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GOVERNO FEDERAL E O DESENVOLVIMENTO DO MATO GROSSO

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(1)

GOVERNO FEDERAL E O

DESENVOLVIMENTO DO MATO GROSSO

Miriam Belchior

Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

(2)

Diminuímos as desigualdades sociais e regionais,

retomamos o desenvolvimento em bases sustentáveis

e com respeito às instituições democráticas

BRASIL VIVE UM MOMENTO EXITOSO

Brasil é um país de oportunidades, com estabilidade

econômica, mercado consumidor em expansão e

políticas de apoio aos investimentos e à inovação

(3)

NOVOS MOTORES DO CRESCIMENTO

Modelo brasileiro diversificou as fontes de crescimento

Consumo de massa + Habitação + Infraestrutura + Exportações Consumo de massa + Infraestrutura + Exportações Consumo de massa + Exportações Exportações

2000

2005

2007

2009

(4)

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS

Brasil está entre os países preferidos pelos empresários para 2013

Fonte: PricewaterhouseCoopers Elaboração: Ministério da Fazenda

Pesquisa com 1.330 CEOs sobre onde planejam ampliar seus negócios nos próximos 12 meses, excluído seu país de origem

(5)

COMPROMISSO COM A SOLIDEZ FISCAL

Trajetória declinante da dívida do Setor Público

Fonte: BCB. * Projeção BCB

Dívida Líquida do Setor Público

% do PIB 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,1 33,4

(6)

CONTROLE DA INFLAÇÃO

Inflação dentro dos limites da meta por 9 anos consecutivos

IPCA e Limites da Meta de Inflação

(%) 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 5,90 4,31 5,91 6,50 5,84 5,57

Limite Superior da Meta

Limite Inferior da Meta

Fonte: IBGE e BCB

(7)

6,59 4,52 2 4 6 8 d ez/0 9 mar/1 0 jun /1 0 se t/1 0 d ez/1 0 mar/1 1 jun /11 se t/1 1 d ez/1 1 mar/ 1 2 jun /1 2 se t/1 2 d ez/1 2 mar/1 3 jun /1 3 se t/1 3 d ez/1 3 mar/1 4 jun /1 4 se t/1 4 d ez/1 4

CONTROLE DA INFLAÇÃO

Pressão inflacionária do começo de 2013 começa a ceder

Inflação ao Consumidor*

variação % acumulada em 12 meses

* Expectativas de mercado para os dados a partir de abril/2013. Mediana - BCB/Focus, de 12/04/2013 Fonte: IBGE e BCB

Expectativa de mercado

(8)

CRESCIMENTO INCLUSIVO

Crescimento do PIB per capita com redução do Índice de Gini

Fonte: NSCN/IBGE e PNAD/IBGE

16.482 21.252 0,553 0,500 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 15.000 16.000 17.000 18.000 19.000 20.000 21.000 22.000 2001 2003 2005 2007 2009 2011

PIB Per Capita Real* cresceu 29% e Índice de GINI** reduziu de forma expressiva

PIB per capita real (escala esquerda) GINI PNAD ( Escala Direita)

* a preços de 2011 ** A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE

(9)

REDUÇÃO DA DESIGUALDADE EM TODO O TERRITÓRIO

Houve redução do índice de Gini em todas as regiões

0,56 0,53 0,56 0,54 0,52 0,57 0,50 0,50 0,51 0,48 0,45 0,52

Brasil** Norte** Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Índice de Gini* por Região

2001 2011

* Rendimento mensal domiciliar ** Exclusive o rendimento das pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.

(10)

PAC

O INVESTIMENTO É O GRANDE MOTOR DO CRESCIMENTO

A

partir do PAC, investimento cresceu mais que o consumo

Fonte: IBGE 90,0 100,0 110,0 120,0 130,0 140,0 150,0 160,0 170,0 180,0 190,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Consumo das Famílias FBCF

PIB – Consumo das Famílias e Investimento (FBCF)

(11)

0,20 0,22 0,34 0,39 0,56 0,54 0,69 0,79 0,94 0,90 0,12 0,19 0,13 0,22 0,26 0,39 0,36 0,39 0,33 0,45 1,19 1,23 1,15 1,39 1,09 1,41 1,36 1,57 1,38 1,34 1,10 1,01 1,02 0,99 1,10 1,41 1,84 1,93 1,72 1,97 2,60 2,65 2,64 2,98 3,02 3,75 4,24 4,69 4,36 4,66 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 União Estados e Municípios (Transf. União) Estados e Municípios (Rec. Próprios) Estatais Federais Setor Público

% do PIB

EXPANSÃO DOS INVESTIMENTOS PÚBLICOS

Diminui gargalos e incentiva o investimento privado

PAC

* União Acumulado em 12 meses, demais projeção MF Fonte: STN e SPE/MF

(12)

PAC COLOCOU O INVESTIMENTO PÚBLICO COMO

MOTOR DO CRESCIMENTO DO PAÍS

94,1%

executados até dez/2010

47,8%

executados até dez/2012

R$ bilhões

PAC 1 – 2007-2010

PAC 2 – 2011-2014

LOGÍSTICA 81,6 ENERGÉTICA 300,1 SOCIAL E URBANO 275,7

TOTAL

657,4

LOGÍSTICA 158,0 ENERGÉTICA 466,3 SOCIAL E URBANO 365,1

TOTAL

989,4

R$ bilhões

82% do previsto

concluir até dez/2010

46,4% do previsto

concluir até dez/2014

(13)

FORTE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL

EM OBRAS DE INFRAESTRUTURA

Emprego em infraestrutura cresceu 76,9%, superando a variação

média geral do emprego, de 31,9%

Estoque do Emprego Formal (dez/2006 =100) Fonte: Caged e Rais/MT. Elaboração: ASSEC/MP

176,9 131,9 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13

Estoque do Emprego Formal (dez/2006 =100)

(14)

NOVA FASE DOS INVESTIMENTOS EM

INFRAESTRUTURA

PROGRAMAS DE CONCESSÕES EM INFRAESTRUTURA – R$ 470 bilhões

Fonte: EPL, EPE e MME Elaboração: Ministério da Fazenda

(15)

INVESTIMENTO VOLTARÁ A CRESCER ACIMA DO PIB

• Após as medidas de estímulo do governo, o crescimento do PIB vem

mantendo trajetória de alta desde o final de 2011, apontando para

um crescimento entre 3% e 4% do PIB em 2013

• Crescimento ocorrerá por aumento do consumo e pelo aumento dos

investimentos

• No primeiro bimestre deste ano, a recuperação da produção

industrial, foi puxada pelo desempenho dos bens de capital –

aumento de 13,3%

• Esses dados indicam que a trajetória de crescimento do

investimento acima do PIB se manterá em 2013

• Essas projeções não são apenas do governo, mas também de

analistas e consultorias. O Bradesco, por exemplo, projeta

(16)

PAC E O DESENVOLVIMENTO

DO MATO GROSSO

(17)

R$ 27,9 bilhões entre 2011-2014

Database: 31/12/2012

PAC 2 EM MATO GROSSO

Eixo R$ milhões

Transportes 5.412,2

Energia 17.439,5

Cidade Melhor 1.687,3

Comunidade Cidadã 165,3

Minha Casa, Minha Vida 2.898,7

Água e Luz para Todos 254,5

(18)

TRANSPORTES

Rodovias Ferrovias

• Consolidar corredores de exportação

aumentando a produtividade regional

• Integrar o território do Estado

•Ferronorte

•Ferrovia de Integração Centro-Oeste

•BR-080

•BR-158

•BR-163

•BR-242

•BR-364

•BR-174

(19)

BR-158 – RIBEIRÃO CASCALHEIRA-DIVISA MT/PA

481,3 km

(20)

BR-163/364/MT – ROSÁRIO OESTE-POSTO GIL

45,4 km

(21)

EXTENSÃO DA FERRONORTE

Alto Araguaia-Rondonópolis – 260 km

(22)

EXTENSÃO DA FERRONORTE

Alto Araguaia-Rondonópolis – 260 km

(23)

AEROPORTOS

AEROPORTOS REGIONAIS – 13 Municípios contemplados no MT

Alta Floresta Barra do Garças Cáceres

Juara Juína

Lucas do Rio Verde Matupá

Rondonópolis

São Félix do Araguaia Sinop

Tangará da Serra Vila Rica

Pontes e Lacerda

AEROPORTO DE CUIABÁ

 Módulo Operacional – Capacidade de 480 mil pax/ano: Concluído em nov/2011  Ampliação do Terminal de Passageiros e Construção de Estacionamento:

(24)

AEROPORTO DE CUIABÁ

(25)

9% realizados

AEROPORTO DE CUIABÁ

(26)

ENERGIA

Garantia da segurança energética e modicidade

tarifária para o Mato Grosso e Região Centro-Oeste:

• 7 Usinas hidrelétricas – 3.877 MW

• UHEs Dardanelos, Colíder, Teles Pires, Sinop, São Manoel,

Água Limpa e Toricoejo

• 13 Linhas de Transmissão – 16.097 km

• Interligações Madeira-Porto Velho-Araraquara, Tapajós,

Teles Pires

• LT’s Cuiabá-Nobres-Nova Mutum, Nova

Mutum-Sorriso-Sinop, Jauru-Cuiabá, Juina-Brasnorte, Parecis-Brasnorte

• 2 Usinas Termelétricas a Biomassa – 102,7 MW

(27)

UHE TELES PIRES – MT/PA– 1.820 MW

(28)

73% realizados

(29)

96% realizados

INTERLIGAÇÃO MADEIRA – PORTO VELHO – ARARAQUARA

Circuito 1 – GO/MG/MT/RO/SP – 2.375 KM

(30)

MOBILIDADE URBANA

ADAPTAR

PAC MOB. MÉDIAS CIDADES

Corredor Exclusivo BRT e Semi-exclusivo (13,1 km) Rede Alimentadora Região Leste (23,4 km) MOBILIDADE COPA

VLT em execução

Corredor Mário Andreazza em execução

(31)

MINHA CASA, MINHA VIDA

Database: 28/03/2013

62,8 mil unidades contratadas – R$ 3,5 bilhões

Estágio

Quantidade

Contratadas

62.777

Concluídas

26.181

(32)

RESIDENCIAL ALTOS DO PARQUE – CUIABÁ/MT

(33)

INFRAESTRUTURA SOCIAL E URBANA

R$ 708 milhões para 128 municípios em obras

de abastecimento de água, saneamento,

urbanização de assentamentos precários,

pavimentação e prevenção em áreas de risco

(34)
(35)

GOVERNO FEDERAL E OS MUNICÍPIOS

A partir de 2003, nova relação com municípios – o

Governo Federal passa a apoiar as prefeituras na

solução de problemas das cidades brasileiras

Marcos simbólicos desta nova relação

• 2003 – Ministério das Cidades

• 2007 – Programa de Aceleração do Crescimento – PAC

• 2009 – Programa Minha Casa, Minha Vida

(36)

PAC E OS MUNICÍPIOS

Eixos Tipo TOTAL

R$ bilhões

Saneamento 29,9 Infra-estrutura viária 40,8 Equipamentos para Estradas Vicinais 1,4 Urbanização 9,3 TOTAL 81,4 Educação 5,3 Saúde 1,6 Espaços culturais e esportivos 0,8 TOTAL 7,7 Drenagem/Contenção de Encostas 14,7 Água no Semiárido 2,7 TOTAL 17,4 106,5 TOTAL GERAL Infraestrutura urbana Infraestrutura social Prevenção de Desastres Naturais

(37)

AÇÕES ESPECIAIS PARA ACELERAR A

EXECUÇÃO DO PAC

• Dispensa de Contrapartida para as obras com recursos do

Orçamento da União

• Dispensa do CAUC – Cadastro único de exigências de

transferências voluntárias

• Racionalização de Procedimentos de acompanhamento

de execução de obra

• Aferição de medições pelos agentes financeiros quando a

(38)

GESTÃO DO PAC NOS MUNICÍPIOS

Monitoramento Diferenciado

• Designação de responsável/equipe pelo

acompanhamento das obras do PAC, preferencialmente

ligado ao gabinete do Prefeito

• Reuniões com os Ministérios responsáveis ou as

superintendências da Caixa para conhecer a situação

das obras selecionadas e contratadas

• Participação nos Grupo de Gestão Integrada – GGI

(Prefeitura, Caixa e SRI/SAF) por meio de representante

qualificado e com capacidade de tomada de decisão

(39)

Uso do RDC – Regime Diferenciado de contratação

para licitar as obras do PAC

RDC representa a extensão de boas práticas em

licitações

• Mais rápido

e pode ser aplicado a todo o ciclo de

investimento do PAC: estudos ambientais, projetos,

supervisão e obra

• Mais barato

– amplia a competição entre os

licitantes reduzindo os preços

(40)

RDC – principais inovações

• Inversão de fases com leilão

• Fase recursal única, na qual são analisados os recursos

referentes ao julgamento das propostas e da habilitação

• Combina disputa “aberta” e “fechada”, ou seja, leilão

• Contratação integrada

• Licitante vencedor deve elaborar o projeto básico e o executivo

com base em um anteprojeto de engenharia fornecido pela

Administração Pública, que conterá todos os elementos

necessários à elaboração de propostas

• É vedada a celebração de termos aditivos

• Contratado passa a compartilhar os riscos com a Administração,

arcando com suas responsabilidades na execução do contrato

GESTÃO DO PAC NOS MUNICÍPIOS

Mais informações sobre RDC acessem:

(41)

NOVAS SELEÇÕES

(42)

PAC 2 – MAIS AÇÕES PARA TODOS MUNICÍPIOS

EIXOS

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

MCMV X X X

Creches e Pré-Escolas X X X

Quadras Esportivas nas Escolas X X X

Unidade Básica de Saúde – UBS X X X

Pavimentação X X X

Centro de Iniciação ao Esporte X

Saneamento X X

Equipamentos para Estradas Vicinais X

Cidades Digitais X

Cidades Históricas 44 cidades com grandes conjuntos de patrimônio histórico

R$ 31,3 bilhões para novos empreendimentos

(43)

CRONOGRAMA DE INSCRIÇÃO

NOVAS SELEÇÕES PAC 2

EIXOS

Término

MCMV – municípios até 50 mil hab.

Encerrado em 05/abril

Pavimentação

Centro de Iniciação ao Esporte Saneamento

Equipamentos para Estradas Vicinais Cidades Digitais

Unidade Básica de Saúde – UBS 30/abr

Creches e Pré-Escolas

31/mai

Quadras Esportivas nas Escolas

(44)

NOVAS SELEÇÕES PAC 2

• Propostas encaminhadas para seleção do PAC não

devem ser feitas pelo SICONV

• Propostas já inscritas no SINCONV deverão ser inscrita

novamente, observando, para cada modalidade, as

orientações constantes neste documento quanto a:

• Endereço eletrônico para cadastramento de propostas

• Orientação para obtenção de senha que permitirá a inscrição

das propostas

• Portarias e demais normativos que regem cada uma das

modalidades em seleção

Informações detalhadas sobre as inscrições

(45)

PROPOSTAS DO MATO GROSSO INSCRITAS

EIXOS Grupos Municípios

inscritos Municípios elegíveis % sobre universo elegível

MCMV – municípios até 50 mil hab. G3 126 132 95 Pavimentação G1,G2,G3 79 141 56 Centro de Iniciação ao Esporte G1 5 6 83 Saneamento – MCidades G1 6 9 67 Saneamento – Funasa G3 93 132 70 Máquinas e equipamentos G3 56 56 100 Cidades Digitais G3 52 132 39

Unidade Básica de Saúde – UBS G1,G2,G3 59 141 42

Creches e Pré-Escolas G1,G2,G3 8 16 50

Quadras Esportivas nas Escolas G1,G2,G3 16 111 14

Grupo 1 – RMs, Capitais e Municípios acima de 70 mil hab. no N, NE e CO e acima de 100 mil hab. no S e SE Grupo 2 – Municípios entre 50 e 70 mil hab. no N, NE e CO e entre 50 e 100 mil hab. no S e SE Grupo 3 – Municípios abaixo de 50 mil habitantes

(46)

GOVERNO FEDERAL E O

DESENVOLVIMENTO DO MATO GROSSO

Miriam Belchior

Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão

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