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Academic year: 2021

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

NOVA PORTARIA FORTALECE CAPACITAÇÃO DA SEGURANÇA PORTUÁRIA

A Secretaria de Portos (SEP/PR) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira (02/10) a Portaria nº 350, que dispõe sobre a organização e as ações de capacitação da Guarda Portuária. O novo documento complementa a Portaria nº 121, de 13 de maio de 2009. O objetivo principal é fortalecer os processos de capacitação para a melhoria da segurança portuária, cuja atuação tem o propósito de prevenir e evitar atos ou omissões danosas que afetem as pessoas, cargas, instalações e equipamentos na área portuária.

De acordo com a nova Portaria, compete à administração de cada porto estabelecer um Plano de Capacitação para os guardas portuários. Deve-se observar diretrizes como favorecer a participação dos setores e instituições relacionadas com a segurança portuária na capacitação dos trabalhadores; buscar a modernização, o aprimoramento, valorização, qualificação e eficiência dos serviços prestados; promover a ampla transparência dos conteúdos e das disponibilidades de vagas.

O Plano de Capacitação criado deverá abranger as dimensões de formação, definindo ações e cursos de formação e preparação do profissional para os atributos da Guarda Portuária. Além disso, a administração deve investir em capacitações continuadas, visando a excelência e frequente aperfeiçoamento profissional. A Portaria também prevê que a administração portuária deverá estabelecer uma Unidade de Segurança que seja encarregada de organizar, gerenciar e supervisionar os serviços de segurança portuária. As atribuições da Unidade Administrativa deverão estar em consonância com Plano Nacional de Segurança Pública Portuária, com o Plano de Segurança Pública Portuária (PPS) do porto e com seu Regimento Interno. A Administração do Porto também deverá providenciar as instalações físicas e equipamentos de segurança portuária.

Assessoria de Comunicação Social Secretaria de Portos - SEP/PR

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BNDES NEGOCIA REPASSE A RODOVIAS

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) negocia com os bancos privados permitir que o repasse dos financiamentos de longo prazo para as cinco rodovias federais incluídas no Programa de Investimentos em Logística (PIL) seja feito por prazo inferior ao total do empréstimo, chegando ao mínimo de dez anos, mas não estuda elevar o teto de 2% de spread para o repasse.

Segundo o superintendente da área de infraestrutura do banco de fomento, Nelson Siffert, a expectativa do BNDES é de que as instituições privadas assumam quase um terço do total dos empréstimos às cinco rodovias.

"Temos convicção de que os bancos privados vão participar, não só pela mudança, mas por causa da qualidade dos projetos e dos empreendedores", afirmou Siffert ontem (30) após participar do seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, promovido no Rio de Janeiro pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Pela proposta, segundo Siffert, os spreads dos bancos repassadores serão escalonados. A taxa atual, para o cliente final, é de 2%: o BNDES fica com 0,5% e o banco repassador, com 1,5%. A instituição que optar por fazer o repasse por prazo inferior ao total (de 25 anos, conforme as condições dos empréstimos às rodovias do PIL) receberá uma taxa menor pela operação. E a que escolher fazer a operação por todo o período poderá cobrar o teto de 1,5%.

Como o custo final ao cliente permanecerá o mesmo, não haverá alteração nas condições de financiamento colocadas pelo BNDES antes dos leilões de concessão. O BNDES já aprovou todos os empréstimos-ponte para as cinco rodovias leiloadas ano passado e analisa no momento os financiamentos de longo prazo.

As novas condições de repasse para os bancos privados valerão para esses financiamentos, mas, segundo Siffert, ainda não há prazo para uma definição. A previsão inicial do BNDES é aprovar os empréstimos de longo prazo até meados do ano que vem.

O governo estuda uma elevação nesses spreads para os empréstimos às próximas estradas federais a serem leiloadas no PIL, como informou o Broadcast semana passada, mas, segundo Siffert, a elevação do teto de 2% não está em negociação no momento.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

PRÊMIO PARA SOJA DA NOVA SAFRA SOBE NOS PORTOS DO BRASIL APESAR DE AMPLA OFERTA

Os prêmios oferecidos por compradores internacionais nos portos brasileiros para a nova safra de soja do país subiram nas últimas semanas e estão acima dos patamares vistos um ano atrás, numa indicação de que o mercado tenta destravar as vendas antecipadas do produto.

O prêmio oferecido para a soja no porto de Paranaguá com entrega em março é de 81 centavos de dólar por bushel sobre a cotação da bolsa de Chicago, segundo dados do terminal Thomson Reuters Eikon. Um mês atrás, o prêmio oferecido para março, período de forte fluxo de soja no porto, era de 63 centavos.

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ANTAQ RECEBE EMPRESÁRIOS DO TRANSPORTE FLUVIAL DE PASSAGEIROS DO ESTADO DO AMAZONAS

O diretor da ANTAQ, Adalberto Tokarski, recebeu ontem (1º), na sede da Agência, em Brasília, um grupo de empresários do transporte fluvial de passageiros do Estado do Amazonas. Entre os presentes, estavam o presidente do Sindarma (Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas), Claudomiro Picanço Carvalho Filho, o Dodô, e a presidente da ATRAC (Associação dos Armadores do Transporte de Cargas e Passageiros do Estado do Amazonas), Silvia Lanne Monteiro.

Segundo Tokarski, os empresários protocolaram um documento, sugerindo algumas alterações na Resolução nº 912/ANTAQ, que disciplina o transporte de passageiros na Amazônia. “Nós já realizamos algumas reuniões preliminares com esse grupo lá em Manaus e nos dispomos a estudar as sugestões de alterações que eles estão propondo na Norma”, disse o diretor.

De acordo com Tokarski, foi discutida a linha que vai de Manaus para Tabatinga, “que é uma linha onde a gente terá uma atuação mais ampla, passando a regular as linhas de Tabatinga para os municípios do interior do estado do Amazonas, que também são da nossa responsabilidade”.

O diretor da ANTAQ lembrou que quando as empresas não estão reguladas, operam sem observar, de forma frequente, os requisitos da ANTAQ, o que traz aspectos negativos para todo o mercado. “As empresas que são autorizadas estão submetidas à uma regulação e concorrem com aquelas que estão operando irregularmente, gerando uma concorrência desleal”, apontou.

O primeiro ponto do documento dos empresários foi a necessidade de ordenamento do transporte fluvial de passageiros no Amazonas, em especial na região de Tabatinga, cuja regulação é da ANTAQ. “A ANTAQ, contudo, só alcançou até agora as linhas que saem de Manaus para Tabatinga, sendo que há vários municípios no meio do caminho que fazem esse transporte de passageiros de forma constante para Tabatinga e que a Agência deverá regular”, explicou o superintendente de Regulação da ANTAQ, Arthur Yamamoto. O segundo ponto abordado foram os terminais. Em relação às instalações construídas no estado do Amazonas pelo DNIT, eles pedem a definição de responsabilidades quanto à sua manutenção e gestão. Segundo Yamamoto, a ANTAQ se comprometeu a interagir junto aos principais intervenientes desses terminais (o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT e o Ministério dos Transportes) para assegurar esse pleito dos empresários.

Foi solicitado pelo Sindarma a interveniência da ANTAQ junto à Marinha para que o despacho das embarcações nos terminais do estado seja efetivamente controlado. A proposta dos armadores é que a Marinha não emita despachos para embarcações não-reguladas.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

ANTT INSPECIONA OBRAS DE DUPLICAÇÃO NA ESTRADA DE FERRO DE CARAJÁS

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizou, entre 22 e 26 de setembro, inspeção nas obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), sob concessão da Vale. A expansão consiste em 572 quilômetros dos 891,4 de extensão da ferrovia. Ao todo, serão duplicados 48 trechos entre São Luís (MA) e Parauapebas (PA).

Durante os trabalhos de vistoria, a equipe de fiscalização da ANTT, composta pelos servidores Kauê Lunard Kawashita e Francisco Alexandre de Sales Neto, percorreu trechos compreendidos entre Açailândia (MA) e São Luís (MA). Na inspeção, são vistoriados aspectos como pontes, viadutos e trechos de superestrutura ferroviária de acordo com o projeto autorizado.

Somente este ano, a ANTT realizou cinco vistorias à EFC, com a previsão de acontecer mais uma em novembro. Além disso, mensalmente, a concessionária encaminha à Agência o Relatório de Monitoramento, com informações detalhadas sobre todo o empreendimento.

A Ferrovia é responsável pelo transporte da produção da maior reserva de minério de ferro do país, em Carajás, até o Porto de Ponta Madeira, em São Luís (MA). Segundo o projeto autorizado, por ano, a EFC transporta 150 milhões de toneladas.

A obra de duplicação é fundamental para aumentar a capacidade logística da ferrovia, medida necessária para suportar o incremento de produção de minério em decorrência do início de atividade de uma nova mina, batizada S11D e localizada no município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará. A estimativa é de que a produção transportada pela ferrovia alcance 230 milhões de toneladas.

O projeto prevê, ainda, remodelação da superestrutura e infraestrutura de 55 pátios de cruzamento existentes, totalizando 226 quilômetros; construção de 43 pontes e viadutos; construção de viadutos ferroviários e travessias para as comunidades lindeiras à EFC; 68 instalações para apoio à operação e manutenção e substituição e ampliação dos sistemas de sinalização de controle ferroviário, energia elétrica e telecomunicação ao longo da ferrovia.

A conclusão das obras de expansão está prevista para os segundo semestre de 2018. Fonte: ANTT

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SEP REGULAMENTA PRORROGAÇÕES ANTECIPADAS DE CONTRATOS

A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) definiu as regras para a prorrogação antecipada dos contratos de arrendamento de áreas e terminais portuários. Elas constam da Portaria nº 349 da pasta, publicada na edição da última quarta-feira (1º) do Diário Oficial da União.

A definição do regramento era a medida que faltava para a SEP avaliar os pedidos já apresentados, segundo informações do órgão federal. Conforme apurou A Tribuna, a pasta já recebeu cinco pleitos de prorrogação – quatro deles são para instalações do Porto de Santos. A aprovação é condicionada à realização de investimentos pelas empresas arrendatárias. Considerando apenas dois casos, o valor total a ser aplicado na infraestrutura portuária ultrapassa R$ 3,7 bilhões.

Assinada pelo ministro de Portos, César Borges, a Portaria nº 349 regulamenta a renovação antecipada dos contratos firmados sob a vigência da antiga Lei dos Portos, de nº 8.630/1993, e que preveem tal medida, mas ainda não foram prorrogados. A ampliação da validade e essas restrições estão previstas no Artigo nº 57 da atual Lei dos Portos, de nº 12.815/2013.

A portaria estabelece as competências da SEP, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e da Autoridade Portuária (em Santos, a Codesp) nesses processos, os critérios para a prorrogação, as etapas do processo, a formatação do termo aditivo contratual com a renovação do prazo e como deve ser apresentado o plano de investimentos exigido.

Projetos

Dos cinco pedidos de prorrogação apresentados à SEP até a última quarta-feira (1º), um se refere ao Tecar, o terminal de granéis sólidos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Porto de Itaguaí (atual denominação do Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro). A unidade é destinada à exportação de minério de ferro da empresa. O atual contrato de arrendamento vence em 2022. Se for ampliado até 2047, a CSN planeja um aporte de R$ 2,5 bilhões na instalação, destinado a duplicar a capacidade operacional para 60 milhões de toneladas anuais.

Os outros quatro pleitos recebidos pela Secretaria de Portos são de instalações de Santos: as de granéis líquidos da Ageo e da Ageo Norte (antiga Copape), ambas na Ilha Barnabé; o de grãos da ADM (que reúne os armazéns 39, XLI e XLIII), no Corredor de Exportação; e o Terminal de Contêineres (Tecon), operado pela Santos Brasil, em Guarujá.

Referências

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