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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

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Academic year: 2021

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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

ATA DA!'. REUNIÃO DA 4'. SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 27 DE SETEMBRO DE 2012

ATA Nº. 20 / 2012 ÍNDICE

1. ABERTURA DA REUNIÃO 2. ORDEM DE TRABALHOS 3. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

4:1. APROVAÇÃO DE ATAS

4.1.1. ATA DA SEGUNDA REUNIÃO DA TERCEIRA SESSÃO ORDINÁRIA DA

4.1.1.1.

4.1.2.

4.1.2.1.

4.1.3.

4.1.3.1.

4.1.4.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A VINTE E SEIS DE JUNHO DE DOIS MIL E DOZE - ATA NÚMERO QUINZE, DE DOIS MIL E DOZE

VOTAÇÃO

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA SEXTA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A DEZ DE JULHO DE DOIS MIL E DOZE - ATA NÚMERO DEZASSEIS, DE DOIS MIL E DOZE

VOTAÇÃO

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA SÉTIMA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A DEZ DE JULHO DE DOIS MIL E DOZE - A TA NÚMERO DEZASSETE, DE DOIS MIL E DOZE

VOTAÇÃO

ATA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA OITAVA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A VINTE E QUATRO DE JULHO DE DOIS MIL E DOZE - A TA NÚMERO DEZOITO, DE DOIS MIL E DOZE

(2)

4.1.4.1.

4. 1.5.

4.1.5.1.

4.2.

VOTAÇÃO

ATA DA SEGUNDA REUNIÃO DA OITAVA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A VINTE E SEIS DE JULHO DE DOIS MIL E DOZE - ATA NÚMERO DEZANOVE, DE DOIS MIL E DOZE

VOTAÇÃO

VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO PADRE LUÍS AZEVEDO MAFRA, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL

4.3. VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MÁRIO ALBERTO GONÇALVES SALGADO, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL

4.4. MOÇÃO RELATIVA A UMA JUSTA REPARTIÇÃO DO !MI NOS PRÉDIOS ONERADOS POR GARANTIAS REAIS, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DOBE

4.5. MOÇÃO RELATIVA À CONSTRUÇÃO DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE CARNAXIDE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS

4.6. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO RELATIVA A PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO SOCIAL CONTRA A AUSTERIDADE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS

4.7. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.8. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.9. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4. I O. SR. PRESIDENTE DA A.M.

(3)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

4.11. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

4.12. SR. DEPUTADO PAULO FREITAS DO AMARAL (J.F. CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO) 4.13. SR. DEPUTADO DANIEL BRANCO (CDU)

4.14. SR. DEPUTADO REIS MARQUES (PS) 4.15. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) 4.16. SR. DEPUTADO BRUNO MAGRO (PS) 4.17. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.18. SR. VICE-PRESIDENTE

4.19. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.20. SR. VICE-PRESIDENTE

4.21. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.22. SR. VICE-PRESIDENTE

4.23. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.24. SR. VICE-PRESIDENTE

4.25. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.26. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.27. SR. DEPUTADO ANÍBAL GUERREIRO (CDU)

4.28. SR. DEPUTADO AMÉRICO DUARTE (J.F. CARNAXIDE) 4.29 SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)

4.30. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4.31. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.32. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4.33. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.34. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4.35. SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)

(4)

4.36. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)

4.37. SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP) 4.38. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.39. SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP)

4.40. SR. DEPUTADO PAULO FREITAS DO AMARAL (J.F. CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO) 4.41. SR'. DEPUTADA ALEXANDRA TAVARES DE MOURA (PS)

4.42. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.43. SR'. DEPUTADA ALEXANDRA TAVARES DE MOURA (PS) 4.44. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.45. SR. DEPUTADO PEDRO SÁ (PS)

4.46. SR. DEPUTADO DANIEL BRANCO (CDU) 4.47. SR. DEPUTADO BRUNO PIRES (PSD) 4.48. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.49. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)- PONTO DE ORDEM À MESA 4.50. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.51. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.52. SR. PRESIDENTE A.M.

4.53. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.54. SR. DEPUTADO PEDRO SÁ (PS)

4.55. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)

4.56. SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP) 4.57. SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)

4.58. SR'. DEPUTADA HERMENEGILDA GUIMARÃES (PS) 4.59. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)

4.60. SR'. DEPUTADA ANA BORJA (PSD)

(5)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

4.61. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

4.62. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4.63. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

4.64. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)- PONTO DE ORDEM À MESA 4.65. SR. DEPUTADO MARCOS SÀ (PS)

4.66. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) 4.67. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.68. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

4.69. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) - PONTO DE ORDEM À MESA 4.70. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)

4.71. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.72. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) 4.73. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.74. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) 4.75. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.76. SR. VICE-PRESIDENTE 4.77. SR. PRESIDENTE DA C.M.O

4.78. SR'. VEREADORA MADALENA CASTRO 4.79. SR. VEREADOR RICARDO BARROS

4.80. SR. DEPUTADO JOAQUIM REIS MARQUES (PS)- PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 4.81. SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)

4.82. SR. DEPUTADO ANÍBAL GUERREIRO (CDU)- PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 4.83. SR. PRESIDENTE DA C.M.O

4.84. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.85. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)

(6)

4.86. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) 4.87. SR. DEPUTADO DANIEL BRANCO (CDU) 4.88. SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)

4.89. SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP) 4.90. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

4.91. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) - PONTO DE ORDEM À MESA 4.92. SR. DEPUTADO PEDRO SÁ (PS)- PEDIDO DE ESCLARECIMENTO 4.93. SR. PRESIDENTE DA A.M.

4.94. VOTAÇÃO DO VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO PADRE LUÍS AZEVEDO MAFRA, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO

4.95. VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MÁRIO ALBERTO GONÇALVES SALGADO, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL

4.95.1. VOTAÇÃO DO VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MÁRIO ALBERTO GONÇALVES SALGADO, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL

4.96. VOTAÇÃO DA MOÇÃO RELATIVA A UMA JUSTA REPARTIÇÃO DO !MI NOS PRÉDIOS ONERADOS POR GARANTIAS REAIS, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO BE

4.96.1. SR. DEPUTADO PEDRO SÁ (PS)- DECLARAÇÃO DE VOTO

4.96.2. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)- DECLARAÇÃO DE VOTO 4.96.3. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD) - DECLARAÇÃO DE VOTO

(7)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

4.97. MOÇÃO RELATIVA À CONSTRUÇÃO DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE CARNAXIDE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS

4.97.1.

4.97.2.

4.97.3.

4.97.4.

4.97.5.

SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)- PEDIDO DE ESCLARECIMENTO SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)

VOTAÇÃO DA MOÇÃO RELATIVA À CONSTRUÇÃO DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE CARNAXIDE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS

4.97.5.1. SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP) - DECLARAÇÃO DE VOTO 4.97.5.2. SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)- DECLARAÇÃO DE VOTO

4.97.5.3. SR. DEPUTADO MIGUEL PINTO (BE)- DECLARAÇÃO DE VOTO 4.97.5.4. SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS) - DECLARAÇÃO DE VOTO

4.97.5.5. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF)- DECLARAÇÃO DE VOTO

4.98. VOTAÇÃO PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO RELATIVA A PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO SOCIAL CONTRA A AUSTERIDADE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS

4.98.1. SR. DEPUTADO ANTÓNIO MOITA (IOMAF) -DECLARAÇÃO DE VOTO 4.98.2 SR. DEPUTADO MARCOS SÁ (PS)- DECLARAÇÃO DE VOTO

5. PERÍODO DA ORDEM DO DIA

5.1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA C.M.O. N.º 720/12 - DMPGFP - RELATIVA AO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS - FIXAÇÃO DE TAXAS PARA 2012 -OFÍCIO Nº. 23947 DE 07-08-2012

5.1.1.

5.1.1.1.

5.2.

VOTAÇÃO

SR'. DEPUTADA ISABEL SANDE E CASTRO (CDS-PP)- DECLARAÇÃO DE VOTO APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA C.M.O. N.0 721112 - DMPGFP -

(8)

5.2.1.

5.2.1.1.

6.

7.

8.

RELATIVA AO LANÇAMENTO DE DERRAMA RELATIVA AO ANO DE 2012 A SER COBRADA EM 2013 - OFÍCIO Nº. 23948 DE 07-08-2012

VOTAÇÃO

SR. DEPUTADO JORGE PRACANA (PSD)- DECLARAÇÃO DE VOTO INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

SR. PRESIDENTE DA A.M.

ENCERRAMENTO DA REUNIÃO

(9)

ASSEMBLEIA

MUNIC.C/h;<'"I

DE OEIRAS

VOTAÇÃO: ~fb>lQQX-(:n::..

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---MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 27 DE S TW~ 2

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---A TA Nº. 20 ! 2012---~=====f==f==t'"'---f

a Presidência do Senhor Domingos Ferreira Pereira dos Santos, tendo como Primeira Secretária a Senhora Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães e como Segunda Secretária a Senhora Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha. ---

1.

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---

---Pelas quinze horas e trinta minutos, o Senhor Presidente declarou iniciada a Primeira Reunião da Quarta Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, procedendo de imediato à chamada, tendo sido verificada a presença de quarenta e um Deputados Municipais (Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro, Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Maria de Deus Carvalho Pereira, Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel Coruche Serralheiro, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva, Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro, Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Maria da Graça Rodrigues Tavares, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito

(10)

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la-Lobos Freire Caldeira, Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira

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Castro, 1Y,1i,gue,l,d11-C ara e Almeida Pinto, Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral

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Manuel de Sousa de Vilhena, Carlos Alberto Ferreira Morgado,

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Luís Manuel de Figueiredo da Silva Lopes, Sílvia Maria Mota dos Santos Andrez, Carlos Alberto de Sousa Coutinho e Pedro Alexandre Pereira Fernandes da Costa Jorge pediram a sua substituição para esta reunião, tendo sido substituídos pelos Senhores Américo Marques Ferreira Duarte, José Eduardo Lopes Neno, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro, Aníbal José Gonçalves Guerreiro e Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro.---

---Faltaram a Senhora Maria da Graça Simões Madeira Ramos e o Senhor Nuno Miguel Pimenta de Carvalho Ribeiro, tendo a Mesa justificado as respetivas faltas.---

---Representaram a Câmara Municipal de Oeiras o Senhor Presidente Doutor Isaltino Afonso Morais, o Senhor Vice-Presidente Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas e os Senhores Vereadores Ricardo Lino Carvalho Rodrigues, Maria Madalena Pereira da Silva Castro, Luísa Maria Gentil Ferreira Carrilho, António Ricardo Henriques da Costa Barros e Amílcar José da Silva Campos.--- 2. ORDEM DE TRABALHOS--- ---Foi estabelecida para a presente reunião a seguinte Ordem de Trabalhos:--- 1. Informação Escrita do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras acerca da Atividade do Município, nos termos da alínea e), do nº. !, do Artigo 53º., da Lei Nº. 169/99, de 18 de setembro com as alterações introduzidas pela Lei Nº. 5-A/2002, de 11 de janeiro;--- 2. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 720112 - DMPGFP - relativa ao Imposto Municipal sobre Imóveis - Fixação de taxas para 2012 - Ofício Nº. 23947 de 07-08-2012;---

(11)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

3. Apreciação e Votação da Proposta C.M.0. N.º 721/12- DMPGFP - relativa ao Lançamento de Derrama relativa ao ano de 2012 a ser cobrada em 2013 - Oficio Nº. 23948 de 07-08-2012; --- 4. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 722/12 - DMPGFP - relativa ao IRS - Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares para 2013 - Ofício Nº. 23949 de 07-08-2012; --- 5. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 723/12 - DMPGFP - relativa à Proposta para fixação da TMDP - Taxa Municipal de Direitos de Passagem para o ano 2013 - Oficio Nº. 23939 de 07 -08-2 O 12; --- 6. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 695/12 - DGP - relativa à Desafetação de terreno do domínio público para o domínio privado do Município de Oeiras, sito em Algés - Oficio Nº. 23943 de 07-08-2012;--- 7. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 708/12 - SEF - relativa à Proposta para a aprovação de uma medida excecional de incentivo à regularização de dívidas, em sede de Execução Fiscal - Oficio Nº. 23944 de 07-08-2012; --- 8. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 709/12 - SEF - relativa à Declaração em Falhas de Processos/Certidões de Dívida cujos números de Identificação Fiscal e/ou Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão não constam nos respetivos títulos executivos - Ofício Nº. 23945 de 07-08-2012; --- 9. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 691/12 - DPE - relativa ao Reajustamento da Programação Financeira da empreitada "Centro de Saúde de Carnaxide" - Extensão de Algés - Oficio Nº. 23941 de 07-08-2012;--- 10. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 692/12 - DPE - relativa ao Reajustamento da Programação Financeira da empreitada "Programa Habitação Jovem" - Rua Cândido dos Reis, Nº. 174, Oeiras - Oficio Nº. 23942 de 07-08-2012; ---

11. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 677/12 - SMAS - relativa à Prestação de serviços destinados à segurança e vigilância nas instalações do Edificio Sede e da Divisão de

(12)

Laboratórios e Análises dos SMAS de Oeiras e Amadora - contratação excluída - Ofício Nº.

23 93 8 de 07 -O 8-2012; --- 12. Apreciação e Votação da Proposta C.M.0. N.º 681/12 - SMAS - relativa à Abertura de Procedimento por Concurso Público para a empreitada destinada à remodelação/ampliação de redes de esgotos domésticos e pluviais no Concelho da Amadora - Anos de 2012/2013 - Ofício Nº. 23 940 de 07-08-2012; --- 13. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 718/12 - DASSJ - relativa à Campanha "Um Mundo Sempre Mulher" - Isenção do pagamento da taxa devida pelo licenciamento de ocupação da via pública - Ofício Nº. 23946 de 07-08-2012;--- 14. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O N.º 755/12 - DPE - relativa à Reprogramação financeira do subsídio à Fábrica da Igreja Paroquial de S. Pedro de Barcarena, para conservação e restauro do interior - Ofício Nº. 241O1 de 09-08-2012; --- 15. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O N.º 758112 - GP - relativa à Isenção do pagamento de taxas devidas pela entrada de cinzas de Francisco Igrejas Caeiro na sepultura perpétua Nº. 72, Talhão "k"; ---

16. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 774/12 - SMAS - relativa à Abertura de Procedimento por Concurso Público para a empreitada destinada à "Instalação de Condutas de Adução e Distribuição do Subsistema do Reservatório do Alto do Mira";--- 17. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 776112 - SMAS - relativa à Abertura de Procedimento por Concurso Público para a empreitada destinada à "Reparação de Roturas na Rede e em Ramais de Abastecimento de Água no Concelho de Oeiras";---

18. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 805/12 - GCAJ - relativa ao Pº. 743/DCP/12 - Ajuste Direto com convite a mais do que uma entidade ao abrigo do critério material para a aquisição de serviços de consultadoria jurídica - Decisão de contratar e aprovação de peças do procedimento - Aprovação de despesa plurianual. ---

(13)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

3. O Senhor Presidente da A.M. iniciou a reunião, dizendo o seguinte: --- ---"Verificada a existência de quórum, vamos então abrir a nossa Sessão Ordinária número quatro, de dois mil e doze.--- ---Desejo ao Executivo Camarário, às senhoras e senhores deputados municipais um bom ano que agora recomeça, ou começa depois das férias, que não nos falte a energia, a vontade, as ideias e o envolvimento para, em conjunto e numa saudável discussão, cumprirmos o mandato que recebemos dos munícipes de Oeiras e contribuirmos para que Oeiras seja um Município melhor, no fim do nosso mandato, do que era no início. --- ---Na Sessão de hoje temos Período Antes da Ordem do Dia, temos cinco atas de reuniões anteriores para aprovar, que vou submeter à aprovação, temos algumas moções, votos de pesar e recomendações que chegaram à Mesa e estão a ser distribuídas, ou fotocopiadas para distribuir e temos a Informação Escrita do Senhor Presidente da Câmara que, por ter chegado há muito pouco tempo, ouvi os líderes dos grupos políticos municipais que estão de acordo que deve passar, para haver mais tempo para a sua análise, para a próxima reunião desta mesma Sessão." --- --- 4. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA --- 4.1. APROVAÇÃO DE ATAS--- 4.1.1. Ata da Segunda Reunião da Terceira Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a vinte e seis de junho de dois mil e doze - Ata número quinze, de dois mil e doze.--- 4.1.1.1. VOTAÇÃO--- ---0 Senhor Presidente submeteu à votação esta Ata, a qual foi aprovada, por maioria, com trinta e seis votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal lsaltino Oeiras Mais À Frente (Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel

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Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pila de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela e Maria de Deus Carvalho Pereira), oito do Partido Socialista (Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva e Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro), quatro do Partido Social Democrata (Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha e Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira), três da Coligação Democrática Unitária (Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira Cotas e Aníbal José Gonçalves Guerreiro), um do Centro Democrático Social-Partido Popular (Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro), um do Bloco de Esquerda (Miguel da Câmara e Almeida Pinto) e um do Membro Não Inscrito (José Henriques Lopes) e com duas abstenções, sendo uma do Partido Socialista (Tiago Manuel Coruche Serralheiro) e uma do Membro Não Inscrito (Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral). ---

---Os Senhores Deputados Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro e Rui Pedro Gersão Lapa Miller do Grupo Político Municipal lsaltino Oeiras Mais À Frente e Maria da Graça Rodrigues Tavares do Partido Social Democrata, não estavam presentes na altura da votação. ---- 4.1.2. Ata da Primeira Reunião da Sexta Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a dez de julho de dois mil e doze - Ata número dezasseis, de dois mil e doze.--- --- 4.1.2.1. VOTA<;:~O--- --- O Senhor Presidente submeteu à votação esta Ata, a qual foi aprovada, por maioria,

(15)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

com trinta e seis votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente (Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela e Maria de Deus Carvalho Pereira), oito do Partido Socialista (Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva e Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro), quatro do Partido Social Democrata (Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha e Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira), três da Coligação Democrática Unitária (Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira Cotas e Aníbal José Gonçalves Guerreiro), um do Centro Democrático Social-Partido Popular (Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro), um do Bloco de Esquerda (Miguel da Câmara e Almeida Pinto) e um do Membro Não Inscrito (José Henriques Lopes) e com duas abstenções, sendo uma do Partido Socialista (Tiago Manuel Coruche Serralheiro) e uma do Membro Não Inscrito (Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral).--- ---Os Senhores Deputados Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro e Rui Pedro Gersão Lapa Miller do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente e Maria da Graça Rodrigues Tavares do Partido Social Democrata, não estavam presentes na altura da votação.--- 4.1.3. Ata da Primeira Reunião da Sétima Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a dez de julho de dois mil e doze - Ata número dezassete, de dois mil e

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doze.--- ---

4.1.3.1. V()TJ\.<;:i\.{}--- --- O Senhor Presidente submeteu à votação esta Ata, a qual foi aprovada, por unanimidade, com trinta e oito votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente (Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela e Maria de Deus Carvalho Pereira), nove do Partido Socialista (Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel Coruche Serralheiro, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva e Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro), quatro do Partido Social Democrata (Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha e Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira), três da Coligação Democrática Unitária (Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira Cotas e Aníbal José Gonçalves Guerreiro), um do Centro Democrático Social-Partido Popular (Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro), um do Bloco de Esquerda (Miguel da Câmara e Almeida Pinto) e dois dos Membros Não Inscritos (Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral e José Henriques Lopes).---

--- Os Senhores Deputados Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro e Rui Pedro Gersão Lapa Miller do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente e Maria da Graça Rodrigues Tavares do Partido Social Democrata, não estavam presentes na altura da votação. ----

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4.1.4. Ata da Primeira Reunião da Oitava Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a vinte e quatro de julho de dois mil e doze - Ata número dezoito, de dois mil e doze.--- 4.1.4.1. \TOTA<;:'.1\0 --- ---0 Senhor Presidente submeteu à votação esta Ata, a qual foi aprovada, por maioria, com trinta e sete votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente (Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela e Maria de Deus Carvalho Pereira), nove do Partido Socialista (Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel Coruche Serralheiro, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva e Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro), quatro do Partido Social Democrata (Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha e Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira), três da Coligação Democrática Unitária (Daniel dos Reis Branco, Joaquim Vieira Cotas e Aníbal José Gonçalves Guerreiro), um do Centro Democrático Social- Partido Popular (Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro), um do Bloco de Esquerda (Miguel da Câmara e Almeida Pinto) e um do Membro Não Inscrito (José Henriques Lopes) e com uma abstenção do Membro Não Inscrito (Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral).---

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---Os Senhores Deputados Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro e Rui Pedro Gersão Lapa Miller do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente e Maria da Graça Rodrigues Tavares do Partido Social Democrata, não estavam presentes na altura da votação. ---- 4.1.5. Ata da Segunda Reunião da Oitava Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, realizada a vinte e seis de julho de dois mil e doze - Ata número dezanove, de d ois mil e doze.--- 4.1.5.1. \'OTA(:.Ã.0--- --- O Senhor Presidente submeteu à votação esta Ata, a qual foi aprovada, por maioria, com trinta e sete votos a favor, sendo dezoito do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente (Fernando Victor Beirão Alves, Américo Marques Ferreira Duarte, Luís Filipe Vieira

Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, Maria João Costa Marcelino Nunes Domingos, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meirelles Pistacchini Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, Abílio José da Fonseca Martins Fatela e Maria de Deus Carvalho Pereira), nove do Partido Socialista (Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Luísa Maria Diego Lisboa, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Manuel Coruche Serralheiro, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva e Bruno Miguel Pinheiro Mendes Magro), quatro do Partido Social Democrata (Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha e Bernardo Maria de Villa-Lobos Freire Caldeira), dois da Coligação Democrática Unitária (Daniel dos Reis Branco e Aníbal José Gonçalves Guerreiro), um do Centro Democrático Social-Partido Popular (Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro), um do Bloco de Esquerda (Miguel

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da Câmara e Almeida Pinto) e dois dos Membros Não Inscritos (Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral e José Henriques Lopes) e com uma abstenção da Coligação Democrática Unitária (Joaquim Vieira Cotas).--- ---Os Senhores Deputados Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro e Rui Pedro Gersão Lapa Miller do Grupo Político Municipal Isaltino Oeiras Mais À Frente e Maria da Graça Rodrigues Tavares do Partido Social Democrata, não estavam presentes na altura da votação.--- 4.2. VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO PADRE LUÍS AZEVEDO MAFRA, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL --- ---"Eu, Paulo Freitas do Amaral, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada - Dafundo venho por este meio propor à Assembleia Municipal de Oeiras, um voto de pesar pelo desaparecimento do Padre Luís Azevedo Mafra. --- ---Foi com consternação que a freguesia teve conhecimento do falecimento do Padre Luís Azevedo Mafra, no dia trinta de julho.--- ---Desempenhou várias funções, nomeadamente coadjutor de Alcântara, professor de Religião no Liceu Dom João de Castro, assistente nacional da JEC. --- ---Foi vigário paroquial e depois pároco na Igreja da Cruz Quebrada, onde se manteve durante vários anos, sendo um dos membros envolvidos na sua construção."--- 4.3. VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MÁRIO ALBERTO GONÇALVES SALGADO, APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO, DR. PAULO PINTO DE CARVALHO FREITAS DO AMARAL --- ---"Eu, Paulo Freitas do Amaral, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada - Dafundo venho por este meio propor à Assembleia Municipal de Oeiras, um

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voto de pesar pelo desaparecimento de Mário Alberto Gonçalves Salgado. --- ---Foi com consternação que a freguesia teve conhecimento do falecimento precoce do nosso amigo Mário Salgado, no dia seis do corrente. ---

---Foi o primeiro Presidente da Assembleia de Freguesia da Cruz Quebrada - Dafundo, aquando da recente freguesia criada no ano de mil novecentos e noventa e três, onde se manteve como presidente da mesma até ao ano de dois mil e um.---

---Como sócio da SIMECQ desenvolveu vários cargos nesta instituição, sendo Presidente da Assembleia Geral no momento do seu falecimento. ---

---Militante do PCP, a sua vida e ação foram um exemplo que hoje nos permite reconhecer a visão que tinha da política e a forma como a encarava."--- 4.4. MOÇÃO RELATIVA A UMA JUSTA REPARTIÇÃO DO IMI NOS PRÉDIOS ONERADOS POR GARANTIAS REAIS, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO IJE--- ---

--- "Por uma justa repartição do !MI nos prédios onerados por garantias reais --- ---Considerando que: --- ---Um - A reavaliação dos prédios urbanos (e a prazo dos prédios rústicos), para efeitos de liquidação de !MI foi uma das imposições do Memorando de Entendimento BCE/CE/FMI. Os critérios de avaliação dos prédios urbanos, nos termos do Código do !MI geram avaliações muito próximas, quando não superiores, ao valor de mercado dos imóveis. ---

---Dois - A avaliação de muitos dos prédios urbanos, em especial dos que não hajam sido transacionados depois de um de dezembro de dois mil e três (data de entrada em vigor do Código do IM!), aumentará assim para valores muito mais elevados. ---

---Três - O artigo centésimo décimo segundo, número um do Código do !MI prevê a aplicação de taxas diferenciadas para os prédios que não hajam sido objeto de reavaliação (entre zero vírgula três por cento e zero vírgula cinco por cento sobre o valor patrimonial tributário) e

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os prédios que não hajam sido objeto de reavaliação (entre zero vírgula cinco por cento e zero vírgula oito por cento sobre o valor patrimonial tributário). --- ---Quatro - Estas diferenças de taxas aplicáveis traduzem-se, ainda assim, na drástica subida do valor devido pelos contribuintes, na medida em que a generalidade dos prédios reavaliados sofrerá um aumento exponencial do seu valor patrimonial tributário. --- ---Cinco - Por outro lado, o IMI é o único imposto sobre o património no sistema fiscal português, que deixa de fora da tributação do património outros bens de luxo, valores mobiliários e participações sociais.--- ---Seis - Um número muito considerável de portugueses habita em casa própria, o que faz recair o esforço fiscal sobre o património nas classes médias, escapando a tal tributação as grandes fortunas. Segundo os Destaque sobre Censos dois mil e onze, "A maioria dos alojamentos (sessenta e oito vírgula dois por cento) é de residência habitual. As residências secundárias e os alojamentos vagos, representam dezanove vírgula três por cento e doze vírgula cinco por cento do total." e "A maioria dos alojamentos de residência habitual (setenta e três vírgula cinco por cento) é ocupada pelo proprietário. Os alojamentos arrendados representam dezanove vírgula sete por cento."--- ---Sete - De igual forma, o recurso generalizado ao crédito bancário para a aquisição ou melhoramento de habitação própria, quase sempre assegurado, pelo menos, por garantias reais hipotecárias, leva ao paradoxo de se pagar imposto sobre o valor total de um imóvel, relativamente ao qual se deve parte do valor. Paga-se, desta forma, sobre património o qual, em boa verdade, não é ainda totalmente do proprietário. --- ---Oito - As medidas de austeridade têm incidido, essencialmente, sobre a classe média, seja por via do aumento de impostos sobre o consumo, seja pela via da redução salarial ou do aumento dos impostos sobre o rendimento.--- ---Nove - Sem embargo de uma mais profunda avaliação do Código do IMI, resulta

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claro a iniquidade da tributação do proprietário de um imóvel, relativamente à totalidade do seu valor, quando associado a esse imóvel existe um financiamento bancário para a sua aquisição, garantido por uma garantia real sobre esse imóvel. ---

---Dez - Afigura-se justa uma repartição da coleta de IM! de um prédio, entre o proprietário e o beneficiário de garantia real sobre o mesmo, proporcionalmente aos respetivos valores.---

--- Onze - Esta medida não põe em causa a arrecadação fiscal em sede de IMI, apenas se alterando a repartição da coleta do mesmo. ---

---Assim, a Assembleia Municipal de Oeiras, reunida em Sessão Ordinária a vinte e sete de setembro de dois mil e doze, nos termos do artigo quinquagésimo terceiro, número um, alínea q) da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de setembro, na sua atual redação, delibera: ---

---Um - Solicitar à Assembleia da República a alteração do Código do IMI, repartindo a responsabilidade pelo pagamento do IMI entre o proprietário e os eventuais beneficiários de garantia real sobre os imóveis, proporcionalmente ao valor do imóvel e ao valor garantido pelo imóvel. ---- ---

---Dois - Remeter a presente Moção a Suas Excelências a Senhora Presidente da Assembleia da República, o Senhor Primeiro Ministro, o Senhor Ministério de Estado e das Finanças e aos Grupos Parlamentares na Assembleia da República."--- 4.5. MOÇÃO RELATIVA À CONSTRUÇÃO DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE CARNAXIDE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO DO PS---

---"Carnaxide possui um centro de saúde num prédio que foi construído para habitação, muito semelhante a vários dos que lhe são anexos, e que portanto não possui as condições mínimas para a prestação de serviços com a qualidade exigível e que não concede as melhores condições aos seus trabalhadores, que ainda assim vão fazendo autênticos milagres na gestão

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daquele espaço. --- ---Muito em particular, o centro de saúde de Carnaxide possui gravíssimas deficiências, nomeadamente pela impossibilidade de instalação de elevador, para todos os cidadãos com mobilidade condicionada, nomeadamente cidadãos portadores de deficiência e idosos, que acabam muitas vezes por ser atendidos em condições de manifesta inferioridade face à generalidade dos cidadãos. --- ---Nos termos do disposto no artigo sexagésimo quarto da Constituição, "todos têm direito à proteção da saúde e o dever de a defender e promover." E, conforme preceituado nos números um e dois do artigo septuagésimo primeiro, também da Constituição, os cidadãos portadores de deficiência gozam plenamente dos direitos nela consagrados, devendo o Estado desenvolver uma pedagogia que sensibilize a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com eles, bem como assumir o encargo da efetiva realização dos seus direitos.

É, pois, dever de cada um dos Portugueses defender e promover a proteção da saúde de todos os cidadãos, sem exceção, e dever de todas as entidades públicas e dos titulares dos respetivos órgãos atuar sensibilizando a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com os cidadãos portadores de deficiência.--- ---A construção de um novo centro de saúde, moderno e adaptado às várias e novas necessidades da população, é assim uma pretensão legítima da freguesia de Carnaxide há muitos anos. --- --- ---Contudo, estando os planos funcionais aprovados pelo Ministério da Saúde, soube-se que a construção do novo centro de saúde de Carnaxide está suspensa, por alegada falta de disponibilidade financeira para o efeito, o que demonstra que não é uma prioridade para o Governo, bem como que a ação da Câmara Municipal para conseguir a concretização deste objetivo tem sido pelo menos insuficiente. --- ---A Assembleia Municipal de Oeiras, reunida em vinte e sete de setembro de dois mil

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e doze, delibera assim recomendar à Câmara Municipal que assuma como efetiva prioridade a construção do novo centro de saúde de Carnaxide, envidando os melhores esforços junto do Governo para que ela seja finalmente uma realidade.---

---A Assembleia Municipal de Oeiras delibera ainda que esta moção seja publicada num jornal diário nacional de grande expansão no concelho, num jornal regional, e enviada ao Governo e aos grupos parlamentares, ao Presidente da Junta de Freguesia de Carnaxide, à Assembleia de Freguesia de Carnaxide e a cada um dos seus membros, bem como à agência noticiosa Lusa."--- 4.6. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO RELATIVA A PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO SOCIAL CONTRA A AUSTERIDADE, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTIC:O DO PS---

---"Num tempo de grandes incertezas e receio quanto ao futuro, como o que vivemos, cabe às autarquias, enquanto poder político de maior proximidade relativamente às pessoas e aos seus problemas, um papel fundamental com vista a minorar os efeitos corrosivos da austeridade que vivemos, particularmente junto dos mais desfavorecidos e carenciados. ---

---No quadro do aprofundamento da grave crise por que passamos, mercê das medidas recessivas que nos foram e vão continuar a ser impostas, o município de Oeiras deverá reforçar por todos os meios ao seu alcance os apoios sociais que podem revestir-se de diversas modalidades e conteúdos desde que o seu objetivo concorra para o bem-estar dos nossos munícipes. ---

---Um dos aspetos mais dramáticos da presente crise revela-se no catastrófico número de desempregados que no concelho atinge quase oito mil pessoas - uma freguesia inteira! -, valores nunca dantes vistos, com consequências pessoais, implicações comportamentais de toda a ordem, e até familiares também, onde a violência doméstica assume o lado oculto deste drama, como se confrontam os que sistematicamente vêm acompanhando a CPCJ.---

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---Não obstante as dificuldades económicas e financeiras, a Assembleia Municipal de Oeiras recomenda à Câmara a implementação de um programa municipal de apoio social contra a austeridade, que contemple as seguintes medidas: --- ---Um - Diminuição do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a aplicar aos prédios urbanos para zero vírgula seiscentos e setenta e cinco por cento;--- ---Dois - Isenção de Derrama para todas as empresas que instalem a sua sede social no concelho de Oeiras no ano de dois mil e treze, e também para aquelas que comprovem ter mantido ou criado postos de trabalho no ano em curso; --- ---Três - Suspensão da aplicação de juros sobre o pagamento fracionado de taxas;--- ---Quatro - Aumento do prazo máximo para pagamento fracionado de taxas de três para cinco anos; --- ---Cinco - Alargamento da abrangência dos descontos proporcionados pelos cartões municipais sénior e júnior; --- ---Seis - Parcerias com as farmácias do concelho, da recolha e distribuição de medicamentos não utilizados mas ainda dentro do prazo de validade; --- ---Sete - Regular, em articulação com as associações de pais, os preços a praticar nos A TL no ensino público obrigatório; --- ---Oito - Aderir ao regime de distribuição de fruta pelos alunos de manhã promovido pelo Ministério da Agricultura;--- ---Nove - Abertura das cantinas das escolas nas férias letivas designadamente natal, carnaval e páscoa; --- ---Dez - Atribuição gratuita dos manuais escolares para famílias carenciadas;--- ---Onze - Criação de uma "pool" de psicólogos ao nível concelhio para acompanhamento de perturbações domésticas e pessoais motivadas pela situação de crise com repercussões na sociedade;---

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---Doze - Alteração do regulamento da Oficina "Oeiras Está Lá" de forma a que os serviços que esta presta sejam tendencialmente gratuitos. ---

---A Assembleia Municipal de Oeiras delibera ainda que esta moção seja publicada num jornal diário nacional de grande expansão no concelho, num jornal regional, bem como à agência noticiosa Lusa."--- 4. 7. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) fez a seguinte observação:--- ---"Tem a ver com a Ordem de Trabalhos e com a aprovação destas atas.--- ---Salvo o erro, numa destas Assembleias Municipais tinha sido aprovada a retirada da Delegação de Competências na Junta de Freguesia da Cruz Quebrada/Dafundo e aquilo que solicitei ao Senhor Presidente, na altura, foi para ser enviada ao Senhor Presidente da Junta de Freguesia, que não teve oportunidade de estar nesta reunião, a todo o Executivo da Junta de Freguesia, inclusive os dois membros demissionários do Partido Socialista que estão à espera que o Senhor Presidente marque uma reunião para haver novo Executivo e para as forças vivas, assembleias de freguesia e todos os partidos políticos, as forças vivas da Freguesia da Cruz Quebrada e queria saber se o Senhor Presidente irá depois remeter a ata para ficar do conhecimento dessas pessoas."--- 4.8. O Senhor Presidente da A.M. respondeu o seguinte:--- ---"Tomei boa nota do requerimento oral que o Senhor Deputado fez e não lhe dei ainda andamento, porque a ata, formalmente, só a partir de agora, da sua aprovação, é que existe.---

---De maneira que farei, com certeza, chegar às forças vivas e às entidades que referiu o extrato da ata."--- 4.9. O Senhor Deputado António Moita (IOMAF) disse o seguinte:--- --- "Queria só que ficasse claro para todos qual é o conceito de forças vivas, para que depois não haja nenhuma dificuldade."--- 4.10. O Senhor Presidente da A.M. informou o seguinte:---

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---"Como a proposta veio do Senhor Deputado Marcos Sá (PS), era minha intenção pedir ao proponente que esclarecesse com a Mesa entidade por entidade para que eu dê cabal

d ,,. . ,,.,,. "

e1enmento ao requenmento que ior ierto. --- 4.11. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) deu o seguinte esclarecimento: --- ---"Na Conferência de Líderes irei apresentar uma lista discriminada das associações e instituições da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada, no sentido de se fazer chegar esta ata, de uma reunião pública e de muito interesse da Freguesia da Cruz Quebrada na defesa do interesse dos munícipes, para perceberem, efetivamente, por que é que todos os grupos políticos, desde o PCP e o Bloco de Esquerda, até os independentes que estão nesta Assembleia Municipal, todos os grupos políticos votaram a favor da retirada da Delegação de Competências e é para a população em geral saber exatamente quais foram os motivos que levaram, por unanimidade, toda a Assembleia a aprovar essa retirada." --- 4.12. O Senhor Deputado Paulo Freitas do Amaral (J.F. Cruz Quebrada/Dafundo) referiu o seguinte:--- --- ---"Gostaria de divulgar que a própria Junta de Freguesia ajudará nessa divulgação, tanto das atas da Assembleia Municipal, como também das atas da Junta de Freguesia onde também foi mencionado o assunto e, felizmente, todos temos acesso à internet e ainda através dos portais, tanto da Câmara Municipal, como da Junta de Freguesia, serão divulgadas as atas. --- ---A nível do portal da Junta de Freguesia isso será feito, estamos a aguardar uma Assembleia de Freguesia que deverá ser marcada por uma Mesa totalmente independente do Executivo da Junta de Freguesia e que tem uma cor política própria. Estamos a aguardar a marcação dessa mesma Assembleia e, portanto, vamos também colaborar nisso passando a mensagem correta, tanto a nível da Assembleia Municipal, como da Assembleia de Freguesia." -- 4.13. O Senhor Deputado Daniel Branco (CDU) disse o seguinte:--- ---"Boa tarde a todos e bom regresso de férias. ---

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---Estamos aqui, agora, de novo reunidos. --- ---Duas questões que gostava de colocar. A primeira, durante este período antes da reunião da Assembleia, recebi, creio que da generalidade dos membros da Comissão de Representantes, uma preocupação manifestada pelo representante do CDS, relativamente à apresentação pública da Carta Social do Município de Oeiras, que será feita hoje à mesma hora que nós estamos reunidos na Assembleia Municipal.---

--- Não respondi ao que me enviaram, porque achei preferível intervir na Assembleia para dizer que esta Carta Social é a carta social de alguém do Município, mas não é a Carta Social do Município e não tendo vindo à Assembleia Municipal, não tendo a Assembleia Municipal conhecimento prévio, indaguei junto do nosso vereador da Câmara Municipal, o Senhor Vereador Amílcar Campos, e foi-me dito por ele que a Câmara também não se pronunc10u. ---

---Portanto, não há ninguém que se tenha pronunciado, vai-se lançar uma carta social, provavelmente para conhecimento público, porque, de facto, não teve expressão por nenhum Órgão da Autarquia. É esta a primeira constatação que gostava de colocar. ---

---Segunda constatação e muito rápida. Estamos perante o desenvolvimento de um dos mais drásticos processos de ataque ao Poder Local que até hoje assistimos em Portugal. ---

---Temos já publicada uma série de legislação, toda ela, sem exceção, extremamente redutora daquilo que é a autonomia do Poder Local, completamente destruidora de todos os princípios de funcionamento, e geradora de uma situação do maior descontrolo possível, em termos do funcionamento das autarquias.---

---Assim que cheguei, estive a conversar um pouco com o Senhor Vice-Presidente da Câmara, que está preocupadíssimo pelo entendimento da Lei dos Compromissos, que ninguém percebe como é que há de funcionar, mas além da Lei dos Compromissos temos, recentemente publicada no fim de agosto e entrado já em vigor em princípio de setembro, a Lei do Pessoal

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Dirigente, a Lei das Atividades Empresariais Locais, mais recentemente a Resolução do Conselho de Ministros sobre fundações e ainda em pareceres pedidos pela Associação Nacional de Municípios, a que nós não tivemos tempo de responder, porque o prazo acabou em vinte de setembro, a Proposta de Lei do Regime Jurídico, que revoga a Lei número cento e cinquenta e nove, de noventa e seis, que nunca foi aplicada e altera a maioria do disposto na Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e seis.--- ---Para além destas todas, há a Lei número vinte e dois, de dois mil e doze, a celebérrima Lei das Freguesias, que sei que na reunião de Câmara de ontem foi apresentada uma proposta, que penso que é aprovada no sentido de se dizer que no Município de Oeiras as freguesias estão bem e recomendam-se.--- ---Este é um problema sério, porque no Município de Oeiras representa, e independentemente da opinião que cada um de nós tenha sobre estas matérias e nós, CDU, temos opiniões muito criticas sobre muitas destas coisas, mas não é possível que seja por via administrativa de um ministro, seja ele quem for, que se venha obrigar à redução de cargos dirigentes, ao encerramento de empresas, à alteração total de toda esta situação, inclusive até, do nosso ponto de vista, vindo com propostas que nós até, provavelmente aplaudiríamos de mão cheia como, por exemplo, que o Conselho de Administração dos SMAS não tenha qualquer elemento que não seja da Câmara Municipal.--- ---Portanto, aquilo que aqui propusemos mais do que uma vez, que há elementos nesta assembleia que não estão cá legalmente agora, não vale a pena estar a manifestar nada para o Ministério Público, porque daqui a seis meses têm de sair, o Conselho de Administração é formado de outra maneira e desapareceu o problema. --- ---Gostava de vos dizer claramente que não consideramos que seja forma de gerir o que quer que seja, este modo de reduzir drasticamente a autonomia dos municípios, mesmo das regiões autónomas. ---

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---Há muita gente a recusar aplicar aquilo que a lei está a impor e creio que este é dos aspetos mais gravosos. Já não se trata de ser o cidadão, "de per si", a recusar aquilo que está na lei: são entidades do poder público, legitimadas democraticamente, a dizer que não cumprem, e acho muito bem que digam que não cumprem legislação deste género."--- 4.14. O Senhor Deputado Reis Marques (PS) fez a seguinte intervenção:--- --- "A questão que queria levantar, já o meu antecedente também levantou, mas queria colocar a posição em dois sentidos.---

--- A Associação Nacional de Municípios enviou para a Assembleia Municipal e para a Câmara Municipal o Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais e pedia para se pronunciarem até ao dia vinte de setembro.---

--- Sou membro da Assembleia Metropolitana de Lisboa e, no dia dezanove de setembro, pronunciámo-nos e apreciámos este documento que foi dado a conhecer a todos os autarcas que lá pertencem. ---

--- Gostaria de saber qual foi a razão por que a Câmara não deu a conhecer este documento e à Assembleia Municipal, porque foram enviados por email, quer para a Assembleia, quer para a Câmara, e pedia um parecer sobre o mesmo Regime.---

--- Portanto, era aqui uma questão, ou será que temos interpretações de democracia diferentes? ---

---Depois, gostaria de questionar o Senhor Vice-Presidente da Câmara pelo seguinte:

fui confrontar as atas deste ano, e procurava os nomes, as personalidades, as associações e as entidades que foram aprovadas para serem distinguidas no dia Sete de Junho. Não encontrei na ata, ou na proposta que foi aprovada não consta, nem as associações de bombeiros, nem os bombeiros que foram distinguidos. ---

---Nessa reunião que houve, foi pedido pelo Senhor Presidente da Câmara aos serviços que fizessem o levantamento e que lhe dessem a proposta.---

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---Quer dizer que houve um conjunto de pessoas, entidades não porque as associações não receberam a distinção de acordo com aquilo que tinha ficado determinado, e gostaria de saber qual a razão por que não se encontra isso nas atas e aprovado.--- ---Quanto à Carta Social, foi responsável por esta carta, à época, a responsável pelo Gabinete de Desenvolvimento Municipal, a Doutora Lurdes Poeira.--- ---Uma vez, confrontei a Doutora Lurdes Poeira para quando havia a Carta Social de Oeiras e ela respondeu-me: "já a fiz há muito tempo, está há mais de um ano no Gabinete do Senhor Presidente a aguardar que ela siga". --- ---A Doutora Lurdes Poeira já não está cá em Oeiras, já não é funcionária e já se reformou e só agora chega às nossas mãos a Carta Social.--- ---De facto, como disse o anterior interveniente, a Carta Social nem foi à Câmara, nem foi à Assembleia e não entendo como é que se faz a publicação e a distribuição de um documento que não está aprovado, ou então já não há a razoabilidade das situações que temos de ter para com isto." --- 4.15. O Senhor Deputado Jorge Pracana (PSD) disse o seguinte: --- ---"Votos que este interregno de alguns meses nos tenha dado condições para trabalhar durante mais um ano, que vai ser, de facto, difícil.--- ---Começo por me congratular pelo facto da bela e pequena lgrej a de São Sebastião, em Barcarena, ter sido classificada, finalmente, e passar a fazer parte do nosso património. --- ---Barcarenajá tem aquela excelente e bela Igreja que todos conhecem, classificada há muito, e agora passa a ter um segundo monumento com interesse e que, para aqueles que não conhecem, convido a visitar, nomeadamente, para ver os seus interiores. --- ---Relativamente à Carta Social, ou dita Carta Social, confesso que não sei se hei de utilizar esta expressão entre aspas. De facto, cria-me aqui algumas dúvidas que gostaria que a Câmara me esclarecesse. ---

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---Essas dúvidas resultam de dois pontos. Em primeiro lugar, de uma análise rápida, a que acabo de fazer pelo facto de, gentilmente, a Câmara me ter colocado à disposição um exemplar da mesma e onde, logo na nota de abertura, o Senhor Presidente da Câmara diz, e passo a citar: "como em Oeiras já o fazemos, e fazemos em múltiplos campos de atuação com os resultados que se conhecem, vamos apostar decididamente e como nunca a este nível. Exemplo disto é esta Carta Social do Concelho de Oeiras'', ou seja, de facto é o Senhor Presidente da Câmara que atribui o título de Carta Social do Concelho de Oeiras a este trabalho, mas se olharmos para ele, fico com algumas dúvidas que, de facto, seja realmente uma verdadeira Carta Social, e das duas, uma e há que chamar as coisas pelos seus nomes: ou isto é um trabalho de pesquisa, aliás, aparentemente até interessante, sobre as condições, as estatísticas, as características daquilo que é a componente social no nosso Concelho em muitos campos, ou é verdadeiramente uma Carta Social. Se é verdadeiramente uma Carta Social, não consigo aqui retirar ideias a médio ou a longo prazo, ou até a curto prazo, por parte da Câmara relativamente a este assunto, visto que, fundamentalmente, é uma recolha de factos. Mas se assim é, então não devia ser chamada Carta Social do Concelho de Oeiras, poder-se-ia chamar outro nome qualquer, porque se é, de facto, uma verdadeira Carta Social do Concelho de Oeiras, então ela deveria ter sido aprovada em reunião de Câmara e deveria ter vindo à Assembleia Municipal.---

--- Gostaria realmente de ser esclarecido de uma vez por todas, porque também há que não criticar aquilo que não é criticável, ou criticar se existirem fundamentos para tal.---

--- Necessito de ser esclarecido pelo Senhor Vice-Presidente se isto que está hoje a acontecer à mesma hora, e que está plasmado neste livro que temos à nossa disposição, é verdadeiramente a Carta Social do Concelho de Oeiras, ou eventualmente nós, Assembleia Municipal, teremos que aguardar que venha aquilo que é legalmente uma verdadeira Carta Social para o Concelho de Oeiras. ---

---Era esta a questão que deixava em aberto e agradecia pela resposta." ---

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4.16. O Senhor Deputado Bruno Magro (PS) referiu o seguinte:--- ---"Senhor Vice-Presidente: está cansado? Às vezes.--- ---E hoje está, particularmente, depois destas férias?--- ---Espero que as férias lhe tenham corrido bem e que venha preparado para mais um ano de trabalho. --- ---E digo isto por uma simples razão: é que se Oeiras, no passado, era reconhecida pelos bons desempenhos ambientais, pelas boas performances no que toca à qualidade de vida, nos dias de hoje nada se passa, ou pouco melhora.--- ---Fico incrédulo, e acho que qualquer membro desta Assembleia deve ficar incrédulo, com a passividade do Executivo face aos problemas que são levantados nesta Assembleia Municipal e vou-lhe dar alguns exemplos e um deles, particularmente, o senhor reconheceu e disse que se não se resolvesse de uma forma, seriam os próprios serviços da Câmara a resolver. E estou-me a referir mais especificamente à Rotunda do Oeiras Parque, um problema que já foi levantado aqui há seis meses, entretanto foi feito um concurso público, o Senhor Presidente disse que o concurso público estava em vias de ser ultimado e despachado, o Senhor Vice-Presidente, na última Assembleia Municipal disse que, de facto, aquilo, sendo uma das portas principais de entrada para o Concelho, ou para Oeiras, era uma vergonha e o Senhor Vice-Presidente comprometeu-se em que seriam os serviços da Câmara a resolver o problema, caso o concurso público e a adjudicação não fosse feita. Continua tudo na mesma. --- ---Os jardins. É verdade que Oeiras tem dos melhores jardins da Área Metropolitana de Lisboa. Contudo, continuam alguns, que já foi levantada essa questão, quer na Assembleia de Freguesia de Oeiras, quer aqui na Assembleia Municipal, os jardins da Rua de Oeiras do Piauí Brasil estão uma vergonha, não existem.--- ---Outra questão que já foi aqui debatida, e houve um compromisso por parte do Executivo, tem a ver com a replantação das árvores em Santo Amaro. É verdade que algumas

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foram replantadas. Noutras ruas, nomeadamente na Rua da Bela Vista, na Rua Mouzinho de Albuquerque, as caldeiras onde as árvores estavam plantadas foram pura e simplesmente tapadas. Quer isso dizer, parto eu do princípio, que as árvores não vão ser replantadas.---

---Foi aqui também levantada a questão da iluminação pública, nomeadamente ao Senhor Vereador Ricardo Rodrigues. De Caxias para Queijas, a estrada que liga Caxias para Queijas, há duzentos metros de estrada sem iluminação. Sabemos bem o que é que o PSD pensa em relação à Freguesia de Caxias, mas Caxias é Oeiras e não é paisagem para queimar. São oito meses que passaram desde que esse problema foi aqui levantado e, até há data, não foi resolvido."

4.17. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) disse o seguinte: --- ---"Agora para falar das escolas do Concelho, principalmente daquelas que tiveram investimentos significativos por parte da Câmara Municipal de Oeiras.---

---Queria perguntar ao Senhor Vice-Presidente se, antes de eu iniciar esta intervenção, me podia responder quanto dinheiro é que foi investido na escola nova de Algés."--- 4.18.0 Senhor Vice-Presidente respondeu o seguinte:--- ---"Por parte da Câmara Municipal de Oeiras, cinquenta mil euros. É o valor do capital social da empresa."--- 4.19. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) atalhou o seguinte: --- ---"Não. O que lhe estou a perguntar é quanto é que Oeiras vai pagar pela construção." - 4.20. O Senhor Vice-Presidente respondeu o seguinte:---

"N- . ' - " 'd . "

--- ao sei quanto e que vamos pagar, nao 1aço 1 eia... --- 4.21. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) interrompeu para dizer o seguinte:--- ---"Não? Então foi aprovado aqui e está a dizer-me que não sabe? Qual é o valor global da construção?"--- 4.22. O Senhor Vice-Presidente esclareceu o seguinte:---

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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS

---"Senhor Deputado estou-lhe a responder. Aquilo que lhe estou a dizer, neste momento, da parte do erário público do Orçamento Municipal, o que foi despendido foi cinquenta mil euros para os quatro equipamentos, que foi o valor que a Câmara comparticipou no capital social: as duas escolas, Porto Salvo e Algés e os dois centros geriátricos de Porto Salvo e de Caxias. --- ---Até esta data, não houve rigorosamente mais nenhum montante que tenha sido gasto na construção daquele equipamento. E é um facto que dois deles, os geriátricos, não estão a ser explorados, ao contrário das duas escolas, jardim-de-infância e primeiro ciclo, Algés e Porto Salvo, que estão em pleno funcionamento."--- 4.23. O Senhor Deputado Marcos Sá (PS) inquiriu o seguinte: --- ---"Quando o Tribunal de Contas der o visto, qual é o valor global que está previsto para o pagamento daquela escola?"--- 4.24. O Senhor Vice-Presidente referiu o seguinte:--- ---"Não sei o valor global, nem percebo quando fala em Tribunal de Contas, porque o Tribunal de Contas não tem que dar visto.--- ---Neste momento, o que se passa é que a sociedade, que é constituída pela entidade pública e por um consórcio privado, apenas teve o intercalar, um adiantamento, do financiamento necessário que, se não estou em erro, é na ordem dos sete milhões e, portanto, neste momento, o que acontece é que a entidade financiadora, nomeadamente a Caixa Geral de Depósitos, não concluiu esse financiamento, ou seja, não remeteu para o consórcio, ou para a sociedade a diferença dos sete para o total e, portanto, o que acontece é que a sociedade, neste momento, não tem financiamento para pagar o equipamento que lá foi construído e, portanto, neste momento há, por parte da Câmara, uma ação, ou vai dar entrada uma ação, não sei se já deu, para dissolver a sociedade e para chegar a um acordo com os parceiros privados e, portanto, não lhe posso dizer o montante, porque este será, depois, negociado entre as partes com a

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