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FOLHA DE ROSTO ORIENTATIVA PARA PROVA OBJETIVA

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Academic year: 2021

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LEIA AS ORIENTAÇÕES COM CALMA E ATENÇÃO!

INSTRUÇÕES GERAIS

● Atenção ao tempo de duração da prova, que já inclui o preenchimento da folha de respostas.

● Cada uma das questões da prova objetiva está vinculada ao comando que imediatamente a antecede e contém orientação necessária para resposta. Para cada questão, existe apenas UMA resposta válida e de acordo com o gabarito.

● Faltando uma hora para o término do simulado, você receberá um e-mail para preencher o cartão- resposta, a fim de avaliar sua posição no ranking. Basta clicar no botão vermelho de PREENCHER GABARITO, que estará no e-mail, ou acessar a página de download da prova. Você deve fazer o cadastro em nossa plataforma para participar do ranking. Não se preocupe: o cadastro é grátis e muito simples de ser realizado.

Se a sua prova for estilo Certo ou Errado (CESPE/CEBRASPE):

marque o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o código E, caso julgue o item ERRADO. Se optar por não responder a uma determinada questão, marque o campo “EM BRANCO”. Lembrando que, neste estilo de banca, uma resposta errada anula uma resposta certa.

Obs.: Se não houver sinalização quanto à prova ser estilo Cespe/Cebraspe, apesar de ser no estilo CERTO e ERRADO, você não terá questões anuladas no cartão-resposta em caso de respostas erradas.

Se a sua prova for estilo Múltipla Escolha:

marque o campo designado com a letra da alternativa escolhida (A, B, C, D ou E). É preciso responder a todas as questões, pois o sistema não permite o envio do cartão com respostas em branco.

● Uma hora após o encerramento do prazo para preencher o cartão-resposta, você receberá um e-mail com o gabarito para conferir seus acertos e erros. Caso você seja aluno da Assinatura Ilimitada, você receberá, com o gabarito, a prova completa comentada – uma vantagem exclusiva para assinantes, com acesso apenas pelo e-mail e pelo ambiente do aluno.

Em caso de solicitação de recurso para alguma questão, envie para o e-mail:

treinodificil_jogofacil@grancursosonline.com.br.

Nossa ouvidoria terá até dois dias úteis para responder à solicitação.

Desejamos uma excelente prova!

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SENADO FEDERAL – POLICIAL LEGISLATIVO

• Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para a correção da sua prova.

• Em seu caderno de prova, caso haja opção(ões) constituída(s) pela estrutura Situação hipotética:... seguida de Assertiva:..., os dados apresentados como situação hipotética deverão ser considerados premissa(s) para o julgamento da assertiva proposta.

• Eventuais espaços livres – identificados ou não pela expressão “Espaço livre” – que constarem deste caderno de prova pode- rão ser utilizados para rascunhos.

Baseado no formato de prova aplicado pela banca Cebraspe

Língua Portuguesa

Fernando Moura

Texto 1

Leia o texto a seguir para responder aos itens de 1 a 7.

O comício em praça pública já era.

Hoje, não passa de uma lembrança folclórica, mais ou menos como o bumba-meu-boi, o saci-pererê, Jânio Quadros e amendoim em estádio de futebol. Palanque já era. Candi- datos que faziam corpo a corpo, caravanas que percorriam o interior em linhas tortuosas, como a Coluna Prestes, cabos eleitorais que perseguiam eleitores nas cercanias dos luga- res de votação, como traficantes perseguem adolescentes nas esquinas das escolas, tudo isso é passado, são práticas primi- tivas e pouco produtivas. Persistem apenas como nostalgia.

Ou, no máximo, persistem como complementos de estraté- gias muito mais complexas. Desde 1989, o modus operandi das campanhas eleitorais passou por uma intensa reenge- nharia no Brasil. Virou uma indústria especializada ou, mais exatamente, virou um ramo especializado da indústria do entretenimento. O seu palco não é mais a rua: é a televisão.

Em 2002, os comícios ainda acontecerão, por certo, mas acontecerão nas brechas deixadas pelos compromissos prioritários dos candidatos: aparições televisivas. A ida de um candidato a uma cidade terá agora uma função mera- mente complementar: a de reforçar a mensagem trabalhada na TV. Os candidatos, que antes visitavam municípios, e ti- nham nisso uma prioridade, agora percorrem programas de auditório, programas de entrevistas, programas de debates.

São andarilhos virtuais. A geografia em que se movem não é mais aquela das linhas ferroviárias (sempre havia um vagão que servia de púlpito ao candidato em trânsito, o postulan- te ambulante, o orador mambembe). Sua nova geografia é a grade de programação dos canais abertos.

Campanhas eleitorais como a que veremos neste ano constituem a principal evidência de um fenômeno muito re- cente, mas crucial: a TV recobre e substitui os espaços físicos.

Minutos no horário eleitoral se convertem na principal mo- eda de troca na hora de se negociarem as alianças. Um mar- queteiro passa a valer mais que mil ideólogos. Vale milhões de dólares. Pode valer a faixa de Presidente da República.

Não que os marqueteiros tenham poderes mágicos so- bre eleitores passivos e teleguiados. Não é isso. Acontece que a linguagem da campanha, que antes era o discurso polí-

tico, passou a ser a linguagem da publicidade. Eu não quero dizer que a publicidade seja mais ou menos racional que o discurso político: é apenas outra língua. Antes, o discurso político até se valia de um certo marketing, no sentido de que lançava mão de recursos teatrais. Jânio Quadros, por exem- plo, usava sanduíches de mortadela para comover a audiên- cia. A diferença é que, hoje, em vez de o discurso político ter o seu marketing artesanal, a megaindústria do marketing é que contém a política. A política se tornou uma das especia- lizações do marketing.

Ideólogos, que entram em extinção como as ararinhas azuis, não falam a língua do marketing. Por isso, pobrezi- nhos, são tão inúteis quanto um fogão a lenha. O público de eleitores, essa vasta plateia de consumidores vorazes, já não tem ouvidos para ideólogos, mas compreende perfeita- mente os apelos publicitários. Talvez não tenham mudado as motivações que levam um cidadão a votar neste ou naquele político, mas mudou, certamente, a língua que esse cidadão reconhece como sendo sua. Claro que ele é capaz de for- mar seu próprio juízo das coisas ou, pelo menos, é tão capaz como sempre foi, nem mais nem menos. Hoje, porém, pre- fere ver um comercial partidário ou uma entrevista de TV, e dali tirar sua opinião, a ter de se arrastar até um comício sob o sol para divisar a fisionomia de quem lhe pede confiança.

É isso o que significa dizer que a política, hoje, é resol- vida segundo os paradigmas do consumo, da imagem eletrô- nica e do entretenimento. Praça pública, ora essa. Isso é do tempo em que as bandinhas bufavam em cima dos coretos.

Luís Fernando Veríssimo.

Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do texto 1, julgue os itens a seguir.

1 Nas linhas 8, as duas ocorrências do verbo ser concordam, respectivamente, com o aposto resumitivo e com o sujei- to composto.

2 As relações de regência permitem afirmar que as duas ocor- rências do verbo “virou” (linhas 13 e 14) caracterizam tran- sitividade direta.

3 Na linha 60, a oração iniciada por “ver” corresponde ao ter- mo preterido, e a iniciada por “a ter” corresponde ao termo preferido.

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4 Os verbos “convertem” (linha 32) e “negociarem” (linha 33), embora apresentem sujeitos diferentes, obedecem ao mesmo critério de concordância.

5 O quarto parágrafo apresenta, em sua estrutura, tópico frasal, desenvolvimento e conclusão.

6 O texto possui a verbosidade como marca, pois o autor se utiliza de muitas palavras, mas, na realidade, são produzidas poucas ideias.

7 O trecho que vai de “Persistem…” (linha 9) até “... mais complexas” (linha 11) é de legítima subordinação sintática, embora o autor procure disfarçar-lhe os enlaces sintáticos por meio da utilização do sinal de ponto, antes no conectivo

“Ou” (linha 10).

Texto 2

Leia o texto a seguir para responder aos itens de 8 a 15.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, existem assuntos que sempre geram muita polêmica no Brasil, pois inflamam paixões de todos os lados. Há, porém, alguns que defendem certas ideias com argumentos que ora não são relevantes, ora não são decisivos.

Hoje, quero registrar que o homem, dono da vida, in- discutivelmente, deve ser, também, dentro de determinadas circunstâncias e segundo certos limites, o dono da sua morte.

Aliás, já o é no suicídio − o que significa, desde logo, uma relativização do “direito à vida” − que equivocada- mente é ensinado nas faculdades, em geral, como se fosse algo absolutamente indisponível, o que não é verdade. Vida e morte, em suma, pertencem a Deus, mas não só a Ele. O que o Direito Internacional vigente no Brasil proclama é o seguinte: o direito à vida é inerente à pessoa. Esse direito deve ser protegido por lei e ninguém poderá ser arbitraria- mente privado da vida. Quero enfatizar: ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente. Em consequência, havendo justo motivo, é dizer que, com razões fundadas, não há como deixar de afastar a ilicitude ou a punibilidade da conduta.

É importante salientar que eutanásia, etimologicamente, significa “morte boa” ou “morte sem grandes sofrimentos”.

Portanto, e desse modo já começam os limites necessários, só se pode falar em eutanásia quando alguém padece graves sofrimentos físicos e (ou) mentais. O que o regime nazista chamou de eutanásia era, na verdade, um holocausto, uma técnica autoritária de eliminação de seres humanos. Já não é esse, exatamente, o caso da denominada “morte assistida”, que foi amplamente praticada pelo Doutor Morte − Jack Ke- vorkian −, que se acha condenado nos Estados Unidos por ter ajudado 130 pessoas a morrer desde 1990.

Pensemos em fatos curiosos. A Holanda é o primeiro país a adotar a prática da eutanásia. Em 1903, um movi- mento pró-eutanásia tentou legalizá-la na Alemanha, mas o

Parlamento não autorizou. Em 1925, na ex-Checoslováquia, foi autorizada a diminuição ou isenção de pena. Em 1993, na Inglaterra, a justiça autorizou a primeira eutanásia passi- va, com desligamento de aparelhos. Em 1997, o governo de Oregon, Estados Unidos, legalizou a eutanásia, mas a Cor- te Suprema eliminou tal possibilidade. Em 1996, um esta- do australiano aprovou a eutanásia, mas logo depois voltou atrás. A que conclusão podemos chegar? Será a Holanda o primeiro país democrático a sancionar a prática da “morte boa”, que também existe, apesar do nosso horror à morte.

Esse horror se deve, segundo Mario Vargas Liosa, à difusão na cultura ocidental da ideia cristã da transcendência e do castigo eterno que ameaçam o pecador.

Para que a morte não seja arbitrária, o projeto de lei holandês estabelece que o paciente esteja padecendo “um sofrimento irremediável e insuportável” e seja informado do seu estado terminal − sem solução média razoável para o caso. Além disso, deve haver pedido por escrito, voluntário, estando o paciente lúcido. E, por fim, o médico deve ouvir a opinião de um colega antes de cumprir o pedido.

As rígidas exigências revelam bom senso e razoabilida- de e afastam, definitivamente, o argumento de que a permis- são da eutanásia poderia ter como consequência verdadeiros

“homicídios”, particularmente contra pobres. Ao contrário, o pobre, que hoje muitas vezes é vítima de mortes arbitrárias, passaria a ter o mesmo direito dos ricos − que já desfrutam, ainda que na clandestinidade, da chamada “morte digna”.

Ressalto, ainda, que os Códigos Penais europeus, em geral, admitem a eutanásia passiva e punem a eutanásia ativa. No Brasil, neste momento, não há disciplina jurídi- ca específica sobre o assunto no Código Penal. Na verdade, quem pratica eutanásia, segundo a jurisprudência, responde por homicídio, eventualmente privilegiado. No Código de Ética dos médicos há proibição expressa no art.66. Apesar disso, sabe-se que é uma prática que comumente o mundo presencia. Na linha das tendências europeias, posicionou-se a Subcomissão de Reforma do Código Penal, em 1994. O debate sobre o assunto é inadiável, e a proposta legislativa referida serve como ponto de partida.

A eutanásia ativa, que consiste no ato de matar o pa- ciente terminal − aplicando-lhe injeção letal, por exemplo

− , segundo a perspectiva da Comissão seria um homicídio privilegiado. Previam-se alguns requisitos: pedido da víti- ma , mal irreversível e incurável e insuportável sofrimento físico e (ou) mental. Quanto à eutanásia passiva − que se dá quando se interrompe uma terapia, com desligamento de aparelhos, por exemplo − , contemplava-se uma causa de exclusão da ilicitude, desde que o médico fosse o autor da medida extrema, houvesse hipótese de morte iminente, pe- dido com consciência, autorização da família e autorização judicial. Se de um lado não há como negar o avanço da pro- posta, de outro não se pode deixar de criticar o seu excesso de cuidado: a autorização judicial parece ser um exagero.

Está claro que o direito à “morte digna” não pode sujeitar-se a tantas idiossincrasias.

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A meu ver, Sr. Presidente, a eutanásia, qualquer que for a modalidade, a esgotarem todos os recursos terapêuticos e existirem regramentos detalhados e razoáveis, não poderá ser concebida como fato punível, porque não se trata de ato contra a dignidade humana, senão, ao contrário, em favor dela. Pensar de modo diferente levaria ao seguinte paradoxo:

quem não padece sofrimento e tenta dar cabo à sua vida por meio do suicídio não é penalmente punível; seria passível de sanção o ato de pôr em prática, não arbitrariamente, o pedido de morte de quem, em condições terminais, já não suporta tanto sofrimento físico e (ou) mental?

Somos donos da vida e também da morte. Já é hora de passar a limpo o emaranhado de hipocrisias, paradoxos, obs- curidades e preconceitos que existem em torno da questão da eutanásia, que, em última análise, envolve a própria liber- dade humana, tão restringida pelas barbáries históricas que nada mais exprimem que a volúpia de dominar o homem, para sujeitá-lo escravocratamente a crenças ilógicas e trans- cendentais. A vida e a morte, insisto, pertencem a cada um de nós. Muito obrigado.

(Discurso elaborado com base nos argumentos de Luís Flávio Gomes, doutor em Direito Penal e professor honorário da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Santa Maria, Arequipa, Peru.)

Com base na estrutura e nas ideias do texto 2, julgue os itens a seguir.

8 O primeiro parágrafo consiste num chamamento inicial pró- prio do discurso, utilizado com fim de atrair a audiência para o que vai ser dito. É um passo preparatório; não revela ainda o tema; não apresenta argumentos; atrai o ouvinte, apenas.

9 O segundo parágrafo constitui o início, de fato, da discussão do tema em pauta. Nele, o orador apresenta a tese do discur- so e define qual o seu posicionamento acerca do tema que discutirá.

10 No desenvolvimento, o orador defende, por meio de argu- mentos logicamente encadeados, a posição antes anunciada.

Fundamenta essa posição especialmente com fatos, compa- rações e exemplos, com vistas a corroborar sua tese.

11 Utiliza-se, vez por outra, no discurso, o vocativo.

12 Apesar de ter estrutura eminentemente dissertativa, o discur- so prescindiu da conclusão do tipo confirmação ou síntese, uma vez que o arremate lógico da argumentação tecida foi amplamente apresentado no desenvolvimento.

13 Em “O que o Direito Internacional vigente no Brasil procla- ma é o seguinte: o direito à vida é inerente à pessoa”, o vo- cábulo destacado admite, sem prejuízo para a correção gra- matical e para o sentido original, a substituição por inepto.

14 O sujeito do verbo “levaria”, em “Pensar de modo diferente levaria ao seguinte paradoxo”, é representado por uma ora- ção desenvolvida.

15 No trecho “O direito à ‘morte digna’ não pode sujeitar-se a tantas idiossincrasias”, a palavra “se” indica reflexiviza- ção do verbo.

Redação Oficial

Lucas Lemos

Considerando as normas de redação oficial, julgue os itens seguintes.

16 A concisão é antes de tudo uma qualidade de um texto ofi- cial. Considera-se um texto conciso aquele que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras.

17 De acordo com o MRPR, para que a mensagem de correio eletrônico possa ser aceita como documento original, é ne- cessária uma certificação digital que ateste a identidade do remetente conforme reza a lei.

18 Os ofícios, e anexos destes, poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Nesse caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias invertidas nas páginas ímpares (“margem espelho”).

19 Com base no Manual de Elaboração de Textos do Sena- do Federal, deve-se indicar o horário usando o sinal de dois-pontos.

20 Com base no que orienta o Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal, os numerais que indicam idades devem ser registrados por extenso.

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Noções de Direito Constitucional

Ricardo Blanco

Julgue os itens em relação aos direitos individuais.

21 É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo as- segurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

22 A lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de gra- ça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entor- pecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem.

Julgue o item em relação aos direitos sociais.

23 Os direitos sociais são de segunda geração, considerados prestações positivas do Estado, amparados pelo princípio da reserva do possível, no que tange a sua implementação total.

Julgue o item em relação aos direitos do trabalhador doméstico.

24 Segundo a Constituição, os trabalhadores domésticos têm direito à participação nos lucros, ou resultados, desvincu- lada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei;

Julgue os itens em relação à nacionalidade.

25 São brasileiros natos os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país.

26 Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional.

Julgue os itens em relação à Administração Pública.

27 O prazo de validade do concurso público será de dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.

28 Durante o prazo improrrogável previsto no edital de convo- cação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre no- vos concursados para assumir cargo ou emprego na carreira.

Julgue os itens em relação à segurança pública.

29 A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina- -se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferro- vias federais.

30 Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de car- reira, incumbem, ressalvada a competência da União, as fun- ções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

Noções de Direito Administrativo

Rafael de Oliveira

31 Direito Administrativo é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes, as atividades pú- blicas tendentes a realizar, concreta, direta e imediatamente os fins desejados do Estado.

32 A expressão Regime Jurídico Administrativo é utilizada para designar, em sentido amplo, o regime de Direito Público a que está submetida a Administração Pública, ou seja, esta tem que observar normas de caráter público, onde o interesse da coleti- vidade nem sempre tem que prevalecer como finalidade única dos atos administrativos praticados pelo Administrador Público.

33 Na Administração Pública Direta, como o próprio nome diz, a atividade administrativa é exercida pelo próprio governo, que atua diretamente por meio dos seus Órgãos, isto é, das unidades que são simples repartições interiores de sua pes- soa e que, por isto, dele não se distinguem.

34 A Administração Pública Indireta ou Descentralizada é a atuação estatal de forma indireta na prestação dos serviços públicos que se dá por meio de outras pessoas jurídicas, dis- tintas da própria entidade política. Estas estruturas recebem poderes de gerir áreas da Administração Pública por meio de outorga.

35 Descentralização por delegação é utilizada para efetivar a descentralização administrativa para uma entidade da Ad- ministração Indireta de direito público (autarquia e empresa pública). O Estado cria o ente da Administração Indireta de direito público e, por meio de lei, institui a entidade, outor- gando a ela titularidade e a execução do serviço.

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36 No Direito público a regra é a liberdade das formas, admi- tem-se atos verbais, gestos, apitos, sinais luminosos, carta- zes e placas. O artigo 22 da Lei n. 9.784/1999 determina que os atos do processo administrativo dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente o exigir.

37 O excesso de Poder ocorre quando o agente extrapola os li- mites de sua competência, pratica o ato mesmo não tendo competência para isso.

38 Poder hierárquico é o poder conferido aos chefes do Exe- cutivo para editar decretos e regulamentos com a finalidade de oferecer fiel execução à lei. Não se deve confundir re- gulamentos com a lei, não podendo contrariar, restringir ou ampliar suas disposições.

39 Forma de provimento originária é aquela pressupõe a ine- xistência de uma relação jurídica anterior mantida entre o Servidor e a Administração.

40 Aproveitamento é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor que se encontrava em disponibilidade e foi aproveitado – deve realizar-se em cargo diferente àquele anteriormente ocupado. A Administração deve realizar o aproveitamento de forma prioritária, antes mesmo de realizar concurso para aquele cargo.

Inglês

Alexandre Hartmann

The United States Capitol Police (USCP) dates back to 1800 when the Congress moved from Philadelphia to Washington, D.C. A lone watchman, John Golding, was hired to protect the Capitol Building. After a number of incidents occurred in 1827 that could have been prevented with sufficient security and surveillance, President John Quincy Adams asked that a regular Capitol Police force be established.

On May 2, 1828, Congress passed an Act that expanded the police regulations of the City of Washington to include the Capitol and Capitol Square. It is on this date that the USCP commemorates its founding.

With the passage of this Act, Congress brought the responsibility of policing the Capitol under the direction of the presiding officer of the House and Senate, and empowered the Capitol watchmen with full law enforcement authorities. The new force consisted of a captain and three men who worked fifteen-hour shifts when Congress was in session and ten-hour shifts at all other times. Their area of authority did not exceed the neighboring walks and streets adjacent to the Capitol Building.

The responsibility of the Capitol Police was transferred from the Commissioner of Public Buildings to the Sergeants at Arms for the U.S. House of Representatives and the U.S.

Senate in 1867. In 1873, the Capitol Police Board was established, and the Architect of the Capitol was added to the Board.

By 1935, the Capitol Grounds footprint was expanded to 126 acres. As a result, the head of the Department requested additional officers to augment the 132-man force, which consisted of men ranging from 19 to 75 years old.

The Captain of Police also asked to adopt the same standards held by the Metropolitan Police Department of the District of Columbia (MPD), and Congress authorized the Capitol Police Board to establish specific qualification requirements.

The Act of July 31, 1946, recodified the earlier authorities and responsibilities of the Department in one Act and formed the fundamental basis for the statutory authorities and responsibilities of the Department and Capitol Police Board to such an extent that subsequent authorities generally have been conferred as amendments to this Act.

In 1974, the Department's first female Capitol Police officers were hired, thereby providing new opportunities for women wanting law enforcement careers. In 1979, President Jimmy Carter signed Public Law No. 96152, establishing a chief of police for the United States Capitol Police. The role had previously been held by MPD Captains and Assistant Chiefs in an ex-officio capacity. Public Law No. 96152 was the catalyst for the Department’s transition into the modern era.

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The USCP expanded its force after the terrorist attacks on September 11, 2001, and again following the historic merger with the Library of Congress Police in 2009.

Currently, the Department has an authorized sworn strength of more than 2,000. In addition to the sworn members of the force, the Department has over 350 civilian personnel who provide operational and administrative support. The USCP’s diverse workforce is comprised of employees from nearly all 50 states and the U.S. territories.

Today, the USCP embodies the best in American policing and serves as a model in security, urban crime prevention, dignitary protection, specialty response capabilities, and homeland security. We proudly protect the legislative process, the symbol of our democracy, the people who carry out the process, and the millions of visitors who travel here to see democracy in action each day. Acting on the world stage in an open environment and ensuring that each interaction we have leaves a lasting impression that is reflective of the Legislative Branch is an essential part of our values and is critical to achieving our mission.

Source: https://www.uscp.gov/the-department/our-history

Judge the following items according to the text.

41 It is implied in the text that before the US Congress moved to Washington, D. C., there was no Capitol Police.

42 The pronoun “who” (in paragraph three) refers to “a captain and three men”.

43 In paragraph five, the word “amendments” can be defined as additions or alterations made to a constitution, statute, or legislative bill or resolution.

44 The words “currently” (in paragraph seven) and “Today” (in paragraph eight) are interchangeable.

45 The United States Capitol Police’s diverse workforce is made up of employees from fifty states as well as of the U.S.

territories.

46 The Legistative Branch is an essential part of the USCP values and is critical to achieving its mission.

Raciocínio Lógico

Marcelo Leite Considere a afirmação P a seguir:

P: Já que suas riquezas foram a causa de sua perdição, seria melhor que as não houvesse conseguido.

Com base nessa informação julgue os itens a seguir.

47 A proposição P é equivalente a “Se suas riquezas foram a causa de sua perdição, seria melhor que as não houvesse conseguido.”

48 Caso a proposição “suas riquezas foram a causa de sua perdição” seja falsa, então necessariamente a proposição P será falsa.

49 A negativa da proposição P é equivalente a “Suas riquezas foram a causa de sua perdição, porém seria melhor que as houvesse conseguido”.

Considere a seguinte situação hipotética:

Em certo setor público, estão lotados doze servidores, sendo 7 homens e as demais mulheres. Uma equipe com alguns desses servidores será escolhida aleatoriamente para participar de um curso de formação pública que será realizado em São Paulo-SP ou Foz do Iguaçu-PR. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir.

50 Caso essa equipe tenha apenas dois servidores, de modo que um irá realizar o curso em São Paulo-SP e o outro irá realizar em Foz do Iguaçu-PR, será superior a 134.

51 Caso essa equipe tenha dois servidores e que essa tenha pelo menos um homem e que essa dupla irá realizar o curso em Foz do Iguaçu-PR, então a quantidade de equipes distintas que pode ser formada será igual a 56.

52 Caso essa equipe tenha apenas dois integrantes, então a chance de que ambos sejam homens será igual a 1/6.

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Noções de Direito Penal

Ismael Souto

A assertiva a seguir deve ser julgada com base no Código Penal.

53 Márcia, em sua rede social, afirmou falsamente que Cláudia, funcionária pública aposentada, explorava a atividade ilícita do jogo do bicho enquanto exercia suas funções como servi- dora pública. Ante a imputação falsa, é correto afirmar que Márcia cometeu o crime de calúnia, com agravante de um terço pelo meio público que usou para divulgar as informa- ções falsas e não admitindo exceção da verdade.

Com base no Código Penal, julgue o item a seguir.

54 O funcionário público que falsificar documento particular em todo ou em parte terá sua pena aumentada em um sexto.

Em relação ao concurso de pessoas julgue o item a seguir.

55 A pena será agravada em relação ao agente que induz outrem à execução material de delito ou que instiga a cometer o cri- me alguém sujeito à sua autoridade.

A situação hipotética a seguir deve ser julgada com base no Código Penal.

56 Júlio, estrangeiro, utiliza nome alheio para ingressar no país.

Nesse caso, Júlio cometeu o crime de falsa identidade.

57 Lorenzo revela a seu amigo Carlos sua intenção de furtar o veículo de Ana e, considerando que o pai de Carlos é dono de um “ferro velho”, propõe a compra do referido veículo após a consumação do furto. Como acordado, após o furto, Carlos compra referido veículo de Lorenzo.

Considerando a situação hipotética, Carlos terá cometido o crime de furto qualificado.

58 Na fixação de pena de multa, o juiz deve atender alguns re- quisitos, o principal deles é a situação econômica do réu, nesse sentido, a pena pode ser aumentada em até o dobro do valor se o juiz considerar que a pena aplicada é ineficaz.

59 O agente que se aproxima sorrateiramente para furtar a carteira de uma pedestre, que atenta a movimentação se põe em perse- guição àquele, mas, desatenta ao trânsito, acaba sendo atropela- da em um cruzamento e morre em consequência dos ferimentos suportados, deve responder pelo crime de furto simples.

60 O agente que recebe de boa-fé selo destinado a controle tri- butário e descobre que se trata de papel falso e o restitui à circulação comete crime contra a fé pública.

61 O funcionário público que se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão de circunstâncias alheias ao cargo, caracte- riza o crime de peculato.

62 Pedro, depois de dias sentindo fortes dores de cabeça, deci- de contratar José, famoso por seus rituais de cura em casos de maior complexidade. Depois da primeira consulta, Pedro descobriu que o tratamento deveria ser contínuo e que de- veria voltar mais vezes para ser melhor medicado e de fato curado. Depois de quatro dias consecutivos, pagando uma alta quantia em dinheiro e sem sentir melhoras em seu estado clínico, resolveu denunciar José à autoridade competente.

Neste caso, José responderá pelo crime de charlatanismo, com pena de reclusão de seis meses a dois anos, agravado por pena de multa, já que recebeu pagamentos em troca da cura.

Noções de Processo Penal

Douglas Vargas

Julgue os itens a seguir, relativos ao direito processual penal.

63 O inquérito policial é procedimento de natureza instrumental com dupla função, preservadora e preparatória.

64 O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.

65 São ditas como absolutas as competências em razão da ma- téria, por prevenção e funcional.

66 Tratando-se de exclusiva ação privada, o querelante poderá preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, salvo se conhecido o lugar da infração.

Acerca da prisão, julgue os itens que se seguem.

67 Para fins de impetração de habeas corpus, enquanto a prisão em flagrante for um ato administrativo, a autoridade coatora será o delegado de polícia.

68 No prazo de 48 horas, será entregue ao preso, mediante reci- bo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

Quanto à prova criminal, julgue o item que se segue.

69 O acondicionamento é o ato de recolher o vestígio que será submetido à análise pericial, respeitando suas características e natureza.

(9)

De acordo com o Supremo Tribunal Federal, julgue o próximo item.

70 Tratando-se de juízo de delibação, é possível a convoca- ção de governadores de estados-membros da Federação por Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada pelo Sena- do Federal.

Com relação às citações e intimações no Direito Processual Penal, julgue o item que se segue.

71 A citação de funcionário que não goze de imunidade diplo- mática e resida em uma embaixada ou consulado estrangeiro deverá ser feita por meio de carta rogatória, preservando-se a inviolabilidade física desses locais.

Com relação à restituição de coisas apreendidas no Direito Pro- cessual Penal, julgue o item que se segue.

72 A restituição, quando cabível, poderá ser ordenada apenas pelo juiz, mediante termo nos autos, desde que não exista dúvida quanto ao direito do reclamante.

Noções de Direitos Humanos

Luciano Favaro

Quanto ao disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988 – CRFB/1988, julgue os subsequentes itens.

73 Os tratados internacionais de direitos humanos prescindem a aprovação em dois turnos, nas duas Casas do Congresso Na- cional, pelo quórum de três quintos dos respectivos membros para que tenham status de emenda constitucional.

74 Situação hipotética: Caio, servidor público, teve seu nome, vencimentos e vantagens pecuniárias divulgados na página da internet do Estado da Federação para o qual presta ser- viços. Em razão desse fato, Caio pretende ajuizar medida cabível a fim de que essas informações sejam retiradas, pois entender violar os seus direitos fundamentais. Assertiva:

nesse caso, o pleito de Caio não prosperará, sendo legítima a publicação, inclusive em sites mantidos pela Administra- ção Pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias, con- soante entendimento do Supremo Tribunal Federal, não ha- vendo, por conseguinte, ofensa aos direitos fundamentais.

75 A prevalência dos direitos humanos é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, consoante disposto na CRFB/1988.

Em 2019 foi suscitado o incidente de deslocamento de competên- cia para a Justiça Federal no caso envolvendo a morte de Marielle Franco, vereadora no município do Estado do Rio de Janeiro, e de Anderson Gomes. Sobre esse fato e considerando o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988 – CRFB/1988, acerca do referido incidente, julgue os itens a seguir.

76 O pedido do incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal é de incumbência exclusiva do Procurador- -Geral da República.

77 Compete ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgar o pedi- do de incidente de deslocamento de competência sendo que, no referido caso, o STJ acatou o incidente por considerar que não estavam sendo adotadas as medidas possíveis para elu- cidar esse crime por parte das autoridades policiais estatais.

78 O incidente de deslocamento de competência é possível de ser admitido nas hipóteses de grave violação de direitos humanos com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil seja signatário.

Noções de Informática

Maurício Franceschini

79 No MS Word 365, o recurso Editor permite realizar corre- ções ortográficas e gramaticais e pode ser acessado por meio das guias Página Inicial e Revisão.

80 No MS Word 365, o recurso Colunas, da guia Layout, permi- te inserir novas colunas em uma tabela existente ou, ainda, criar tabelas no documento.

81 Embora seja um editor de textos, o MS Word 365 também permite criar fórmulas matemáticas, como soma, média, contagem etc. Todavia, o uso de fórmulas é permitido apenas dentro de tabelas e elas podem ser inseridas por meio da guia Layout, das Ferramentas de Tabela, no grupo Dados.

82 A memória RAM é utilizada no processamento dos dados pela CPU, sendo considerada, portanto, uma memória prin- cipal, pois é acessada diretamente pelo processador.

83 Os periféricos são dispositivos de hardware centrais no pro- cessamento dos dados, pois é neles em que os dados são, de fato, processados, sendo posteriormente enviados à CPU, onde ocorrerá o armazenamento desses dados processados.

(10)

84 As nuvens de armazenamento são conhecidas como cloud storage, nas quais é possível salvar arquivos e dados remota- mente, como numa espécie de disco virtual, os quais podem ser acessados a partir de qualquer outro dispositivo conecta- do à internet.

85 O backup é a cópia de segurança dos dados, o qual pode ser implementado por meio de cloud storage, disponível comer- cialmente hoje em dia, tal como o OneDrive e Google Drive.

Tal recurso mantém cópia sincronizada dos dados locais no servidor remoto, de forma que, se os dados locais forem cor- rompidos, eles poderão ser baixados da nuvem para o disco local novamente.

86 O golpe sniffing envia um e-mail fraudulento do tipo spam, visando capturar o usuário por meio de um link que o dire- ciona para uma página falsa que imita uma instituição, com a finalidade de capturar os dados sigilosos do usuário.

87 No Windows 10 o botão , presente na Barra de Tarefas, permite localizar aplicativos, arquivos ou pesquisar na web por meio do mecanismo Bing.

88 No Excel 365, quando uma tabela apresenta o conteúdo

#REF!, significa que ocorreu um erro ao ser digitado o nome da função, ou seja, tentou-se fazer referência a uma função, cujo nome não existe.

89 No Excel 365 a fórmula =NÃO(OU(MÉDIA(5;15)>10;SO MA(5;15)>10)) terá como resultado o valor FALSO.

Atualidades

Rebecca Guimarães

90 Das vacinas contra a COVID-19 que já receberam autoriza- ção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil e estão sendo aplicadas na população, a da americana Janssen se baseia na tecnologia de RNA men- sageiro, que consiste em dar as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do novo coronavírus que estimulam a resposta do sistema imune.

91 Neste início de ano, os governos brasileiro e italiano assina- ram plano de cooperação militar segundo o qual a Itália ven- derá ao Brasil o casco para a montagem de um submarino de propulsão nuclear.

92 O Brasil praticamente dobrou em um ano o número de armas registradas em posse de cidadãos, ao mesmo tempo em que as mortes violentas cresceram a despeito do maior isolamen- to social durante a pandemia.

93 Em seu 1º dia à frente da Presidência, Joe Biden reverteu várias medidas do antecessor Donald Trump. O democrata retornou ao Acordo de Paris e à Organização Mundial da Saúde, travou o financiamento do muro na fronteira com o México e tornou o uso de máscaras obrigatório.

94 Em viagem à Nova York, o presidente Jair Bolsonaro se reu- niu com o Presidente da Polônia, Andrejz Duda. O Presi- dente agradeceu o apoio polonês em organismos internacio- nais, como na ONU, e pediu apoio para a entrada do país na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

95 Os representantes do G4 (Brasil, Alemanha, Índia e Japão) reiteraram a defesa pela ampliação do Conselho de Seguran- ça da Organização das Nações Unidas (ONU) durante reu- nião em Nova York (Estados Unidos). Em declaração con- junta, de dez itens, os chanceleres destacaram que o órgão, no formato em que está, com apenas seis membros perma- nentes e doze rotativos, não reflete o século 21.

(11)

Lei n. 13.869/2019

(Nova Lei de Abuso de Autoridade)

Wallace França

Julgue os itens a seguir à luz da Lei n. 13.869/2019.

96 Os crimes previstos na Lei n. 13.869/2019 poderão ser inten- tados mediante ação penal privada.

97 Caio cometeu crime previsto na Lei n. 13.869/2019, após a persecução, foi condenado à pena detenção. Sabe-se que Caio já foi condenado com trânsito em julgado por crime de abuso de autoridade a menos de 5 anos. Assim sendo, poderá ocorrer como efeito da sentença, caso fundamentada na de- cisão, a perda do cargo público.

Lei n. 13.146/2015

(Estatuto da Pessoa com Deficiência)

Wallace França

Julgue os itens a seguir à luz da Lei n. 13.146/2015.

98 O Estatuto da Pessoa com Deficiência tem como finalidade o tratamento igualitário entre pessoas com ou sem deficiência.

Assim sendo, em caso de calamidade pública, não serão en- tendidos como vulneráveis as pessoas com deficiência.

99 João, pessoa com deficiência, possui diagnóstico de doen- ça cardíaca. Após uma crise de seu problema cardíaco, João foi socorrido desacordado ao hospital com risco de morte.

O médico plantonista efetuou os procedimentos médicos necessários. A atitude do médico fere disposição do Estatu- to da Pessoa com Deficiência, tendo em vista necessitar de consentimento prévio da pessoa com deficiência para trata- mentos médicos.

Lei n. 11.343/2006 (Lei de Drogas)

Wallace França

Julgue os itens a seguir à luz da Lei n. 11.343/2006.

100 A lei antidrogas tipifica como crime a posse de drogas para consumo pessoal, porém não prevê pena privativa de liber- dade para esse delito que tem prazo prescricional de 3 anos.

101 João está sendo investigado em sede de inquérito policial por crime previsto na Lei n. 11.343/2006, caso seja decretada a prisão preventiva de João, o inquérito deverá ser concluído em 10 dias.

Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha)

Deusdedy Solano

Com o escopo de proteger os direitos das mulheres em situa- ção de violência doméstica e familiar, o legislador editou a Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), que trouxe uma série de peculiaridades ao procedimento aplicável aos crimes praticados em tal contexto. Conforme as previsões da citada lei e a orien- tação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, julgue os dois itens a seguir.

102 O Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência reiterada de que, ressalvadas as contravenções, não incide os princí- pios da insignificância e da bagatela imprópria às infrações penais praticadas mediante violência ou grave ameaça con- tra mulher, no âmbito das relações domésticas, dada a rele- vância penal da conduta

103 A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico im- possibilita a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.

(12)

Segurança Institucional

Diego Fontes/ Péricles Mendonça

104 A doutrina brasileira de Inteligência considera como boa prática a inserção de relatórios de Inteligência nos autos de Inquérito Policial.

105 De acordo com a doutrina de inteligência, busca é o procedi- mento da fase de reunião que consiste na obtenção de dados de interesse para a atividade de inteligência que estão dispo- níveis em fontes abertas (internet, jornais, revistas, bancos de dados públicos, redes sociais, etc).

106 A inteligência estratégica se relaciona à formulação de cená- rios prospectivos, tomando as situações presentes como base para projeção de perspectivas para o futuro.

107 Em deslocamentos motorizados com apenas dois veícu- los, o veículo da segurança seguirá à frente do veículo da autoridade.

108 Dentre os objetivos da segurança de dignitários, temos a sur- presa e a iniciativa.

109 O gerenciamento de crises é responsável por definir a atua- ção das equipes, suas tarefas e responsabilidades no caso da instalação de uma crise.

110 O gerenciamento de crises consiste no estabelecimento de providências destinadas à prevenção e à minimização dos impactos caso ocorra determinado evento.

111 A segurança passiva é caracterizada por ações ou atividades com caráter ofensivo contra riscos ou ameaças.

112 A segurança física possui algumas medidas preventivas que podem ser tomadas, dentre elas, temos a utilização de catra- cas, portas giratórias ou muros com fossos alagados.

Lei n. 10.826/2003

(Estatuto do Desarmamento)

Douglas Vargas

Com base na legislação penal, julgue os itens seguintes.

113 De acordo com entendimento do Superior Tribunal Federal, independentemente do número de habitantes do município, todos os integrantes das guardas municipais possuem direito a porte de arma de fogo, em serviço ou fora dele.

114 A competência para o processo e julgamento dos crimes do Estatuto do Desarmamento recai, em regra, sobre a Justiça Co- mum Estadual, exceto se a arma de fogo for de uso proibido ou restrito, situação em que a competência será da Justiça Federal.

Regimento Interno do Senado Federal

Emerson Douglas

115 O senador Cuca explicou aos colegas da CAE que as repre- sentações partidárias poderão constituir bloco parlamentar.

Para ser admitida a formação de bloco, a união partidária deverá representar, no mínimo, um vinte e sete avos da com- posição do Senado. Ou seja, ao menos três senadores.

116 O analista legislativo Renato Portaluppi informou aos sena- dores que a eleição dos membros da Mesa será feita em es- crutínio secreto, exigida maioria de votos, presente a maioria da composição do Senado. Ou seja, se houver 45 senadores presentes, poderá ser eleita a nova Mesa.

117 O consultor legislativo Abel Ferreira negou corretamente a possibilidade de aprovação de um requerimento de levan- tamento da sessão por motivo de pesar. Na hipótese, havia falecido um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

118 Vencido o relator, o Presidente da CCT, senador Telê Santana, designou um dos membros, em maioria, para sucedê-lo. Mas não seria necessária a substituição no caso de a derrota do rela- tor ser apenas em relação a uma parte da proposição ou emenda.

119 O senador Jorge Jesus, em reunião da CAE, esbravejou que a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional não poderia ser avaliada no que concerne à complexidade da legislação, tendo em vista a autonomia dos entes federados.

120 A urgência poderá ser pedida pela Comissão de Assuntos Eco- nômicos, quando se tratar, por exemplo, de pedido de auto- rização do Estado da Bahia para realizar operação de crédito externa, junto ao Fundo Monetário Internacional. Foi o que cor- retamente explicou à CAE o seu presidente, o senador Felipão.

(13)

Discursiva

Fernando Moura Leia o texto seguinte.

Criadas para facilitar conexões e aprofundar laços entre pessoas que curtiam e compartilhavam coisas em comum, essas pla- taformas logo descobriram a fórmula de fazer dinheiro. Para isso, era preciso transformar seres sociáveis em seres manipuláveis.

Aqui mora o dilema.

O problema é que, ao longo dos anos, essas grandes empresas reuniram um arsenal de informações sobre nossos comporta- mentos e passaram a nos conhecer melhor do que qualquer outra pessoa, inclusive nós mesmos. Isso significa não só que eles sabem como estão nossos humores e nossa saúde mental em determinada fase da vida, mas o que esse estado alterado nos leva a fazer.

Torna-se um abismo civilizatório quando a lógica é replicada por organizações políticas que comercializam medo a preço baixo para revender engajamento. Não é à toa que grupos terraplanistas se tornaram atores políticos relevantes em pleno século 21.

Os manipuladores das redes sabem onde estão as maiores propensões às teorias da conspiração; pior, sabem que esses espaços se tornaram terreno propício para colher engajamento, o santo graal da vida em rede.

Matheus Pichonelli, Colaboração para Tilt, 15/9/2020.

Tomando o texto acima como motivador e selecionando argumentos que conduzam o leitor a uma reflexão interessante sobre o que foi desenvolvido, produza um texto dissertativo-argumentativo acerca do seguinte tema:

AS REDES SOCIAIS E OS IMPACTOS SOBRE A HUMANIDADE E A DEMOCRACIA No desenvolvimento do tema, o candidato deverá:

a) demonstrar domínio da escrita padrão;

b) manter a abordagem nos limites da proposta (será apenado caso copie ou parafraseie texto alheio);

c) redigir o texto no tipo dissertativo-argumentativo (não serão aceitos textos narrativos nem poemas);

d) demonstrar capacidade de seleção, organização e relação de argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista.

Apresentação da redação.

a) O texto deverá ter entre 25 e 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço para a Redação.

b) O texto definitivo deverá ser passado para a Página de Redação (o texto da Folha de Rascunho não será considerado), com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta e em letra legível.

c) A Redação não deve ser identificada por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

(14)

Rascunho

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

(15)

Questão Discursiva

Fernando Moura

A Constituição Federal de 1988, promulgada em 5/10/1988, afirma que a República Federativa do Brasil se constitui Estado Democrá- tico de Direito e tem como fundamentos a soberania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e pluralismo político, com temas de grande relevância, tais como: direitos sociais, nacionalidade, políticos e econômicos.

www.migalhas.com.br/depeso/322604/a-importancia-da-constituicao-federal (com adaptações)

Considerando que o fragmento de texto acima tem caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo que contemple, necessa- riamente, o que se pede a seguir.

a) Classificação da atual Constituição Federal quanto ao conteúdo, à forma, ao modo de elaboração, à origem e à estabilidade.

b) Fundamentação de cada classificação realizada.

Apresentação da Questão Discursiva.

a) O texto deverá ter o máximo de 30 linhas.

b) O texto definitivo deverá ser passado para a Página de Questão Discursiva (o texto da Folha de Rascunho não será considerado), com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta e em letra legível.

c) A Questão Discursiva não deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

(16)

Rascunho

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

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POLICIAL LEGISLATIVO - INGLÊS GABARITO

Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Gabarito E E E C C E E C C C C E E E E

Item 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Gabarito C C E E E C C C E C C E C C C

Item 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Gabarito C E C C E E C E C E C C C C E

Item 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

Gabarito E C E C E C E E E C E C E C C

Item 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75

Gabarito E E C C E E C E E E C E E C E

Item 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

Gabarito C E C C E C C E C C E C C C E

Item 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105

Gabarito E C C C E C C E E E E E C E E

Item 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120

Gabarito C E C C E C C C E E C C C E C

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Língua Portuguesa

Fernando Moura

Texto 1

Leia o texto a seguir para responder aos itens de 1 a 7.

O comício em praça pública já era.

Hoje, não passa de uma lembrança folclórica, mais ou menos como o bumba-meu-boi, o saci-pererê, Jânio Quadros e amendoim em estádio de futebol. Palanque já era. Candi- datos que faziam corpo a corpo, caravanas que percorriam o interior em linhas tortuosas, como a Coluna Prestes, cabos eleitorais que perseguiam eleitores nas cercanias dos luga- res de votação, como traficantes perseguem adolescentes nas esquinas das escolas, tudo isso é passado, são práticas primi- tivas e pouco produtivas. Persistem apenas como nostalgia.

Ou, no máximo, persistem como complementos de estraté- gias muito mais complexas. Desde 1989, o modus operandi das campanhas eleitorais passou por uma intensa reenge- nharia no Brasil. Virou uma indústria especializada ou, mais exatamente, virou um ramo especializado da indústria do entretenimento. O seu palco não é mais a rua: é a televisão.

Em 2002, os comícios ainda acontecerão, por certo, mas acontecerão nas brechas deixadas pelos compromissos prioritários dos candidatos: aparições televisivas. A ida de um candidato a uma cidade terá agora uma função mera- mente complementar: a de reforçar a mensagem trabalhada na TV. Os candidatos, que antes visitavam municípios, e ti- nham nisso uma prioridade, agora percorrem programas de auditório, programas de entrevistas, programas de debates.

São andarilhos virtuais. A geografia em que se movem não é mais aquela das linhas ferroviárias (sempre havia um vagão que servia de púlpito ao candidato em trânsito, o postulan- te ambulante, o orador mambembe). Sua nova geografia é a grade de programação dos canais abertos.

Campanhas eleitorais como a que veremos neste ano constituem a principal evidência de um fenômeno muito re- cente, mas crucial: a TV recobre e substitui os espaços físicos.

Minutos no horário eleitoral se convertem na principal mo- eda de troca na hora de se negociarem as alianças. Um mar- queteiro passa a valer mais que mil ideólogos. Vale milhões de dólares. Pode valer a faixa de Presidente da República.

Não que os marqueteiros tenham poderes mágicos so- bre eleitores passivos e teleguiados. Não é isso. Acontece que a linguagem da campanha, que antes era o discurso polí- tico, passou a ser a linguagem da publicidade. Eu não quero dizer que a publicidade seja mais ou menos racional que o discurso político: é apenas outra língua. Antes, o discurso político até se valia de um certo marketing, no sentido de que lançava mão de recursos teatrais. Jânio Quadros, por exem- plo, usava sanduíches de mortadela para comover a audiên- cia. A diferença é que, hoje, em vez de o discurso político ter o seu marketing artesanal, a megaindústria do marketing é

que contém a política. A política se tornou uma das especia- lizações do marketing.

Ideólogos, que entram em extinção como as ararinhas azuis, não falam a língua do marketing. Por isso, pobrezi- nhos, são tão inúteis quanto um fogão a lenha. O público de eleitores, essa vasta plateia de consumidores vorazes, já não tem ouvidos para ideólogos, mas compreende perfeita- mente os apelos publicitários. Talvez não tenham mudado as motivações que levam um cidadão a votar neste ou naquele político, mas mudou, certamente, a língua que esse cidadão reconhece como sendo sua. Claro que ele é capaz de for- mar seu próprio juízo das coisas ou, pelo menos, é tão capaz como sempre foi, nem mais nem menos. Hoje, porém, pre- fere ver um comercial partidário ou uma entrevista de TV, e dali tirar sua opinião, a ter de se arrastar até um comício sob o sol para divisar a fisionomia de quem lhe pede confiança.

É isso o que significa dizer que a política, hoje, é resol- vida segundo os paradigmas do consumo, da imagem eletrô- nica e do entretenimento. Praça pública, ora essa. Isso é do tempo em que as bandinhas bufavam em cima dos coretos.

Luís Fernando Veríssimo.

Com base nas ideias e nas estruturas linguísticas do texto 1, julgue os itens a seguir.

1 Nas linhas 8, as duas ocorrências do verbo ser concordam, respectivamente, com o aposto resumitivo e com o sujei- to composto.

Errado.

Candidatos que faziam corpo a corpo, caravanas que per- corriam o interior em linhas tortuosas, como a Coluna Prestes, cabos eleitorais que perseguiam eleitores nas cercanias dos lugares de votação, como traficantes perseguem adolescentes nas esquinas das escolas (sujeito composto) , tudo isso (apos- to resumitivo) é (concorda com o aposto resumitivo) passado, (tudo isso/ aposto resumitivo implícito) são práticas primitivas e pouco produtivas (predicativo do sujeito com núcleo subs- tantivo plural: o verbo “ser” pode concordar com ele).

2 As relações de regência permitem afirmar que as duas ocor- rências do verbo “virou” (linhas 13 e 14) caracterizam tran- sitividade direta.

Errado.

Desde 1989, o modus operandi das campanhas eleitorais pas- sou por uma intensa reengenharia no Brasil. Virou (= Tornou- -se) uma indústria especializada (predicativo do sujeito) ou, mais exatamente, virou (= tornou-se) um ramo especializado da indústria do entretenimento (predicativo do sujeito). O ver- bo “virar”, nas duas ocorrências, é verbo de ligação.

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Referências

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