja a Sagrada família que, não é aquela dos santinhos, como observou Francisco, mas uma família que também enfrentou “problemas inesperados, angústias, sofrimentos”.

Conhecer e preservar as raízes de onde viemos

E o Papa mergulha precisamente naquele contexto familiar para sublinhar aos fiéis e turistas presentes na Praça S~o Pedro em um domingo de tempo inst|vel um primeiro aspecto concreto para nossa família: “a família é a história da qual viemos”:

“Cada um de nós tem sua própria história, ninguém nasceu magicamente, com uma varinha mágica, cada um de nós tem uma história e a família é a história de onde viemos.”

Jesus – começou explicando – “é filho de uma história familiar”. Viajou para Jerusalém com seus pais para a Páscoa e seu sumiço provocou grande preocupação em Maria e José:

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É belo ver Jesus inserido no laço dos afetos familiares, que nasce e cresce no abraço e na preocupação dos pais. Isso também é importante para nós: viemos de uma história entrelaçada por laços de amor e a pessoa que somos hoje não nasce tanto dos bens materiais que desfrutamos, mas do amor que recebemos, do amor no seio da família. Talvez não tenhamos nascido em uma família excepcional e sem problemas, mas é a nossa história - cada um deve pensar: é a minha história -, são as nossas raízes: se as cortarmos, a vida torna-se árida. E devemos pensar nisso, na própria história!

"Ser família" envolve aprendizado diário

Deus – disse o Santo Padre - não nos criou para sermos comandantes solitários, mas para caminharmos juntos, e devemos agradecer a Ele e rezar por nossas famílias:

“Deus pensa em nós e nos quer juntos: agradecidos, unidos, capazes de preservar as raízes.”

O Papa destaca então um segundo aspecto concreto para nossas famílias: “aprende-se a ser família a cada dia”. E volta seu olhar novamente { realidade da Sagrada Família onde nem tudo é perfeito, “existem problemas inesperados, angústias, sofrimentos”:

Não existe uma Sagrada Família dos santinhos. Maria e José perdem Jesus e angustiados o procuram, para encontrá-lo três dias mais tarde. E quando, sentado entre os mestres do Templo, ele responde que deve cuidar das coisas de seu Pai, eles não entendem. Eles têm necessidade de tempo para aprender a conhecer seu filho. O mesmo vale para nós: a cada dia, em família, é preciso aprender a ouvir e a compreender-se, a caminhar juntos, a enfrentar os conflitos e as dificuldades. É o desafio diário, que é superado com a atitude correta, com as pequenas atenções, com gestos simples, cuidando os detalhes das nossas relações. E isso também nos ajuda muito a conversar em família, conversar à mesa, o diálogo entre pais e filhos, o diálogo entre os irmãos, nos ajuda a viver essa raiz familiar que vem dos avós, o diálogo com os avós.

Antes o "tu", depois o "eu"

E como então se faz isto? - pergunta Francisco - convidando a olhar para Maria que no Evangelho de hoje diz a Jesus: «Teu pai e eu estávamos a tua procura»:

“Teu pai e eu, não diz eu e teu pai: antes do eu existe o tu (...). Na Sagrada Família, antes o tu e depois o eu. Para preservar a harmonia na família, é preciso combater a ditadura do eu. Quando o eu se infla. É perigoso quando, em vez de nos ouvirmos, jogamos os erros na cara; quando, em vez de termos gestos de cuidado para com os outros, nos fixamos em nossas necessidades; quando, em vez de dialogar, nos isolamos com o celular - é triste ver no almoço uma família, cada um com o seu celular, sem se falar, cada um fala com o celular -; quando nos acusamos mutuamente, sempre repetindo as mesmas frases, encenando uma comédia já vista onde cada um quer ter razão e no final impera um silêncio frio.”

Família, nosso tesouro

Então, de Francisco, um conselho já dado em tantas outras oportunidades quer aos casais, como à vida em família: nunca ir dormir sem antes ter feito as pazes, caso contr|rio, no dia seguinte haver| uma “guerra fria”, e esta é perigosa porque dar| início a uma história de repreensões, de ressentimentos:

“Quantas vezes, infelizmente, entre as paredes de casa, dos silêncios muito longos e de egoísmos não tratados, nascem e crescem conflitos! Às vezes, chega-se até mesmo a violências físicas e morais. Isso dilacera a harmonia e mata a família. Convertamo-nos do eu ao tu. O que deve ser mais importante na família é o tu. E a cada dia, por favor, rezem um pouco juntos, se puderem façam um esforço, para pedir a Deus o dom da paz em família. E vamos todos nos comprometer - pais, filhos, Igreja, sociedade civil - a apoiar, defender e proteger a família, que é o nosso tesouro!”

Que a Virgem Maria, esposa de José e mãe de Jesus – pediu ao concluir - proteja as nossas famílias.

Fonte: Vatican News

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Campanha da Fraternidade em 2023 voltará a tratar do tema da fome

O Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) definiu, na tarde desta sexta-feira, 17 de dezembro, o tema e o lema da Campanha da Fraternidade (CF) de 2023. A escolha do tema “Fraternidade e Fome” se deu a partir da consulta feita ao Povo de Deus realizada por meio de plataformas pela internet. O lema escolhido foi “Dai-lhes vós mesmos de comer!” (Mt 14,16).

De acordo com o secretário-executivo de Campanhas e subsecretário-adjunto geral interino da CNBB, padre Patriky Samuel Batista, as mais de cinco mil respostas foram discernidas levando em consideração o objetivo da Campanha da Fraternidade: “Despertar a solidariedade nos fiéis e na sociedade em relaç~o a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de soluç~o { luz do Evangelho”.

Padre Patriky reforça que a CF é celebrada no período quaresmal e convida os católicos a imitarem a misericórdia do Pai repartindo o pão com os necessitados, fortificando nosso espírito fraterno.

A Igreja e o tema da fome

O tema da fome foi abordado na Campanha de 1985. Dois grandes eventos marcaram a Igreja no Brasil em 1985: a realização do 11º congresso Eucarístico Nacional realizado em Aparecida (SP) e a Campanha da Fraternidade. Ambas as iniciativas receberam o mesmo lema “p~o para quem tem fome”. Um dos grandes temas refletidos foi o cen|rio da fome apresentado como “um problema crucial”.

“Quase 40 anos depois contemplamos um triste e semelhante cen|rio. A cada dia fica mais evidente que a pandemia sanitária da Covid-19 agravou a situaç~o de insegurança e vulnerabilidade social”, reforça o coordenador de campanhas da CNBB.

Na Fratelli Tutti, o Papa Francisco fala do esc}ndalo da fome e chama o atual sistema de assassino: “As crises sociais, políticas e econômicas fazem morrer à fome milhões de crianças, já reduzidas a esqueletos humanos por causa da pobreza e da fome; reina um inaceit|vel silêncio internacional”(n.29).

O Santo Padre adverte ainda que “a política mundial n~o pode deixar de colocar entre seus objetivos principais e irrenunciáveis o eliminar efetivamente a fome. Com efeito, quando a especulação financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando-os como uma mercadora qualquer, milhões de pessoas sofrem e morrem de fome… a fome é criminosa e a alimentaç~o é um direito inalien|vel”(n.189)

Fonte: CNBB

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Bispo Diocesano divulga data de posse

das transferências de padres para o ano 2022

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02 janeiro 2022

Recado da Palavra de Deus

Solenidade da Epifania do Senhor

Celebramos neste domingo a festa da Epifania, que é a manifestação de Jesus como luz das nações, como Salvador da humanidade. O evangelho deste domingo nos recorda a caminhada dos magos, guiados pela estrela de Belém. Esta festa faz-nos sentir peregrinos na fé, junto com toda a humanidade que enfrenta o cansaço do caminho; que vive a busca contínua de um sentido para a sua vida e para as suas contradições. Mais do que nunca, sente a necessidade da conquista da paz.

A estrela indica um caminho alternativo, um caminho que não passa pelo conhecimento dos grandes, dos Herodes e dos Mestres da Lei, mas pelo discernimento dos pequenos e fracos, o caminho que nos leva ao Menino de Belém.

A estrela orientou os magos para o encontro com Cristo. Precisamos, hoje, dedicar atenção aos sinais que nos levam a Jesus. Perguntemo-nos hoje e sempre: “Onde está Jesus que veio até nós? O Documento de Aparecida nos diz que encontramos Jesus: na fé recebida e vivida na Igreja; na Sagrada Escritura, Palavra de Deus; na Liturgia, ao celebrar o mistério pascal; na Eucaristia; no Sacramento da Reconciliação; na oração pessoal e comunitária e, privilegiadamente, nos irmãos, sobretudo nos pobres, aflitos e enfermos. E eu reforço aquilo que sempre lembro em cada programa nesta rádio: encontramos Cristo na vida da comunidade e especialmente no momento da celebração litúrgica dominical.

Percebemos, assim, que não faltam estrelas que nos indiquem onde encontrar o Salvador. É preciso estar atentos e perceber os sinais. Só enxerga a estrela quem tem fé.

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Diante do presépio

Contemplação

Contemplando o presépio, percebemos uma renovada manifestação da ternura de Deus para conosco, cada um de nós, nossa família e toda a humanidade. Sintamos o carinho que Deus tem para conosco todos os dias de nossa vida. No Menino de Belém, Deus está sempre perto de nós. Tendo a presença de Deus, não há razão para ter medo! Esta é a grande esperança! Esta é a ração de nossa Alegria! Sejamos um sinal desta esperança e alegria em nosso lar, na comunidade, no lugar de nosso trabalho e onde quer que estejamos.

Jesus está conosco! Não tenhamos medo!

Oração

Menino Jesus, glória nos céus e paz na terra, aqui estamos diante de Ti. Tu vieste de mansinho, no silêncio das coisas que não fazem barulho. Tu és o Menino amável, deitado nas palhas porque não havia lugar para ti nas casas dos homens, tão ocupados e cheios de si.

Não estamos mais sós: tu és o nosso companheiro, a presença em nossa vida. Tu choras as nossas lágrimas e tu te alegras com as nossas alegrias porque tu és nosso irmão.

Tu vieste morar conosco e dentro de nós e não queremos que teu lugar seja ocupado pelo egoísmo que nos mata e nos aniquila, pelo orgulho que sobe à cabeça e pela solidão que nos amedronta.

A partir de agora não há mais razão para o medo, para o desespero, porque em Ti, o Deus grande e altíssimo se tornou nosso irmão.

Santa Maria, Mãe da acolhida e do amor, tu estás perto do Menino que envolves em paninhos quentes. Bom José, carpinteiro de mãos calejadas e guarda de nosso Menino das palhas, protege esse Deus que se tornou mendigo de nosso amor.

Menino Jesus, hoje é festa de luz. Tu nasceste para nós e para todos os homens e seres da terra. Em Ti, a criação toma um novo rosto e, por teu Espírito, se renova a face da terra. Dá-nos tua bênção. Amém!

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Dízimo,

sinal de gratidão a Deus e participação comunitária

Já estamos quase no final do ano. É oportuno cada paroquiano conferir como está sua doação do dízimo à sua Igreja, sinal de gratidão a Deus e de compromisso com a comunidade cristã. Muitos paroquianos vivem este compromisso na alegria de garantir recursos para a obra da evangelização, razão de ser da Igreja.

Como outros compromissos, o dízimo deve ser mantido em dia, pois quanto mais se atrasa, mais difícil atualizá-lo.

Como é bom termos um coração agradecido, coração que se ergue em louvor a Deus, agradecendo os frutos de nosso trabalho seja na roça, seja na cidade.

Pelo dízimo reconhecemos e devolvemos a Deus parte de tudo o que recebemos dele. E isto o fazemos com alegria e gratidão.

O dízimo é uma atitude de amor de quem é grato a Deus.

Oração do dizimista

Senhor, faze de mim um dizimista consciente e feliz. Que meu Dízimo seja agradecimento, seja um ato de amor e reconhecimento pela tua bondade. O que tenho de bom, de Ti recebi: vida, fé, saúde, amor, família, bens... Ajuda-me a partilhar com justiça e fidelidade. Tira o egoísmo do meu coração. Que eu te ame cada vez mais; que ame e ajude cada vez mais aos irmãos. Que meu Dízimo seja fonte de bênçãos para mim, minha família e minha comunidade. Amém.

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Amigo! Amiga!

Participe da celebração litúrgica dominical, pois, você com Deus

na comunidade reunida no domingo, Deus com você durante toda a semana!

Paróquia Santo Antônio de Jacutinga

Informativo Paroquial por e-mail

As pessoas que desejarem receber em sua casa, por e-mail, o Informativo Paroquial “

”, forneçam seu e-mail, o endereço eletrônico, na secretaria paroquial. Pode-se também deixar escrito num papel o nome da pessoa ou entidade e respectivo endereço eletrônico e entregar na secretaria ou na igreja matriz nas missas de sábado e domingo.

Nome: __________________________________________________

E-mail: _________________________________________________

E mandar para: pe.olirio@diocesedeerexim.org.br

Em nome da paróquia Santo Antônio de Jacutinga, desejo a todos e a todas

um ótimo domingo e uma feliz semana.

Abraços

Pe. Olírio Luís Streher - pároco

Paróquia Santo Antônio (54)3368-1168

E-mail: pe.olirio@diocesedeerexim.org.br

Referências

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