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ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS ANEMÓFILOS EM LABORATÓRIOS DE REDE PRIVADA NA CIDADE DE SALGUEIRO-PE

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Academic year: 2021

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DE REDE PRIVADA NA CIDADE DE SALGUEIRO-PE

Welida Layane de Souza Silva1; Anna Suemy Vieira da Silva²; Laís de Carvalho Pereira²; Tércia Silva de Farias²; Maria de Fátima Farias Peixoto Carvalho³.

RESUMO: Os fungos são seres oportunistas dispersados pela natureza através do ar atmosférico ou por outras vias, como água, solo e animais. A habilidade dos fungos em causar doenças em humanos parece ser um fenômeno acidental, diagnosticado como infecções oportunistas, e estaria associada ao estado imunitário do indivíduo e a sua exposição ambiental, razões estas de grande importância dentro da patologia médica. O presente estudo objetivou isolar e identificar as espécies da microbiota fúngica anemófila em diversos setores de dois laboratórios de Análises Clínicas da rede privada na cidade de Salgueiro - PE. A metodologia baseou-se na técnica do isolamento de fungos do ar, com a distribuição de 30 placas de Petri contendo ágar Sabouraund dextrose, as quais foram incubadas à temperatura ambiente, por um período de sete a dez dias. Em seguida, foi realizado o isolamento e identificação das espécies através das observações macro e micromorfológicas pela técnica do esgarçamento e de Riddel, 1950. Foram isoladas 140 colônias, sendo todas elas filamentosas, incluindo quatro gêneros fúngicos. Dentre os achados, destacaram-se os fungos Aspergillus niger (FR=43%), Penicillium (FR=34%), FNE (FR=15%), Aspergillus flavus (FR=6%) e Fusarium (FR=2). Mediante o exposto, é possível concluir que a grande diversidade e incidência de espécies fúngicas encontradas nos setores amostrados, indicam poluição ambiental. A ocorrência de fungos aeroalérgenos reflete a importância deste estudo sobre os fungos anemófilos, sendo eles responsáveis por patologias em diversos organismos.

Unitermos: Microbiota fúngica, Contaminação Laboratorial, Infecções Oportunistas.

ISOLATION AND IDENTIFICATION OF AIRBORNE FUNGUS IN PRIVATE LABORATORIES IN THE CITY OF SALGUEIRO-PE

ABSTRACT:Fungi are opportunistic beings by nature scattered through the atmospheric air or by other means such as water, soil and animals. The ability of fungi to cause disease in humans appears to be an accidental phenomenon, diagnosed as opportunistic infections, and was associated with the immune status of the individual and their environmental exposure, and for this reason of great importance in medical pathology.This study aimed to isolate and identify the species of mycoflora anemophilus in various sectors of the two laboratories of Clinical Analyses of the private network in the city of Salgueiro-PE. The methodology was based on the technique of isolation of fungi from the air, with the distribution of 30 Petri dishes containing agar sabouraund dextrose, which was incubated at room temperature for a period of seven to ten days and then used to identify and isolation of the species through the observations macromorphology, technique and Rideel fraying. 140 colonies were isolated, all of which are filamentous, including four genera of fungi. Among the findings, there were notable Aspergillus niger (FR = 43%), Penicillium (FR = 34%), FNE (FR = 15%), Aspergillus flavus (FR = 6%) and Fusarium (FR = 2). Upon the foregoing, we conclude that the great diversity and incidence of fungal species found in the sectors surveyed indicate environmental pollution. The occurrence of fungal aeroallergens reflects the importance of studying airborne fungi, and they are responsible for diseases in various organisms.

1,2Biomédicas. FASER, João Pessoa-PB, Brasil wellida_layanne_25@hotmail.com, anna_suemy@hotmail.com,

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Uniterms: Fungal microbiota, Laboratory Contamination, Opportunistic Infections INTRODUÇÃO

Os fungos, seres eucariontes, heterotróficos, possuem ampla distribuição na natureza, podendo ser encontrados em vários habitats, como: ar, água, terra, animais, alimentos. Suas espécies sofrem em sua incidência variações conforme a localidade, estação do ano, grau higroscópico do ar, entre outras (Lacaz et al., 1991; Sidrim; Moreira, 1999; Trabulsi et al., 1999)

Os fungos anemófilos podem ser causadores de reações alérgicas em humanos, assim como também aumentam a sua distribuição para outros locais ou regiões, ou potencializando o aumento de micoses em humanos e animais bem como doenças em planta. A habilidade dos fungos em causar doença em humanos parece ser um fenômeno acidental, diagnosticado como infecções oportunistas, com raríssimas exceções, e estaria associada ao estado imunitário do indivíduo e a sua exposição ambiental (Wanke et al., 2000).

A ocorrência de infecções por fungos anemófilos é bastante conhecida na literatura médica e os esporos inalados do ar têm sido incriminados como responsáveis por diversos problemas alérgicos (Furtado; Ferraroni, 1998).

A disseminação de infecções transmitidas pela poeira é acentuada quando há movimentos em áreas pouco ventiladas. Alguns microrganismos patogênicos são capazes de sobreviver por períodos relativamente longos na poeira. Isto pode criar um perigo significativo. A produção de micotoxinas por algumas espécies de fungos constituem um sério problema que põe em risco a saúde humana e animal, pois podem alterar as funções renais, hepáticas e neuronais (Pitt et al., 2000).

MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia utilizada para a realização do estudo partiu de uma pesquisa experimental com o intuito de isolar e identificar as espécies da microbiota fúngica anemófila em diversos setores como, recepção, sala de coleta, sala de análises, sala de processamento de amostras e banheiro, de dois laboratórios de Análises Clínicas da rede privada na cidade de Salgueiro - PE. Os experimentos foram executados em parceria com o Laboratório de Micologia do Departamento de Ciências Farmacêuticas do Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, no semestre letivo de 2010.1.

Baseadas na técnica do isolamento de fungos do ar foram coletadas trinta (30) amostras constituídas de material do ar atmosférico dos setores dos laboratórios. A coleta foi feita através da exposição de placas de Petri contendo ASD (ágar Sabouraund dextrose), para deposição de esporos ou outras estruturas fúngicas presentes no ar (Lacaz et al.,2002).

Foram expostas 30 placas em diferentes setores dos laboratórios, as quais foram abertas nos pontos e horários pré-determinados, durante 20 minutos, no mês fevereiro do ano de 2010. Em seguida, as placas foram fechadas, identificadas e incubadas à temperatura ambiente, por um período de cinco (05) dias até a formação de unidades formadoras de colônias (UFC), com leituras diárias, para o acompanhamento do crescimento fúngico. As placas foram encaminhadas ao Laboratório Multidisciplinar da Faculdade Santa Emília de Rodat onde ficou a temperatura ambiente por mais 7 a 10 dias. Decorrido esse tempo foi feita a contagem e selamento das colônias crescidas com características de fungos leveduriformes e filamentosos conforme a metodologia rotineira (Lacaz et al.,2002; Crissey et al.,1995; Kringer Van rij,1984).

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reprodução, foram subcultivados em meios especiais a fim de estimular a esporulação, valendo de técnicas de microcultivo em lâmina, segundo Riddel (1950).

Para a identificação dos organismos isolados foi consultada a literatura mencionada a seguir (Lacaz et al., 2002; Lacaz et al., 1998; Larone,1995; Kern; Blevins,1999).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através da exposição de 30 placas de Petri, nos diversos setores dos dois laboratórios de Análises Clínicas de rede privada da cidade de Salgueiro-PE, foram isoladas 140 colônias de fungos sendo todas filamentosas cuja freqüência de isolamento encontra-se na tabela 1.

Tabela 1-Frequência de isolamento de fungos anemófilos nos dois Laboratórios de Análises Clínicas de rede privada da cidade de Salgueiro-PE.

Fungos Frequência Absoluta Frequência Relativa

Aspergillus niger 60 43% Aspergillus flavus 08 06% Penicillium spp 47 34% Fusarium spp 03 02% FNE 22 15% Total 140 100% FNE: fungo não esporulado

De acordo com a análise da tabela 1, observou-se que os fungos de maior freqüência foram

Aspergillus niger (43%), Penicillium (34%), FNE (15%), Aspergillus flavus (6%) e Fusarium (2%).

Achados semelhantes aos encontrados neste trabalho foram os de Menezes et al. (2005), em que seus estudos sobre a microbiota anemófila, encontrou diante das espécies mais frequentes isoladas, uma prevalência de Aspergillus sp (100%) seguido de Penicillium (80%).

Na cidade de Recife (Pernambuco, Brasil), Lima & Gadelha (1983), verificaram a predominância, no ar atmosférico desta cidade de fungos dos gêneros Aspergillus, Penicillium,

Cladosporium, Candida, Rhodotorula e Phoma.

Oliveira et al., (1963), em Natal, também verificaram que os fungos mais prevalentes foram os Aspergillus e o Penicillium. Ibañez-Henrique (1993), em tese de mestrado apresentada a Universidade do Chile, estudou a flutuação estacional de bioalérgenos fúngicos entre 1991 e 1992, em Santiago do Chile (Norte) com especial referência ao gênero Aspergillus.

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Figura 1-Frequência relativa de isolamento de fungos anemófilos nos dois Laboratórios de Análises Clínicas de rede privada da cidade de Salgueiro-PE.

Segundo Mezzari et al., (2002, 2003), a presença contínua de esporos dos gêneros

Cladosporium, Aspergillus e Penicillium alerta os profissionais de saúde à importância de monitorar

continuamente os pacientes com alergias frente a estes microrganismos, muito embora para Chapman (2000) a prevalência de esporos no ar não faz com que sempre se identifiquem alergênicos inalantes que sejam clinicamente importantes.

Em tempo, alguns gêneros como Aspergillus, Fusarium e Penicillium, podem ser produtores de micotoxinas, as quais conforme a quantidade ingerida é nociva à saúde humana, sendo agentes carcinogênicos ou hepatotóxicos (Rodríguez-Amaya & Sabino, 2002).

A tabela 2 demonstra o número de gêneros e colônias de fungos esporulados e não esporulados nos setores amostrados. Analisando os dados da tabela observa-se que quanto maior o número de fungos esporulados, menor o de não esporulados.

Tabela 2- Número de gênero e colônias de fungos esporulados e não esporulados conforme os setores amostrados

SETORES Nº DE GÊNEROS Nº DE COLÔNIAS Nº DE COLÔNIAS AMOSTRADOS DE FUNGOS DE FUNGOS NÃO ESPORULADO ESPORULADO Sala de coleta 04 35 04 Recepção 02 19 05 Banheiro 04 28 08 Sala de processamento 03 18 05 Sala de análises 03 23 : Não foi detectado fungo

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Nº de colônias

Gênero de Sala de Recepção Banheiro Sala de Sala de Fungos coleta processamento análise

Aspergillus niger 20 15 12 13 Aspergillus flavus 05 03 Penicillium spp 10 14 10 06 07 Fusarium spp 03 FNE 04 05 08 05

Total de colônias por setor 39 19 36 23 23

Percentual (100%) 30% 13% 25% 16% 16%

Não foi detectado fungo

De acordo com a tabela 3 observou-se a diversidade do crescimento fúngico em todos os setores amostrados onde, na sala de coleta com 30%, banheiro com 25%, sala de processamento de amostra com 16%, sala de análises com 16% e recepção com 13%.

É importante observar que o gênero Penicillium teve crescimento em todos os setores amostrados, segundo Richardson e Warnock (1993), os esporos de Penicillium podem ser encontrados em todos os ambientes espalhados pelo ar, portanto apresentando uma grande distribuição.

A contaminação observada nos setores pesquisados pode ser associada com o fluxo humano, falta da metodologia de limpeza. Além de outros fatores que contribuem para a permanência ou penetração de microrganismos como ventilação, temperatura e a umidade ambiental, entre outros (Lacaz, 1977; Silva, 1983; Marinho, 2004).

Figura 2- Número de Gêneros Fúngicos (%) nos Setores pesquisados.

A figura 2 mostra a diversidade do crescimento fúngico em todos os setores amostrados, onde, na sala de coleta com 30%, banheiro com 25%, sala de análises com 16%, processamento das amostras 16% e recepção com 13%.

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CONCLUSÃO

Nos locais amostrados só houve crescimento de fungos filamentosos.

Nos ambientes estudados não foi observada diferença significativa entre o número de gêneros e o número de colônias de fungos não esporulados, mas sim entre o número de fungos esporulados.

Observou-se que, os fungos de maior frequência nos dois laboratórios da rede privada da cidade de Salgueiro-PE foram: Aspergillus niger (43%), Penicillium spp (34%), FNE (15%),

Aspergillus flavus (6%) e Fusarium spp (2%).

Houve crescimento fúngico em todos os setores amostrados. A espécie fúngica que prevaleceu com maior frequência na sala de coleta, banheiro, sala de processamento de amostras e na sala de análises foi o Aspergillus niger. Na recepção prevaleceu com maior frequência o

Penicillium spp.

Os fungos encontrados nesse trabalho tornam-se preocupantes visto que muitos deles podem ser fungos patogênicos ao seres humanos, causando infecção e micoses oportunistas dependendo do estado do hospedeiro. A contaminação observada pode ser associada com a falta de uma metodologia de limpeza. Sugere-se que sejam adotados métodos de limpeza mais eficientes nos ambientes para que melhore a qualidade do ar, bem como diminuindo o risco de contaminação. REFERÊNCIAS

Chapman, J.A. (2000). How relevant are pollen and mold spore counts to clinical practice. Ann. All.Ast. Immunol., v.84, p.467-468.

Crissey,J.T.;Lang,H;Parish,L.C. (1995). Manual of medical mycology. Cambridge Blackwell Science.

Furtado, M. S. S. e Ferraroni, J. J. (1998). Fungos anemófilos em ambientes hospitalares da cidade de Manaus. Revista Amazonas Ciência e Cultura. Manas, nº 34, set., p. 42-47.

Gambale, W; Purchio, A.; Paula, C.R. (1983). Influência de fatores abióticos na dispersão aérea de fungos na cidade de São Paulo, Brasil. Rev. Microbiol., v.14, n.3, p.204-214.

Ibañez-Henrique, A. (1993). Flutuacione estacional di bioalergnos fungicos entre 1991 e 1992 in

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Press, 230p

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Marinho, A. T. M, (2004). Identificação da Microbiota Fúngica Anemófila do Hemocentro da

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