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HISTÓRIA PROF. SHAZAM

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Academic year: 2021

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Texto

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// QUESTÃO 01

Ao observamos mapas ou relatos de viajantes dos séculos XV e XVI, é comum encontrarmos referências a seres fantásticos, descritos, muitas vezes, como monstros sem olhos ou nariz, com uma perna ou com corpo desproporcional. A existência destes seres na África, Ásia e América foram relatados por diversos navegadores da época.

Tais relatos são considerados indicativos do(a):

a) intenção explícita dos cartógrafos que, ao fazerem os mapas, desenhavam seres monstruosos para desencorajar novos exploradores.

b) movimento iluminista, que se estabelecia especialmente a partir do contato com novos povos e sociedades.

(3)

c) visão de mundo da sociedade europeia da época, que ainda não era pautada pela observação científica e analítica da natureza e da cultura.

d) influência da mitologia céltica, cujo legado pode ser fortemente observado nos vitrais que ornamentavam as igrejas e catedrais ao longo de toda a baixa Idade Média.

e) versão evolucionista, que demarcava a especificidade da civilização europeia em relação à americana ou à africana.

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// QUESTÃO 02

Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.

Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização.

A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias.

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A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana.

(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)

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// QUESTÃO 02

A afirmação de que os primeiros traços da presença europeia na América foram “o prelúdio da ocidentalização” e “uma das primeiras etapas da globalização” é correta porque a conquista do continente americano representou

a) a definição da superioridade militar e religiosa do Ocidente cristão e o início da perseguição sistemática a judeus e muçulmanos.

b) a demonstração da teoria de Cristóvão Colombo sobre a esfericidade da Terra e o fracasso dos novos instrumentos de navegação.

c) o encerramento das relações comerciais da Europa com o Oriente e o imediato declínio da venda das especiarias produzidas na Índia.

(7)

d) o encontro e o choque entre culturas e o gradual deslocamento do eixo do comércio mundial para o Oceano Atlântico.

e) o avanço da monetarização da economia e o lançamento de projetos de regulação e controle centralizado do comércio internacional.

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// QUESTÃO 03

No início do século XIV, a China era a maior potência mundial e empenhava-se intensamente na expansão marítima e comercial, chegando à Índia, quase um século antes de Cabral. Os chineses estiveram no sul da África Oriental e no Mar Vermelho, enquanto os portugueses mal iniciavam sua exploração na costa norte da África. Entretanto, antes de 1440, a expansão marítima chinesa estagnou. Aponte, dentre as opções abaixo, aquela que apresenta a causa para o sucesso da exploração marítima portuguesa.

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a) O fato de os portugueses não terem desenvolvido tecnologias relacionadas à navegação ultramarina não afetou suas ações exploratórias.

b) Em Portugal, a centralização monárquica só ocorreria no final do Século XIII, sendo este fato de pouca influência no processo exploratório dos portugueses além-mar.

c) As finanças portuguesas não estavam estabilizadas e dificultaram os investimentos necessários para os projetos relacionados às navegações, o que fez com que D. Henrique procurasse financiamento público com os soberanos espanhóis.

d) Portugal, apesar da guerra de emancipação política com a Espanha, manteve a busca por conhecimento para a consecução das grandes navegações.

e) Em Portugal, as explorações foram conduzidas com recursos de empresas comerciais privadas e apoio governamental.

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// TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.

As primeiras expedições na costa africana a partir da ocupação de Ceuta em 1415, ainda na terra de povos berberes, foram registrando a geografia, as condições de navegação e de ancoragem. Nas paradas, os portugueses negociavam com as populações locais e sequestravam pessoas que chegavam às praias, levando-as para os navios para serem vendidas como escravas. Tal ato era justificado pelo fato de esses povos serem infiéis, seguidores das leis de Maomé, considerados inimigos, e portanto podiam ser escravizados, pois acreditavam ser justo guerrear com eles. Mais ao sul, além do rio Senegal, os povos encontrados não eram islamizados, portanto não eram inimigos, mas eram pagãos, ignorantes das leis de Deus, e no entender dos portugueses da época também podiam ser escravizados, pois ao se converterem ao cristianismo teriam uma chance de salvar suas almas na vida além desta.

(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)

(11)

De acordo com o texto,

a) a motivação da conquista europeia da África foi essencialmente religiosa, destituída de caráter econômico.

b) os líderes políticos africanos apoiavam a catequização dos povos nativos pelos conquistadores europeus.

c) os africanos aceitavam a escravização e não resistiam à presença europeia no continente.

d) os povos africanos reconheciam a ação europeia no continente como uma cruzada religiosa e moral.

e) a escravização foi muitas vezes justificada pelos europeus como uma forma de redimir e salvar os africanos.

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// TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo.

(...) os mitos e o imaginário fantástico medieval não foram subitamente subtraídos da mentalidade coletiva europeia durante o século XVI. (...) Conforme Laura de Mello e Sousa, “parece lícito considerar que, conhecido o Índico e desmitificado o seu universo fantástico, o Atlântico passará a ocupar papel análogo no imaginário do europeu quatrocentista”.

(VILARDAGA, José Carlos. Lastros de viagem: expectativas, projeções e descobertas portuguesas no Índico (1498-1554). São Paulo: Annablume, 2010, p.

197)

(13)

O imaginário que povoou as crenças dos viajantes no contexto da expansão marítima europeia pressupunha a

a) presença de perigos mortais advindos de forças sobrenaturais no então denominado Mar Sangrento ou Vermelho em função do número de tragédias que ocorriam durante sua travessia.

b) certeza de que o chamado Mar Oceano se conectava ao Pacífico, por meio de uma passagem que posteriormente seria nomeada como Estreito de Gibraltar.

c) existência de monstros marinhos, ondas gigantescas e outros tipos de ameaça no chamado Mar Tenebroso, como era conhecido o Atlântico.

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// QUESTÃO 05

d) dúvida em relação à possibilidade de circunavegação da terra, pois a primeira volta completa ao mundo só ocorreu no final do século XVI, quando Colombo prosseguiu em sua busca de uma rota para as Índias.

e) necessidade de que em toda expedição houvesse um padre e um grande crucifixo, artifícios que impediriam qualquer ameaça durante a travessia, inclusive epidemias como o escorbuto, causadas pela falta de higiene.

GABARITO: Letra C

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Leia o excerto para responder à(s) questão(ões) a seguir.

O “coração” econômico da época, Veneza, tem cada vez mais dificuldades em assegurar a competitividade de seus produtos. Em 1504, os navios venezianos já quase não encontram pimenta em Alexandria. As especiarias desta proveniência se revelam muito mais caras do que as que são encaminhadas da Índia portuguesa: a pimenta embarcada pelos portugueses em Calicute é quarenta vezes menos onerosa do que a que transita por Alexandria.

(Jacques Attali. 1492, 1991. Adaptado.)

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// QUESTÃO 06

O historiador descreve um processo de mudança comercial que é resultado da

a) vinculação marítima direta do mercado europeu com as regiões fornecedoras de produtos orientais.

b) sofisticação dos hábitos de consumo das sociedades europeias com o crescimento das cidades.

c) exploração pela burguesia europeia dos novos produtos comestíveis encontrados na América.

d) divisão de territórios na Ásia e na África pelos Estados europeus emergentes banhados pelo oceano Atlântico.

e) falta de integração e de comunicação dos centros econômicos no interior do continente europeu.

(17)

Os cartógrafos portugueses teriam falseado as representações do Brasil nas cartas geográficas, fazendo concordar o meridiano com os acidentes geográficos de forma a ressaltar uma suposta fronteira natural dos domínios lusos. O delineamento de uma grande lagoa que conectava a bacia platina com a amazônica já era visível nas primeiras descrições geográficas e mapas produzidos por Gaspar Viegas, no Atlas de Lopo Homem (1519), nas cartas de Diogo Ribeiro (1525-27), no planisfério de André Homen (1559), nos mapas de Bartolomeu Velho (1561).

KANTOR, Í. Usos diplomáticos da ilha-Brasil: polêmicas cartográficas e historiográficas. Varia Historia, n. 37, 2007 (adaptado).

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// QUESTÃO 07

De acordo com a argumentação exposta no texto, um dos objetivos das representações cartográficas mencionadas era a) garantir o domínio da Metrópole sobre o território cobiçado.

b) demarcar os limites precisos do Tratado de Tordesilhas.

c) afastar as populações nativas do espaço demarcado.

d) respeitar a conquista espanhola sobre o Império Inca.

e) demonstrar a viabilidade comercial do empreendimento colonial.

(19)
(20)

// QUESTÃO 08

Considerando o mapa e o contexto histórico, é correto constatar que essas viagens

a) estabeleceram as bases de uma economia planetária, com plena integração comercial entre as diversas partes do mundo.

b) contribuíram para a globalização, ao conectar partes do mundo que até então se ignoravam ou não se ligavam diretamente.

c) resultaram de equívocos e erros de navegação, mais do que de cálculos ou de um projeto expansionista organizado.

d) representaram a ampliação da hegemonia romana sobre o planeta, iniciada na Antiguidade Clássica.

e) tiveram por objetivo a aquisição de escravos, daí privilegiarem rotas na direção da África e da Ásia.

(21)

Considerando o mapa e o contexto histórico, é correto constatar que essas viagens

(22)

// QUESTÃO 09

Encontram-se assinaladas no mapa, sobre as fronteiras dos países atuais, as rotas eurasianas de comércio a longa distância que, no início da Idade Moderna, cruzavam o Império Otomano, demarcado pelo quadro.

A respeito dessas rotas, das regiões que elas atravessavam e das relações de poder que elas envolviam, é correto afirmar que a) a China, com baixo grau de desenvolvimento político e

econômico, era exportadora de produtos primários para a Europa.

b) a Índia era uma economia fracamente vinculada ao comércio a longa distância, em vista da pouca demanda por seus produtos.

c) a Europa, a despeito do poder otomano, exercia domínio incontestável sobre o conjunto das atividades comerciais eurasianas.

(23)

d) a África Ocidental se encontrava em posição subordinada ao poderio otomano, funcionando como sua principal fonte de escravos.

e) o Império Otomano, ao intermediar as trocas a longa distância, forçou os europeus a buscar rotas alternativas de acesso ao Oriente.

(24)

// QUESTÃO 10

Entre os motivos do pioneirismo português nas navegações oceânicas dos séculos XV e XVI, podem-se citar

a) a influência árabe na Península Ibérica e a parceria com os comerciantes genoveses e venezianos.

b) a centralização monárquica e o desenvolvimento de conhecimentos cartográficos e astronômicos.

c) a superação do mito do abismo do mar e o apoio financeiro e tecnológico britânico.

d) o avanço das ideias iluministas e a defesa do livre-comércio entre as nações.

e) o fim do interesse europeu pelas especiarias e a busca de formas de conservação dos alimentos.

(25)

Sobre a conquista espanhola da América nos séculos XV e XVI, assinale a afirmativa CORRETA.

a) Da conquista participaram soldados, clérigos, cronistas, marinheiros, artesãos e aventureiros, motivados pelo desejo de encontrar riquezas como o ouro e a prata e também de expandir a fé católica expulsando os muçulmanos da América.

b) O ano de 1492 foi crucial não só pela chegada de Colombo à América, como também pela conclusão da unidade da monarquia espanhola levada adiante pelos reis católicos com a conquista de Granada, último reduto muçulmano na península.

(26)

// QUESTÃO 11

c) Hernán Cortés conquistou facilmente o império Asteca, na região do alto Peru, à época governado por Montezuma, com quem se aliou para derrotar outros povos indígenas que resistiram à dominação espanhola.

d) Desde o início da conquista, os indígenas contaram com a proteção da Igreja católica que os reconhecia como seres humanos que possuíam alma e, portanto, não deveriam ser subjugados.

e) O Império Inca, no México, foi conquistado por Francisco Pizarro, que enfrentou uma longa resistência dos exércitos indígenas, militarmente superiores e profundos conhecedores do território em que viviam.

GABARITO: Letra B

(27)

“Mas Colombo não estava tão longe de certas concepções correntes durante a Idade Média acerca da realidade física do Éden, que descresse de sua existência em algum lugar do globo. E nada o desprendia da ideia, verdadeiramente obsessiva em seus escritos, de que precisamente as novas Índias, para onde o guiara a mão da Providência, se situavam na orla do Paraíso Terreal.”

Sergio Buarque de Holanda. Visão do Paraíso. São Paulo: Editora Nacional, 1985, p. 15.

A partir do texto, é possível afirmar que Colombo

a) simbolizava o conquistador moderno, marcado pela valorização da razão, da aventura e do sucesso individual.

(28)

// QUESTÃO 12

b) demonstrava a persistência, durante o período da expansão marítima, de traços de uma mentalidade mística e fabulosa.

c) simbolizava o conquistador moderno, movido pela ganância financeira e pela busca incessante de novos mercados.

d) demonstrava a persistência, em meio à conquista europeia do Atlântico, da lógica maniqueísta do pensamento medieval.

(29)

Luís Vaz de Camões, um dos maiores nomes do Renascimento Cultural português, imortalizou, em sua principal obra, a viagem de Vasco da Gama às Índias.

“Já no largo Oceano navegavam, As inquietas ondas apartando;

Os ventos brandamente respiravam, Das naus as velas côncavas inchando;

Da branca escuma os mares se mostravam Cobertos, onde as proas vão cortando

As marítimas águas consagradas,

Que do gado de Próteo são cortadas.”

(CAMÕES. Os Lusíadas. Verso 19)

(30)

// QUESTÃO 13

Assinale a alternativa que apresenta corretamente elementos relativos à participação de Portugal na expansão marítima europeia nos séculos XV e XVI.

a) O total apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei português, visando à expansão econômica e religiosa que a expansão marítima iria concretizar.

b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século XV;

para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, trazia cargos e pensões; e, para a Igreja Católica, representava maior cristianização dos "povos bárbaros".

c) O pioneirismo português se deveu mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.

(31)

d) A expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram perdulários.

e) A burguesia, ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, conseguiu manter a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão.

GABARITO: Letra B

(32)

// QUESTÃO 14

Considere as afirmações sobre a viagem de Pedro Álvares Cabral, que aportou no litoral brasileiro em abril de 1500, dando origem ao “descobrimento do Brasil”.

I. A expedição foi um empreendimento estatal comandado e controlado pela Coroa Portuguesa, sem que houvesse participação de investimentos privados na sua montagem e execução.

II. A viagem de Cabral contou com o apoio da Igreja Católica, que desejava expandir o cristianismo para além da Europa;

ademais, o reconhecimento oficial da Igreja conferia legitimidade às novas conquistas.

III. A escolha do comandante da esquadra portuguesa teve como principais critérios a competência e a experiência profissional de Cabral, sinalizando o rompimento do Estado português com os privilégios aristocráticos na sua burocracia.

(33)

IV. A expedição tinha como objetivo final estabelecer rotas comerciais de especiarias com o Oriente; a “descoberta do Brasil”, porém, estava entre os resultados possíveis, devido ao interesse português em controlar a navegação no Atlântico Sul.

Estão corretas apenas as afirmativas a) I e II.

b) II e IV.

c) I, II e III.

d) I, III e IV.

e) II, III e IV.

GABARITO: Letra B

(34)

// QUESTÃO 15

As viagens mercantis e os descobrimentos de rotas marítimas e de terras além-mar ocorridas no que conhecemos por expansão europeia, mudou o mundo conhecido até então. Foram etapas na conquista dos novos caminhos, rotas e descobrimentos os seguintes eventos:

1. Bartolomeu Dias atingiu a extremidade sul do continente africano, nomeando-a de Cabo das Tormentas.

2. Fernão de Magalhães, português, deu início à primeira viagem ao redor da Terra.

3. Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.

4. Conquista de Ceuta pelos portugueses.

5. Cristóvão Colombo descobriu o que julgou ser o caminho para as Índias, mas na verdade havia aportado em terras desconhecidas.

(35)

A sequência cronológica correta dos fatos listados é a) 1, 2, 3, 4 e 5.

b) 3, 5, 4, 1 e 2.

c) 5, 2, 1, 4 e 3.

d) 2, 4, 1, 5 e 3.

e) 4, 1, 5, 3 e 2.

(36)

// GABARITO

1. C 2. D

3. E 4. E 5. C 6. A 7. A 8. B

9. E

10. B

11. B

12. B

13. B

14. B

15. E

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