• Nenhum resultado encontrado

Prof. Ms. Gil Barreto Ribeiro (PUC Goiás) Diretor Editorial Presidente do Conselho Editorial. Dr. Cristiano S. Araujo Assessor

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Prof. Ms. Gil Barreto Ribeiro (PUC Goiás) Diretor Editorial Presidente do Conselho Editorial. Dr. Cristiano S. Araujo Assessor"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)
(2)

Prof. Ms. Gil Barreto Ribeiro (PUC Goiás) Diretor Editorial

Presidente do Conselho Editorial Dr. Cristiano S. Araujo

Assessor

Engenheira Larissa Rodrigues Ribeiro Pereira Diretora Administrativa

Presidente da Editora CONSELHO EDITORIAL

Profa. Dra. Solange Martins Oliveira Magalhães (UFG) Profa. Dra. Rosane Castilho (UEG)

Profa. Dra. Helenides Mendonça (PUC Goiás) Prof. Dr. Henryk Siewierski (UNB) Prof. Dr. João Batista Cardoso (UFG - Catalão)

Prof. Dr. Luiz Carlos Santana (UNESP) Profa. Ms. Margareth Leber Macedo (UFT) Profa. Dra. Marilza Vanessa Rosa Suanno (UFG)

Prof. Dr. Nivaldo dos Santos (PUC Goiás) Profa. Dra. Leila Bijos (UnB) Prof. Dr. Ricardo Antunes de Sá (UFPR) Profa. Dra. Telma do Nascimento Durães (UFG) Profa. Dra. Terezinha Camargo Magalhães (UNEB) Profa. Dra. Christiane de Holanda Camilo (UNITINS/UFG)

Profa. Dra. Elisangela Aparecida Pereira de Melo (UFT)

Esta publicação, bem como o projeto ao qual esteve vinculada, foram possíveis graças ao apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),

Chamada Edital Universal CNPq 2014, projeto nº 443172/2014-5.

(3)

Félix Valentín Bugueño Miranda Laura Campos de Borba

Organizadores

Goiânia - Goiás Editora Espaço Acadêmico

- 2019 -

MANUAL DE

(META)LEXICOGRAFIA

1ª edição

(4)

Copyright © 2019 by Félix Valentín Bugueño Miranda, Laura Campos de Borba

Editora Espaço Acadêmico

Endereço: Rua do Saveiro, Quadra 15 Lote 22, Casa 2 Jardim Atlântico - CEP: 74.343-510 - Goiânia/Goiás

CNPJ: 24.730.953/0001-73 Site: http://editoraespacoacademico.com.br/

Contatos:

Prof. Gil Barreto - (62) 98345-2156 / (62) 3946-1080 Larissa Pereira - (62) 98230-1212

Organizadores:

Félix Valentín Bugueño Miranda Laura Campos de Borba

Tradutor:

Félix Valentín Bugueño Miranda Revisores:

Laura Campos de Borba (português) Paula Rosinski Gonçales (português) Renata Martins da Silva (português) Fabiana Raquel Iaronka (português) Gabriela Duarte Ferreira (referências bibliográficas)

Capa: Laura Campos de Borba Editoração: Franco Jr.

CIP - Brasil - Catalogação na Fonte

M294 Manual de (meta)lexicografia [livro eletrônico / Organizadores Félix Valentín Bu- gueño Miranda e Laura Campos de Borba. – 1ª ed. – Goiânia : Editora Espaço Acadêmico, 2019.

157 p. ; ePUB Bibliografia

ISBN: 978-65-80274-00-0

1. Lexicografia. 2. Metalexicografia. I. Miranda, Félix Valentín Bugueño (org.).

II. Borba, Laura Campos (org.).

CDU 81’374 O conteúdo da obra e sua revisão são de total responsabilidade dos autors.

DIREITOS RESERVADOS

É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou por qualquer meio, sem a autorização prévia e por escrito dos autores.

A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

Impresso no Brasil | Printed in Brazil 2019

(5)

PRÓLOGO

A classe de texto que o leitor tem nas suas mãos exige que se explique brevemente o teor do conteúdo deste li- vro. A Lexicografia tem uma tradição de centenas de anos. A sua fundamentação teórica, no entanto, não ultrapassa quatro décadas.

Este Manual almeja responder questões relativas à área da Metalexicografia por meio do estabelecimento de dois objetivos centrais: refletir o estado da arte da teoria metalexicográfica e orientar a escolha, consulta, compila- ção e avaliação de dicionários.

O Manual está estruturado em quatro partes. Na primeira, define-se com mais detalhes o escopo adotado e apre- sentam-se os princípios teóricos básicos relativos à concepção de um dicionário e à sua classificação. Na segunda, discorre-se acerca da estruturação de um dicionário e propõe-se uma classificação de obras lexicográficas. Na ter- ceira parte, são oferecidos panoramas das tradições lexicográficas em língua alemã, francesa, inglesa, espanhola e portuguesa (Brasil). Na quarta parte, há capítulos monográficos referentes à definição, à norma e o dicionário, à Le- xicografia Acadêmica na Alemanha, à Lexicografia Histórica, à Lexicografia de Corpus, à Lexicografia Bilíngue e à Lexicografia Pedagógica.

Félix Valentín Bugueño Miranda Laura Campos de Borba

(6)

6

SUMÁRIO

Parte I: INTRODUÇÃO

9 1. O ESCOPO DO MANUAL DE METALEXICOGRAFIA Félix Valentín Bugueño Miranda

11 2. PRINCÍPIOS TEÓRICOS BÁSICOS DO MANUAL Félix Valentín Bugueño Miranda

Parte II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO MANUAL 14 3. A ESTRUTURAÇÃO DE UM DICIONÁRIO

Félix Valentín Bugueño Miranda

30 4. SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DE OBRAS LEXICOGRÁFICAS Félix Valentín Bugueño Miranda

Parte III: PANORAMAS DAS TRADIÇÕES LEXICOGRÁFICAS 38 5. PANORAMA DA LEXICOGRAFIA ALEMÃ

Félix Valentín Bugueño Miranda

51 6. PANORAMA DA LEXICOGRAFIA FRANCESA Félix Valentín Bugueño Miranda

69 7. ESBOÇO DE UM PANORAMA DA LEXICOGRAFIA EM LÍNGUA INGLESA com especial atenção ao estudante de inglês como língua estrangeira Félix Valentín Bugueño Miranda

78 8. PANORAMA DA LEXICOGRAFIA HISPÂNICA Laura Campos de Borba

94 9. PANORAMA DA LEXICOGRAFIA BRASILEIRA Félix Valentín Bugueño Miranda

(7)

Parte IV: CAPÍTULOS MONOGRÁFICOS

107 10. A LEXICOGRAFIA NA ALEMANHA Thomas Städtler

113 11. A NORMATIZAÇÃO NO USO DA LÍNGUA FRANCESA E O BON USAGE Jutta Langenbacher-Liebgott

120 12. A DEFINIÇÃO Virginia Sita Farias

124 13. LINGUÍSTICA DE CORPUS E LEXICOGRAFIA DE CORPUS COM EXEMPLOS DO FRANCÊS ANTIGO E MEDIEVAL

Sabine Tittel

132 14. A LEXICOGRAFIA HISTÓRICA Stephen Dörr

136 15. O DICIONÁRIO BILÍNGUE Isabel Cristina Tedesco Selistre

140 16. LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA: EXISTE?

Laura Campos de Borba

Félix Valentín Bugueño Miranda 145 BIBLIOGRAFIA

(8)

Parte I

INTRODUÇÃO

(9)

1

O ESCOPO DO MANUAL DE METALEXICOGRAFIA

FÉLIX VALENTÍN BUGUEÑO MIRANDA

(Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Brasil)

Os dicionários são objetos de consulta linguística curiosos. Para a consulta de um dicionário que fornece o sig- nificado das palavras, não se requer mais conhecimento que dominar a progressão do alfabeto. Sob outra perspecti- va, para compilar um dicionário, não se necessita mais habilidade do que saber ler e escrever. Pense-se, por exemplo, que, para outras obras de consulta linguística, tais como gramáticas e livros para o ensino de língua (tanto materna como estrangeira), é preciso um conhecimento técnico de várias áreas das ciências da linguagem e de outras disci- plinas colaterais (como as ciências da educação, no caso dos livros para o ensino de línguas).

Os dicionários, no entanto, estão condicionados também por outros dois fatores. Em primeiro lugar, são instru- mentos heurísticos, isto é, são instrumentos concebidos para servir de “base” para a resolução de tarefas nas quais a linguagem cumpre um papel fundamental. Isso se aplica tanto quando em um manual de instruções de uma máquina de lavar roupa não se entende uma expressão como quando um indivíduo precisa escrever um texto e não sabe a for- ma ortograficamente canônica de uma palavra. Em segundo lugar, e seguindo as palavras de um lexicógrafo alemão, existem comunidades linguísticas (que podem corresponder a um país ou a mais de um país) que contam com “pai- sagens lexicográficas”, enquanto outras não. Dito em outros termos, existem comunidades onde seus membros (lei- gos e estudiosos) dão uma importância central ao valor heurístico do dicionário, enquanto, em outras comunidades, esse valor ainda não é reconhecido. Como consequência disso, nas comunidades que contam com uma “paisagem lexicográfica”, seus membros podem solicitar “me diz quem tu és e qual é a tarefa que tu queres resolver que eu te direi que dicionário tu precisas”. Em outras palavras, há comunidades para as quais o dicionário é um livro a mais na prateleira, ao mesmo tempo em que para outras é um livro em posição de destaque na estante. Assim, o dicionário é um livro que parece familiar, mas, ao mesmo tempo, pode passar perfeitamente despercebido.

O texto que o/a leitor/a tem nas suas mãos corresponde a um gênero chamado manual. Segundo Hou (2001, s.

v.)1, manual é um “livro que orienta a execução ou aperfeiçoamento de determinada tarefa”. Destarte, o objetivo do presente livro é orientar os usuários de dicionários para que aprendam a escolher obras lexicográficas segundo as su- as necessidades, além de aprender também a interpretar as informações contidas em diversos dicionários. Para tanto, cada capítulo está dividido em duas partes. Na primeira, oferece-se uma doutrina lexicográfica, isto é, expõem-se as considerações teóricas em relação a um determinado tópico. Na segunda parte, em contrapartida, são aplicadas tais considerações teóricas na análise de uma ou de várias obras lexicográficas. A análise está especialmente pensada pa- ra professores e alunos, que são dois potenciais usuários primários de obras dicionarísticas. Na medida do possível, estendemos as considerações a outros possíveis usuários, tais como os tradutores.

O objetivo deste livro é, pois, duplo. Por um lado, a literatura sobre lexicografia é ainda escassa em língua por- tuguesa e, o que é mais preocupante, não acompanha os avanços da teoria lexicográfica, especialmente a de cunho

1 Neste livro, serão seguidas algumas convenções próprias do âmbito dos estudos lexicográficos. As obras dicionarísticas, por exemplo, são citadas por siglas. Hou é a redução do nome Houaiss, que corresponde ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2009). Entre parênteses, indica-se o ano de edição, e, em seguida, aparece, às vezes, a expressão latina “s.v.” (sub voce), que significa “baixo à entrada” e que indica sob qual verbete está localizado o segmento transcrito. Neste caso concreto, a definição se encontra no verbete manual. Na seção de referências bibliográficas do manual, o leitor encontrará a resolução para as siglas.

(10)

10

europeu2. Com o presente manual, almeja-se poder difundir, no meio brasileiro, parte da doutrina mais recente. Por outro lado, o manual persegue também um objetivo que poderíamos chamar de “didático-pedagógico”, na medida em que oferece um panorama das diferentes classes de obras lexicográficas (não somente em língua portuguesa) e constitui, ao mesmo tempo, um guia de uso das mesmas.

Na parte final, há capítulos monográficos atinentes a aspectos pontuais da (meta)lexicografia. Esses capítulos dizem respeito a questões centrais do fazer lexicográfico. Uma delas é a definição, um tópico de suma importância, considerando que uma das razões básicas para procurar informação em um dicionário é saber o que as palavras sig- nificam.

Não menos importante é a relação entre norma e dicionário, pois a dimensão normativa é intrínseca à obra le- xicográfica e esse aspecto está particularmente desenvolvido na tradição linguística francesa.

Há também um capítulo dedicado à Lexicografia Acadêmica na Alemanha pelo fato de que as pesquisas meta- lexicográficas estão altamente desenvolvidas nesse país. Destacam-se pela abrangência ímpar de línguas e varieda- des de línguas descritas lexicograficamente.

Uma área pouco conhecida entre os estudos lexicográficos é a Lexicografia Histórica, que apresenta uma série de desafios que transcendem a dimensão diacrônica das línguas.

Sem dúvida alguma, no estado atual das pesquisas lexicográficas, não há como prescindir do uso de corpora, o que torna a Lexicografia de Corpus um tópico imprescindível em um manual de Metalexicografia.

A Lexicografia nasceu como o confronto entre duas línguas, mas, curiosamente, é difícil obter visões de con- junto sobre o desenvolvimento atual da Lexicografia Bilíngue. O capítulo referente a essa área dos dicionários alme- ja oferecer uma síntese crítica.

Finalmente, assume-se, implicitamente, que existe uma estreita relação entre determinados dicionários e seu emprego para fins de ensino-aprendizagem de línguas. O capítulo sobre Lexicografia Pedagógica questiona se essa relação é verdadeira.

É interessante acrescentar que, em alguns dos capítulos do Manual, há atividades práticas que visam auxiliar a compreensão dos aspectos teóricos apresentados e a aplicação destes à realidade do consulente.

2 Uma exceção nesse panorama é Welker (2006), que, por experiência linguística direta, constitui um bom veículo de propagação da tradição de estudos lexicográ- ficos em língua alemã.

(11)

2

PRINCÍPIOS TEÓRICOS BÁSICOS DO MANUAL

FÉLIX VALENTÍN BUGUEÑO MIRANDA

(Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Brasil)

2.1 Axiomática1 básica

2.1.1 Distinção entre: 1) língua-objeto; 2) metalinguagem de primeiro nível; e 3) metalinguagem de segundo nível2

Para fins de investigação (meta)lexicográfica, é necessário estabelecer uma diferença entre a linguagem como

“atividade”, “saber” e “produto” (cf. Humboldt (1836))3. A língua-objeto corresponde ao seu uso (=atividade) pelos falantes de qualquer comunidade linguística; a metalinguagem de primeiro nível corresponde à linguagem quando ela se converte em “objeto de dizer” dela mesma (cf. Jakobson (1979, p. 247)); e a metalinguagem de segundo nível corresponde à metodologia da linguística. Um manual de lexicografia trabalha com a metalinguagem de primeiro e segundo níveis. A obra lexicográfica, por sua vez, espelha, na sua concepção, a metalinguagem de segundo nível, mas trabalha com a língua-objeto e a metalinguagem de primeiro nível.

2.1.2 Princípio da exaustividade

Todo fato (meta)lexicográfico deve ser analisado, comentado e descrito exaustivamente. Esse princípio, que corresponde ao âmbito metodológico, possui como limitação intrínseca a irredutibilidade dos objetos sobre os quais se aplica (dificuldade ontológica). Assim, por exemplo, adota-se, para fins descritivos, a necessidade de se trabalhar com taxonomias. No entanto, a própria teoria metalexicográfica reconhece que uma taxonomia de obras lexicográ- ficas de caráter universal não é possível. No âmbito das paráfrases explanatórias, por outro lado, detecta-se também que há unidades linguísticas (“palavras”) que não respondem bem a nenhum modelo de descrição parafrástica.

2.1.3 Princípio da imanência linguística

A doutrina exposta no manual obedece ao princípio da imanência linguística. Isso significa dizer que se prescin- de de qualquer abordagem da linguagem que transcenda a compreensão da linguagem per se. Dito de outra maneira, prescinde-se de teorias ligadas à enunciação ou ao discurso (cf. Dubois et al. (1999, s.v. discourse) e Maingueneau (2000, s.v. discurso)), embora não se possa desconhecer o mérito que tais perspectivas têm para uma compreensão

1 Para o conceito de “axioma”, cf. Blackburn (1997, s.v. axioma).

2 Para essa distinção, cf. Baldinger (1977, p. 92).

3 Corresponde a Coseriu (1992, p. 254) o mérito de salientar a importância dessa tripla distinção. Entre as críticas que se fazem (por desconhecimento, sem dúvi- da) aos dicionários (particularmente aos dicionários de orientação semasiológica) está a de não serem capazes de esclarecer o “sentido”. Além de haver nesses casos um grave erro terminológico (que será esclarecido mais adiante), os críticos esquecem que o dicionário pode espelhar a linguagem no nível histórico como atividade, mas não no nível individual como produto.

(12)

12

complementar da linguagem. Por outro lado, reconhece-se também que há aspectos da descrição lexicográfica, tais como o viés extensional das paráfrases explanatórias, nas quais os “sistemas de crenças” (ideologia) de uma comu- nidade levam a operar com magnitudes conceituais “transcendentes” a uma compreensão da linguagem per se.

2.1.4 Princípio da propriedade na descrição da linguagem

Este princípio trata dos âmbitos que são pertinentes à (meta)lexicografia. No plano da teoria sobre o dicionário, por exemplo, a variedade de genótipos lexicográficos está atrelada à tradição e presença do instrumento lexicográfi- co em uma dada comunidade, como é o caso das tradições alemã e francesa. Isso leva a considerar necessariamente a história linguística externa dessas duas tradições no marco de uma teoria metalexicográfica.

2.2 Fundamentos para uma teoria metalexicográfica integral

Axioma básico: toda obra lexicográfica deve ser produto da interseção de três parâmetros4: a) uma taxonomia, b) uma definição de perfil de usuário e c) uma função.

Na prática, os parâmetros b) e c) resultam recursivos, pois se integram na formulação de uma taxonomia. En- tretanto, b) e c) condicionam, independentemente da sua presença em uma taxonomia, muitas das decisões atinentes à definição dos componentes canônicos de um dicionário (v. abaixo).

Figura 1. Parâmetros de constituição de dicionários

Fonte: Elaboração própria.

4 Uma primeira aplicação sistemática desses parâmetros se encontra em Bugueño Miranda e Farias (2009, p. 37).

(13)

BIBLIOGRAFIA

Na bibliografia, discrimina-se entre as obras dicionarísticas citadas (Corpus Glossariorum) e as referências a trabalhos teóricos (Referências Bibliográficas)

Corpus Glossariorum

AnalogLar (2007). NIOBEY, Georges et al. Dictionnaire analogique. Paris: Larousse.

AnglRob (1984). REY-DEBOVE, Josette; GAGNON, Gilbert. Dictionnaire des anglicismes. Le mots anglais et américains en français. Paris: Le Robert.

Au (2009). FERREIRA, Marina; DOS ANJOS, Margarida (orgs.). Dicionário Aurélio da língua portuguesa. Curitiba: Objetiva.

Au (1999). FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

BasDAmEng (2011). Longman Basic Dictionary of American English. Harlow: Pearson Education.

BS (1963). HALLIG, Rudolf; WARTBURG, Walther von. Begriffssystem als Grundlage für die Lexikographie. Versuch eines Ordnungsschemas. Berlin: Akademie Verlag.

CAb (2007). Dicionário Caldas Aulete da língua portuguesa. Edição de bolso. Rio de Janeiro: L&PM Pocket / Lexikon.

CaMi (2009). Cambridge English Mini Dictionary. New Dehli: CUP.

CaPhrVD (2015). Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. Cambridge: CUP.

CaPronD (2011). Cambridge Pronunciation Dictionary. Cambridge: CUP.

CaShoolD (2008). Cambridge School Dictionary. Cambridge: CUP.

CaWR (2014). Cambridge Word Routes Inglês-Português. Dicionário temático do inglês contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes.

CCAD (1987). HANKS, Patrick (ed.). Collins Cobuild Advanced Dictionary. Glasgow: HarperCollins.

CDTh (2008). Collins Compact Dictionary and Thesaurus. New York: HarperCollins.

CGCPD (2006). Collins Gage Canadian Paperback Dictionary. Toronto: Thomson / Nelson.

DA (2010). Asociación DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Diccionario de Americanismos. Madrid: Santillana.

DASA (1998). Diccionario Avanzado de sinónimos y antónimos de la Lengua Española. Barcelona: Bibliograf.

DAnP (2010). AZEVEDO, Francisco Ferreira dos Santos. Dicionário analógico da língua portuguesa. Ideias afins / thesaurus.

Rio de Janeiro: Lexikon.

DAut (1726-1739). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de Autoridades. Madrid: Gredos.

(14)

146

DBásP (2000). PÖLL, Bernhard. Dicionário Contextual Básico da Língua Portuguesa / Portugiesisches Kontextwörterbuch.

Unter Mitarbeit von Gilda Lopes Encarnação. Mit einem Vorwort von Franz Josef Hausmann. Wien: Ed. Praesens.

DBer-Bour (1993). DEBUISSON, Pierrette; BONIN, Marcel. Dictionnaire du français régional du Berry-Bourbonnais. Châ- teau-Gontier: Bonneton.

DComP (2011). BOSQUE, Ignacio (dir.). Diccionario combinatorio práctico del español contemporáneo. Madrid: SM.

DCombRob (2007). Dictionnaire des combinasions de mots. Les synonymes en contexte. Paris: Le Robert.

DConf (2000). ROOM, Adrian. Dictionary of Confusable Words. London: Taylor & Francis.

DContLP (2011). Novíssimo Aulete. Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lexikon.

DCR (2002). CUERVO, Rufino José. Diccionario de construcción y régimen de la lengua castellana. Herder: Barcelona (1cd-rom).

DDF (1999). REY-DEBOVE, Josette. Dictionnaire du français. Paris: Le Robert.

DE (2011). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del Estudiante. Madrid: Santillana.

DEA (2005). SECO, Manuel; ANDRÉS, Olimpia; RAMOS, Gabino. Diccionario del español actual. Madrid: Aguilar.

DEPE (2014). Dicionário português. Ensino Português no Estrangeiro. Porto: Porto Editores.

DEtP (1986). Cunha, Antonio Geraldo da. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: No- va Fronteira.

DExComFC (1984). Mel’čuk, Igor. Dictionnaire explicatif et combinatoire du français contemporain. Recherches lexico-sé- mantiques I. Montréal: Les Presses de l’ Université de Montréal.

DFC (1971). Dubois, Jean et al. Dictionnaire de français contemporain. Paris: Larousse.

DFonEsp (2007). GUTIÉRREZ, Manuel. Diccionario fonético de la lengua española. Madrid: Fundación Universitaria Es- pañola.

DFrangl (1980). Dictionnaire de franglais. Paris: Guy Le Prat.

DFrasEM (2004). VARELA, Fernando; KUBARTH, Hugo. Diccionario fraseológico del español moderno. Madrid: Gredos.

DFV (1976). DAVAU, Maurice; COHEN, Marce; LALLEMAND, Maurice. Dictionnaire du français vivant. Paris: Bordas.

DGau (2013). OLIVEIRA, Alberto Juvenal de. Dicionário Gaúcho. Termos, expressões, adágios, ditados e outras barbaridades.

Poirto Alegre: AGE Editora.

DgauBr (2003). BOSSLE, João Batista. Dicionário Gaúcho Brasileiro. Porto Alegre: Artes e Ofícios.

DgostoMais (2011). Eu gosto mais. Dicionário de alfabetização. São Paulo: IBEP.

DHomLar (2009). Dictionnaire des homonymes. Paris: Larousse.

DIA (1996). CORRIPIO, Fernando. Diccionario de ideas afines. Barcelona: Herder Editorial.

DicCe (2010). Gadelha, Marcus. Dicionário de Cearês. Termos e Expressões populares do Ceará. Fortaleza: Clio.

DiClave (2012). MALDONADO GONZÁLEZ, Concepción. Diccionario Clave de Uso del Español Actual. Disponível em:

<http://clave.smdiccionarios.com/app.php>. Acesso em: 22 fev. 2017.

DicPronCorr (s/d). Sacconi, Luiz Antonio. Dicionário de Pronúncia Correta. São Paulo: Escala Educacional.

DId (2004). CASARES, Julio. Diccionario Ideológico de la lengua española. Madrid: Gustavo Gili.

(15)

DIdAf (1988). SARGENTIM, Hermínio. Dicionário de Ideias Afins. São Paulo: Nacional.

DiEscEsp (2007). Diccionario Escolar de la Lengua Española. Buenos Aires: El Ateneo.

DInvE (1987). BOSQUE, Ignacio; Pérez fernández, Manuel. Diccionario Inverso de la Lengua Española. Madrid: Gredos.

DInvF (1965). JUILLAND, Alphonse. Dictionnaire inverse de la langue française. The Hague: Mouton.

DiPE (2007). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; Asociación DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Diccionario Práctico del Estudiante. Barcelona: Santillana.

DiSA (2012). SM EDICIONES. Diccionario de Sinónimos y Antónimos. Madrid: SM.

DLanguedoc (1991). CAMPS, Christian. Dictionnaire du français régional du Languedoc. Paris: Éditions Bonneton.

DMais (1997). Dicionário Mais. Da ideia às palavras. Lisboa: Lisboa Editora.

DMCRob (1980). GILBERT, Pierre. Dictionnaire des mots contemporains. Paris: Le Robert.

DNord (2013). Navarro, Fred. Dicionário do Nordeste. Recife: CEPE.

DOLR (1990). VERNAY, Henri. Dictionnaire onomasiologique des langues romanes. Tübingen: Niemeyer.

DOrt (1989). JOUETTE, André. Dictionnaire de l´ortographie. Tous les pièges et difficultés de la ortographie française. Paris:

Nathan.

DPar (1989). Miranda, Nicanor. Dicionário de Parônimos. Belo Horizonte: Itatiaia.

DPDe (2005). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; Asociación DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Diccionario Panhispánico de Dudas. Disponível em: <http://www.rae.es/recursos/diccionarios/dpd>. Acesso em: 30 abr. 2017.

DPF (2000). Dictionnaire pratique de français. Paris / Berlin: Hachette / Langenscheidt.

DPronon (1987). WARNANT, Leon. Dictionnaire de la prononciation française. Paris: Duculot.

DPRN (2009). Luft, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ática.

DPRV (2009). Luft, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo: Ática.

DQuFr (2003). MENEY, Lionel. Dictionnaire québécois-français: mieux se comprendre entre francophones. Québec: Guérin.

DRAEe (2014). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la Real Academia Española. 23ª edición. Disponível em:

<http://dle.rae.es/?id=DgIqVCc>. Acesso em: 30 abr. 2017.

DRaTimBum (2005). Dicionário do castelo Rá Tim Bum. Guarulhos: Salamandra.

DRegRS (2010). Nunes, Zeno Cardoso; Nunes, Rui Cardoso. Dicionário de regionalismos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre:

Martins Livreiro, 2010.

DRimP (2007). Fernández, José Augusto. Dicionário de Rimas da Língua Portuguesa. São Paulo: Record.

DSoLiParan (2002). Filipak, Francisco. Dicionário Sociolinguístico Paranaense. Curitiba: Imprensa Oficial.

DSyn. (2003). BARATIN, Marc; BARATIN-LORENZI, Mariane. Dictionnaire des synonymes. Paris: Hachette.

DtIdiom (1993). SCHEMANN, Hans. Deutsche Idiomatik. Stuttgart: Klett.

DSynAnAnt (2007). BOUSSINOT, Roger. Dictionnaire Bordas Synonymes, analogies et antonymes. Paris: Bordas.

DuAuswtb (2015). Duden Das Aussprachewörterbuch. Mannheim: Bibliographisches Institut.

(16)

148

DuBildwtb (2005). Duden Bildwörterbuch. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DUE (2001). MOLINER, María. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos.

DUEAE (2002). VOX. Diccionario de uso del español de América y España. Barcelona: Spes.

DuF (1962). Duden Français. Dictionnaire en images. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DuFr (2015). Duden Das Fremdwörterbuch. Unentbehrlich für das Verstehen und den Gebrauch fremder Wörter. Mannheim:

Bibliographisches Institut.

DuGrwtbDe (2011). Duden Das groβe Wörterbuch der deutschen Sprache. 1 cd-rom. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DUPB (2002). BORBA, Francisco. Dicionário de Usos do Português do Brasil. São Paulo: Ática.

DUPC (2004). BORBA, Francisco (org.) Dicionário UNESP do Português Contemporâneo. São Paulo: UNESP.

DuRwtb (2006). Duden Die deutsche Rechtschreibung. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DuRwtbe (2006). Duden Die deutsche Rechtschreibung. 1 CD. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DuStilWtb (2001). Duden Stilwörterbuch. Grundlegend für gutes Deutsch. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DuSynWtb (2006). Duden Das Synonymwörterbuch. Ein Wörterbuch sinnverwandter Wörter. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DuZit (2017). Duden Zitate und Aussprüche. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DUW (2011). Deutsches Universalwörterbuch. Mannheim: Bibliographisches Institut.

DUWe. Deutsches Universalwörterbuch on line. Mannheim: Bibliographisches Institut. Disponível em: <https://www.duden.

de/>. Acesso em: 21 maio 2018.

DWBe (1838-1961). Grimm, Jakob; Grimm, Wilhelm. Deutsches Wörterbuch. Online-Ausgabe. Disponível em: <http://woer- terbuchnetz.de/cgi-bin/WBNetz/wbgui_py?sigle = DWB>. Acesso em: 2 de jul. 2018.

dWtb (1961) WEHRLE, Hugo; EGGERS, Hans. Deutscher Wortschatz. Ein Wegweiser zum treffenden Ausdruck. Stuttgart:

Ernst Klett.

dWtbSach (2004). DORNSEIFF, Franz. Der deutsche Wortschatz nach Sachgruppen. Berlin: de Gruyter.

ElexikoR. INSTITUT FÜR DEUTSCHE SPRACHE. Elexiko. Online-Wörterbuch zur Gegenwartssprache. Rückläufig sortierte Stichwörter. Mannheim. Disponível em: <http://www.owid.de/docs/elex/rliste/index.jsp>. Acesso em: 29 jun. 2018.

EnglExpr (2015). KLEIN, Virginia. English Expressions. Focus on building mastery of expressive English. New York: Scho- lastic.

EscBill (1995). Diccionario Escolar Billiken Ilustrado. Buenos Aires: Atlántida.

EsLE (2006). REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; Asociación DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Diccionario Esencial de la lengua española. Madrid: Espasa. Disponível em: <http://www.rae.es/recursos/diccionarios/desen>. Acesso em:

30 abr. 2017.

ExprBr (2013). Riva, Huélinton Cassiano. Dicionário de Expressões idiomáticas mais usadas no Brasil: Organização onoma- siológica. Curitiba: Appris.

ExprLocRob (2007). Rey, Alain; Chantreau, Sophie. Dictionnaire des expressions et locutions. Paris: Le Robert.

ExpLocTradLar (1999). RAT, Maurice. Dictionnaire des expressions et locutions traditionelles. Paris: Larousse.

GrRob (2001). REY, Alain (dir.). Le Grand Robert de la langue française. Paris: Le Robert.

(17)

GUPB (2003). Neves, Maria Helena de Moura. Guia de usos do português. Confrontando regras e usos. São Paulo: Editora UNESP.

HistRob (1998). REY, Alain (dir.). Le Robert Dictionnaire historique de la langue française. Paris: Le Robert.

Hou (2009). HOUAISS, Antônio. Novo dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

Hou (2001). HOUAISS, Antônio. Novo dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

HouSin (2011). INSTITUTO HOUAISS. Dicionário Houaiss de Sinônimos e Antônimos. São Paulo: Publifolha.

klDuFr (1998). Der kleine Duden. Fremdwörterbuch. Ein Nachschlagwerk für den täglichen Gebrauch. Mannheim: Bibliogra- phisches Institut.

KlFrwtb (2017). Müller, Michael. Kleines Fremdwörterbuch. Stuttgart: Reclam.

KlpfäWtb (2007). Post, Rudolf. Kleines pfälzisches Wörterbuch. Pfalz und Kurpfalz. Neckarsteinach: Edition Tintenfaβ.

LaIP (2004). Dicionário Larousse Ilustrado da Língua Portuguesa. São Paulo: Larousse.

LanVerte (2007). MERLE, Pierre. Nouveau dictionnaire de la langue verte. Le français argotique et familer au XXe siècle. Pa- ris: Denoël.

Largot (2001). CARADEC, François. Dictionnaire du français argotique & populaire. Paris: Larousse.

Lexis (2014). Le Lexis. Le dictionnaire érudit de la langue française. Paris: Larousse.

LLA (2002). Longman Language Activator. Harlow: Longman.

LocExLP (2011). Rocha, Carlos Alberto de Macedo; Rocha, Carlos Eduardo Penna de M. Dicionário de locuções e expressões da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lexikon.

McD (2007). Macmillan English Dictionary for Advanced Learners. London: Macmillan.

MelSinAnt (2000). Pulito, André Guilherme. Melhoramentos Minidicionário de Sinônimos e Antônimos. São Paulo: Melhora- mentos.

Mi (2004). Michaelis. Moderno Dicionário da Língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos.

MichEscLP (2002). Michaelis Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos.

MicrRobP (2006). Micro Robert Poche. Dictionnaire d’apprentissage du français. Paris: Le Robert.

MiDPern (2003). Bernardino, Bertrando. Minidicionário de Pernambuquês. Recife: Bagaço.

MiLu (2002). LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática.

MLS (2000). GLÜCH, Helmut (Hrsg.). Metzler Lexikon Sprache. Stuttgart: J.B. Metzler.

MoRégFr (1992). DEPECKER, Loïc. Les mots des régions de France. Paris: Belin.

MWebD (2014). Merriam-Webster´s Collegiate Dictionary. Springfield: Merriam Webster.

MWebElemD (2014). Merriam-Webster´s Elementary Dictionary. Springfield: Merriam Webster.

NDAr (2000). HAENSCH, Günther; WERNER, Reinhold (dirs.). Nuevo diccionario de argentinismos. Bogotá: Caro y Cuervo.

NDCu (2003). HAENSCH, Günther; WERNER, Reinhold. (dirs.). Nuevo diccionario de cubanismos. Bogotá: Caro y Cuervo.

nDiffrm (2000). HANSEN, Joseph; BLAMPAIN, Daniel. Nouveau dictionnaire des difficultés du français modern. Louvain:

De Boeck / Duculot.

(18)

150

NDuLP (2016). Bechara, Evanildo. Novo Dicionário de Dúvidas da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

nDWtb (2007). GÖTTERT, Karl-Heinz. Neues Deutsches Wörterbuch. Köln: Lingen.

nRwtb (1999). Neues deutsches Wörterbuch. Grundwortschatz und aktuelle Rechtschreibung mit Worttrennungen. Köln: Neuer Pawlak Verlag.

OrtRob (2002). JOUETTE, André. Dictionnaire d’ortographie et expression écrite. Paris: Le Robert.

OxAmD (1986). Oxford American Dictionary. New York: Avon Books.

OxCD (2016). The Oxford Concise Dictionary. Oxford: OUP.

OxCollD (2009). Oxford Collocations Dictionary. For students of English. Oxford: OUP.

OxED (1983). Oxford English Dictionary. Oxford: OUP.

OxPhrVD (2013). Oxford Phrasal Verbs Dictionary. Oxford: OUP.

OxPicD (2008). SHAPIRO, Norma; ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme. The Oxford Picture Dictionary. Oxford: OUP.

OxTh (2014). Oxford Learner´s Thesaurus. A dictionary of synonyms. Oxford: OUP.

PalChave (2013). Palavra-chave: dicionário semibilíngue para brasileiros: Italiano. São Paulo: WMF Martins Fontes.

PBildwtb (2014). Pons Bildwörterbuch. Stuttgart: PONS.

PenSpellD (1999). The Penguin Spelling Dictionary. London: Penguin.

PiègesFr (2007). Girodet, Jean. Pièges et difficultés de la langue française. Paris: Bordas.

PLar (2008). Le Petit Larousse Illustré. Paris: Larousse.

PrimHou (2005). Meu Primeiro dicionário Houaiss. Rio de Janeiro: Objetiva.

PrimPass (2005). Primeiros Passos. Dicionário ilustrado da língua portuguesa. Belo Horizonte: Dimensão.

PRob (2010). Nouveau Petit Robert de la langue française. Paris: Le Robert.

PRob (1993). Nouveau Petit Robert de la langue française. Paris: Le Robert.

REDES (2004). BOSQUE, Ignacio (dir.). Redes. Diccionario combinatorio del español contemporáneo. Madrid: SM.

Rimas.es. (s.d.). PALAU, Marc. Rimas.es. Disponível em: <rimas.es>. Acesso em: 25 jun. 2017.

RobMéth (1987). REY-DEBOVE, Josette. Le Robert Méthodique. Dictionnaire méthodique du français actuel. Paris: Le Robert.

Sacc (2010). SACCONI, Luiz Antonio. Grande Dicionário Sacconi da língua portuguesa. Comentado, crítico e enciclopédico.

São Paulo: Nova geração.

Sinónimos.com (s.d.). BLUE PAINTER. Sinónimos. Diccionario de sinónimos en español. Disponível em: <sinonimos.com>.

Acesso em: 25 jun. 2017.

StWtb (1990). Störig. Das groβe Wörterbuch der deutschen Sprache. Stuttgart: Parkland.

SynRob (2005). Dictionnaire des synonymes et nuances. Paris: Le Robert.

ThEWPhr (2011). ROGET, Peter Mark. A Thesaurus of English Words and Phrases. London: Kindle Edition.

ThEss (2013). AZEVEDO, Francisco Ferreira dos S. Thesaurus essencial. Dicionário analógico. Rio de Janeiro: Lexikon.

ThLL (1900-). Thesaurus Linguae Latinae. Leipzig: Teubner.

(19)

TLFi (1971-1994). Le Trésor de la langue française informatisé. Dictionnaire de la langue du XIXe et du XXe siècle (1789- 1960). Paris / Nancy-Metz: CNRS / Université de Lorraine. Disponível em: http://atilf.atilf.fr/. Acesso em: 15 março 2014.

VDu (2012). Volksduden. So schreiben wir richtig. Mannheim: Bibliographisches Institut.

VOLPe (2009). Academia Brasileira de Letras. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Versão on-line. Rio de Janeiro:

ABL. Disponível em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>. Acesso em: 09 dez. 2013.

VWtb PD (2010). Visuelles Wörterbuch Portugiesisch / Deutsch. München: Dorling Kindersley Verlag.

VoxLat-Esp (1981). Vox Diccionario latino – español. Barcelona: Bibliograf.

W (2008). Wahrig, Gerhard. Wahrig Deutsches Wörterbuch. Gütersloh/München: Wissen Media Verlag.

WebRhyD (2001). Merriam-Webster´s Pocket Rhyming Dictionary. Springfield: Merriam-Webster.

WnSGr (2004). DORNSEIFF, Franz. Der deutsche Wortschatz nach Sachgruppen. Mit einer lekikographisch-historischen Einf.

und einer ausgewählten Bibliographie zur Lexikographie und Onomasiologie von Herbert Ernst Wiegand. Bearbeitet von Uwe Quasthoff. Berlin: de Gruyter.

WnSGr (1965). DORNSEIFF, Franz. Der deutsche Wortschatz nach Sachgruppen. Berlin: de Gruyter.

Wortprofi (2014). Freese, Holger et al. Wortprofi. Schulwörterbuch Deutsch. München: Oldenbourg Verlag.

WtbKollDt (2011). Quasthoff, Uwe. Wörterbuch der Kollokationen im Deutschen. Berlin: de Gruyter.

WtbSynAn (2000). BULITTA, Erich; BULITTA, Hildegerd. Wörterbuch der Synonyme und Antonyme. Frankfurt am Main:

Fischer Verlag.

WzW (2005). PLETICHA, Heinrich; THIEL, Hans Peter. Von Wort zu Wort. Schülerhandbuch Deutsch. Berlin: Cornelsen.

Referências bibliográficas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ALVAR EZQUERRA, Manuel. Spanisch: Lexikographie. In: HOLTUS, Günther; METZELTIN, Michael; SCHMITT, Chris- tian. (Hrsg.). Lexikon der Romanistischen Linguistik. Vol. VI/1. Tübingen: Niemeyer, 1992. p. 636-649.

ATKINS, Beryl T.; RUNDELL, Michael. The Oxford Guide to Practical Lexicography. Oxford: OUP, 2008.

BALDINGER, Kurt. Teoría semántica. Hacia una semántica moderna. Madrid: Alcalá, 1977.

BENEDUZI, Renata. Colocações substantivo + adjetivo: propostas para sua identificação e tratamento lexicográfico em dicio- nários ativos português-espanhol. 2008. 212f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem). Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

BENEDUZI; Renata; BUGUEÑO, Félix; FARIAS, Virgínia. Avanços na redação de um dicionário de falsos amigos espanhol- -português. Lusorama, Frankfurt am Main, v. 61-62, p. 195-219, 2005.

BERTAGNA, Chantal. Utilisations pédagogiques du Robert Électronique. In: DENISE, Michel (coor.). Les dictionnaires élec- troniques. Paris: Didier / CIEP, 2000, p. 65-73.

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Análise de dois dicionários gerais do português: o Aurélio e o Houaiss. In: ISQUERDO, Ana Maria; KRIEGER, Maria da Graça (orgs.). As ciências do léxico. Lexicologia, Lexicografia e terminologia. Vol. II. Campo Grande: Editora Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 2004.

______. A formação e a consolidação da norma lexical e lexicográfica no português do Brasil. In: HORTA NUNES, José; PET- TER, Margarida (orgs.). História do saber lexical e constituição de um saber léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas – FFLCH USP / Pontes, 2002, p. 65-82.

______. Aurélio, sinônimo de dicionário? Alfa, São José do Rio Preto, v. 44, p. 27-55, 2000.

(20)

152

______. Os dicionários da contemporaneidade: arquitetura, métodos e técnicas. In: OLIVEIRA, Ana Maria Pires de; ISQUER- DO, Aparecida Negri. (orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Ed. da UFMS, 1998, p. 129-142.

BLACKBURN, Simon. Dicionário de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

BRAY, Laurant. Consultabilité et lisibilité du dictionnaire: aspects formels. In: HAUSMANN, Franz-Joseph; REICHMANN, Oskar; ZGUSTA, Ladisļav; WIEGAND, Herbert Ernst (Hrsg.). Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnaires. Ein internationales Handbuch zur Lexikographie Band I. Berlin / New York: de Gruyter, 1989, p. 135-146.

BORBA, Laura Campos de. Panorama da Lexicografia Hispânica: subsídios para o professor de ELE. Saarbrücken: NEA - No- vas Edições Acadêmicas, 2017a.

______. Desenvolvendo a autonomia no ensino-aprendizagem de espanhol como língua estrangeira: o auxílio dos dicionários monolíngues de espanhol. 2017b. 163 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universi- dade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017b. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/169039>. Aces- so em: 18 jul. 2018.

______. Dicionários de sinônimos na lexicografia hispânica e o auxílio em tarefas de produção. In: TOLDO, Claudia Stumpf;

DIEDRICH, Marlete Sandra (orgs.). Anais do IX Seminário de Ensino de Línguas Estrangeiras (SELES), V Seminário de Ensi- no de Língua Materna (SELM), I Seminário Nacional Integrado da Área das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (SENI).

Vol. 1. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2017c. p. 287-301. Disponível em: <http://selesselm.upf.br/images/

pdf/anais_seles_e_selm_PARTE1.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017.

______. Dicionários para aprendizes na lexicografia hispânica: Señas (2001), Salamanca (1996) e Espasa Calpe (2002). In:

STURM, Luciana; VALéRIO, Patrícia (orgs.). Anais do IX Seminário de Ensino de Línguas Estrangeiras (SELES), V Seminário de Ensino de Língua Materna (SELM), I Seminário Nacional Integrado da Área das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (SENI). Vol. 2. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2017d. p. 442-459. Disponível em: <http://selesselm.upf.br/

images/pdf/anais_seles_e_selm_PARTE2.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017.

______. Lexicografia e ensino: o auxílio dos dicionários gerais de língua espanhola disponíveis na internet. Linguasagem, São Carlos, v. 25, n. 1, 2016. Disponível em: <http://www.linguasagem.ufscar.br/index.php/linguasagem/issue/view/8/showToc>.

Acesso em: 30 abr. 2017.

______. Dicionários de uso na lexicografia hispânica: análise do DUE, DUEAE, DEA e DiClave. In: XI SEPesq - Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, 2015, Porto Alegre. Sustentabilidade, ciência e ética: responsabilidade ambiental, social, econômica e cultural / XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação. Porto Alegre: UniRitter, 2015. Disponível em: <ht- tps://www.uniritter.edu.br/files/sepesq/arquivos_trabalhos/3612/776/870.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017.

BUGUEÑO MIRANDA, Félix. A propósito de tres diccionarios de DaF: Sobre el Estado de la Lexicografía de Aprendices del Alemán. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v.22/36, p. 67-96 2019. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/pg/arti- cle/view/151431/148314>. Acesso em 07 dez 2018.

______. La necesidad de un diccionario onomasiológico de español para estudiantes de español: problemas y desafíos. In:

FRANKE, Anna-Susan; ÁLVAREZ Vives, Vicente. (Hrsg.). Romaniae Pontes. Beiträge zur Sprache in der Gallo- und Iberoro- mania. Berlin: Peter Lang, 2018, p. 61-73.

______. As soluções polissêmicas e homonímicas em dicionários semasiológicos. Revista Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 16, p. 21-153, 2016. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/11424/9415>. Acesso em: 08 de jun. 2016.

______. Prolegômeno para uma taxonomia de dicionários do francês. In: REBELLO, Lúcia Sá; FLORES, Valdir do Nascimen- to. (orgs.). Caminho das Letras. Uma experiência de integração. Porto Alegre: Editora Instituto de Letras / UFRGS, 2015a, v. 1, p. 21-33.

______. Por que um dicionário é um texto. Gragoatá, Niteroi, v. 20, p. 91-110, 2015b. Disponível em: <http://www.gragoata.

uff.br/index.php/gragoata/article/view/376/421>. Acesso em: 03 de jun. 2017.

______. Da classificação de obras lexicográficas e seus problemas. Proposta de uma taxonomia. Alfa, São José do Rio Preto, v. 58/1, p. 215-231, 2014a. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/5378/4924>. Acesso em: 10 jan. 2015.

______. Novo e bom: Volksduden. So schreiben wir richtig [resenha]. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v. 17/24, p. 220-224, 2014b. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/89857/92648>. Acesso em: 18 maio 2018.

(21)

______. Balanço e perspectivas da lexicografia. Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 2, p. 15-37, 2013a.

______. Visuelles Wörterbuch Portugiesisch / Deutsch (2010) [Resenha]. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v. 16, n. 21, p. 232-235, 2013b. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/64136/66824>. Acesso em: 24 out. 2018.

______. Panorama da lexicografia brasileira de orientação semasiológica. In: Battisti, Elisa; Collischonn, Gisela (orgs.) Língua e linguagem: perspectivas de investigação. Pelotas: EDUCAT, 2011, p. 173-206.

______. O dicionário bilíngue como problema linguístico e lexicográfico. In: Whang, Álvaro; Nadin, Odair. (orgs.). Linguagens e Interação III: estudos do léxico. Maringá: Clichotec, 2010a, v. III, p. 65-91.

______. Heinrich Pleticha; Hans Peter Thiel (Hrsg.).Von Wort zu Wort. (2005) [resenha]. Contingentia, Porto Alegre, v. 5/2, p. 81-84, 2010b. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/contingentia/article/view/17671/10359>. Acesso em: 18 jun.

2018.

______. Para uma taxonomia de paráfrases explanatórias. Alfa, São José do Rio Preto, v. 53, p. 243-260, 2009a.

______. Sobre a microestrutura em dicionários semasiológicos do alemão. Contingentia, Porto Alegre, v. 4, p. 60-72, 2009b.

Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/contingentia/article/view/11414/6758>. Acesso em: 21 nov. 2014.

______. Panorama da lexicografia alemã. Contingentia, Porto Alegre, v. 3, p. 89-110, 2008. Disponível em: <http://www.seer.

ufrgs.br/index.php/contingentia/article/view/6508/4241>. Acesso em: 21 nov. 2014.

______. O dicionário como reflexo da língua. Expressão, Santa Maria, v. 11, p. 97-105, 2007.

______. La etimología en el diccionario de la lengua. Revista Letras, Curitiba, v. 64, p. 173-188, 2004.

______. Bibliographisches Institut Mannheim. Der kleine Duden: Fremdwörterbuch (1998) [resenha]. Expressão, Santa Maria, v. 6 /2, p. 113-115, 2002.

______. El FEW de Walther von Wartburg y el LEI de Max Pfister. Revista Signos, Valparaíso, v. 29, n.39, p. 81-95, 1995.

BUGUEÑO MIRANDA, Félix; BORBA, Laura Campos. As combinatórias léxicas e o ensino da língua espanhola: o quanto ajudam os dicionários bilíngues português-espanhol? Hispanic Research Journal, London, 2019 [no prelo].

BUGUEÑO MIRANDA, Félix; FARIAS, Virgínia. Demandas curriculares e lexicografia: os dicionários escolares são para a produção textual? Revista Virtual de Estudos da Linguagem, v. 9, p. 1-24, 2011. Disponível em: http://www.revel.inf.br/files/

artigos/revel_17_demandas_curriculares_e_lexicografia.pdf. Acesso em: 13 maio 2018.

______; ______. Panorama crítico dos dicionários escolares brasileiros. Lusorama, Frankfurt am Main, v. 77-78, p. 29-78, 2009.

______; ______. O ensino de português e os dicionários escolares: um segmento informativo da microestrutura para fins de pro- dução textual. Polifonia, Cuiabá, v. 15, p. 1-14, 2008a.

______; ______. Desenho da macroestrutura de um dicionário escolar de língua portuguesa. In: XATARA, Cláudia; BEVI- LACQUA, Cleci; HUMBLÉ, Philippe. (org.). Lexicografia Pedagógica: Pesquisas e Perspectivas. Florianópolis: UFSC/NUT, 2008b, v. 1, p. 129-167.

______; ______. Informações discretas e discriminantes no artigo léxico. Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 18, p. 115- 135, 2006.

BUGUEÑO MIRANDA, Félix; JARDIM, Carolina. Os learner´s dictionaries do inglês e os Lernwörterbücher do alemão: uma simples transposição de nomes? Contingentia, v. 5, n.1, 2010, p. 41-67, maio. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/

contingentia/article/view/13319/7614>. Acesso em: 01/02/2015.

BUGUEÑO MIRANDA, Félix. ZANATTA, Flávia. Problemas medioestruturais em dicionários semasiológicos do português.

Lusorama, Frankfurt am Main,v. 83-84, p. 80-97, 2010.

COLLINOT, André; MAZIÈRE, Francine. Un prêt à parler: le dictionnaire. Paris: PUF, 1997.

CORPES. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Corpus del Español del Siglo XXI. 2016. Disponível em: <http://www.rae.es/re- cursos/banco-de-datos/corpes-xxi>. Acesso em: 25 fev. 2017.

(22)

154

COSERIU, Eugenio. Einführung in die Allgemeine Sprachwissenschaft. Tübingen: Francke, 1992.

CULTURE CRUNCH. GENERATION ALPHA: une génération née dans le numérique. 2018. Disponível em: <https://culture- -crunch.com/2018/06/12/generation-alpha-une-generation-nee-dans-le-numerique/>. Acesso em: 08 out. 2018.

DAMIN, Cristina. Parâmetros para uma avaliação do dicionário escolar. 2005. 230 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-graduação em Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

DUBOIS, Jean et al. Dictionnaire de Linguistique et des Sciences du Langage. Paris: Larousse, 1999.

DLexFr. TOURNIER, Nicole; TOURNIER, Jean. Dictionnaire de Lexicologie Française. Paris: Ellipses Poche.

ENGELBERG, Stefan; LEMNITZER, Lothar. Lexikografie und Wörterbuchbenutzung. Tübingen: Stauffenburg, 2009.

FARIAS, Virginia. Para uma teoria dos mecanismos explanatórios: Parâmetros para a elaboração e apresentação das paráfrases definidoras, dos exemplos e dos elementos pictóricos nos dicionários semasiológicos. 2013. Tese (Doutorado em Letras) - Uni- versidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.

______. Considerações preliminares sobre o pós-comentário na microestrutura de dicionários semasiológicos. Revista Virtual de Estudos da Linguagem, Porto Alegre, v. 9, p. 109-139, 2011.

______. Desenho de um dicionário escolar de língua portuguesa. 2009. 285 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

FLAUBERT, Gustave; SAND, George. Correspondance. Paris: Flammarion, 1993.

FONTANELLE, Thierry (ed.). Practical Lexicography. Oxford: OUP, 2008.

FORNARI, Michele. Concepção e Desenho do Front Matter do Dicionário de Falsos Amigos Espanhol - Português. Revista Voz das Letras, Contestado, v. 9, p. 1-15, 2008.

FUERTES-OLIVEIRA, Pedro A., ARRIBAS-BAÑO, Ascención. Pedagogical specialised lexicography: The representation of meaning in English and Spanish business dictionaries. Amsterdam: John Benjamins, 2008.

GOUWS, Rufus. Contextual and co-textual guidance regarding synonyms in general bilingual dictionaries. International Jour- nal of Lexicography, Oxford, v. 26, n. 3, p. 346-361, 2013.

GramLE. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; ASOCIACIÓN DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Nueva Gramá- tica de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 2009. Disponível em: <http://www.rae.es/recursos/gramatica/nueva-gramatica>.

Acesso em: 30 abr. 2017.

HAENSCH, Günther et al. La lexicografía. De la lingüística teórica a la lexicografía práctica. Madrid: Gredos, 1982.

HAENSCH; Günther; OMEÑACA, Carlos. Los diccionarios del español en el siglo XXI. Salamanca: Ediciones de la Univer- sidad de Salamanca, 2004.

HARTMAN, R. R. K. Teaching and researching lexicography. London: Longman 2001.

______. JAMES, Gregory. Dictionary of Lexicography. London: Routledge, 2001.

HAUSMANN, Franz-Joseph. Die Kollokationen im Rahmen der Phraseologie. Systematische und historische Darstellung.

Zeitschrift für Anglistik und Amerikanistik, Würzburg, Band 55/3, p. 217-234, 2007a.

______. Apprendre le vocabulaire c´est apprendre les collocations. In: HAUSMANN, Franz Joseph. Collocations, Phraséolo- gie, Lexicographie. Études 1977-2007 et Bibliographie. Aachen: Shaker Verlag, 2007b, p. 49-61.

______. Wörterbuchtypologie. In: HAUSMANN, Franz Joseph; REICHMANN, Oskar. WIEGAND, Herbert Ernst; ZGUSTA, Ladisłav. (Hrsg.). Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnaires. Ein internationales Handbuch zur Lexikographie. Band 1. Berlin/

New York: de Gruyter, 1989, p. 968-981.

______. Lexikographie. In: SCHWARZE, Christoph; WUNDERLICH, Dieter (Hrsg.). Handbuch der Lexikologie. Königstein:

Athäneum, 1985, p. 367-411.

(23)

HERBST, Thomas; KLOTZ, Michael. Lexikographie. Paderborn: Schöningh, 2003.

HUMBOLDT, Wilhelm von. Ueber die Verschiedenheit des menschlichen Sprachbaus und seinen Einfluß auf die geistige En- twicklung des Menschengeschlechts. Stuttgart: Cott´sche Buchhandlung, 1979 [1836].

JAKOBSON, Roman. Aufsätze zur Linguistik und Poetik. Frankfurt: Ullstein, 1979.

JACKSON, Howard. Lexicography. An introduction. London: Routledge, 2002.

KIESLER, Reinhard. Français parlé = französische Umgangssprache? Zeitschrift für romanische Philologie, Tübingen, v. 111, p. 375-406, 1995.

KIRCHNER, Friedrich et al. Wörterbuch der philosophischen Begriffe. Hamburg: Felix Meiner, 2013.

KLARE, Johannes. Französische Wörterbuchkultur. In: SCHARNHORST, Jürgen (Hrsg.). Sprachkultur und Lexikographie:

Von der Forschung zur Nutzung von Wörterbüchern. Frankfurt am Main., 2004, p. 25-72.

KOCH, Peter; OESTERREICHER, Wulf. Gesprochene Sprache in der Romania. Tübingen: de Gruyter, 2011.

KROMAN Hans-Peder, RIIBER Theis, ROSBACH Poul. Principles of Bilingual Lexicography. In: HAUSMANN, Franz Jo- seph, REICHMANN, Oskar, WIEGAND, Herbert Ernst, ZGUSTA, Ladislav (Hrsg.). Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnai- res. Ein internationales Handbuch zur Lexikographie. Band III, Berlin-New York: De Gruyter, pp. 2711-2728, 1991.

KÜHN, Peter. Typologie der Wörterbücher nach Benutzungsmöglichkeiten. In: HAUSMANN, Franz Joseph; REICHMANN, Oskar; WIEGAND, Herbert Ernst; ZGUSTA, Ladisłav (Hrsg.). Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnaires. Ein internationales Handbuch zur Lexikographie. Band 1. Berlin/New York: de Gruyter, 1989, p. 111-127.

LANDAU, Sidney. Dictionaries: The Art and Craft of Lexicography. Cambridge: CUP, 2001.

LARENS, Juliane. Colocações do Português Brasileiro: tipologia, categorização e construção de uma base de dados. 2016. 156 f. Tese (Doutorado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.

Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21784>. Acesso em: 26 fev. 2017.

LEDUR, Paulo Flávio. Português Prático. Porto Alegre: AGE, 2015.

LEPSCHY, Giulio. Die strukturale Sprachwissenschaft. München: Nymphenburger, 1972.

LOBZHANIDZE, Irina. Online Dictionary of Idioms. In: MARGALITADZE, Tinatin; MELADZE, Georg (eds.). Proceedings of the XVII EURALEX International Congress: Lexicography and Linguistic Diversity. Tbilisi: Ivane Javakhishvili Tbilisi Sta- te University, 2016. p. 710-716. Disponível em: <http://euralex.org/category/publications/euralex-2016/>. Acesso em: 21 fev.

2017.

LÓPEZ ROLDÁN, Pedro. La construcción de tipologías: metodología de análisis. Papers: revista de sociología, Barcelona, n.48, p. 9-29, 1996. Disponível em: <http://papers.uab.cat/article/view/v48-lopez/pdf-es>. Acesso em: 10 jan. 2015.

LUNKES, Diego. Longman Language Activator (2002) e Longman Essential Activator (2006) como ferramentas para a produ- ção textual nas aulas de inglês como língua estrangeira. Cippus, Canoas, v. 3, n.2, p. 93-108, 2014. Disponível em: <http://www.

revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Cippus/article/view/1539/1200>. Acesso em: 01/02/2015.

LUNKES, Diego; BUGUEÑO MIRANDA, Félix. Proposta de um panorama de dicionários monolíngues de língua inglesa e cri- térios para a seleção de tais obras. Revista Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 12/24, p. 99-120, 2016. Disponível em: http://

e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/11425/9411. Acesso em: 29 sept 2018.

MAINGUENEAU, Dominique. Termos chave da análise do discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

MARRADI, Alberto. Classification, typology, taxonomy. Quality and Quantity: international journal of methodology, Berlin, v.24, n.2, p. 129-157, 1990.

MARTÍNEZ DE SOUZA, José. Diccionario de lexicografía práctica. Barcelona: Bibliograf, 1995.

MLS. GLÜCK, Helmut (Hrsg.). Metzler Lexicon Sprache. Stuttgart: J. B. Metzler, 2010.

(24)

156

MONTEIRO, Leila Maria Taveira. A importância das colocações no ensino de vocabulário. Escrita, v. 15, p. 114, 2012. Dispo- nível em: <http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/20851/20851.PDF>. Acesso em: 18/02/2015.

OrLE. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; Asociación DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Ortografía de la len- gua española. Madrid: Espasa, 2010. Disponível em: <http://www.rae.es/recursos/ortografia/ortografia-2010>. Acesso em: 30 abr. 2017.

PELZ, Heidrun. Linguistik für Anfänger. Hamburg: Hoffmann und Campe, 1987.

PIRES, Janina. Desenho da macroestrutura de um dicionário escolar para as séries iniciais. 2012. 200 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-graduação em Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

______. Considerações sobre alfabetização e letramento: contribuições para dicionários destinados às turmas de alfabetização.

In: Seminário de Pós-Graduação, 2010. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2010. v. 3.

PRADO DOS SANTOS, Rosana; SCHOENHERR, Otília Aparecida Tupan. Ensino da língua inglesa: pronúncia e ortografia na sala de aula. Anais do Encontro de Iniciação Científica - ENIC, v. 7, n. 1, p. 1-20, 2009. Disponível em: <file:///C:/Users/Diego/

Desktop/1967-4384-1-PB.pdf>. Acesso em: 10/02/2015.

PRUVOST, Jean. Les dictionnaires de la langue française. Paris: PUF, 2002.

QECRL. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: ASA. Disponível em: <http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdf>. Acesso em: 28 abril 2014.

REHFUS, Wulff (Hrsg.). Handwörterbuch Philosophie. Stuttgart: UTB, 2003.

REY-DEBOVE, Josette. Étude linguitique et sémiotique des dictionnaires du français contemporaine. The Hague/Paris: Mou- ton, 1971.

RIEMER, Nicolas. Introducing semantics. Cambridge: CUP, 2010.

RUFAT, Anna. Estrategias para la enseñanza de secuencias formulaicas en el aula de español como lengua extranjera. In:

NÍKLEVA, Dimitrinka Georgieva (org.). Necesidades y tendencias en la formación del profesorado de español como lengua extranjera. Berlin: Peter Lang, 2018, p. 257-282.

______. Léxico gramaticalizado y la lengua formulaica: algunas precisiones al enfoque léxico. Sintagma, Lleida, v. 23, p. 85-98, 2011.

RUNDELL, Michael. ‘It works in practice but will it work in theory?’ The uneasy relationship between lexicography and mat- ters theoretical. In: VATVEDT FJELD, Ruth; TORJUSEN, Julie Matilde (ed.). Proceedings of the 15th EURALEX International Congress. Oslo: Department of Linguistics and Scandinavian Studies, 2012. Disponível em: <http://www.euralex.org/elx_pro- ceedings/Euralex2012/pp47-92%20Rundell.pdf>. Acesso em: 01/02/2015.

SCHAFROTH, Elmar. Französische Lexikographie. Einführung und Überblick. Berlin: de Gruyter, 2014.

SCHLAEFER, Michael. Lexikologie und Lexikographie. Eine Einführung am Beispiel deutscher Wörterbücher. Berlin: Erich Schmidt, 2009.

SCOTTO DI CARLO, Giuseppina. Lexical Differences between American and British English: a Survey Study. Language De- sign, Barcelona, v. 15, p. 61-75, 2013. Disponível em: http://elies.rediris.es/Language_Design/LD15/LD15_03_Scotto_di_Car- lo.pdf. Acesso em: 17 out 2018.

SECO, Manuel. El “contorno” de la definición lexicográfica. In: Idem. Estudios de lexicografia española. Madrid: Gredos, 2003.

SELISTRE, Isabel Cristina Tedesco. Desenho de um dicionário passivo inglês/português para estudantes do ensino médio, 2012. Tese. (Doutorado em Lexicografia e Terminologia). UFRGS, 2012. Disponível em: <ttp://www.lume.ufrgs.br/bitstream/

handle/10183/49684/000829364.pdf?sequence=1>. Acesso em 15 maio 2016.

STEDJE, Astrid. Deutsche Sprache gestern und heute. Paderborn: Fink, 1989.

SVENSÉN, Bo. A Handbook of Lexicography. The theory and practice of dictionary-making. Cambridge: CUP, 2009.

(25)

SWANEPOEL, Piet. Dictionary typologies: a pragmatic approach. In: STERCKENBURG, Piet (ed.). A practical guide to Lexi- cography. Amsterdam: John Benjamin, 2003, p. 44-69.

VÄÄNÄNEN, Veikko. Introducción al latín vulgar. Madrid: Gredos,1975.

VERDELHO, Telmo. Dicionários portugueses, breve história. In: Horta Nunes, José; Petter, Margarida (orgs.). História do sa- ber lexical e constituição de um saber léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas – FFLCH USP / Pontes, 2002, p. 89-113.

WANZEK, Christiane. Lexikologie. Beschreibung von Wort und Wortschatz im Deutschen. Göttingen: Vandenhoeck & Rupre- cht, 2010.

WELKER, Herbert Andreas. Dicionários. Uma breve introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2006.

WIEGAND, Herbert Ernst. Aspekte der Makrostruktur im allgemeinen einsprachigen Wörterbuch: alphabetische Anordungs- formen und ihre Probleme. In: HAUSMANN, Franz Joseph; REICHMANN, Oskar; WIEGAND, Herbert Ernst; ZGUSTA, La- disłav (Hrsg.). Wörterbücher, Dictionaries, Dictionnaires. Ein internationales Handbuch zur Lexikographie Band 1. Berlin/New York: de Gruyter 1989, 371-409.

WRAY, Alison. Formulaic Sequences. In: CHAPELLE, Carol (ed.) The Encyclopedia of Applied Linguistics. New Jersey:

Wiley-Blackwell, 2013, p. 1-5.

ZANATTA, Flávia. A normatividade e seu reflexo em dicionários semasiológicos de língua portuguesa. 2010. 270 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2010. Disponível em: <https://www.lume.

ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25429/000751097.pdf?sequence=1>. Acesso em: 01/02/2015.

(26)

Referências

Documentos relacionados

Confirmada a hipótese que um número significativo de unidades léxicas especializadas receberia a etiqueta “frente tronco” considera-se a inclusão de outros filtros de

Deň narcisov sa koná jediný deň v roku, no z tohto malého–veľkého dňa čerpajú v konečnom dôsledku onkologickí pacienti obrovskú po­ moc a zdravá populácia prospech

Diretor: Dr..José.Carlos.Miguel Vice-Diretor: Dr..Marcelo.Tavella.Navega Conselho Editorial Mariângela.Spotti.Lopes.Fujita.(Presidente) Adrián.Oscar.Dongo.Montoya

Analysis of data using GLIMMIX procedure suggested that glucose yields (after enzymatic hydrolysis) from Gamagrass, Miscanthus × giganteus, and Triticale hay treated

Informações Adicionais: A GESTORA iniciou suas atividades em junho de 1998, é controlada pelo Banco BNP Paribas Brasil S.A e pelo BNP Paribas Asset Management Group S.A.S.,

20 TIMES DA SÉRIE A DO CAMPEONATO BRASILEIRO QUE DIS- PUTARÃO A EDIÇÃO DO ANO DE 2018 CONHEÇA MEGAFOTO DO ELENCO CRUZEIREN- SE CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL DO ANO DE 2017 PÔSTER

In: III Seminário Internacional de História da Literatura, 2000, Porto Alegre.. Cadernos do Centro de Pesquisas Literárias da PUCRS (Cessou

Dentre as disciplinas observadas, notou-se, por meio da análise de seus planos de ensino, que as que mais se aproximaram da temática pesquisada foram: Teoria da Comunicação I,