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DEEP COMPLEX PLUS ALTA TECNOLOGIA COM INGREDIENTES ATIVOS ULTRAPERFORMANTES

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Academic year: 2021

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DEEP COMPLEX PLUS

INCI name: Avena Sativa (and) Zingiber officinalis rizoma (and) Glycine Soja (and) Aloe Vera L. (and) Tocopheryl Acetato (and) BHT.

Reposição de lipídios funcionais obtidos de óleos vegetais para sua pele e cabelos

ALTA TECNOLOGIA COM INGREDIENTES ATIVOS ULTRAPERFORMANTES

DEEP COMPLEX PLUS é um blend de óleos e extratos de origem vegetal com a finalidade de manter as funções fisiológicas da pele baseado na reposição de lipídios e constituintes com ação hidratante da pele e dos cabelos

Hidratação da Pele & Óleos vegetais

Para promover o efeito barreira entre a interface am- biente-organismo, a epiderme sofre processo terminal de diferenciação (Figura 1) originando uma camada fina e inerte responsável pela retenção de água no organismo, o estrato córneo. A matriz extracelular é composta de rica gama de substâncias dentre elas, proteínas solúveis e insolúveis, lipídios, pequena quan- tidade de carboidratos e lipídios que correspondem a cerca de 14% do peso do estrato córneo. Os lipí- dios (Figura 2) do estrato córneo quando hidratados, apresentam-se na forma de cristal liquido. Com isso, quando se planeja a hidratação do estrato córneo, vi- sualiza-se uma pele saudável na qual os lipídios estão organizados na forma de cristal liquido, enquanto que no estrato córneo desidratado os lipídios organizam-se na forma de cristal seco que caracterizam pele seca com diminuição da coesividade dos queratinócitos e função barreira.

Figura 1. Esquema da pele (Estrato córneo, epiderme e derme).

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Deep Complex Plus &Principais Ingredientes funcionais

Deep Complex é composto principalmente de lipídios funcionais oriundos de óleos vegetais e substâncias hidratantes obtidas de vitaminas e fontes naturais.

Extrato de aveia extra pure Nome científico: Avena Sativa

A aveia (Figura 3) é uma gramínea, família de plan- tas caracterizadas pelo caule esguio que termina em pontas ramificadas que contém as flores, das quais se desenvolvem as sementes. No caso da aveia, as se- mentes possuem casca fortemente aderida. A planta adapta-se melhor em climas frios e úmidos, sendo que os primeiros cultivos parecem ter ocorrido no Norte da Europa, onde se constituiu como alimento básico, e na Ásia Central.

O FDA (Food and Drug Administration), órgão regu- lamentador norte-americano, que legisla sobre me- dicamentos, alimentos e cosméticos, classificou os derivados de aveia como colloidal oatmeal, isto é,

“protetores para a pele”.

Figura 2. Lipídios do estrato córneo.

Por muitos anos, os óleos vegetais foram usados em produtos para a pele, baseado na crença de que a aparência, como a elasticidade e função barreira pos- sam ser controlados pelos mesmos. A validade desta suposição foi aceita até a metade do século XX, quando foi demonstrado que a pele saudável e suas proprie- dades fisiológicas dependiam da presença e retenção de água na epiderme.

A hidratação é da pele é um dos fatores mais impor- tantes para manter suas condições ideais. Os óleos vegetais apresentam emoliência, oclusividade, ad- esividade, brilho e hidratação, diferenciando-se por sua constituição química, que pode promover efeitos bioquímicos diversos na pele.

Os óleos vegetais obtidos de plantas podem ocor- rer em várias partes das mesmas, porém as sementes contém quantidades maiores, sendo a fonte usual.

São compostos principalmente por triglicérides, és- teres triplos de ácidos graxos e de glicerol.

O ácido graxo que participa da formação destes és- teres é o ácido oléico, mas determinados óleos contém ácidos graxos mais insaturados, tais como, o ácido linoléico e o ácido linolênico que repõem os lipídios necessários para a manutenção da saúde da pele.

Os óleos vegetais são empregados como constituinte da fase oleosa de emulsões cosméticas, devido às pro- priedades como baixa viscosidade e massa molecular,

Figura 3. Avena sativa

O extrato de aveia extra pure é rico em beta-glucanos, saponinas, polifenóis (antocianinas e flavonóides) ácidos graxos insaturados (ácido linoléico), oligoele- mentos (magnésio, ferro, zinco, fósforo, sódio, potás- sio, selênio) e vitaminas (B1, B2, B3, B6, E, traços de vitamina D).

AGUERO et al, 2006 estudaram a eficácia clínica da avena sativa na dermatite atópica em 30 pessoas entre 1 e 60 anos de idade.

o que os tornam menos oclusivos que outros óleos sin- téticos, com boa penetração na pele e capacidade de transporte de agentes terapêuticos, compatibilidade com a pele e possibilidade de fornecer nutrientes como ácidos graxos essenciais. Estes ácidos são introduzidos principalmente através da dieta rica nestas substâncias.

No entanto, a aplicação de produtos cosméticos con- tendo ácidos graxos essenciais trazem benefícios, pois estes podem ser incorporados nas estruturas lipídicas da superfície cutânea, pois promovem emoliência e melhoram a função barreira do estrato córneo.

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Os resultados mostraram que a aveia é eficaz no tratamento da dermatite atópica. Nesse mesmo estudo os autores realizaram um estudo fitoquímico do extrato de aveia e verificaram que sua cadeia fitoquímica é con- stituída principalmente por polifenóis com atividade antioxidante.

Os ingredientes ativos presentes na aveia, oferecem os seguintes benefícios para a pele e cabelos:

• Diminui a ação irritante e inflamatória de outras substâncias à pele;

• Hidrata profundamente peles secas;

• Acalma as irritações em peles sensíveis, como o desconforto causado por eritemas;

• Regenera o manto hidrolipídico, o defensor natural da pele, reestruturando seus lipídeos protetores.

A aveia é consagrada como um super hidratante, pois forma uma fina camada que retém a água fundamental (aquela que é a naturalmente encontrada na superfície da pele), protegendo e acalmando a pele irritada.

Nome científico: Zingiber officinalis rizoma

O gengibre é planta aromática utilizada como condimento e como erva medici- nal desde a antiguidade pelos povos asiáticos e foi distribuído pelos continentes na era das grandes navegações e comércio de especiarias. Atualmente é com- ercializado in natura, em conserva, cristalizado, seco e em pó. O óleo essencial dos rizomas por sua vez possui aplicação na indústria de alimentos como aro- matizante e condimento, na indústria cosmética como fragrância e antioxidante e na indústria farmacêutica devido às propriedades antiinflamatória, antibacte- riana e antitumoral. É também um potente estimulante cutâneo, anti-séptico e auxilia na microcirculação periférica.

O extrato de soja é rico em componentes como isoflavonas e proteínas, surgiu como candidato à componente de formulações que promovem ação antioxidante e hidratante. A soja é um grão que possui 40% de proteínas, 20% de lipídios, 5%

de minerais e 34% de carboidratos (glicose, frutose e sacarose, fibras e oligos- sacarídeos (rafinose e estaquiose), cálcio, potássio, ferro, vitamina B1 e B2.

As isoflavonas são fitoestrógenos e podem ser encontrados em concentrações elevadas na soja. Os fitoestrógenos são conhecidos por suas atividades es- trogênica, anticarcinogênica, antiviral, antifúngica, antiosteoporose e antioxi- dante. As isoflavonas exercem efeito antioxidante.

A soja é uma importante fonte de isoflavonas, sendo as principais a gliciteína, genisteína e daidzeína.

Numerosos estudos clínicos e epidemiológicos já comprovaram a importância nutricional da soja para a saúde. Com baixa taxa de gorduras saturadas, o óleo extraído dessa leguminosa é uma excelente fonte de ácidos graxos essenciais e dermo-compatíveis que restauram camada protetora da pele: ácido linoléico, ácido linolênico e ácido oléico.

Isoflavonas bioativas da soja / Nome científico: Glycine soja

Figura 4. Glycine soja (soja)

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Auxilia a restauração do filme lipofílico que reveste as camadas externas da capa queratini- zada da pele e das escamas do cabelo.

Sua constituição permite a retenção de umidade, através da manutenção do filme oclusivo que regula a evaporação transepidérmica.

Seus nutrientes auxiliam na restauração e renovação dos tecidos, pela presença de catali- sadores e substrato para formação da membrana celular.

Nome Científico: Tocopheryl Acetato

É um ingrediente ativo como um antioxidante in vivo, ele protege as células contra os radicais livres e previne a peroxidação de gordura corporal. É também um agente efetivo de hidratação e melhora a elasticidade e suavidade da pele.

É responsável por uma série de complexas funções de proteção dentro da pele. Os seguintes efeitos foram confirmados em em estudos publicados:

- aumento da hidratação da camada córnea, melhora o relevo da superfície da pele, propriedades anti- inflamatórias, aumento da epitelização de feridas superficiais, aumentado da atividade da enzima na pele, prevenção de danos à pele induzidos pelos radicais livres, propriedades de protecção contra queimaduras so- lares, pode aumentar a proteção solar (FPS), redução da quantidade de UV as células danificadas, proteção contra danos por espécies reativas.

Nome cientifico: Aloe Vera L

Possui glicosídeos antraquinônicos, (em especial a aloína e enodina), lignina, mucilagem de natureza polissacarídica. Minerais mais de 20 tais como cálcio, magnésio, potássio, fósforo, e vitaminas A, B1, B2, B6, B9, B12 e colina; amin- oácidos essenciais; enzimas inclusive a proteolitiasam (inibe a reprodução do vírus HIV), lactato de magnésio, taninos, resinas e aloé emodina.

É uma planta com princípios ativos agindo como bactericida e fungicida.

Cicatrizante, emoliente, vasoprotetor, formador de filme oclusivo, fornecedor de precursor biológico para restauração da membrana celular, condicionador.

DEEP COMPLEX PLUS

DEEP COMPLEX – Benefícios & Aplicações:

Dosagem Recomendada:

1 - 3% tratamentos capilares.

3 - 5% em cremes, emulsões, loções para o corpo e formulações solares.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

LAMAUD, E; ROBERT, A; WEPIERRE, J. Biochemical effects of unsaponifiable lipidic components of avocado and soya bean administered percutaneously on the connective tissue components of hairless rat skin. Interna- tional Journal of Cosmetic Science, Volume 1 Issue 4, Pages 213 – 219, May 2007.

P. W. Taylor and M.H.J. Keenan, Curr. Med. Res. Opin., 22(3) (2006) 603-615.

VIEIRA, R. Desenvolvimento e estudo da eficácia clínica por métodos instrumentais de bases de uso tópico contendo óleo de soja fermentado. Dissertação de mestrado- Faculdade de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, 2008.

AZZINI, R.G. Desenvolvimento e avaliação “in vitro” e “in vivo” de emulsões contendo óleo de canola e ácidos carboxílicos. São Paulo, 1999. Dissertação de mestrado – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo.

PANIZZA, Sylvio; Plantas que curam (cheiro de mato);ed. Ibrasa; 3ª edição, p. 41-42.

FRANCO, Lelington Lobo; As sensacionais 50 plantas medicinais; ed. O Naturisma; 2ª edição; v.1; p.75-77.

LORENZI, Harri; SOUZA, M. Hermes; Plantas ornamentais no Brasil; ed. Plantarum.

MAGALHÃES, M. Pedro; O caminho medicinal das plantas (aspecto sobre cultivo); CPQBA - UNICAMP.

CORRÊA, M. Pio; Dicionário das plantas úteis do Brasil; v.I; p.227-228.

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Referências

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