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Mário de Andrade. 9/10/1893, São Paulo (SP) 25/2/1945, São Paulo (SP)

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Mário de Andrade

9/10/1893, São Paulo (SP) 25/2/1945, São Paulo (SP)

Um dos criadores do modernismo no Brasil, Mário Raul de Morais Andrade era de família rica e aristocrática. Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde seria professor. Seu trabalho com a literatura começou bem cedo, em críticas escritas para jornais e revistas. Em 1917, publicou o primeiro livro, versos assinados com o pseudônimo Mário Sobral: "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema". Em 1921, Oswald de Andrade (depois de ter lido os originais de "Paulicéia Desvairada", que seria lançado em 1922) escreveu para o "Jornal do Commercio" um artigo em que chamava Mário de "meu poeta futurista".

Junto com Oswald e outros intelectuais, Mário ajudou a preparar a Semana de Arte Moderna de 1922. No segundo dia de espetáculos, durante o intervalo, em pé na escadaria do Teatro Municipal, leu algumas páginas de seu livro de ensaios "A Escrava Que Não É Isaura". O público,

despreparado para a ousadia, reagiu com vaias.

"Amar, Verbo Intransitivo" (1927), o primeiro romance, desmascara a estrutura familiar paulistana. A história gira em torno de um rico industrial que contrata uma governanta (a Fräulein) para ensinar alemão aos filhos. Na verdade, tudo não passa de fachada para a iniciação sexual do filho mais velho.

Em "Clã do Jabuti" (também de 1927), Mário mostra a importância que dá à pesquisa do folclore brasileiro, tendência que atingirá seu ponto alto no romance "Macunaíma" (1928), no qual recria mitos e lendas indígenas para traçar um painel do processo civilizatório brasileiro:

"No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma".

Na musicologia, seu "Ensaio Sobre a Música Brasileira" (1928) influenciou nossos maiores compositores contemporâneos, nomes como Heitor Villa-Lobos, Francisco Mignone, Lorenzo Fernández, Camargo Guarnieri.

Como contista, os trabalhos mais significativos de Mário de Andrade acham-se em "Belazarte" e "Contos Novos". O primeiro livro mostra a preocupação do autor em denunciar as desigualdades sociais. O segundo se constitui de textos esparsos (reunidos em publicação póstuma), mas traz os contos mais importantes, como "Peru de Natal" e "Frederico Paciência".

Obras: Bibliografia:

- Há uma gota de sangue em cada poema, 1917 - Paulicéia desvairada, 1922

- A escrava que não é Isaura, 1925 - Losango cáqui, 1926

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- A clã do jabuti, 1927

- Amar, verbo intransitivo, 1927

- Ensaios sobra a música brasileira, 1928 - Macunaíma, 1928

- Compêndio da história da música, 1929 (reescrito como Pequena história da música brasileira, 1942)

- Modinhas imperiais, 1930 - Remate de males, 1930 - Música, doce música, 1933 - Belasarte, 1934

- O Aleijadinho de Álvares de Azevedo, 1935 - Lasar Segall, 1935

- Música do Brasil, 1941 - Poesias, 1941

- O movimento modernista, 1942 - O baile das quatro artes, 1943 - Os filhos da Candinha, 1943

- Aspectos da literatura brasileira 1943 (alguns dos seus mais férteis estudos literários estão aqui reunidos) - O empalhador de passarinhos, 1944 - Lira paulistana, 1945 - O carro da miséria, 1947 - Contos novos, 1947 - O banquete, 1978 - Será o Benedito!, 1992 Antologias:

- Obras completas, publicação iniciada em 1944, pela Livraria Martins Editora, de São Paulo, compreendendo 20 volumes.

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- Poesias completas, editora Martins - São Paulo, 1972 - Homenagens:

- Foi escolhido como Patrono da Cadeira n. 40 da Academia Brasileira de Música. Dados obtidos em livros de e sobre o autor e na internet.

Mario de Andrade lecionou por algum tempo na Universidade do Distrito Federal (Rio de Janeiro) e exerceu vários cargos públicos ligados à cultura, no que sobressaía seu lado de pesquisador do folclore nacional. Teve ainda participação importante nas principais revistas modernistas: "Klaxon", "Estética" e "Terra Roxa e Outras Terras".

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Eu Sou Trezentos...

Mário de Andrade

Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,

As sensações renascem de si mesmas sem repouso, Ôh espelhos, ôh! Pirineus! ôh caiçaras!

Si um deus morrer, irei no Piauí buscar outro! Abraço no meu leito as milhores palavras, E os suspiros que dou são violinos alheios; Eu piso a terra como quem descobre a furto

Nas esquinas, nos táxis, nas camarinhas seus próprios beijos! Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,

Mas um dia afinal eu toparei comigo... Tenhamos paciência, andorinhas curtas, Só o esquecimento é que condensa, E então minha alma servirá de abrigo.

Descobrimento

Mário de Andrade

Abancado à escrivaninha em São Paulo Na minha casa da rua Lopes Chaves De supetão senti um friúme por dentro. Fiquei trêmulo, muito comovido Com o livro palerma olhando pra mim.

Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus! muito longe de mim

Na escuridão ativa da noite que caiu

Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos, Depois de fazer uma pele com a borracha do dia,

Faz pouco se deitou, está dormindo.

Esse homem é brasileiro que nem eu.

Lundu do Escritor Difícil

Mário de Andrade Eu sou um escritor difícil Que a muita gente enquizila, Porém essa culpa é fácil De se acabar duma vez: É só tirar a cortina

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Cortina de brim caipora, Com teia caranguejeira E enfeite ruim de caipira, Fale fala brasileira Que você enxerga bonito Tanta luz nesta capoeira Tal-e-qual numa gupiara. Mas gaúcho maranhense Que pára no Mato Grosso, Bate este angu de caroço Ver sopa de caruru;

A vida é mesmo um buraco, Bobo é quem não é tatu!

Eu sou um escritor difícil, Porém culpa de quem é!... Todo difícil é fácil,

Abasta a gente saber. Bajé, pixé, chué, ôh "xavié" De tão fácil virou fóssil, O difícil é aprender!

Virtude de urubutinga De enxergar tudo de longe! Não carece vestir tanga Pra penetrar meu caçanje! Você sabe o francês "singe" Mas não sabe o que é guariba? — Pois é macaco, seu mano, Que só sabe o que é da estranja.

Tietê

Mário de Andrade Era uma vez um rio...

Porém os Borbas-Gatos dos ultra-nacionais esperiamente! Havia nas manhãs cheias de Sol do entusiasmo

as monções da ambição... E as gigânteas!

As embarcações singravam rumo do abismal Descaminho... Arroubos... Lutas... Setas... Cantigas... Povoar!...

Ritmos de Brecheret!... E a santificação da morte!... Foram-se os ouros!... E o hoje das turmalinas!... - Nadador! vamos partir pela via dum Mato-Grosso? - Io! Mai!... (Mais dez braçadas.

(7)

O Domador

Mário de Andrade

Alturas da Avenida. Bonde 3.

Asfaltos. Vastos, altos repuxos de poeira sob o arlequinal do céu oiro-rosa-verde... As sujidades implexas do urbanismo.

Filés de manuelino. Calvícies de Pensilvânia. Gritos de goticismo.

Na frente o tram da irrigação, onde um Sol bruxo se dispersa

num triunfo persa de esmeraldas, topázios e rubis... Lânguidos boticellis a ler Henry Bordeaux

nas clausuras sem dragões dos torreões... Mário, paga os duzentos réis.

São cinco no banco: um branco, um noite, um oiro,

um cinzento de tísica e Mário... Solicitudes! Solicitudes!

Mas... olhai, oh meus olhos saudosos dos ontens esse espetáculo encantado da Avenida!

Revivei, oh gaúchos paulistas ancestremente! e oh cavalos de cólera sangüínea!

Laranja da China, laranja da China, laranja da China! Abacate, cambucá e tangerina!

Guarda-te! Aos aplausos do esfuziante clown, heróico sucessor da raça heril dos bandeirantes, loiramente domando um automóvel!

Ode ao Burguês

Mário de Andrade

Eu insulto o burgês! O burguês-níquel, o burguês-burguês!

A digestão bem feita de São Paulo! O homem-curva! o homem-nádegas!

O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!

Eu insulto as aristocracias cautelosas!

os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros! que vivem dentro de muros sem pulos,

e gemem sangues de alguns mil-réis fracos

para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os "Printemps" com as unhas!

Eu insulto o burguês-funesto!

(8)

Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura!

Morte às adiposidades cerebrais Morte ao burguês-mensal!

ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi! Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! "_ Ai, filha, que te darei pelos teus anos? _ Um colar... _ Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome!"

Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais!

Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares!

Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!

Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternamente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha!

Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos,

cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão!

Fora! Fu! Fora o bom burguês!...

Paisagem N.º 1

Mário de Andrade

Minha Londres das neblinas finas!

Pleno verão. Os dez mil milhões de rosas paulistanas. Há neve de perfumes no ar.

Faz frio, muito frio...

E a ironia das pernas das costureirinhas parecidas com bailarinas...

O vento é como uma navalha

nas mãos dum espanhol. Arlequinal!... Há duas horas queimou Sol.

Daqui a duas horas queima Sol.

Passa um São Bobo, cantando, sob os plátanos, um tralálá... A guarda-cívica! Prisão!

Necessidade a prisão para que haja civilização?

(9)

Enquanto o cinzento das ruas arrepiadas dialoga um lamento com o vento... Meu coração sente-se muito alegre! Este friozinho arrebitado

dá uma vontade de sorrir! E sigo. E vou sentindo,

à inquieta alacridade da invernia, como um gosto de lágrimas na boca...

Paisagem N.° 3

Mário de Andrade

Chove?

Sorri uma garoa de cinza,

Muito triste, como um tristemente longo...

A Casa Kosmos não tem impermeáveis em liquidação... Mas neste Largo do Arouche

Posso abrir o meu guarda-chuva paradoxal, Este lírico plátano de rendas mar...

Ali em frente... - Mário, põe a máscara! -Tens razão, minha Loucura, tens razão. O rei de Tule jogou a taça ao mar...

Os homens passam encharcados... Os reflexos dos vultos curtos Mancham o petit-pavé... As rolas da Normal

(10)

De repente

Um raio de Sol arisco Risca o chuvisco ao meio.

Garoa do Meu São Paulo

Mário de Andrade

Garoa do meu São Paulo, -Timbre triste de martírios- Um negro vem vindo, é branco! Só bem perto fica negro, Passa e torna a ficar branco.

Meu São Paulo da garoa, -Londres das neblinas finas- Um pobre vem vindo, é rico! Só bem perto fica pobre, Passa e torna a ficar rico.

Garoa do meu São Paulo, -Costureira de malditos- Vem um rico, vem um branco, São sempre brancos e ricos...

(11)

Inspiração

Mário de Andrade

“Onde até na força do verão havia tempestades de ventos e frios de crudelíssimo inverno.”

Fr. Luís de Sousa

São Paulo! Comoção de minha vida...

Os meus amores são flores feitas de original... Arlequinal!... Traje de losangos... Cinza e ouro... Luz e bruma... Forno e inverno morno...

Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes... Perfumes de Paris... Arys!

Bofetadas líricas no Trianon... Algodoal!...

São Paulo! Comoção de minha vida... Galicismo a berrar nos desertos da América!

Aceitarás o amor como eu o encaro ?...

Mário de Andrade

Aceitarás o amor como eu o encaro ?... ...Azul bem leve, um nimbo, suavemente Guarda-te a imagem, como um anteparo Contra estes móveis de banal presente.

Tudo o que há de melhor e de mais raro Vive em teu corpo nu de adolescente, A perna assim jogada e o braço, o claro Olhar preso no meu, perdidamente.

Não exijas mais nada. Não desejo

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Que grandeza... a evasão total do pejo Que nasce das imperfeições. O encanto Que nasce das adorações serenas.

A serra do rola-moça

Mário de Andrade A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não...

Eles eram do outro lado, Vieram na vila casar. E atravessaram a serra, O noivo com a noiva dele Cada qual no seu cavalo.

Antes que chegasse a noite Se lembraram de voltar. Disseram adeus pra todos E se puseram de novo Pelos atalhos da serra Cada qual no seu cavalo.

Os dois estavam felizes, Na altura tudo era paz. Pelos caminhos estreitos Ele na frente, ela atrás. E riam. Como eles riam! Riam até sem razão.

A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não.

As tribos rubras da tarde Rapidamente fugiam E apressadas se escondiam Lá embaixo nos socavões, Temendo a noite que vinha.

(13)

Ali, Fortuna inviolável! O casco pisara em falso. Dão noiva e cavalo um salto Precipitados no abismo. Nem o baque se escutou. Faz um silêncio de morte, Na altura tudo era paz ... Chicoteado o seu cavalo, No vão do despenhadeiro O noivo se despenhou. E a Serra do Rola-Moça Rola-Moça se chamou.

Poemas da amiga

Mário de Andrade

A tarde se deitava nos meus olhos E a fuga da hora me entregava abril, Um sabor familiar de até-logo criava Um ar, e, não sei porque, te percebi.

Voltei-me em flor. Mas era apenas tua lembrança. Estavas longe doce amiga e só vi no perfil da cidade O arcanjo forte do arranha-céu cor de rosa,

Mexendo asas azuis dentro da tarde.

Moça linda bem tratada Mário de Andrade Moça linda bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta: Um amor.

Grã-fino do despudor, Esporte, ignorância e sexo, Burro como uma porta: Um coió.

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Plutocrata sem consciência, Nada porta, terremoto

Que a porta de pobre arromba: Uma bomba.

POEMAS DA AMIGA Mário de Andrade VII

Gosto de estar a teu lado, Sem brilho.

Tua presença é uma carne de peixe, De resistência mansa e de um branco Ecoando azuis profundos.

Eu tenho liberdade em ti. Anoiteço feito um bairro, Sem brilho algum.

Estamos no interior duma asa Que fechou.

De "Poemas da Amiga", 1929-1930

Tristura

Mário de Andrade

“Une rose dans les ténèbres” Mallaemé

Profundo. Imundo meu coração...

Olha o edifício: Matadouros da Continental.

Os vícios viciaram-me na bajulação sem sacrifícios... Minha alma corcunda como a avenida São João... E dizem que os polichinelos são alegres!

Eu nunca em guizos nos meus interiores arlequinais!... Paulicéias, minha noiva... Há matrimônios assim... Ninguém os assistirá nos jamais!

As permanências de ser um na febre! Nunca nos encontramos...

Mas há rendez-vous na meia-noite do Armenonville... E tivemos uma filha, uma só...

Batismos do sr. cura Bruma;

água-benta das garoas monótonas... Registrei-a no cartório da Consolação... Chamei-a Solitude das Plebes...

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Quando eu morrer

Mário de Andrade

Quando eu morrer quero ficar, não contem aos meus inimigos, sepultado em minha cidade, saudade.

Meus pés enterrem na Rua Aurora, no Paissandu deixem meu sexo, na Lopes Chaves a cabeça esqueçam.

No Pátio do Colégio afundem o meu coração paulistano: um coração vivo e defunto bem juntos.

Escondam no Correio o ouvido direito, o esquerdo nos Telégrafos, quero saber da vida alheia, sereia.

O nariz guardem nos rosais, a língua no alto do Ipiranga para cantar a liberdade. saudade...

Os olhos lá no Jaraguá assistirão ao que há de vir, o joelho na Universidade, saudade...

As mãos atirem por aí, que desvivam como viveram, as tripas atirem pro Diabo, que o espírito será de Deus. Adeus.

©Protegido pela Lei do Direito Autoral

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 Permitido o uso apenas para fins educacionais.

Referências

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