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A sexta edição está previsto para ser publicado pela ABNT no dia 01/10/2004

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ORIGEM E EVOLUÇÃO ORIGEM E EVOLUÇÃO

As edições da norma brasileira de baixa tensão são:

1941 - Primeira edição 1960 - Segunda edição 1980 - Terceira edição 1990 - Quarta edição 1990 - Quarta edição 1997 - Quinta edição 2004 - Sexta edição

A sexta edição está previsto para ser publicado pela ABNT no dia

01/10/2004

(3)

Considerada a mais importante norma do Considerada a mais importante norma do

setor elétrico, a ABNT NBR 5410, que trata de setor elétrico, a ABNT NBR 5410, que trata de instalações elétricas de baixa tensão, foi

instalações elétricas de baixa tensão, foi

revisada e passa a ter validade a partir de 31 revisada e passa a ter validade a partir de 31 de março próximo, cancelando e substituindo de março próximo, cancelando e substituindo a versão lançada em 1997. A nova edição,

a versão lançada em 1997. A nova edição, NBR 5410

NBR 5410

a versão lançada em 1997. A nova edição, a versão lançada em 1997. A nova edição, concluída em 2004, incorpora a natural

concluída em 2004, incorpora a natural evolução tecnológica e as atualizações evolução tecnológica e as atualizações ocorridas principalmente na norma

ocorridas principalmente na norma

internacional utilizada como referência, a IEC internacional utilizada como referência, a IEC 60364.

60364.

(4)

NBR 5410 INDICES DAS SEÇÕES

NBR 5410 INDICES DAS SEÇÕES

(5)
(6)

1 Objetivo 1 Objetivo

1.1 Esta Norma fixa as condições a que 1.1 Esta Norma fixa as condições a que devem satisfazer as instalações

devem satisfazer as instalações

elétricas aqui estabelecidas, a fim de elétricas aqui estabelecidas, a fim de garantir seu funcionamento adequado, garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais

a segurança de pessoas e animais

domésticos e a conservação dos bens.

domésticos e a conservação dos bens.

1.2 Esta Norma aplica

1.2 Esta Norma aplica--se se

principalmente às instalações elétricas principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc), incluindo as pré hortigranjeiro, etc), incluindo as pré fabricadas.

fabricadas.

(7)

1 Objetivo 1 Objetivo

1.2.1 Esta Norma aplica

1.2.1 Esta Norma aplica--se também às se também às instalações elétricas:

instalações elétricas:

a)

a)Em áreas cobertas das propriedades, Em áreas cobertas das propriedades, externas às edificações;

externas às edificações;

b)

b)De reboques de acampamento De reboques de acampamento b)

b)De reboques de acampamento De reboques de acampamento

(trailers), locais de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações (campings), marinas e instalações análogas; e

análogas; e c)

c)De canteiro de obras, feiras, De canteiro de obras, feiras,

exposições e outras instalações exposições e outras instalações temporárias.

temporárias.

(8)

1 Objetivo 1 Objetivo

1.2.2 Esta Norma aplica

1.2.2 Esta Norma aplica--se : se :

a)

a) Aos circuitos elétricos alimentados sob Aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada, com frequências em corrente alternada, com frequências

inferiores a 400 Hz, ou a 1500V em corrente inferiores a 400 Hz, ou a 1500V em corrente contínua.

contínua.

contínua.

contínua.

b)

b) Aos circuitos elétricos, que não os internos Aos circuitos elétricos, que não os internos dos equipamentos , funcionando sob uma dos equipamentos , funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V e alimentados tensão superior a 1 000 V e alimentados

através de uma instalação igual ou inferior através de uma instalação igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada (por

a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a

exemplo, circuitos de lâmpadas a

descarga, precipitadores eletrostáticos descarga, precipitadores eletrostáticos etc.)

etc.)

(9)

C ) A toda fiação e toda linha C ) A toda fiação e toda linha

elétrica que não sejam cobertos elétrica que não sejam cobertos pelas Normas relativas ao

pelas Normas relativas ao equipamento de utilização; e equipamento de utilização; e

d) Às linhas elétricas fixas de sinal d) Às linhas elétricas fixas de sinal

(com exceção dos circuitos (com exceção dos circuitos (com exceção dos circuitos (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos) internos dos equipamentos) 1.2.3 Esta Norma Aplica

1.2.3 Esta Norma Aplica--se às se às

instalações novas e as reformas instalações novas e as reformas em instalações existentes.

em instalações existentes.

(10)

DEFINIÇÕES

Componente (de uma instalação elétrica) : Termo empregado para designar itens de instalação que, dependendo do contexto, podem ser materiais,

acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazenamento, distribuição ou utilização de

eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo

segmentos ou partes da instalação (por exemplo linhas elétricas)

Quadro de distribuição principal : Primeiro quadro

de distribuição após a entrada da linha elétrica na

edificação. Naturalmente o termo se aplica a todo

quadro de distribuição que seja o único de uma

edificação.

(11)

Elemento condutivo ou parte condutiva : Elemento ou parte constituída de material

condutor, pertencente ou não a instalação, mas que não é

destinada normalmente a conduzir corrente elétrica Proteção básica : Meio

destinado a impedir o contato

das partes vivas perigosas em

condições normais.

(12)

DEFINIÇÕES

Proteção supletiva: Meio destinado a impedir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se

acidentalmente vivas.

Proteção adicional : Meio destinado a impedir a proteção contra choques elétricos em situações de proteção contra choques elétricos em situações de maior risco de perda ou anulação da medidas

normalmente aplicáveis, de dificuldade no

atendimento pleno das condições de segurança

associadas a de proteção e /ou, ainda, em situações

ou locais em que os perigos do choque elétrico são

particularmente graves

(13)

Linha elétrica - Conjunto constituído por um ou mais condutores, com os elementos de sua fixação e suporte e, se for o caso, de proteção mecânica, destinado a

transportar energia elétrica ou a transmitir sinais elétricos.

Condutor isolado - Fio ou cabo dotado apenas de isolação. Também conhecido como cabo ou fio de

750v. Para instalações prediais devem seguir a norma

DEFINIÇÕES

750v. Para instalações prediais devem seguir a norma NBR NM 247-3.

Cabo unipolar - Cabo constituído por um único condutor isolado e dotado no mínimo de cobertura.

Também conhecido como cabo com capa ou cabo de

1kv. Nas instalações prediais devem seguir a norma

NBR 7286, NBR 8287 ou NBR 7288.

(14)

Cabo multipolar - Cabo constituído por dois ou mais condutores isolados e dotado no mínimo de cobertura.

Nas instalações prediais devem seguir a norma NBR 7286, NBR 8287 ou NBR 7288.

Conduto elétrico - Elemento de linha elétrica destinado a conter condutores elétricos.

Dicas:

Os cabos unipolares segundo a norma NBR 13249,

DEFINIÇÕES

Os cabos unipolares segundo a norma NBR 13249, também conhecido por cabo PP é destinado às

instalações temporárias e às ligações de equipamentos e por isto não tem a característica de ser anti-chama, não sendo por tanto permitida sua utilização em

instalações prediais.

Os condutores isolados de cobre com isolação em PVC deverão ser resistentes à chama sob condições simuladas de incêndio (tipo BWF) segundo a

NBRNM247-3.

(15)

Capacidade de corrente de condutores

A capacidade de condução de corrente de um condutor é definida como a

corrente máxima que pode ser conduzida continuamente por um

condutor, em condições especificadas, sem que a sua temperatura em regime sem que a sua temperatura em regime permanente ultrapasse um valor

especificado. Por essa definição pode-

se concluir que a corrente que circula

por um condutor em regime nominal

deve ser igual ou inferior à capacidade

de condução de corrente do condutor.

(16)

Esta prescrição tem o objetivo de garantir uma vida satisfatória aos

condutores e suas

isolações, submetidos aos efeitos térmicos

produzidos pela circulação de correntes de valores

de correntes de valores iguais às capacidades de condução de corrente

respectivas, durante

períodos prolongados em

serviço normal.

(17)

Como a capacidade de corrente de um condutor está relacionada com a

temperatura que o condutor pode atingir em

regime permanente, então as condições de

regime permanente, então as condições de

instalação deste condutor, tais como: tipo

de linha elétrica, número de condutores no

mesmo conduto e temperatura ambiente, irá

influenciar na capacidade de condução de

corrente.

(18)

Com o objetivo de gerar uma referencia de

consulta rápida para os tipos de linhas elétricas mais usuais nas

instalações prediais foi montada as tabelas a abaixo, que é aplicável abaixo, que é aplicável para condutores em

cobre com isolação de PVC, temperaturas

ambiente de: 30oC e 40oC e para as

seguintes linhas

elétricas:

(19)

Condutores isolados ou cabos unipolares:

em eletroduto aparente de seção circular sobre parede ou espaçado da mesma

em eletroduto aparente de seção não circular sobre parede em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria

em eletrocalha sobre parede em percurso horizontal ou vertical em canaleta fechada encaixada no piso ou no solo

em eletrocalha ou perfilado suspensa(o)

em canaleta provida de separações sobre parede Condutores isolados em eletroduto:

de seção circular em espaço de construção

de seção não circular em espaço de construção de seção não circular embutido em alvenaria Cabos unipolares ou cabo multipolar:

em espaço de construção

em forro falso ou em piso elevado

(20)

Prescrições para instalação em eletrodutos

As dimensões internas dos eletrodutos e

respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios.

Para isso, a norma de instalação, determina que a taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos eletrodutos não seja superior a:

a:

- 53% no caso de um condutor ou cabo;

- 31% no caso de dois condutores ou cabos;

- 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos;

Para os condutores isolados e cabos unipolares instalados em eletrodutos rígidos de PVC ou de aço carbono são dados as seguintes tabelas:

Mangueiras são proibidas

(21)

Eletrodutos de PVC

(22)

Eletrodutos de Aço

Carbono

(23)

Conversão

(24)

Qualquer condutor

isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como condutor neutro deve ser

identificado conforme a função. No caso da

Cores

função. No caso da

identificação por cor,

deve ser adotada a cor

azul-clara na isolação do

condutor isolado ou da

veia do cabo multipolar,

ou na cobertura do cabo

unipolar.

(25)

Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como

condutor proteção deve ser identificado conforme a

função. No caso da

identificação por cor, deve ser adotada a dupla coloração

verde-amarela na isolação do

Cores

verde-amarela na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar, ou na

cobertura do cabo unipolar. E acrescenta através de nota:

“Na falta de dupla coloração,

admite-se provisoriamente o

uso da cor verde.”

(26)

Qualquer condutor isolado, cabo

unipolar ou veia de cabo multipolar

utilizado como

condutor de fase,

deve ser identificado conforme a função.

conforme a função.

No caso da

identificação por cor, poderá ser adotada qualquer tonalidade observadas as

restrições.

(27)

Proteção contra sobrecorrentes Introdução

A norma NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão no item 5.3 Proteção

contra sobrecorrentes determina os critérios para utilização de fusíveis e disjuntores na proteção contra sobrecorrentes de cabos elétricos.

O objetivo da norma é a proteção dos circuitos, isto é, somente dos cabos elétricos.

O objetivo da norma é a proteção dos circuitos, isto é, somente dos cabos elétricos.

Os equipamentos a eles ligados devem ter sua proteção específica, e necessário, incorporada no equipamento. A proteção do cabo deverá ser contra sobrecargas e curto-circuito.

A norma determina ainda que estas proteções poderão ser feitas por um único dispositivo, que garantem simultaneamente a proteção contra correntes de

sobrecarga e contra correntes de curto-circuito, ou por dispositivos distintos, um para a proteção contra correntes de sobrecarga e outro para a proteção contra correntes de curto-circuito.

(28)

Coordenação entre condutores e dispositivos de proteção

A característica de funcionamento de um dispositivo de protegendo um circuito contra sobrecargas e curto circuito deve satisfazer às seguintes condições:

a) IB In Iz b) I2 1,45 Iz

c) Integral i2 dt k2 S2 Onde:

IB -é a corrente de projeto do circuito;

Iz -é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para Iz -é a capacidade de condução de corrente dos condutores, nas condições previstas para sua instalação (ver 6.2.4);

In-é a corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste, para dispositivos ajustáveis), nas condições previstas para sua instalação;

I2-é a corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente convencional de fusão, para fusíveis.

Integral i2 dt - é a integral de Joule que o dispositivo de proteção deixa passar, em ampères quadrados-segundo;

k2 S2 - é a integral de Joule para aquecimento do condutor desde a temperatura máxima para serviço contínuo até a temperatura de curto-circuito, admitindo aquecimento

adiabático, sendo:

(29)

• k igual a:

• 115 para condutores de cobre com isolação de PVC;

• 135 para condutores de cobre com isolação de EPR ou XLPE;

• 74 para condutores de alumínio com isolação de PVC;

• 87 para condutores de alumínio com isolação de EPR ou XLPE;

• 115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre correspondendo a uma temperatura de 160oC;

• S é a seção do condutor em milímetros quadrados.

• O valor de I2 é a corrente convencional de atuação que é definido nas

• O valor de I2 é a corrente convencional de atuação que é definido nas normas dos respectivos disjuntores, a saber:

• I2 = 1,30 In para os disjuntores conforme a NBRIEC 60947-2;

• I2 = 1,45 In para os disjuntores conforme a NBRIEC 60898;

• I2 = 1,35 In para os disjuntores conforme a NBR 5361

• I2 = 1,6 In para os fusíveis conforme a NBRIEC 60269-1

(30)

Aplicação de disjuntores

Das três relações dadas as duas primeiras estão relacionadas com a proteção contra sobrecarga e a terceira com a proteção contra curto circuito.

Substituindo os valores padronizados de I2 nas relações a) e b) pode-se facilmente concluir que para qualquer disjuntor que atenda a uma das três

normas, a relação b) está contida na relação a), ou seja, para o dimensionamento dos disjuntores, sob o ponto de vista da proteção contra sobrecarga, basta fazer:

IB ≤ In ≤ Iz IB ≤ In ≤ Iz

Para que se assegurar uma proteção efetiva contra o curto-circuito é necessário garantir, de acordo com a terceira relação, que a energia que o disjuntor deixa passa é inferior à energia que o cabo pode suportar sem deteriorar a sua

isolação. Isto deve ser verificado conforme o item 6.3.4.3 da NBR 5410 pela

comparação da curva I2t do disjuntor com a curva I2t do cabo. Esta comparação deve ser feita para todos os valores de corrente inferior à corrente de curto

circuito presumido, que é a maior corrente que poderá existir no circuito em qualquer condição de operação.

(31)

EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

Uma exigência implicitamente associada à

equipotencialização de

proteção e, claro, que todas as massas da instalação

estejam ligadas a este sistema via condutores de proteção – só se admitindo a exclusão de equipamento ou de partes da instalação que forem objeto da instalação que forem objeto de outra medida de proteção contra choques (Contatos indiretos). Enfim, o condutor de proteção é e deve ser um elemento onipresente na instalação em todos os seus circuitos.

(32)
(33)
(34)

POTÊNCIA ATIVA : È A PARCELA DA POTÊNCIA APARENTE QUE SE

TRANSFORMA EM:

(35)

POTÊNCIA REATIVA : È A PARCELA DA POTÊNCIA APARENTE QUE SE

TRANSFORMA EM CAMPO MAGNÉTICO

PARA O FUNCIONAMENTODE :

(36)

FATOR DE POTÊNCIA :

È O COSSENO DE ÂNGULO ENTRE A TENSÃO E A CORRENTE DA CARGA . UMA DA FORMA DE CALCULAR SEU VALOR É USAR A RELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA APARENTE E A POTÊNCIA ATIVA

(37)

Exemplos de Grandezas

(38)

TRANSFORMADORES : São máquinas elétricas capazes de diminuir / aumentar ou simplesmente manter um determinado nível

de tensão de um sistema

(39)

IMPEDÂNCIA DOS TRANSFORMADORES :

(40)

CURTO-CIRCUITO :

(41)

SOBRECARGA :

(42)

CAPACIDADE DE RUPTURA :

(43)

CORRENTE NOMINAL :

(44)

CORRENTE ALTERNADA :

(45)

CORRENTE CONTÍNUA :

(46)

FUGA A TERRA :

(47)

FÓRMULAS :

(48)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS :

(49)

INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL :

PARA QUE SERVE?

(50)

EFEITOS DA ELETRICIDADE NO CORPO

HUMANO:

(51)

EFEITOS DA ELETRICIDADE NO CORPO

HUMANO:

(52)

SITUAÇÕES DE FUGADE CORRENTE:

(53)

SITUAÇÕES DE FUGA DE CORRENTE:

(54)

PRINCÍPIOS DE

FUNCIONAMENTO:

(55)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:

(56)
(57)
(58)
(59)

Devem ser providos de DR

(60)

APLICAÇÕES :

(61)

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO :

(62)

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Projetar uma instalação elétrica de uma edificação

Projetar uma instalação elétrica de uma edificação consiste em:

consiste em:

••· Quantificar e determinar os tipos e localizar os pontos · Quantificar e determinar os tipos e localizar os pontos de utilização deenergia elétrica;

de utilização deenergia elétrica;

••· Dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos · Dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos condutores econdutos;

condutores econdutos;

••· Dimensionar, definir o tipo e a localização dos · Dimensionar, definir o tipo e a localização dos

dispositivos de proteção,de comando, de medição de dispositivos de proteção,de comando, de medição de energia elétrica e demais acessórios.

energia elétrica e demais acessórios.

energia elétrica e demais acessórios.

energia elétrica e demais acessórios.

Projeto de instalações elétricas para fornecimento de Projeto de instalações elétricas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a energia elétrica em tensão secundária de distribuição a unidades consumidoras residenciais

unidades consumidoras residenciais Potência instalada < 75kW

Potência instalada < 75kW

Tensão padronizada 380/220V urbano e 440/220V rural Tensão padronizada 380/220V urbano e 440/220V rural Arquitetos e Eng. Civis: fins residenciais

Arquitetos e Eng. Civis: fins residenciais

(63)

Partes componentes de um projeto elétrico:

O projeto é a representação escrita da instalação e deve conter no mínimo:

· Plantas;

· Esquemas (unifilares e outros que se façam necessários);

· Detalhes de montagem, quando necessários;

· Memorial descritivo;

· Memória de cálculo (dimensionamento de condutores, condutos e proteções);

· ART.

· ART.

Normas técnicas a serem consultadas na elaboração de um projeto elétrico

· ABNT (NBR 5410/97, NBR 5419 aterramento)

· Normas da concessionária elétrica local

(CELESC DPSC/NT-01-BT 1995,revisão 2000 – www.celesc.com.br)

· Normas específicas aplicáveis

(64)

Critérios para a elaboração de projetos

· Acessibilidade;

· Flexibilidade (para pequenas alterações) e reserva de carga (para acréscimos de cargas futuras);

· Confiabilidade (obedecer normas técnicas para seu perfeito funcionamento e segurança)

Etapas da elaboração de um projeto de instalação elétrica

• Informações preliminares

•plantas de situação

•projeto arquitetônico

•projetos complementares

•informações obtidas do proprietário

· Quantificação do sistema

levantamento da previsão de cargas

(quantidade e potência nominal dos pontos de utilização – tomadas, iluminação,

elevadores, bombas, ar-condicionado, etc)

(65)

· Desenho das plantas

•desenho dos pontos de utilização

•localização dos Quadros de Distribuição de Luz (QLs)

•localização dos Quadros de Força (QFs)

•divisão das cargas em circuitos terminais

•desenho das tubulações de circuitos terminais

•localização das Caixas de Passagem dos pavimentos e da prumada

•localização do Quadro Geral de Baixa Tensão

•localização do Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), Centros deMedidores, Caixa

Seccionadora, Ramal Alimentador e Ponto deEntrega

•desenho das tubulações dos circuitos alimentadores

•desenho do Esquema Vertical (prumada)

•traçado da fiação dos circuitos alimentadores

(66)

· Dimensionamento de todos os

componentes do projeto, com base nos dados registrados nas etapas anteriores + normas técnicas + dados dos fabricantes

•dimensionamento dos condutores

•dimensionamento das tubulações

•dimensionamento dos dispositivos de proteção

•dimensionamento dos quadros

· Quadros de distribuição

quadros de distribuição de carga (tabelas) diagramas unifilares dos QLs

diagramas de força e comando de motores (QFs)

diagrama unifilar geral

· Memorial descritivo: descreve o projeto sucintamente, incluindo dados e

documentação do projeto

(67)

· Memorial de cálculo, contendo os principais cálculos e

Dimensionamentos

•cálculo das previsões de cargas

•determinação da demanda provável dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de

proteção

•· Especificações técnicas e lista de materiais

•· ART junto ao CREA local

•· ART junto ao CREA local

•· Análise e aprovação da

concessionária (possíveis revisões)

· Especificações técnicas e lista de materiais

· ART junto ao CREA local

· Análise e aprovação da

concessionária (possíveis revisões)

(68)

Tensão Elétrica “voltagem”

Símbolo = V

Unidade = Volt, V

Diferença de potencial entre dois condutores elétricos (fase e neutro).

Em SC, condutor fase está a 220V e condutor neutro está a 0V.

Corrente Elétrica “amperagem”

Símbolo = I

Unidade = Ampère, A Unidade = Ampère, A

Passagem de energia elétrica por um condutor elétrico submetido a uma diferença de potencial.

Resistência Elétrica Símbolo = R

Unidade = Ohm, W

Resistência à passagem de corrente elétrica em um condutor elétrico

(69)

Energia Símbolo = E

Unidade = Watt-hora, Wh

Capacidade de realizar trabalho; potência num intervalo de tempo Potência

Potência Símbolo = P

Unidade = Watt, W

Energia instantânea, o consumo em cada instante de um aparelho elétrico FORMULÁRIO

V = R x I I = V / R R = V / I

E = V x I x t (tempo, em horas) E = R x I2 x t E = (V2 / R) x t

P = E / t P = V x I P = R x I2

P = V2 / R I = P / V

(70)

UNIDADES ELÉTRICAS

(71)

PREVISÃO DE CARGA 4.2.1.2.1 - Geral

A) A carga a considerar para um equipamento de

utilização é a potência nominal por ele absorvida dada pelo fabricante ou calculada a apartir da tensão

nominla, da corrente nominal e do fator de potência.

B) Nos casos em que for dada a potência nominal fornecida pelo equipamento (potência de saída), e não a absorvida, devem ser considerados o

rendimento e o fator de potência.

rendimento e o fator de potência.

4.2.1.2.2 – Iluminação

A) As cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da ABNT NBR 5413 B) Para os aparelhos fixos de iluminação e descarga, a

potência nominal a ser considerada deve incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência dos equipamentos auxiliares

(72)

CRITÉRIOS MÍNIMOS:

ILUMINAÇÃO

Em Cada cômodo 1 ponto fixo no teto comandado por interruptor;

Admite-se que seja substituído por parede em:

• sob escada

• depósitos

• dispensas

• lavabos e varandas

Desde que de pequenas dimensões e seja de difícel colocação no teto.

Determinação de cargas – seguinte critério

•Área igual ou inferior a 6m2 – carga mínima de 100 va

•Área superior a 6m2 – carga mínima de 100 VA para os primeiros 6m2 acrescida de 60VA para cada aumento de 4m2 inteiros.

(73)

Pontos de Tomadas

Número de tomadas é em função dos equipamentos, observando os seguintes critérios:

•Banheiros : pelo menos uma tomada próximo ao lavatório

•Cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto um mínimo de um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser

previstos no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos.

•Em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada.

•Em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada.

•Em salas e dormitórios deve ser previsto um mínimo de um ponto de tomada para cada 5,0 m, ou fração de perímetro, devendo estes pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível

Em demais cômodos:

•1 ponto em área igual ou inferior a 2,25 m2.

•1 ponto em área superior a 2,25 m2 ou inferior a 6m2

•Um ponto de tomada para cada 5m, ou fração de perímetro, de for superior a 6m2..

(74)

Halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casa de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada de uso geral. Aos circuitos terminais respectivos deve ser atribuída uma potência mínima de 1000VA.

Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a ale atribuída uma potência igual à potência nominal do

equipamento a ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos, a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos seguintes critérios:

seguir um dos seguintes critérios:

-Potência ou soma de potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode vir a alimentar ou

-Potência calculada com base na potência de projeto e na tensão do circuito respectivo.

-Os pontos de tomada de uso específico devem ser localizados no máximo a 1,5 m do ponto previsto para a localização do equipamento a ser alimentado.

(75)

Potências atribuíveis aos pontos de tomada

A potência a ser atribuída a cada ponto de

tomada é função dos equipamentos e não deve ser inferior aos valores mínimos:

Banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, mínimo de 600VA por ponto de tomada, até três pontos e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada ambiente

sempre considerando cada ambiente separadamente.

Nos demais cômodos ou dependências, no mínimo de 100 VA por ponto de tomada AQUECIMENTO ELÉTRICO DE ÁGUA Deve ser direta sem o uso de tomada de corrente

(76)

Divisão da Instalação

Todo ponto de utilização que alimente de modo exclusivo, com corrente supeior a 10 A deve ser com circuito independente;

cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, devem ser atendidos por circuitos

exclusivamente destinados a estes locais Exceto o caso anterior pode-se fazer

Exceto o caso anterior pode-se fazer

iluminação e tomadas comum, desde que : a) Corrente de projeto não superior a 16A b) Pontos de iluminação não sejam

alimentados , em sua totalidade por um só circuito, caso este circuito seja comum

c) Pontos de tomada não sejam

alimentados , em sua totalidade por um só circuito, caso este circuito seja

comum

(77)

PREVISÃO DE CARGAS ESPECIAIS

Em edifícios será muitas vezes necessário fazer a previsão de diversas cargas

especiais que atendem aos seus sistemas de utilidades, como motores de elevadores, bombas de recalque d’água, bombas para drenagem de águas pluviais e esgotos,

bombas para combate a incêndios, sistemas de aquecimento central, etc. Estas cargas de aquecimento central, etc. Estas cargas são normalmente de uso comum, sendo denominadas cargas de condomínio.

A determinação da potência destas cargas depende de cada caso específico, sendo normalmente definida pelos fornecedores dos sistemas.

(78)

Como exemplos típicos podemos citar:

· Elevadores: 2 motores trifásicos de 7.5CV

· Bombas de recalque d’água: 2 motores trifásicos de 3CV (um é reserva)

· Bombas de drenagem de águas pluviais: 2 motores de 1CV (um é reserva)

· Bombas para sistema de combate a incêndio: 2 motores de 5CV (um é reserva)

· Portão de garagem: 1 motor de 0.5CV

PREVISÃO DE CARGAS EM ÁREAS COMERCIAIS E PREVISÃO DE CARGAS EM ÁREAS COMERCIAIS E DE ESCRITÓRIOS

Pavimento térreo de edifícios residenciais ou

pavimentos específicos (sobrelojas) muitas vezes são utilizados para atividades comerciais. NBR 5410 não especifica critérios para previsão de cargas em

instalações comerciais e industriais.

LEVAR EM CONTA A UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE E ASNECESSIDADES DO CLIENTE.

(79)

Iluminação

•O cálculo da iluminação para estas áreas é feito de forma distinta do processo utilizado para a

determinação da iluminação em áreas residenciais.

•Dependendo do uso, para áreas de lojas e escritórios, vários métodos podem ser empregados para

determinar o tipo e a potência da determinar o tipo e a potência da iluminação adequada – Método dos Lúmens, Método das Cavidades

Zonais, Método Ponto por Ponto, etc.

•A norma NBR-5413 – Iluminação de Interiores, define critérios de nível de iluminamento de acordo com a

utilização do recinto.

(80)

Para a previsão de Tomadas de uso comum em áreas comerciais e de escritórios, pode seguinte critério:

•· Escritórios comerciais ou análogos com área < 40m2 – 1 tomada para cada 3m ou fração de perímetro; ou 1 tomada para cada 4m2 ou fração de área (adotar o que resultar no maior número)

•· Escritórios comerciais ou análogos com área > 40m2 – 10 tomadas para os primeiros 40m2 e 1 tomada para cada 10m2, ou fração, da área para os primeiros 40m2 e 1 tomada para cada 10m2, ou fração, da área restante

•· Em lojas – 1 tomada para cada 30m2 ou fração de área, não computadas as tomadas destinadas a vitrines e à demonstração de aparelhos

•· A potência das tomadas em escritórios deverá ser de 200W

(81)

Curva diária de demanda

As diversas demandas de uma instalação variam conforme a

utilização instantânea de energia elétrica, de onde se pode traçar uma curva diária de demanda

(82)

DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM CIRCUITOS

Locação dos pontos: Após definir todos os pontos de utilização da energia elétrica da instalação, a sua locação em planta será feita utilizando a simbologia gráfica

apropriada.

Setores de uma instalação elétrica

Circuito elétrico -> equipamentos e condutores ligados a um mesmo dispositivo de proteção

Dispositivo de proteção (disjuntor termomagnético e Dispositivo de proteção (disjuntor termomagnético e fusível) -> dispositivo elétrico que atua automaticamente quando o circuito elétrico ao qual está conectado é

submetido a condições anormais: alta temperatura, curto- circuito.

Quadro de distribuição -> componente fundamental da instalação elétrica, pois recebe o RAMAL DE

ALIMENTAÇÃO que vem do centro de medição, contém os DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO e distribui os

CIRCUITOS TERMINAIS para as cargas.

(83)

Circuitos terminais -> alimentam diretamente os

equipamentos de utilização (lâmpadas, motores, aparelhos elétricos) e ou

TUGs e TUEs -> os circuitos terminais partem dos quadros terminais ou dos quadros de distribuição (alimentadores) Circuitos alimentadores (circuito de distribuição principal, divisionário,circuito subalimentador) -> alimentam os quadros terminais e/ou de distribuição, partindo da rede pública, de um transformador ou de um Gerador Os quadros terminais e de distribuição deverão ser localizados próximos ao CENTRO DE distribuição deverão ser localizados próximos ao CENTRO DE CARGA da instalação.

O CENTRO DE CARGA é o ponto ou região onde se concentram as maiores potências (comentar aspectos

estéticos,facilidade de acesso, funcionalidade, visibilidade e segurança -> ambiente deserviço ou circulação)

Em condomínios deverá haver tantos quadros terminais quantos forem os sistemas de utilidades do prédio

(iluminação, elevadores, bombas, etc.)

(84)

DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM CIRCUITOS TERMINAIS

· A instalação elétrica de uma residência deverá ser dividida em circuitos terminais

· Facilidade de operação e manutenção; redução da interferência entre pontos de utilização e limitação das conseqüências de uma falha

· Redução nas quedas de tensão e da corrente nominal -> dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção de menor seção e capacidade nominal

· Facilidade de enfiação em obra e ligação dos fios

· Facilidade de enfiação em obra e ligação dos fios aos terminais de equipamentos, interruptores,

tomadas, etc.)

· Cada circuito terminal será ligado a um dispositivo de proteção (disjuntor termomagnético)

· Prever circuitos independentes para as tomadas de cozinhas, copas, áreas de serviço

· Concluída a divisão de cargas em circuitos terminais, identificar na planta, ao lado de cada ponto de luz ou tomada, o no. do circuito respectivo

(85)

De acordo com o número de FASES e a tensão secundária de

fornecimento, valem as seguintes recomendações para os circuitos terminais:

· Instalação monofásica: todos os circuitos terminais terão ligação FASENEUTRO, na tensão de fornecimento padronizada da

concessionária local

· Instalação bi ou trifásica: · circuitos de iluminação e TUGs no menor valor de tensão (ou seja, estes circuitos serão monofásicos:

ligação FASE-NEUTRO)

· TUEs podem ser ligadas em FASE-FASE (circuitos bifásicos,

· TUEs podem ser ligadas em FASE-FASE (circuitos bifásicos, normalmente utilizados para chuveiros, ar-condicionado, etc.) ou em FASE-NEUTRO (circuitos monofásicos)

Componentes do quadro de distribuição de cargas

Disjuntor geral, barramento de interligação de fases, disjuntores de circuitos terminais, barramento de neutro, barramento de proteção Tabela QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS, contendo toda a informação sobre a divisão dos circuitos terminais de uma instalação.

(86)

RECOMENDAÇÕES PARA A REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO E DA FIAÇÃO

Uma vez concluída a locação dos pontos na planta baixa e identificados os circuitos terminais, o próximo passo

consiste em interligar os mesmos, representando o sistema de tubulação e a fiação correspondente.

1) Locar o Quadro de Distribuição (próximo ao centro de cargas, etc.)

2) A partir do Quadro de Distribuição iniciar o traçado dos eletrodutos,

eletrodutos,

procurando os caminhos mais curtos e evitando o

cruzamento de tubulações (levar em conta detalhes do projeto estrutural, hidro-sanitário, etc.)

3) Interligar inicialmente os pontos de luz (tubulações embutidas no teto),

percorrendo e interligando todos os recintos

4) Interligar os interruptores e tomadas aos pontos de luz de cada recinto

(tubulações embutidas nas paredes)

(87)

5) Evitar que caixas embutidas no teto (octogonais 4”x4”x4”de fundo móvel, octogonais 3”x3”x2” fundo fixo) estejam interligadas a mais de 6 eletrodutos, e que as caixas retangulares 4”x4”x2” e 4”x2”x2” embutidas nas paredes se conectem com mais de 4 eletrodutos (ocupação,

emendas)

6) Evitar que em cada trecho de eletroduto passe quantidade elevada de circuitos (limitar em max. 5), visando minimizar bitola de eletrodutos

(comentar conseqüências estruturais) e de fios e cabos (comentar Fator de Correção de Agrupamento) -> principalmente na saída dos quadros, prever quantidade apropriada de saídas de eletrodutos em função do prever quantidade apropriada de saídas de eletrodutos em função do número de circuitos existentes no projeto

7) Avaliar a possibilidade de utilizar tubulação embutida no piso para o atendimento de circuitos de tomadas baixas e médias

8) Os diâmetros nominais das tubulações deverão ser indicados

9) Concluído o traçado de tubulações, passar à representação da fiação, indicando o circuito ao qual pertence cada condutor e as seções

nominais dos condutores, em mm2

(88)

Funções

· Proteção mecânica dos condutores

· Proteção dos condutores contra ataques químicos da atmosfera ou ambientes agressivos

· Proteção do meio contra os perigos de incêndio resultantes de eventuais superaquecimentos dos condutores ou arcos voltaicos

· Proporcionar aos condutores um envoltório metálico aterrado (no caso de eletrodutos metálicos) para evitar perigos de choque elétrico

Tipos Tipos

· Não-metálicos: PVC (rígido e flexível corrugado), plástico com fibra de vidro, polipropileno, polietileno, fibrocimento

· Metálicos: Aço carbono galvanizado ou esmaltado, alumínio e flexíveis de cobre espiralado. Em instalações aparentes, o eletroduto de PVC rígido roscável é o mais utilizado, devendo as braçadeiras ser espaçadas

conforme as distâncias

mínimas estabelecidas pela NBR-5410/97

(89)

Prescrições Para Instalação

· Nos eletrodutos devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou multipolares, admitindo-se a utilização de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo quando este condutor for de aterramento

· As dimensões internas dos eletrodutos devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios. A taxa máxima de ocupação em relação à área da seção

área da seção

transversal dos eletrodutos não deverá ser superior a:

· 53% no caso de um condutor ou cabo

· 31% no caso de dois condutores ou cabos

· 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos

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(91)

· Não deve haver trechos contínuos (sem interposição de caixas ou

equipamentos) retilíneos de tubulação maiores que 15m; em trechos com curvas essa distância deve ser reduzida a 3m para cada curva de 90o (em casos especiais, se não for possível obedecer a este critério, utilizar

bitola imediatamente superior à que seria utilizada

· Entre 2 caixas, entre extremidades, entre extremidade e caixa, no máximo

3 curvas de 90o (ou seu equivalente até no máximo 270o); sob nenhuma 3 curvas de 90o (ou seu equivalente até no máximo 270o); sob nenhuma hipótese prever curvas com deflexão superior a 90o

· As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não devem reduzir efetivamente seu diâmetro interno

· Eletrodutos embutidos em concreto armado devem ser colocados de forma a evitar sua deformação durante a concretagem (redundâncias)

· Em juntas de dilatação, os eletrodutos rígidos devem ser seccionados, devendo ser mantidas as características necessárias à sua utilização; em eletrodutos metálicos a continuidade elétrica deve ser sempre mantida

(92)

Caixas de Derivação

Têm a função de abrigar equipamentos e/ou emendas de

condutores, limitar o comprimento de trechos de tubulação, ou limitar o número de curvas entre os diversos trechos de uma tubulação

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Referências

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